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Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa)
Instituto de Estudos em Desenvolvimento Agrário e Regional
Campus de Marabá - Pará
TEMA: Planejamento do
Investimento: Riscos e
incertezas, ameaças e
oportunidades, estratégia
competitiva, Custo de
oportunidade, Análise de
sensibilidade e Análise de
cenários.
Professor: Jordanio Silva Santos
SUMÁRIO
Elaborado por Jordanio Santos
1. PLANEJAMENTO DO INVESTIMENTO;
2. RISCOS E INCERTEZA;
3. AMEAÇAS E OPORTUNIDADES;
4. ESTRATÉGIA COMPETITIVA;
5. CUSTO DE OPORTUNIDADE;
6. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE;
7. ANÁLISE DE CENÁRIOS;
7.1 ANÁLISE DE CENÁRIOS: A árvore de decisões;
8. ATIVIDADE.
1. PLANEJAMENTO DO INVESTIMENTO
As decisões financeiras de uma empresa
não são geralmente tomadas em ambientes
de total certeza com relação a seus
resultados previstos.
Numa determinada data, o conjunto de projetos vigentes numa empresa em
funcionamento é uma demonstração de sua estratégia.
A decisão de alocação do capital da
empresa entre oportunidades alternativas é
fundamental para o sucesso da empresa.
É imprescindível que se introduza a
variável incerteza como um dos mais
significativos aspectos do estudo.
Os termos risco e incerteza são, muitas vezes,
tratados referente à ocorrência incerta de eventos
futuros. São termos utilizados como sinônimos,
porém o risco é uma situação de incerteza com
resultado desfavorável.
2. RISCOS E INCERTEZAS
RISCO é uma probabilidade de ganho ou perda associada a uma decisão
de investimento. Há uma relação direta entre risco e retorno: quanto maior
o risco, maior o retorno esperado.
O RISCO refere-se basicamente à capacidade de mensurar o estado de
incerteza mediante o conhecimento prévio das probabilidades associadas à
ocorrência de determinados resultados.
A incerteza de não conseguir o VPL esperado é o que qualifica o projeto
como arriscado, porém, se o VPL esperado for alcançado e superado, a
incerteza dos resultados não converte o projeto em arriscado.
3. AMEAÇAS E OPORTUNIDADES
A avaliação global da forças, fraquezas, oportunidades e
ameaças de uma empresa é denominada análise SWOT.
Trata-se de um meio de monitorar os ambientes externo
e interno.
Uma unidade de negócios deve monitorar importantes forças
macroambientais e significativos fatores microambientais que afetam sua
capacidade de obter lucro.
A empresa deve estabelecer um sistema de inteligência em marketing para
acompanhar tendências e mudanças relevantes, além de identificar as
oportunidades e ameaças associadas a elas.
4. ESTRATÉGIA COMPETITIVA
Uma condição para criar valor é ter vantagem
competitiva, ou afastar os produtos da empresa das
premissas de concorrência perfeita.
A estratégia competitiva consiste em criar uma posição competitiva e
sustentável, difícil de imitar.
A estratégia competitiva é a melhor se o mercado reconhece que a
empresa oferece produtos ou serviços diferentes, inovadores, ou pelo seus
menores preços.
Uma forma de diferenciar-se é fornecer produtos ou serviços com um
valor percebido maior ou com um preço menor que os dos concorrentes.
A estratégia competitiva é uma escolha que envolve toda a organização e
consiste em selecionar, dentre várias hipóteses existentes, qual deve ser
escolhida.
5. CUSTO DE OPORTUNIDADE
O custo de oportunidade representa o valor associado a
melhor alternativa não escolhida.
Ao se tomar determinada escolha, deixa-se de lado as
demais possibilidades, pois são excludentes, (escolher uma
é recusar outras).
À alternativa escolhida, associa-se como "custo de
oportunidade" o maior benefício NÃO obtido das
possibilidades NÃO escolhidas, isto é, "a escolha de
determinada opção impede o usufruto dos benefícios que as
outras opções poderiam proporcionar".
O custo de oportunidade é um termo usado para
indicar o custo de algo em termos de uma
oportunidade renunciada.
6. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
Depois de determinar o VPL esperado que
qualifique o projeto para ser aceito é importante
questionar esse resultado.
Nosso produto é realmente melhor que o(s) do(s)
concorrentes?
Por que conseguiremos vender a quantidade prevista?
Os custos realizados não serão maiores que os custos
estimados?
Qual será a reação da concorrência ao novo produto/serviço?
A análise de sensibilidade pode fazer uso do conceito de probabilidade de ocorrência,
que começa com a definição do intervalo de valores possíveis ou variação de cada
estimativa, por exemplo, entre os limites pessimista e otimista.
A análise de sensibilidade é uma metodologia de avaliação de risco que revela em
quanto o resultado econômico (NPV) de um investimento se modificará diante de
alterações em variáveis estimadas dos fluxos de caixa.
6. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
A análise de sensibilidade envolve mensurar
os resultados líquidos de caixa para cada
modificação possível de ocorrer nas
variáveis de seus fluxos, auxiliando o
administrador financeiro em suas decisões
de investimento em condições de risco.
Em termos comparativos, o projeto mais
arriscado é o que apresenta maior
sensibilidade; uma alteração na variável
selecionada provocará maior modifica no
NPV, evidenciando um risco mais elevado
do investimento.
A mensuração do risco por meio do comportamento de
cenários econômicos incorpora a distribuição de
probabilidade, inerente ao estudo de sensibilidade de
um projeto, revelando-se bastante útil ao
administrador financeiro.
7. ANÁLISE DE CENÁRIOS
Na preparação do projeto as estimativas são definidas com um intervalo
possível de variação do qual é escolhido o valor que forma o cenário mais
provável do projeto.
ANÁLISE COM TRÊS CENÁRIOS - MOP
OTIMISTA PESSIMISTA MAIS PROVÁVEL
É aquela cuja probabilidade de
ser superada é de 5%, e a
probabilidade de a estimativa
ser menor do que a otimista é
de 95%.
É aquela cuja probabilidade de
ser piorada é de 5%, e a
probabilidade de a estimativa
ser maior que a pessimista é de
95%.
É um valor do intervalo
pessimista – otimista definido
como média aritmética, média
ponderada, valor esperado de
uma distribuição de frequências
ou outro procedimento
adequado.
7. ANÁLISE DE CENÁRIOS
7. ANÁLISE DE CENÁRIOS
7.1 ANÁLISE DE CENÁRIOS: A árvore de decisões
A
alternativa é
viável?
Não
Descarta a
alternativa
Sim
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esperado?
Não
Sim
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alternativa
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opções melhores?
Não
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Elaborado por Jordanio Santos
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  • 1. Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) Instituto de Estudos em Desenvolvimento Agrário e Regional Campus de Marabá - Pará TEMA: Planejamento do Investimento: Riscos e incertezas, ameaças e oportunidades, estratégia competitiva, Custo de oportunidade, Análise de sensibilidade e Análise de cenários. Professor: Jordanio Silva Santos
  • 2. SUMÁRIO Elaborado por Jordanio Santos 1. PLANEJAMENTO DO INVESTIMENTO; 2. RISCOS E INCERTEZA; 3. AMEAÇAS E OPORTUNIDADES; 4. ESTRATÉGIA COMPETITIVA; 5. CUSTO DE OPORTUNIDADE; 6. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE; 7. ANÁLISE DE CENÁRIOS; 7.1 ANÁLISE DE CENÁRIOS: A árvore de decisões; 8. ATIVIDADE.
  • 3. 1. PLANEJAMENTO DO INVESTIMENTO As decisões financeiras de uma empresa não são geralmente tomadas em ambientes de total certeza com relação a seus resultados previstos. Numa determinada data, o conjunto de projetos vigentes numa empresa em funcionamento é uma demonstração de sua estratégia. A decisão de alocação do capital da empresa entre oportunidades alternativas é fundamental para o sucesso da empresa. É imprescindível que se introduza a variável incerteza como um dos mais significativos aspectos do estudo.
  • 4. Os termos risco e incerteza são, muitas vezes, tratados referente à ocorrência incerta de eventos futuros. São termos utilizados como sinônimos, porém o risco é uma situação de incerteza com resultado desfavorável. 2. RISCOS E INCERTEZAS RISCO é uma probabilidade de ganho ou perda associada a uma decisão de investimento. Há uma relação direta entre risco e retorno: quanto maior o risco, maior o retorno esperado. O RISCO refere-se basicamente à capacidade de mensurar o estado de incerteza mediante o conhecimento prévio das probabilidades associadas à ocorrência de determinados resultados. A incerteza de não conseguir o VPL esperado é o que qualifica o projeto como arriscado, porém, se o VPL esperado for alcançado e superado, a incerteza dos resultados não converte o projeto em arriscado.
  • 5. 3. AMEAÇAS E OPORTUNIDADES A avaliação global da forças, fraquezas, oportunidades e ameaças de uma empresa é denominada análise SWOT. Trata-se de um meio de monitorar os ambientes externo e interno. Uma unidade de negócios deve monitorar importantes forças macroambientais e significativos fatores microambientais que afetam sua capacidade de obter lucro. A empresa deve estabelecer um sistema de inteligência em marketing para acompanhar tendências e mudanças relevantes, além de identificar as oportunidades e ameaças associadas a elas.
  • 6. 4. ESTRATÉGIA COMPETITIVA Uma condição para criar valor é ter vantagem competitiva, ou afastar os produtos da empresa das premissas de concorrência perfeita. A estratégia competitiva consiste em criar uma posição competitiva e sustentável, difícil de imitar. A estratégia competitiva é a melhor se o mercado reconhece que a empresa oferece produtos ou serviços diferentes, inovadores, ou pelo seus menores preços. Uma forma de diferenciar-se é fornecer produtos ou serviços com um valor percebido maior ou com um preço menor que os dos concorrentes. A estratégia competitiva é uma escolha que envolve toda a organização e consiste em selecionar, dentre várias hipóteses existentes, qual deve ser escolhida.
  • 7. 5. CUSTO DE OPORTUNIDADE O custo de oportunidade representa o valor associado a melhor alternativa não escolhida. Ao se tomar determinada escolha, deixa-se de lado as demais possibilidades, pois são excludentes, (escolher uma é recusar outras). À alternativa escolhida, associa-se como "custo de oportunidade" o maior benefício NÃO obtido das possibilidades NÃO escolhidas, isto é, "a escolha de determinada opção impede o usufruto dos benefícios que as outras opções poderiam proporcionar". O custo de oportunidade é um termo usado para indicar o custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada.
  • 8. 6. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE Depois de determinar o VPL esperado que qualifique o projeto para ser aceito é importante questionar esse resultado. Nosso produto é realmente melhor que o(s) do(s) concorrentes? Por que conseguiremos vender a quantidade prevista? Os custos realizados não serão maiores que os custos estimados? Qual será a reação da concorrência ao novo produto/serviço? A análise de sensibilidade pode fazer uso do conceito de probabilidade de ocorrência, que começa com a definição do intervalo de valores possíveis ou variação de cada estimativa, por exemplo, entre os limites pessimista e otimista. A análise de sensibilidade é uma metodologia de avaliação de risco que revela em quanto o resultado econômico (NPV) de um investimento se modificará diante de alterações em variáveis estimadas dos fluxos de caixa.
  • 9. 6. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE A análise de sensibilidade envolve mensurar os resultados líquidos de caixa para cada modificação possível de ocorrer nas variáveis de seus fluxos, auxiliando o administrador financeiro em suas decisões de investimento em condições de risco. Em termos comparativos, o projeto mais arriscado é o que apresenta maior sensibilidade; uma alteração na variável selecionada provocará maior modifica no NPV, evidenciando um risco mais elevado do investimento.
  • 10. A mensuração do risco por meio do comportamento de cenários econômicos incorpora a distribuição de probabilidade, inerente ao estudo de sensibilidade de um projeto, revelando-se bastante útil ao administrador financeiro. 7. ANÁLISE DE CENÁRIOS Na preparação do projeto as estimativas são definidas com um intervalo possível de variação do qual é escolhido o valor que forma o cenário mais provável do projeto. ANÁLISE COM TRÊS CENÁRIOS - MOP OTIMISTA PESSIMISTA MAIS PROVÁVEL É aquela cuja probabilidade de ser superada é de 5%, e a probabilidade de a estimativa ser menor do que a otimista é de 95%. É aquela cuja probabilidade de ser piorada é de 5%, e a probabilidade de a estimativa ser maior que a pessimista é de 95%. É um valor do intervalo pessimista – otimista definido como média aritmética, média ponderada, valor esperado de uma distribuição de frequências ou outro procedimento adequado.
  • 11. 7. ANÁLISE DE CENÁRIOS
  • 12. 7. ANÁLISE DE CENÁRIOS
  • 13. 7.1 ANÁLISE DE CENÁRIOS: A árvore de decisões A alternativa é viável? Não Descarta a alternativa Sim O Retorno é o esperado? Não Sim Descarta a alternativa Existem outras opções melhores? Não Descarta a alternativa Sim Levar a Outras avaliações Ocorre num ambiente de certeza, risco e incerteza!
  • 14. Elaborado por Jordanio Santos HORA DE EXERCITAR!