As artes visuais no Brasil durante os anos
1950/60 foram ricas em diversidade, formas,
pensamentos e experimentações.
Em regiões do centro do pais a abstração
ganhava espaço tanto a gestual (“mais livre”,
“solta”) quanto a geométrica – mas
principalmente esta última.
Aqui no sul predominava principalmente a
figuração.
Talvez as principais mudanças tenham sido
as experimentações realizadas por artistas no Rio
de Janeiro e São Paulo.
Essas experimentações estéticas buscavam
não apenas uma participação passiva do
observador (apenas olhar), mas uma participação
ativa. O trabalho nunca estaria acabado, só
estaria completo com a interação do observador,
tocando, cheirando, andando pelo trabalho,
vestindo-o e ou jogando/brincando com ele.