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IV C onferenc ia Internacional Ps ic ología c omunitaria
                      B arc elona, 22 junio 2012

  E je t e m á t ic o
  In t e r d is c ip lin a r ie d a d p r o f e s io n a l y s o c ia l d e l
  t r a b a jo c o m u n it a r io


J o s e p S e g u í D o l z , psicólogo social. Miembro de la Red de Trabajo para Diálogos
Productivos.
S a r a O l i v é H o r t s , psicoterapeuta. Miembro de la Red de Trabajo para Diálogos
Productivos
M a r t a U x ó D e l a Y g l e s i a , abogada. GIC Gestors-Consultors del Conflicte
M ó n i c a C o n t r e r a s , pedagoga. GIC Gestors-Consultors del Conflicte
Presentación accesible en:

http://www.construccionismosocial.net > Publicaciones



http ://www.construccionismosocial.net/p/publicaciones.html
BASES TEÓRICO/EPISTEMOLÓGICAS DEL MODELO
INTERVENCIÓN ACCIÓN GENERATIVA (IAG)



 El C o n s t r u c c i o n i s m o S o c i a l (Kenneth J.
  Gergen)
   ◦ El lenguaje como diálogo
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 La I n v e s t i g a c i ó n - A c c i ó n P a r t i c i p a t i v a
  (IAP; Paolo Freire, Ignacio Martín Baró, Maritza Montero,
  Tomás Villasante)
 El D i á l o g o G e n e r a t i v o (Dora Fried Schnitman; Red
  de Trabajo para Diálogos Productivos)
CONSTRUCTOS ORIENTADOS POR LA IAP (Villasante,
1998)

  Estructura de n e c e s i d a d e s correspondientes al
    "espacio socio-económico“
  Proyectos ideológicos y p r o p u e s t a s de objetivos a
    conseguir
  Las redes y sus conjuntos de a c c i ó n , partiendo de las
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ATENCIÓN!!!


 En esta relación entre necesidades, propuestas y acción
  ninguno de los constructos se establece en base a criterios
  jerárquicos, sino de i n t e r d e p e n d e n c i a e
  in t e r d is c ip lin a r ie d a d
 Los criterios básicos citados no responden a linealidades,
  sino a r e l a c i o n e s e n r e d
INTERDEPENDENCIA Y RELACIONES EN RED
DIFUSAS
(IAG) ELABORACIÓN DE UN
AUTODIAGNÓSTICO (DESCRIPCIÓN)
   Seleccionar un e q u i p o b a s e v o l u n t a r i o que
    intervenga en las necesidades, propuestas y acción (*)

   Para la elaboración de la descripción propongo el m o d e l o
    d e d i s c r e p a n c i a descrito detalladamente por Witkin
    (1979, cit, en Martín et al., 1989) en base a la definición de
    tres fases:

    a.- Definir l o q u e d e b e r í a s e r
    b.- Determinar l o q u e e s
    c.- Identificar l a s d i s c r e p a n c i a s entre lo que es y lo
      que debería ser




                       (*) Basado en Fals Borda y Villasante, cit. en Montenegro, 2002
(IAG) MODELO DE ANÁLISIS
De l o q u e d e b e r í a s e r , basado en el UWASIS II
  (Sistema de IdentificaciónII de la United Way of America,
  Sumariwalla, 1976, cit.en Martín et al., 1989), orientado por 8
  ítems:

a.- Seguridad económica e igualdad de oportunidades
b.- Salud
c.- Cobertura de las necesidades materiales básicas
d.- Posibilidades para la adquisición de conocimientos y
    habilidades
e.- Calidad ambiental
f.- Seguridad colectiva y personal
g.- Funcionamiento social
h.- Garantía de efectividad mediante acción organizada (y
    compartida)
(IAG) ATENCIÓN!!!


   A lo largo de la IAG irán apareciendo d e t a l l e s
    i n e s p e r a d o s de la vida con los que ampliar
    la descripción y la propia acción
(IAG) ACCIÓN. CASO 1.
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   Descripción de la comunidad
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    Descripción de la familia
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    Gestión IAG
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS


Martín, A. et al. (1989). P sicología comunitaria. Madrid: Visor.
Montenegro, Marisela (2002). La investigació acció participativa. En
    Cantera Espinosa, Leonor M. et al., P sicologia comunitària i benestar
    social. Barcelona: Fundació per la UOC.
Villasante, Tomás R. et al. (coords.) (2000). L a investigación social
    participativa. C onstruyendo ciudadanía. Madrid: El Viejo Topo.
¡MUCHAS GRACIAS!!!

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  • 1. IV C onferenc ia Internacional Ps ic ología c omunitaria B arc elona, 22 junio 2012 E je t e m á t ic o In t e r d is c ip lin a r ie d a d p r o f e s io n a l y s o c ia l d e l t r a b a jo c o m u n it a r io J o s e p S e g u í D o l z , psicólogo social. Miembro de la Red de Trabajo para Diálogos Productivos. S a r a O l i v é H o r t s , psicoterapeuta. Miembro de la Red de Trabajo para Diálogos Productivos M a r t a U x ó D e l a Y g l e s i a , abogada. GIC Gestors-Consultors del Conflicte M ó n i c a C o n t r e r a s , pedagoga. GIC Gestors-Consultors del Conflicte
  • 2. Presentación accesible en: http://www.construccionismosocial.net > Publicaciones http ://www.construccionismosocial.net/p/publicaciones.html
  • 3. BASES TEÓRICO/EPISTEMOLÓGICAS DEL MODELO INTERVENCIÓN ACCIÓN GENERATIVA (IAG)  El C o n s t r u c c i o n i s m o S o c i a l (Kenneth J. Gergen) ◦ El lenguaje como diálogo ◦ El diálogo como acción  La I n v e s t i g a c i ó n - A c c i ó n P a r t i c i p a t i v a (IAP; Paolo Freire, Ignacio Martín Baró, Maritza Montero, Tomás Villasante)  El D i á l o g o G e n e r a t i v o (Dora Fried Schnitman; Red de Trabajo para Diálogos Productivos)
  • 4. CONSTRUCTOS ORIENTADOS POR LA IAP (Villasante, 1998) Estructura de n e c e s i d a d e s correspondientes al "espacio socio-económico“ Proyectos ideológicos y p r o p u e s t a s de objetivos a conseguir Las redes y sus conjuntos de a c c i ó n , partiendo de las confianzas y des-confianzas pre-existentes y contando con las nuevas necesidades y objetivos
  • 5. ATENCIÓN!!!  En esta relación entre necesidades, propuestas y acción ninguno de los constructos se establece en base a criterios jerárquicos, sino de i n t e r d e p e n d e n c i a e in t e r d is c ip lin a r ie d a d  Los criterios básicos citados no responden a linealidades, sino a r e l a c i o n e s e n r e d
  • 7. (IAG) ELABORACIÓN DE UN AUTODIAGNÓSTICO (DESCRIPCIÓN)  Seleccionar un e q u i p o b a s e v o l u n t a r i o que intervenga en las necesidades, propuestas y acción (*)  Para la elaboración de la descripción propongo el m o d e l o d e d i s c r e p a n c i a descrito detalladamente por Witkin (1979, cit, en Martín et al., 1989) en base a la definición de tres fases: a.- Definir l o q u e d e b e r í a s e r b.- Determinar l o q u e e s c.- Identificar l a s d i s c r e p a n c i a s entre lo que es y lo que debería ser (*) Basado en Fals Borda y Villasante, cit. en Montenegro, 2002
  • 8. (IAG) MODELO DE ANÁLISIS De l o q u e d e b e r í a s e r , basado en el UWASIS II (Sistema de IdentificaciónII de la United Way of America, Sumariwalla, 1976, cit.en Martín et al., 1989), orientado por 8 ítems: a.- Seguridad económica e igualdad de oportunidades b.- Salud c.- Cobertura de las necesidades materiales básicas d.- Posibilidades para la adquisición de conocimientos y habilidades e.- Calidad ambiental f.- Seguridad colectiva y personal g.- Funcionamiento social h.- Garantía de efectividad mediante acción organizada (y compartida)
  • 9. (IAG) ATENCIÓN!!!  A lo largo de la IAG irán apareciendo d e t a l l e s i n e s p e r a d o s de la vida con los que ampliar la descripción y la propia acción
  • 10. (IAG) ACCIÓN. CASO 1. COMUNIDAD DE VECINOS  Descripción de la comunidad  Conflicto  Gestión IAG
  • 11. (IAG) ACCIÓN. CASO 2. CONFLICTO FAMILIAR  Descripción de la familia  Conflicto  Gestión IAG
  • 12. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Martín, A. et al. (1989). P sicología comunitaria. Madrid: Visor. Montenegro, Marisela (2002). La investigació acció participativa. En Cantera Espinosa, Leonor M. et al., P sicologia comunitària i benestar social. Barcelona: Fundació per la UOC. Villasante, Tomás R. et al. (coords.) (2000). L a investigación social participativa. C onstruyendo ciudadanía. Madrid: El Viejo Topo.