SlideShare a Scribd company logo
1 of 23
TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE
HIBRIDOMA UTILIZANDO O SISTEMA
DE FAGOS
Arianna Lanxin
Ivson Cassiano
Mayla Abrahim
Virginia Andrade
TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE
HIBRIDOMA UTILIZANDO O SISTEMA
DE FAGOS
Arianna Lanxin
Ivson Cassiano
Mayla Abrahim
Virginia Andrade
Hibridomas
Anticorpos
• São proteínas sintetizadas e excretadas por
plasmócitos, derivadas dos linfócitos B, usadas pelo
sistema imunológico para identificar e neutralizar corpos
estranhos como bactérias, vírus ou células tumorais.
Realizando assim a defesa do organismo (imunidade
humoral).
Anticorpo monoclonal
• Se liga a um determinado epítopo
• São imunoglobulinas geradas por uma população
geneticamente idêntica de células B
• Formam anticorpos idênticos
Mecanismos de transcrição do genoma do
bacteriófago na célula hospedeira
Phage display
O conceito de exposição em fagos foi introduzido
pela primeira vez para fragmentos peptídicos curtos
Expressão funcional de
polipetídeos de E. coli em
bacteriófagos com atividade
funcionalde enzimas
George P. Smith,
Science (1985)
Phage display
• Desde a sua descrição por Smith em 1985, a
tecnologia de “Phage Display”, exposição de
biomoléculas em fagos, tem apresentado uma
crescente utilização em diversas áreas das Ciências.
• Este autor foi pioneiro a conseguir a expressão da
enzima de restrição Eco RI como uma fusão da
proteína três (pIII) do capsídeo do fago.
Phage display
Métodos de estudos da interação entre biomoléculas
• Com o uso desta técnica, é possível selecionar e
isolar vetores de clonagem gerados a partir de bibliotecas
genômicas, juntamente com seu produto gênico (peptídeo).
• Por meio da utilização de fagos infecciosos filamentosos, esta
técnica permite o rastreamento dos clones devido a ligação
do fenótipo (o peptídeo de interesse) com o genótipo (o
vetor de clonagem) que o expressou.
Metodologia
Imunização
4 inoculações
Monitoramento com imunoensaios
RNAs codificantes de imunoglobulinas
Baço
Medula óssea
Metodologia
Inserção de genes no bacteriófago
Panning
Lavagens
Eluição
Amplificação dos fagos em cultivo bacteriano
- Fagos expondo moléculas específicas
para o antigeno
(ligação, eluição e amplificação)
O processo é monitorado por titulação dos fagos e imunoensaios
3 a 5 x
Metodologia
O processo é monitorado por
titulação dos fagos e
imunoensaios.
O material é então
isolado, sequenciado, analisad
o quanto a afinidade e
especificidade. Para então
serem obtidos na forma
solúvel, sem o fago, e
destinadas a suas aplicações.
Ligação, eluição e amplificação
Fagos
• Bacteriófagos, ou simplesmente fagos.
• A palavra “fagos” tem origem grega e mesmo traduzida
como “comer”, não possui o significado preciso, pois
bacteriófagos não comem bactérias.
• Bacteriófagos são vírus muito pequenos da família
Inoviridae que infectam bactérias. Podem ser vírus de
DNA ou de RNA que infectam somente organismos
procariotos. São formados apenas pelo
nucleocapsídeo, não existindo formas envelopadas.
Fagos filamentosos
Proteínas do capsídeo
Permitem a apresentação
de moléculas.
pVIII – Grande quantidade de moléculas pequenas, até 8 aas
pIII – Proteínas grandes como o fragmento Fc
Mas usados f1, fd e M13
Infectam enterobactérias, como E. coli.
Não causam infecção lítica.
Fagos
Transmissão do genoma
A infecção de E. coli pelo fago
filamentoso se inicia pela
interação de pIII com o pilus
sexual da célula e pela
despolimerização do
capsídeo, processo que é
desencadeado pelo complexo
bacteriano TolA. O genoma do
fago penetra no citoplasma e é
convertido em DNA de fita
dupla , que serve de molde
para a replicação e
a produção das proteínas virais
Infecção
Fagomídeos
• Fagomídeos são vetores de clonagem constituídos por
DNA, os quais apresentam propriedades tanto de
bacteriófago quanto de plasmídeo.
• Este vetores carregam, além da origem de replicação
plasmidial, uma origem de replicação derivada de
bacteriófago. Diferem de plasmídeos comuns por terem a
capacidade de serem empacotados em capsídeos de
fagos, em função de possuírem também uma sequência
gênica de sinalização para empacotamento.
• Fago HELP – empacota o fagomídeo
Bibliotecas de anticorpos
• É possível construir bibliotecas de fagos que
expressam o anticorpo integral ou somente as
porções Fab e scFv, que interferem minimamente
na estabilidade da partícula viral
Aplicações
• Mapeamento de epítopos de diversas proteínas
antigênicas, constituintes de vários agentes causadores de
doenças.
• Reagentes para diagnósticos
• Desenvolvimento de vacinas
• Novas drogas
• Ativadores e inibidores enzimaticos
• Estudos moleculares na interação patogeno-hospedeiro
• Testes de imunogenicidade
• Quimioterápicos ou oligonucleotídeos, anti-senso para
tumor.
Vantagem
• Poucos animais em teste
• Alta especificidade;
• Alta afinidade;
• Determinação de um só epítopo de um antigénio;
• Alta homogeneidade;
• Ausência de anticorpos não específicos;
• Maior facilidade de caracterização;
• Reduzida variabilidade de lote para lote
Desvantagem
• Normalmente são extremamente caros;
• Reconhecimento de um só epítopo de um
antigénio. Esse epítopo pode estar destruído (por
ex: pela fixação) mesmo que exista a molécula total
do antigénio;
• Se o soro não foi produzido contra um epítopo
específico do antigénio que se quer detectar e se
existirem outros antigénios com esse epítopo, a
imensa vantagem da alta especificidade será inútil
Produção de hibridomas utilizando fagos

More Related Content

What's hot

I M U N O F L U O R E S C E N C I A
I M U N O F L U O R E S C E N C I AI M U N O F L U O R E S C E N C I A
I M U N O F L U O R E S C E N C I ALABIMUNO UFBA
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Patogenia das Viroses e RNA
Aula de Microbiologia Clínica sobre Patogenia das Viroses e RNAAula de Microbiologia Clínica sobre Patogenia das Viroses e RNA
Aula de Microbiologia Clínica sobre Patogenia das Viroses e RNAJaqueline Almeida
 
Diluição Simples e Seriada
Diluição Simples e Seriada Diluição Simples e Seriada
Diluição Simples e Seriada José Vitor Alves
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
EnzimasUERGS
 
Aula de Citologia Oncótica sobre Citologia Inflamatória
Aula de Citologia Oncótica sobre Citologia InflamatóriaAula de Citologia Oncótica sobre Citologia Inflamatória
Aula de Citologia Oncótica sobre Citologia InflamatóriaJaqueline Almeida
 
Identificação convencional de fungos filamentosos1
Identificação convencional de fungos filamentosos1Identificação convencional de fungos filamentosos1
Identificação convencional de fungos filamentosos1Marcos Alan
 
Estrutura e funções dos anticorpos para alunos
Estrutura e funções dos anticorpos para alunosEstrutura e funções dos anticorpos para alunos
Estrutura e funções dos anticorpos para alunosGildo Crispim
 
Culturas puras e microorganismos através do microscópio
Culturas puras e microorganismos através do microscópioCulturas puras e microorganismos através do microscópio
Culturas puras e microorganismos através do microscópioUERGS
 
Aula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianas
Aula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianasAula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianas
Aula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianasJaqueline Almeida
 
Alterações eritrocitárias
Alterações eritrocitáriasAlterações eritrocitárias
Alterações eritrocitáriasjorjusp
 
Reticulo Endoplasmático
Reticulo EndoplasmáticoReticulo Endoplasmático
Reticulo EndoplasmáticoBIOGERALDO
 
Aulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologiaAulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologiaOdonto ufrj
 
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular Safia Naser
 

What's hot (20)

I M U N O F L U O R E S C E N C I A
I M U N O F L U O R E S C E N C I AI M U N O F L U O R E S C E N C I A
I M U N O F L U O R E S C E N C I A
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Patogenia das Viroses e RNA
Aula de Microbiologia Clínica sobre Patogenia das Viroses e RNAAula de Microbiologia Clínica sobre Patogenia das Viroses e RNA
Aula de Microbiologia Clínica sobre Patogenia das Viroses e RNA
 
Diluição Simples e Seriada
Diluição Simples e Seriada Diluição Simples e Seriada
Diluição Simples e Seriada
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
1ª aula amostras biológicas
1ª aula   amostras biológicas1ª aula   amostras biológicas
1ª aula amostras biológicas
 
Aula de Citologia Oncótica sobre Citologia Inflamatória
Aula de Citologia Oncótica sobre Citologia InflamatóriaAula de Citologia Oncótica sobre Citologia Inflamatória
Aula de Citologia Oncótica sobre Citologia Inflamatória
 
Imunodiagnostico
ImunodiagnosticoImunodiagnostico
Imunodiagnostico
 
Identificação convencional de fungos filamentosos1
Identificação convencional de fungos filamentosos1Identificação convencional de fungos filamentosos1
Identificação convencional de fungos filamentosos1
 
Coagulação, Anticoagulação e Fibrinólise
Coagulação, Anticoagulação e FibrinóliseCoagulação, Anticoagulação e Fibrinólise
Coagulação, Anticoagulação e Fibrinólise
 
Cirrose hepática
Cirrose hepáticaCirrose hepática
Cirrose hepática
 
Estrutura e funções dos anticorpos para alunos
Estrutura e funções dos anticorpos para alunosEstrutura e funções dos anticorpos para alunos
Estrutura e funções dos anticorpos para alunos
 
Anticorpos monoclonais e policlonais pdf
Anticorpos monoclonais e policlonais pdfAnticorpos monoclonais e policlonais pdf
Anticorpos monoclonais e policlonais pdf
 
Culturas puras e microorganismos através do microscópio
Culturas puras e microorganismos através do microscópioCulturas puras e microorganismos através do microscópio
Culturas puras e microorganismos através do microscópio
 
Aula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianas
Aula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianasAula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianas
Aula de Microbiologia sobre meios de cultura e características bacterianas
 
Alterações eritrocitárias
Alterações eritrocitáriasAlterações eritrocitárias
Alterações eritrocitárias
 
Antibiograma micro 01
Antibiograma micro 01Antibiograma micro 01
Antibiograma micro 01
 
Reticulo Endoplasmático
Reticulo EndoplasmáticoReticulo Endoplasmático
Reticulo Endoplasmático
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
Aulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologiaAulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologia
 
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular
 

Similar to Produção de hibridomas utilizando fagos

Expressão heteróloga
Expressão heterólogaExpressão heteróloga
Expressão heterólogaIvson Cassiano
 
Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011
Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011
Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011mfernandamb
 
Produção Proteínas Recombinantes
Produção Proteínas RecombinantesProdução Proteínas Recombinantes
Produção Proteínas RecombinantesLABIMUNO UFBA
 
Vírus
VírusVírus
VírusURCA
 
RESISTÊNCIA BACTERIANA AOS ANTIBIÓTICOS(1).pptx
RESISTÊNCIA BACTERIANA AOS ANTIBIÓTICOS(1).pptxRESISTÊNCIA BACTERIANA AOS ANTIBIÓTICOS(1).pptx
RESISTÊNCIA BACTERIANA AOS ANTIBIÓTICOS(1).pptxNandaBarboza
 
Virus, AULA DE VIRUS
Virus, AULA DE VIRUSVirus, AULA DE VIRUS
Virus, AULA DE VIRUSFagner Souza
 
Aula Engenharia Genetica
Aula  Engenharia GeneticaAula  Engenharia Genetica
Aula Engenharia Geneticalidypvh
 
Anticorpos Monoclonais
Anticorpos MonoclonaisAnticorpos Monoclonais
Anticorpos MonoclonaisLABIMUNO UFBA
 
Ap4 - Anticorpos Monoclonais
Ap4 - Anticorpos MonoclonaisAp4 - Anticorpos Monoclonais
Ap4 - Anticorpos MonoclonaisLABIMUNO UFBA
 
Microbiologia e Parasitologia.pptx
Microbiologia e Parasitologia.pptxMicrobiologia e Parasitologia.pptx
Microbiologia e Parasitologia.pptxLarcioFerreiraSilva
 
Vetores De Clonagem Para Eucariotos
Vetores De Clonagem Para EucariotosVetores De Clonagem Para Eucariotos
Vetores De Clonagem Para EucariotosKelton Silva Sena
 
Reino Monera Para Anglo
Reino Monera Para AngloReino Monera Para Anglo
Reino Monera Para Angloguest8fc71c
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino moneraemanuel
 
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacterianoMorfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacterianoPedro Filho
 
Aula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptx
Aula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptxAula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptx
Aula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptxProfGuilhermeLopes
 

Similar to Produção de hibridomas utilizando fagos (20)

Expressão heteróloga
Expressão heterólogaExpressão heteróloga
Expressão heteróloga
 
Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011
Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011
Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Produção Proteínas Recombinantes
Produção Proteínas RecombinantesProdução Proteínas Recombinantes
Produção Proteínas Recombinantes
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
RESISTÊNCIA BACTERIANA AOS ANTIBIÓTICOS(1).pptx
RESISTÊNCIA BACTERIANA AOS ANTIBIÓTICOS(1).pptxRESISTÊNCIA BACTERIANA AOS ANTIBIÓTICOS(1).pptx
RESISTÊNCIA BACTERIANA AOS ANTIBIÓTICOS(1).pptx
 
Virus, AULA DE VIRUS
Virus, AULA DE VIRUSVirus, AULA DE VIRUS
Virus, AULA DE VIRUS
 
Virulencia amanda guimaraes
Virulencia amanda guimaraesVirulencia amanda guimaraes
Virulencia amanda guimaraes
 
Aula Engenharia Genetica
Aula  Engenharia GeneticaAula  Engenharia Genetica
Aula Engenharia Genetica
 
Anticorpos Monoclonais
Anticorpos MonoclonaisAnticorpos Monoclonais
Anticorpos Monoclonais
 
Ap4 - Anticorpos Monoclonais
Ap4 - Anticorpos MonoclonaisAp4 - Anticorpos Monoclonais
Ap4 - Anticorpos Monoclonais
 
Microbiologia e Parasitologia.pptx
Microbiologia e Parasitologia.pptxMicrobiologia e Parasitologia.pptx
Microbiologia e Parasitologia.pptx
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Vetores De Clonagem Para Eucariotos
Vetores De Clonagem Para EucariotosVetores De Clonagem Para Eucariotos
Vetores De Clonagem Para Eucariotos
 
Patogenicidade Bacteriana
Patogenicidade BacterianaPatogenicidade Bacteriana
Patogenicidade Bacteriana
 
Reino Monera Para Anglo
Reino Monera Para AngloReino Monera Para Anglo
Reino Monera Para Anglo
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Imunidade 1
Imunidade 1Imunidade 1
Imunidade 1
 
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacterianoMorfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
 
Aula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptx
Aula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptxAula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptx
Aula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptx
 

More from Ivson Cassiano

Analise da sequencia de nucleotideos e peptideos de oxacilinases em Acinetoba...
Analise da sequencia de nucleotideos e peptideos de oxacilinases em Acinetoba...Analise da sequencia de nucleotideos e peptideos de oxacilinases em Acinetoba...
Analise da sequencia de nucleotideos e peptideos de oxacilinases em Acinetoba...Ivson Cassiano
 
Carbapenemase NDM em não-baumannii na China
Carbapenemase NDM em não-baumannii na ChinaCarbapenemase NDM em não-baumannii na China
Carbapenemase NDM em não-baumannii na ChinaIvson Cassiano
 
Investigação epidemiológica
Investigação epidemiológica Investigação epidemiológica
Investigação epidemiológica Ivson Cassiano
 
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIASLIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIASIvson Cassiano
 
Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...
Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...
Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...Ivson Cassiano
 
Imunologia, dgc, Doença Granulomatosa Crônica
Imunologia, dgc, Doença Granulomatosa CrônicaImunologia, dgc, Doença Granulomatosa Crônica
Imunologia, dgc, Doença Granulomatosa CrônicaIvson Cassiano
 
Alcoolismo e seu metabolismo
Alcoolismo e seu metabolismoAlcoolismo e seu metabolismo
Alcoolismo e seu metabolismoIvson Cassiano
 
Conceitos Basicos de Microgiologia
Conceitos Basicos de MicrogiologiaConceitos Basicos de Microgiologia
Conceitos Basicos de MicrogiologiaIvson Cassiano
 

More from Ivson Cassiano (9)

Analise da sequencia de nucleotideos e peptideos de oxacilinases em Acinetoba...
Analise da sequencia de nucleotideos e peptideos de oxacilinases em Acinetoba...Analise da sequencia de nucleotideos e peptideos de oxacilinases em Acinetoba...
Analise da sequencia de nucleotideos e peptideos de oxacilinases em Acinetoba...
 
Carbapenemase NDM em não-baumannii na China
Carbapenemase NDM em não-baumannii na ChinaCarbapenemase NDM em não-baumannii na China
Carbapenemase NDM em não-baumannii na China
 
Investigação epidemiológica
Investigação epidemiológica Investigação epidemiológica
Investigação epidemiológica
 
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIASLIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
 
Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...
Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...
Abertura de empresa, registro de produtAbertura de empresa, registro de produ...
 
Imunologia, dgc, Doença Granulomatosa Crônica
Imunologia, dgc, Doença Granulomatosa CrônicaImunologia, dgc, Doença Granulomatosa Crônica
Imunologia, dgc, Doença Granulomatosa Crônica
 
Alcaloides
AlcaloidesAlcaloides
Alcaloides
 
Alcoolismo e seu metabolismo
Alcoolismo e seu metabolismoAlcoolismo e seu metabolismo
Alcoolismo e seu metabolismo
 
Conceitos Basicos de Microgiologia
Conceitos Basicos de MicrogiologiaConceitos Basicos de Microgiologia
Conceitos Basicos de Microgiologia
 

Recently uploaded

BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 

Recently uploaded (20)

BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 

Produção de hibridomas utilizando fagos

  • 1. TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE HIBRIDOMA UTILIZANDO O SISTEMA DE FAGOS Arianna Lanxin Ivson Cassiano Mayla Abrahim Virginia Andrade
  • 2. TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE HIBRIDOMA UTILIZANDO O SISTEMA DE FAGOS Arianna Lanxin Ivson Cassiano Mayla Abrahim Virginia Andrade
  • 4. Anticorpos • São proteínas sintetizadas e excretadas por plasmócitos, derivadas dos linfócitos B, usadas pelo sistema imunológico para identificar e neutralizar corpos estranhos como bactérias, vírus ou células tumorais. Realizando assim a defesa do organismo (imunidade humoral).
  • 5. Anticorpo monoclonal • Se liga a um determinado epítopo • São imunoglobulinas geradas por uma população geneticamente idêntica de células B • Formam anticorpos idênticos
  • 6. Mecanismos de transcrição do genoma do bacteriófago na célula hospedeira
  • 7. Phage display O conceito de exposição em fagos foi introduzido pela primeira vez para fragmentos peptídicos curtos Expressão funcional de polipetídeos de E. coli em bacteriófagos com atividade funcionalde enzimas George P. Smith, Science (1985)
  • 8. Phage display • Desde a sua descrição por Smith em 1985, a tecnologia de “Phage Display”, exposição de biomoléculas em fagos, tem apresentado uma crescente utilização em diversas áreas das Ciências. • Este autor foi pioneiro a conseguir a expressão da enzima de restrição Eco RI como uma fusão da proteína três (pIII) do capsídeo do fago.
  • 9. Phage display Métodos de estudos da interação entre biomoléculas • Com o uso desta técnica, é possível selecionar e isolar vetores de clonagem gerados a partir de bibliotecas genômicas, juntamente com seu produto gênico (peptídeo). • Por meio da utilização de fagos infecciosos filamentosos, esta técnica permite o rastreamento dos clones devido a ligação do fenótipo (o peptídeo de interesse) com o genótipo (o vetor de clonagem) que o expressou.
  • 10. Metodologia Imunização 4 inoculações Monitoramento com imunoensaios RNAs codificantes de imunoglobulinas Baço Medula óssea
  • 11. Metodologia Inserção de genes no bacteriófago Panning Lavagens Eluição Amplificação dos fagos em cultivo bacteriano - Fagos expondo moléculas específicas para o antigeno (ligação, eluição e amplificação) O processo é monitorado por titulação dos fagos e imunoensaios 3 a 5 x
  • 12. Metodologia O processo é monitorado por titulação dos fagos e imunoensaios. O material é então isolado, sequenciado, analisad o quanto a afinidade e especificidade. Para então serem obtidos na forma solúvel, sem o fago, e destinadas a suas aplicações. Ligação, eluição e amplificação
  • 13. Fagos • Bacteriófagos, ou simplesmente fagos. • A palavra “fagos” tem origem grega e mesmo traduzida como “comer”, não possui o significado preciso, pois bacteriófagos não comem bactérias. • Bacteriófagos são vírus muito pequenos da família Inoviridae que infectam bactérias. Podem ser vírus de DNA ou de RNA que infectam somente organismos procariotos. São formados apenas pelo nucleocapsídeo, não existindo formas envelopadas.
  • 14. Fagos filamentosos Proteínas do capsídeo Permitem a apresentação de moléculas. pVIII – Grande quantidade de moléculas pequenas, até 8 aas pIII – Proteínas grandes como o fragmento Fc Mas usados f1, fd e M13 Infectam enterobactérias, como E. coli. Não causam infecção lítica.
  • 15. Fagos
  • 16. Transmissão do genoma A infecção de E. coli pelo fago filamentoso se inicia pela interação de pIII com o pilus sexual da célula e pela despolimerização do capsídeo, processo que é desencadeado pelo complexo bacteriano TolA. O genoma do fago penetra no citoplasma e é convertido em DNA de fita dupla , que serve de molde para a replicação e a produção das proteínas virais
  • 18. Fagomídeos • Fagomídeos são vetores de clonagem constituídos por DNA, os quais apresentam propriedades tanto de bacteriófago quanto de plasmídeo. • Este vetores carregam, além da origem de replicação plasmidial, uma origem de replicação derivada de bacteriófago. Diferem de plasmídeos comuns por terem a capacidade de serem empacotados em capsídeos de fagos, em função de possuírem também uma sequência gênica de sinalização para empacotamento. • Fago HELP – empacota o fagomídeo
  • 19. Bibliotecas de anticorpos • É possível construir bibliotecas de fagos que expressam o anticorpo integral ou somente as porções Fab e scFv, que interferem minimamente na estabilidade da partícula viral
  • 20. Aplicações • Mapeamento de epítopos de diversas proteínas antigênicas, constituintes de vários agentes causadores de doenças. • Reagentes para diagnósticos • Desenvolvimento de vacinas • Novas drogas • Ativadores e inibidores enzimaticos • Estudos moleculares na interação patogeno-hospedeiro • Testes de imunogenicidade • Quimioterápicos ou oligonucleotídeos, anti-senso para tumor.
  • 21. Vantagem • Poucos animais em teste • Alta especificidade; • Alta afinidade; • Determinação de um só epítopo de um antigénio; • Alta homogeneidade; • Ausência de anticorpos não específicos; • Maior facilidade de caracterização; • Reduzida variabilidade de lote para lote
  • 22. Desvantagem • Normalmente são extremamente caros; • Reconhecimento de um só epítopo de um antigénio. Esse epítopo pode estar destruído (por ex: pela fixação) mesmo que exista a molécula total do antigénio; • Se o soro não foi produzido contra um epítopo específico do antigénio que se quer detectar e se existirem outros antigénios com esse epítopo, a imensa vantagem da alta especificidade será inútil