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DeClaraJornal do Agrupamento Escolas Clara de Resende
DeClaranº29janeiro2020
Bom Ano 2020
ProfessoraMariadoCarmoFigueiredo
2
Agrupamento Clara de Resende
EDITORIAL
BIBLIOTECA ESCOLAR
CLUBES E OFICINAS DE APRENDIZAGEM
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Janeiro, mês enigmático, marca o início
de um novo ciclo.
Chegamos a 2020 com a esperança
que seja um ano fantástico. São 12
meses, cerca de 52 semanas, 366 dias
(este ano é bissexto) que nos desafiam
a (re)começar, (re)definir projetos,
práticas, vivências, atuações,
sonhos,…sempre com o objetivo de
alcançarmos as nossas metas e sermos
felizes.
Um 2020 com excelentes resultados
pessoais, profissionais e escolares.
Isabel Santos Pereira
PROJETOS
TRABALHOS DOS ALUNOS
CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO
Recomeça....
Se puderes
Sem angústia
E sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.
E, nunca saciado,
Vai colhendo ilusões sucessivas no
pomar.
Sempre a sonhar e vendo
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças...
Miguel Torga
Editorial
3
Escola Básica e Secundária Clara de Resende
CLUBE DE XADREZ
Horários:
3ªfeira - 13:20 às 15:10
5ªfeira - 12:15 às 13:05
Local: Biblioteca Resende
Ficha de inscrição na Biblioteca Escolar
Coordenador do Clube de Xadrez: Américo Neto
AGRUPAMENTO VERTICAL
DE CLARA DE RESENDE
Desporto Escolar 2019/20
BADMINTON
Inscrições Abertas !!!
Informa-te junto do teu Professor de Ed. Física
Horário: 3ª/ 4ª - 13:20/14:10
CLUBES e OFICINAS DE APRENDIZAGEM
DeClara, nº 29 janeiro2020
4
RESPOSTAS AOS DESAFIOS DE DEZEMBRO
Biblioteca Escolar: DESAFIOS DE JANEIRO
Resposta ao problema anterior: 14
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Professor Artur Neri
Quantos números de dois algarismos existem com o algarismo
da direita maior que o algarismo da esquerda?
Secas do mês
Atenção: Estas anedotas são extremamente
secas. Mesmo muito secas!
As mais secas que já alguma vez ouviste!
5
Biblioteca Escolar: SUGESTÕES DO MÊS DE JANEIRO
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Informação inútil:
A guerra mais curta da história militar foi travada entre o Reino
Unido e Zanzibar, em 1896, e durou 38 minutos.
Francisco Manta Rodrigues, 10.ºD
-Artur, porque é que chumbaste no exame?
-Por falta de comparência, mãe.
-Mas não foste ao exame?
-Fui, mas o colega da carteira da frente não.
-Conheces a piada do ovo kinder?
-Não.
-É surpresa.
-Pai, hoje aprendi qual é a mão esquerda! É esta
aqui!
-Muito bem, Artur! E a direita qual é?
-Ainda não sei, só vamos aprender amanhã.
Francisco Manta Rodrigues, 10.ºD
6
Biblioteca Escolar: SUGESTÕES DE LEITURA DO MÊS JANEIRO
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Ensino Secundário: “O Violino de Auschwitz”, de Maria Àngels Anglada
Em dezembro de 1991, num concerto de homenagem a Mozart,
em Cracóvia, a primeira violinista impressiona o seu colega de
trio com um instrumento rústico e humilde. No dia seguinte,
quando ele lhe pergunta como obteve aquele violino, uma
notável história é revelada: a da vida de Daniel, um luthier, que
sobreviveu a Auschwitz. A inesperada relação com o comandante
do campo e a posterior encomenda de um violino com as
especificações de um Stradivarius tornaram-se dois momentos
decisivos na vida de Daniel no campo de concentração,
sobretudo após descobrir o segredo por trás dessa tarefa.
Francisco Manta Rodrigues, 10.ºD
2.º Ciclo: “O galo que nunca mais cantou e outras histórias”, de Ana Saldanha
3.º Ciclo: “Nunca para pior”, de Ana Saldanha
Era uma vez uma aranha com ambições imperialistas. Era uma vez
um coelho atrevido que andava sempre a sair da cartola, mesmo
quando não devia. Era uma vez um galo que nunca mais cantou e
outro que não era de Barcelos. Era uma vez uma carochinha que
encontrou dez réis a varrer a cozinha, arranjou marido e juntos
alugaram um T2. Era uma vez uma ovelha negra, negra, negra.
Biblioteca Escolar
Desde a conversa na sala dos professores, até aos diálogos dos
alunos, Ana Saldanha, oferece-nos a realidade de quem percorre
os labirintos escolares. Nesta história há outras histórias, de
bullying, de cumplicidades, de incompreensões, de desilusões,
mas, acima de tudo, de uma grande vontade de tornar os alunos
de hoje em adultos capazes de enfrentar os desafios do futuro.
Biblioteca Escolar
7
Biblioteca Escolar: Importância da Leitura…
DeClara, nº 29 janeiro 2020
O bem que faz ler um livro, em 7 razões comprovadas pela ciência:
De fomentar a inteligência a prolongar a esperança média de vida, a leitura só traz benefícios
O primeiro livro impresso data do séc. XV, mas antes de Cristo já o Homem começara a
escrever em folhas de papiro, no Egito. Desde então quase todo o conhecimento ficou gravado
em páginas de livros e, nas últimas décadas, as obras publicadas cresceram ainda mais em
número, assim como foram surgindo investigações sobre os benefícios da leitura.
Na semana em que a VISÃO vai começar a oferecer um livro por mês com a sua edição
imprensa, no âmbito da iniciativa Ler Faz Bem, deixamos-lhe sete benefícios de ler um livro,
segundo a ciência.
Alarga o vocabulário
Nenhuma atividade expõe uma pessoa a maior e mais diversificada quantidade de palavras.
Mais do que assistir a programas televisivos de conversas, vulgo talk shows, ou infantis, como a
“Rua Sésamo”, e mais do que uma conversa de amigos, mesmo que sejam todos licenciados, é
a leitura que aporta um vocabulário mais alargado, indica um estudo da Universidade da
Califórnia.
Desperta a inteligência
A ciência já mostrou que a genética e a educação são fatores que influenciam a inteligência,
sendo que ler é uma das principais fontes de conhecimento. Um estudo de 2014 com crianças,
realizado por investigadores da Universidade de Edimburgo, na Escócia, e da King’s College of
London, em Inglaterra, concluiu que a evolução das capacidades de leitura “pode resultar em
melhorias nas habilidades cognitivas verbais e não verbais”, que “são de vital importância ao
longo da vida”. E quanto mais cedo se começar, melhor.
Previne doenças
Correr e ir ao ginásio são atividades físicas na moda porque o exercício fortalece o corpo e
promove o bem-estar. Mas, por mais variado que seja o treino, nem todos os músculos são
trabalhados. Para garantir que nada fica para trás, ler um livro é um bom remédio: inúmeros
estudos indicam que a leitura estimula os “músculos” do cérebro e torna-os mais fortes,
podendo atuar como fator preventivo em doenças degenerativas como o Alzheimer. Está
também provado que pessoas com profissões intelectualmente mais exigentes têm menor
propensão para desenvolver patologias ligadas à deterioração do cérebro.
8
Biblioteca Escolar: Importância da Leitura (continuação)
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Reduz o stresse
Nem caminhar, nem ouvir música, nem beber um chá. Nada resultou melhor do que ler um
livro para acalmar um coração acelerado, segundo uma pesquisa liderada pelo
neuropsicólogo britânico David Lewis, da Universidade de Sussex. Bastaram seis minutos de
leitura para os níveis de stresse das pessoas que aceitaram participar diminuírem até 68%,
contra um máximo de 61% quando tentaram acalmar através da música. Um chá (54%) ou
uma caminhada (42%), outras alternativas avaliadas, mostraram-se menos eficazes.
Promove a empatia
Ainda que um livro seja encarado como uma companhia, ler é em si mesmo um ato
solitário. Mas entre os seus benefícios encontra-se também a tendência para causar melhor
impressão nos outros. Um estudo de dois investigadores holandeses mostrou que a leitura
de narrativas ficcionadas influencia características própria da condição humana como a
capacidade de criar empatia. E esse é um trunfo importante em qualquer relação, seja
pessoal ou profissional.
Combate o envelhecimento do cérebro
Há uma relação direta entre a atividade cognitiva realizada ao longo dos anos e a perda das
capacidades cognitivas associadas ao envelhecimento natural, como a memória, o
raciocínio ou a perceção. Quanto maior atenção se dedicar à primeira, por exemplo através
da leitura de livros, mais lenta se torna a segunda, concluiu um estudo de 2013 publicado
no jornal científico Neurology, da Academia Americana de Neurologia.
Aumenta a esperança média de vida
Mais dois anos. Em rigor, 23 meses. Como a VISÃO deu conta em agosto, um estudo da
Universidade de Yale, nos Estados Unidos, revelou que, em média, é esse o tempo que
vivem a mais as pessoas que leem um livro 30 minutos por dia, quando comparadas com
as que não o fazem. Os investigadores chegaram a esta conclusão ao fim de 12 anos de
estudo, publicado no jornal Social Science and Medicine.
In Revista Visão
9
Biblioteca Escolar: POEMA DO MÊS DE JANEIRO 2020
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim.
É talvez a ventania:
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho…
Quem bate, assim, levemente,
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.
Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria…
Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!
Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho…
Balada de Neve
Fico olhando esses sinais
da pobre gente que avança,
e noto, por entre os mais,
os traços miniaturais
duns pezitos de criança…
E descalcinhos, doridos…
a neve deixa inda vê-los,
primeiro, bem definidos,
depois, em sulcos compridos,
porque não podia erguê-los!…
Que quem já é pecador
sofra tormentos, enfim!
Mas as crianças, Senhor,
porque lhes dais tanta dor?!…
Porque padecem assim?!…
E uma infinita tristeza,
uma funda turbação
entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na Natureza
e cai no meu coração.
Augusto Gil
10
Agrupamento Clara de Resende
Biblioteca Escolar CONCURSO NACIONAL DE LEITURA: Vencedores Fase 1
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Concurso Nacional de Leitura
14.ª edição
2019-2020
Vencedores Fase 1 – Fase Escola
2º ciclo
• Eva Moreira, 5ºC
• Madalena Ferreira, 6ºE
3º ciclo
• Ana Mafalda Cabral, 7ºE
• Sofia Pereira, 8ºE
Ensino Secundário
• Francisco Manta Simões da Conceição Rodrigues, 10ºD
• Lucas Chalegre Villas Bôas, 12º F
Parabéns aos vencedores e a todos os participantes!
Os vencedores que irão representar a escola na Fase Municipal, a decorrer dia 12 de
fevereiro na Biblioteca Municipal Almeida Garrett.
11
Agrupamento Clara de Resende
Biblioteca Escolar CONCURSO NACIONAL DE LEITURA: Informação fase 2
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Concurso Nacional de Leitura
14.ª edição
2019-2020
1.º Ciclo: Estranhões & Bizarrocos: Estórias para Adormecer Anjos, de José Eduardo
Agualusa. Dom Quixote.
2.º Ciclo: O galo que nunca mais cantou e outras histórias, de Ana Saldanha. Caminho.
3.º Ciclo: Nunca para pior, de Ana Saldanha. Caminho.
Secundário: A Vida no Céu, de José Eduardo Agualusa. Quetzal Editores.
CNL Fase 2 - Fase concelhia Porto
Dia 12 de fevereiro – 4ª feira – Biblioteca Municipal Almeida Garrett
Livros selecionados:
12
Biblioteca Escolar: IDEIAS DE LEITURA e ESCRITA para miúdos
DeClara, nº 29 janeiro 2020
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Biblioteca Escolar: IDEIAS DE LEITURA DE JANEIRO 2020
DeClara, nº 29 janeiro 2020
JANEIRO 2020
1. LÊ UMA CRÓNICA QUE TE FAÇA RIR.
2. LÊ UM LIVRO COM A PALAVRA “REVOLTA” NO TÍTULO.
3. LÊ UM LIVRO COM LADRÕES, SALTEADORES OU PIRATAS.
4. LÊ UM LIVRO SOBRE UMA ESTRELA (DE ROCK, DO CÉU…).
5. LÊ UM LIVRO QUE NÃO TENHA NENHUMA IMAGEM, NEM NA CAPA.
6. LÊ UM LIVRO COM PERSONAGENS QUE SÃO GÉMEAS.
7. LÊ UM CONTO POLICIAL.
8. LÊ UM LIVRO SOBRE UM GREGO CÉLEBRE.
9. LÊ UM LIVRO ESCRITO POR VÁRIOS AUTORES.
10. LÊ UM LIVRO COM UM MAPA.
14
Biblioteca Escolar: IDEIAS DE ESCRITA DE JANEIRO
DeClara, nº 29 janeiro 2020
JANEIRO 2020
1. ESCREVE UMA HISTÓRIA DE CORAGEM.
2. ESCREVE UM TEXTO EM QUE UMA CRIANÇA FAÇA UMA DESCOBERTA
IMPORTANTE.
3. ESCREVE UMA CARTA CRIATIVA DE CANDIDATURA A UM EMPREGO.
4. ESCREVE A NOTÍCIA DE ALGUÉM QUE VIU UM OBJETO VOADOR NÃO
IDENTIFICADO (OVNI)
5. ESCREVE UM TEXTO COM O TÍTULO “A REVOLTA DO R”
6. ESCREVE UMA PEQUENA HISTÓRIA PARA BANDA DESENHADA.
7. ESCREVE UM TEXTO EM CÓDIGO E DÁ A CHAVE PARA O DESCODIFICAR.
8. ESCREVE UM TEXTO COM PALAVRAS QUE VEJAS NUM INTERVALO DE 5 MINUTOS.
9. ESCREVE UM POEMA EM QUE TODOS OS VERSOS COMECEM PELA SÍLABA VA.
10. ESCREVE UM CONTO SOBRE UM SONHO QUE TIVESTE.
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O ESCRITOR DO MÊS DE JANEIRO 2020: Miguel Torga
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Miguel Torga
Autor de obras como "Os Bichos", "A Criação do Mundo" ou "Os Novos Contos da
Montanha", o médico Adolfo Correia da Rocha escolheu outras letras para o seu nome de
escritor: Miguel Torga .
Teve o seu berço na aldeia transmontana de São Martinho de Anta, “a terra onde nasci e de
onde verdadeiramente nunca saí”, como escreveu mais tarde.
Filho de lavradores, deixou a casa dos pais aos 10 anos para trabalhar e ganhar uns tostões.
Foi moço de recados numa casa do Porto, viajou para o Brasil onde passou a adolescência
ao serviço do tio, numa fazenda. O tio recompensou-o, quis fazer dele doutor em Coimbra.
E assim se fez médico, Adolfo Correia da Rocha, nome de baptismo.
Aos 27 anos, quando deu início à carreira literária, escolheu para si outro nome: Miguel
Torga. Defensor da liberdade e avesso a injustiças, este homem da terra “com raízes em
rochas duras e rígidas”, apoiou Humberto Delgado e foi preso pela PIDE.
Poeta e romancista, com mais de 50 obras publicadas em várias línguas, Miguel Torga
(1907-1995) chegou a ser apontado para Nobel da Literatura.
16
Biblioteca Escolar CURIOSIDADE DO MÊS:
A espécie do mês de janeiro…
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Marta
Martes martes (Linnaeus, 1758)
Taxonomia Mammalia, Carnivora, Mustelidae.
Na Península Ibérica apresenta uma distribuição descontínua, limitada à faixa mais
setentrional e às ilhas Baleares ocupando, em Portugal, o Norte e Centro Este.
Habitat, a marta é uma espécie tipicamente florestal, que ocupa florestas de coníferas e
bosques mistos maturos pois estes são diversificados em termos de roedores e conferem
elevadas possibilidades de abrigo (Labrid 1986).
Fatores de Ameaça a fragmentação do habitat e as plantações extensivas de florestas de
produção constituem os principais fatores de ameaça para esta espécie por reduzirem o
abrigo e o alimento disponível. As zonas de corte e florestação podem ainda ser um
sumidouro para jovens dispersantes (Brainerd 1990). As martas são igualmente suscetíveis
a outras perturbações de origem antropogénica, tais como a construção de infraestruturas
e urbanização.
In livro vermelho dos vertebrados de Portugal
Professor Artur Neri
Marta
17
Biblioteca Escolar: trabalhos de alunos e professores
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Rosas dos Ventos construídas com materiais reutilizáveis, no âmbito da disciplina de
Geografia, 7º ano
Trabalhos elaborados na disciplina de Espanhol, com a turma 7ºG, da professora Sónia
Hernan
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PROJETO ECO- ESCOLAS
A Coordenadora do Programa Eco-Escolas,
Professora Cristina Vilaça Pereira
DeClara, nº 29 janeiro 2020
No âmbito do Programa Eco-Escolas, está a ser realizada, em algumas turmas
de 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, a Auditoria Ambiental. A Auditoria Ambiental
constitui o 2.º Passo do Programa Eco- Escolas (o 1.º passo da metodologia de trabalho
dos 7 passos é o Conselho Eco-Escolas) e pretende efetuar um diagnóstico da situação
ambiental da Escola, caracterizar a situação existente, bem identificar o que necessita ser
corrigido e/ou melhorado, fazendo assim um levantamento de problemas a resolver.
Pretende ainda sugerir atividades ou áreas de intervenção prioritárias na escola, e ainda
evidenciar os progressos obtidos.
Foi elaborado um “Painel Eco-Escolas”, na entrada da Escola, onde estão
afixadas informações relativas a este Programa, divulgação de atividades e onde são
afixados cartazes de sensibilização e/ou notícias alusivas a diversas temáticas no âmbito
da educação ambiental.
Estão também a ser efetuadas campanhas de recolha de tampinhas de plástico e de
rolhas de cortiça, as quais decorrerão ao longo do ano letivo. Apela-se a toda a
comunidade educativa a colaboração nestas campanhas!
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PROJETO ECO- ESCOLAS
DeClara, nº 29 janeiro 2020
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PROJETO ECO- ESCOLAS
DeClara, nº 29 janeiro 2020
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PROJETO ECO- ESCOLAS
A Coordenadora do Programa Eco-Escolas,
Professora Cristina Vilaça Pereira
DeClara, nº 29 janeiro 2020
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PROJETO Erasmus+: Catch the European Sun
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Foram já selecionados os alunos para integrar a mobilidade em Campobasso – Itália – de
1 a 7 de março:
•Adam Nogueira 12ºB
•Ádila Magalhães 11º E
•Joana Pimenta 11ºC
•João Alves 12ºB
•Rodrigo Encarnação 11ºC
Estes alunos serão acompanhados pelas professoras Alda Dias e Carla Duarte
As fichas de candidatura já entregues são válidas para a mobilidade que vai decorrer no
fim de abril / início de maio em Chania, na Grécia.
Podem candidatar-se até dia 27/01/2020
Os alunos selecionados já estão a trabalhar no projeto preparando os materiais para
apresentar em Campobasso - Itália
A equipa do Eramus +
Alunos selecionados para a primeira mobilidade (com alunos)
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PROJETO Junior Achievement Portugal – 7ºE
DeClara, nº 29 janeiro 2020
JAP | EDP: 1º Sessão: Viver na Europa
Decorreu no dia 22 de janeiro a 1ª sessão: Viver na Europa, para os alunos do 7ºE, com dois
voluntários da EDP, o engenheiro Luís e o Engenheiro Ricardo, a dinamizarem o programa da
Junior Achievement Portugal do Programa Porto de Futuro, da Câmara Municipal do Porto.
A sessão foi muito interessante, dinâmica e animada. Todos os alunos colaboraram e
participaram nas atividades e ficaram a conhecer melhor alguns países da Europa, bandeira,
moeda, língua e costumes.
A professora Geografia 7ºE
Isabel Pereira
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EB JOÃO DE DEUS … 4ºano
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Concurso de Ortografia
O Concurso de Ortografia decorreu em duas fases, no decorrer do 1º período, em sala de aula,
nas turmas do 4º ano, sendo dinamizada pelas professoras titulares de turma, Liliana Pacheco e Magda
Santos. Refira-se que esta atividade decorreu na modalidade de escrita em situação de ditado. Numa
primeira fase foram selecionados, com a melhor pontuação, os cinco melhores alunos, de cada turma, que
passaram à segunda fase, tendo esta decorrido da mesma forma, para apurar um aluno vencedor de cada
turma. Assim, os alunos vencedores foram o Bruno Silva, do 4º A e a Alice Amado, do 4º.B que no dia 16
de dezembro de 2019, receberam um certificado de participação e uma prenda didática, na Biblioteca da
Escola, na presença dos colegas das turmas. De referir, que todos os alunos participaram com grande
entusiamo e empenho na atividade e esta proporcionou o envolvimento dinâmico das professoras
titulares das respetivas turmas.
Este concurso será realizado em cada período e tem como objetivo melhorar a capacidade de
expressão escrita, promovendo a correção ortográfica.
Professoras Liliana Pacheco e Magda Santos
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EB JOÃO DE DEUS … 4ºano
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Concurso de Ortografia
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EB JOÃO DE DEUS … 4º ano
DeClara, nº 29 janeiro 2020
As turmas do 4º ano sensibilizaram-se com o desafio ("Neste Natal Pensei em Ti…"),
lançado pela APLL (Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas) e criou postais de Natal,
alusivos à quadra Natalícia para serem distribuídos no Natal, pelos doentes oncológicos.
Além da ilustração dos postais, os alunos deixaram palavras de motivação e de demonstração
de carinho, para aqueles que enfrentam um problema de saúde.
Esta atividade serviu também como reflexão conjunta e individual, do valor da vida e da
importância de uma palavra ou de um gesto, que possamos ter com aqueles que de
momento atravessam a situação mais delicada e mais difícil da sua vida.
Os alunos mostraram muito empenho e interesse ao longo da atividade.
"Neste Natal Pensei em Ti…”
Professoras Liliana Pacheco e Magda Santos
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EB JOÃO DE DEUS … 4º ano
DeClara, nº 29 janeiro 2020
"Neste Natal Pensei em Ti…”
Professoras Liliana Pacheco e Magda Santos
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TRABALHOS DOS ALUNOS –EMRC 5º ANO
DeClara, nº 29 janeiro 2020
No âmbito da disciplina de EMRC os alunos foram convidados a elaborar a sua árvore
genealógica. Aqui fica a partilha do trabalho realizado pela aluna Carlota, do 5ºano
Professor de EMRC
Pedro Fernandes
29
TRABALHOS DOS ALUNOS – 5º ANO- CN
DeClara, nº 29 janeiro 2020
O que é um pinguim?
Os pinguins são aves oceânicas, características do hemisfério Sul, pertencentes à
família de animais Sphenisciformes.
A sua morfologia é proveniente da sua adaptação à vida aquática. As asas deles,
apesar de não servirem para voar, servem de barbatanas para nadar. Os seus ossos não são
pneumáticos, as suas penas são impermeáveis por causa do frio e chuva. Também usam as
asas para dar propulsão, podendo atingir até 10 ms (metros ao segundo), para os ajudar
ainda mais, têm uma visão subaquática que os torna caçadores naturais. A sua dieta consiste
em peixes, plâncton e cefalópodes.
Todas as espécies de pinguim do mundo têm a barriga branca e as costas pretas. Tal
como mostra a imagem, eles têm quatro dedos ligados por uma membrana.
As suas patas ajudam muito na sua natação. Por serem aves, têm uma plumagem de penas
diferentes das aves voadoras, por exemplo, as suas penas são muito mais curtas do que as da
maioria das aves.
Pedro Ferreira, 5ºano
Influência da poluição na vida dos pinguins:
De acordo com um estudo publicado na revista Scientifics Reports, foram encontrados
microplásticos dentro do estômago de 20% das 80 experiências que foram feitas em pinguins.
30
TRABALHOS DOS ALUNOS – 5º ANO- CN
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Pedro Ferreira, 5ºano
Os Linces
Existem várias raças de linces, sendo que o lince ibérico é o mais conhecido entre eles. Os
linces ibéricos predominam num habitat florestal, nomeadamente em locais cobertos, caso
contrário, não têm sítios nos quais se possam esconder, proteger, preparar e atacar os inimigos
(presa).
Os linces são especialistas na caça aos coelhos. Os coelhos são cerca de 79,5 a 86,7 da sua
dieta. Um macho precisa de, no mínimo, um coelho por dia; uma fêmea grávida come cerca de
três por dia .
Os linces têm cerca de 80 a 110 cm, ou 1m e 10 cm. São predadores mamíferos ferozes com
uma capacidade incrível para se movimentar. Atacam se se sentirem ameaçados pois, tal
como os tubarões eles conseguem cheirar o sangue dos outros animais(predadores ou presas).
Os linces Ibéricos são animais predadores com cerca de 50 a 60 cm. Enquanto que os linces
Euroasiáticos têm cerca de 50 a 75 cm; o lince-do-canada é outro dos pequenos, com cerca de
48 a 56 cm, mas existem muitos mais tipos de lince.
Tal como podemos observar a partir da figura seguinte, o lince está também ativo à noite, o
pior é que, muitos morrem na mesma.
31
TRABALHOS DOS ALUNOS – 5º ANO- CN (continuação)
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Pedro Ferreira, 5ºano
Os linces e sua espécie no mundo:
Os linces em geral são predominantes na Península Ibérica em especial e são uma espécie
bastante ameaçada. Este tipo de animal foi considerado o Carnívoro Mais Ameaçado da
Europa sendo que, mais tarde foi considerado o Felino Mais Ameaçado do Mundo.
Recentemente, uma organização com o nome de União Internacional da Conservação de
Natureza (UICN) nomeou o lince com uma situação grave, à qual se dá o nome de
criticamente ameaçado, atualmente, só se registam duas comunidades de reprodução
existentes no mundo e na mesma, apenas se registam menos de 150 indivíduos adultos,
existentes nessas duas comunidades. Essas duas comunidades estão formadas bastante
distantes uma da outra, o que as tornam mais vulneráveis aos ataques inimigos, como o de
um tigre. Os cientistas concordam que mais cedo ou mais tarde estes animais vão morrer e
por isso, a raça está no limiar da extinção. Existem vários locais nos quais existem linces
expostos ao público, apesar de serem poucos. Para além de todas as desvantagens da
vulnerabilidade desta espécie, ainda existem mais, às quais podemos dar o nome de:
vulnerabilidade climática, ou seja, a vulnerabilidade causada pelas alterações climáticas, entre
as quais:
-Destruição de habitats por Incêndios florestais.
- Escassez de alimento pela destruição.
- Combinação de ambos pela desertificação.
A WWF considera como muito importante a conservação e criação de habitats novos, para a
conservação do lince ibérico.
Como podemos observar, é bastante preocupante a situação na qual o lince ibérico se
identifica, pois, em síntese, existem menos de 300 linces adultos no mundo inteiro, divididos
por 2 grupos, e é muito importante a criação de novos habitats.
32
TRABALHOS DOS ALUNOS – Português 5º ANO
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Professora Ângela Viegas
A aluna Eva Sofia, do 5ºC, a apresentação da obra literária “ História de um gato e de
um rato que se tornaram amigos” de Luis Sepúlveda, à sua turma, na aula de
Português. Preparou um marcador que distribui por todos os colegas e que
partilhamos aqui.
33
TRABALHOS DOS ALUNOS
HGP- HISTÓRIA GEOGRAFIA PORTUGAL - 6º A
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Professora: Laurentina Alegria
34
TRABALHOS DOS ALUNOS – HGP 6º ANO
DeClara, nº 29 janeiro 2020
A REVOLTA DE 31 DE JANEIRO DE 1891
A Revolta de 31 de Janeiro de 1891 foi o 1º movimento revolucionário, que teve como objetivo
a implantação do regime republicano em Portugal. Teve lugar na cidade do Porto.
Causas da revolta
No dia 31 de Janeiro de 1891, na cidade do Porto, registou-se um levantamento
militar contra as cedências do Governo e da Coroa, ao ultimato britânico de 1890 por causa
do Mapa Cor-de-Rosa, que pretendia ligar Angola a Moçambique.
A 1 de Janeiro de 1891 reuniu-se o Partido Republicano em congresso, de onde saiu um
diretório eleito constituído por, Teófilo Braga, Manuel de Arriaga, Magalhães Lima, entre
outros.
Estes homens apresentaram um plano de ação política a longo prazo, que não
incluía a revolta que veio a acontecer, no entanto, a sua supremacia não era reconhecida
por todos os republicanos, principalmente por aqueles que defendiam uma ação imediata.
Estes, além de revoltados pelo desfecho do episódio do Ultimato, entusiasmaram-se com a
recente proclamação da República no Brasil, a 15 de Novembro de 1889
As figuras cimeiras da "Revolta do Porto", que sendo um movimento de descontentes
grassando sobretudo entre sargentos e praças careceu do apoio de qualquer oficial de alta
patente, foram o capitão António Amaral Leitão, o alferes Rodolfo Malheiro, o tenente
Coelho, além dos civis, o Dr. Alves da Veiga, o ator Miguel Verdial e Santos Cardoso, além de
vultos eminentes da cultura como João Chagas, Aurélio da Paz dos Reis, Sampaio Bruno,
entre outros.
35
TRABALHOS DOS ALUNOS – HGP 6º ANO
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Elaborado por: Pedro Gomes 6ºA
Professora: Laurentina Alegria
O que foi o Mapa Cor-de-Rosa
Mapa cor-de-rosa foi o nome dado ao mapa representativo da pretensão de Portugal
exercer soberania sobre os territórios entre Angola e Moçambique, nos quais hoje se situam a
Zâmbia, o Zimbabué e o Maláui, numa vasta faixa de território que ligava o Oceano Atlântico
ao Índico.
O acontecimento
A revolta teve início na madrugada de 31 de Janeiro, quando o Batalhão de
Caçadores nº 9, liderados por sargentos, se dirigiram para o campo de Santo Ovídio, hoje
Praça da República, onde se encontrava o Regimento de Infantaria 18.
Os revoltosos descem a Rua do Almada, até à Praça de D. Pedro, que se chama hoje Praça da
Liberdade, onde em frente ao antigo edifício da Câmara Municipal do Porto, ouviram Alves
da Veiga proclamar da varanda a implantação da República.
Estavam várias figuras como Felizardo Lima, o advogado António Claro, o Dr. Pais
Pinto, Abade de São Nicolau, o ator Verdial, o chapeleiro Santos Silva, e outras figuras. Foi
hasteada uma bandeira vermelha e verde, pertencente a um Centro Democrático Federal.
Com fanfarra, foguetes e vivas à República, a multidão decide subir a Rua de Santo António,
em direção à Praça da Batalha com o objetivo de tomarem a estação de Correios e
Telégrafos.
No entanto o cortejo foi barrado por um forte destacamento da Guarda Municipal,
posicionada na escadaria da igreja de Santo Ildefonso, no topo da rua.
A multidão civil entrou em debandada, e com ela, alguns soldados. Terão sido
mortos 12 revoltosos e houve 40 feridos.
O Desfecho
Alguns dos implicados fugiram para o Estrangeiro.
Os nomeados para um Governo Provisório esclareceram que não lhes tinha sido
dada autorização para uso dos seus nomes.
Os revoltosos foram julgados por Conselhos de Guerra, a bordo de navios, ao
largo de Leixões, sendo condenados ao degredo em África.
Em memória desta revolta, logo que a República foi implantada, a Rua de Santo
António é rebaptizada de Rua de 31 de Janeiro.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolta_de_31_de_janeiro_de_1891
36
TRABALHOS DOS ALUNOS – Português 10º ANO
DeClara, nº 29 janeiro 2020
TEXTO EXPOSITIVO
No 10.º ano, na disciplina de Português, são estudados dois capítulos da “Crónica
de D. João I”, de Fernão Lopes. Esta obra, que relata, entre outros momentos da História de
Portugal, a Crise Dinástica de 1383-85, aborda a afirmação da consciência coletiva, que foi
fundamental durante este período. O estudo desta obra é importante para nos fazer refletir
sobre como os nossos antepassados lutaram pela independência do país e para nos ajudar a
compreender o porquê do nosso país ser como é, atualmente.
A afirmação da consciência coletiva na “Crónica de D. João I”, de Fernão Lopes
Fernão Lopes
A “Crónica de D. João I” é uma obra que, pelo período que relata (a Crise Dinástica
de 1383-85), aborda a afirmação da consciência coletiva entre os portugueses, de todos os
grupos sociais.
A consciência coletiva observa-se em todos os grupos sociais. Por exemplo, o clero
abdicou da sua vida espiritual e pegou em armas (Clerici arma portamtes), o que ia contra a
lei da Igreja, para ajudar a proteger Lisboa, durante o Cerco Castelhano à cidade. Também,
durante o Cerco de Lisboa, vários membros da nobreza foram encarregados de tarefas
relacionadas à defesa e guarda da cidade, nomeadamente a proteção das 77 torres e das 38
portas.
(Continua…)
37
TRABALHOS DOS ALUNOS – Português 10º D (continuação...)
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Assim, o esforço destes grupos foi importante. No entanto, houve um grupo, uma
personagem coletiva, que foi fundamental durante este período da História de Portugal: o
Povo. Foi o Povo que se dirigiu em massa até aos Paços da Rainha para apoiar o Mestre de Avis,
quando achou que este se encontrava em perigo de vida (o Povo associava o Mestre ao seu pai,
D. Pedro I, e à independência); foi o Povo que, cego e enfurecido, esfaqueou e atirou da torre
da Sé o Bispo de Lisboa, Martinho de Zamora, por ter corrido o boato de que este era traidor (o
Bispo era castelhano, associado ao antipapa de Avinhão, o que já o tornara mal visto, e
recusara-se a tocar os sinos da Sé, aquando da aclamação do Mestre de Avis, após a morte do
Conde Andeiro, o que enfureceu a população); foi o Povo que também colocou o seu trabalho
em segundo plano para ajudar a precaver a cidade de Lisboa do Cerco (destaca-se a coragem
do Povo no Capítulo CXV/115 em que, durante a construção da barbacã, as raparigas cantaram
uma canção provocatória, ordenando aos castelhanos que recuassem, fazendo referências à
morte do Conde Andeiro e do Bispo de Lisboa) e foi o Povo que, a custo de muitas vidas,
aguentou até ao fim o Cerco, passando fome, doenças e sofrimento ao nível físico e psicológico,
nomeadamente devido ao escassear dos mantimentos, e, mesmo assim, conseguiu juntar
forças para combater os castelhanos, quando era necessário. Fernão Lopes atribui ao Povo um
estatuto incontornável na afirmação de um patriotismo generoso e dinâmico, e sobretudo, na
afirmação da consciência coletiva, tão determinante naquele momento da história em que
estava em jogo, a par de outros fatores, a independência do país.
Para concluir, na “Crónica de D. João I”, Fernão Lopes aborda fortemente a afirmação
da consciência coletiva entre a população, principalmente entre o Povo, que fez os maiores
feitos e sacrifícios para lutar pela independência de Portugal.
Francisco Manta Rodrigues, 10ºD
Professora Elisabete Moreira
Iluminura da crónica D. João I
38
Cidadania e Desenvolvimento – 5º B– O VALOR DA ÁGUA
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Professora:Teresa Lobo
No âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento os alunos da direção de turma da
professora Teresa Lobo, 5ºB, elaboraram trabalhos sobre a importância de poupara a água.
Os trabalhos estão expostos e podem ser apreciados na Biblioteca da Escola.
39
CIDADANIA e DESENVOLVIMENTO – 6ºE no Teatro
DeClara, nº 29 janeiro 2020
No âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, a turma do 6ºE foi assistir
à peça de teatro «Narrow, uma casa muito pequena» no dia 17 de Janeiro, no teatro Rivoli.
A peça era sobre a igualdade de género e foi representada por um par belga.
Na nossa opinião a peça é muito interessante pois acaba por representar um pouco
a realidade e a vida de algumas pessoas hoje em dia. A turma do 6ºE gostou muito da visita de
estudo e recomenda a peça a todos os que estejam interessados, pois é uma experiência
diferente e divertida.
A turma foi acompanhada pelas professoras Ivone Augusto e Manuela Almeida.
Trabalho elaborado pelas alunas:
Madalena Ferreira e
Maria Ana Castro
Juntos no Rivoli
40
Cidadania e Desenvolvimento – “Desporto” – 10º F
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Trabalho da turma do 10º F no âmbito da Cidadania e Desenvolvimento subordinado ao tema
“Desporto”
Professora Elisabete Moreira
Desde o início da formação do desporto e, ao longo da sua evolução, podemos verificar
uma mudança significativa nas razões que o condicionam e a forma de pensar dos desportistas sofreu
uma enorme alteração.
No mundo antigo, nomeadamente na Grécia Antiga, o desporto era considerado uma
homenagem aos deuses, uma profunda forma de devoção. Desde o treino que antecedia os jogos -
momentos de glorificação a Zeus que se realizavam de quatro em quatro anos em Olímpia – até à sua
apresentação, os desportistas enfrentavam uma preparação rigorosa que procurava alcançar a
perfeição e a aproximação aos deuses através do aperfeiçoamento do corpo.
Assim, exercitar o corpo era considerado tão necessário como desenvolver a mente e o
povo helénico procurava o equilíbrio entre estas duas atividades. Ambas tinham em comum a restrição
da prática das mesmas, podendo apenas homens gregos praticar estas ações. Tanto nos treinos como
nas cerimónias desportivas, os desportistas realizavam-nas nus, também, numa tentativa de
aproximação aos deuses e o público incluía escravos, mulheres solteiras e bárbaros, estando as
casadas impedidas de entrar no recinto em que aconteciam estas celebrações. O prémio dos jogos era
uma coroa de ramo de Oliveira que simbolizava a coroa da Glória. O esforço dos atletas que
participavam nestes jogos era considerado uma homenagem e a escolha do vencedor destas provas
estava condicionada pelas preferências dos deuses.
Já em Roma, o desporto era visto de uma forma completamente diferente, era mais uma
forma de entreter o povo como sucedia no Coliseu, nas batalhas entre os gladiadores. Estes
guerreiros eram, geralmente, escravos que lutavam entre si até que um deles morresse ou ficasse
desarmado ou ferido e impedido de combater.
ATIVIDADE FÍSICA
41
Cidadania e Desenvolvimento – “Desporto” – 10º F (continuação)
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Eram treinados com uma dieta rigorosa e, apesar de dormirem em más condições, eram bem alimentados
e tinham direito a médico e a massagista. A origem dos gladiadores vinha já do povo etrusco que realizava
combates até à morte entre escravos. Em Roma, existiam mais de cem escolas de treino para prisioneiros
que tinham o seu futuro condenado. Formavam homens capazes de se movimentarem com agilidade na
arena e de aplicarem golpes precisos.
Comparando a Grécia com Roma, podemos concluir que o motivo pelo qual se guiavam
divergia. Enquanto a Grécia entendia o desporto como parte do culto religioso, Roma, como acontece
atualmente, tinha uma visão lúdica do desporto, entreter e agradar o público era o objetivo do povo
romano.
Em contraste ao mundo antigo, o mundo moderno em que atualmente vivemos é uma junção
de todos os ensinamentos desportivos adquiridos no mundo antigo.
Atualmente, verificam-se algumas mudanças na realização desportiva, como é o caso da
proibição do nudismo e do facto do objetivo da conquista desportiva ter deixado de ser a sobrevivência e
de os combates atuais abandonarem as ideias mortais de finalização das mesmas.
Por um lado, a função desportiva, de agora, é ainda a diversão e, no caso dos circos, por
exemplo, pretende entreter o público. Hoje em dia, um atleta dedica-se a um desporto mais como uma
homenagem pessoal e não para agradar aos deuses, como acontecia na Grécia.
Por outro lado, o desporto é visto como um passo para se ser saudável e para além de abranger
mais pessoas, tanto mulheres como homens, agora cada pessoa possuí os seus próprios motivos para
praticar desporto. Ninguém é obrigado a praticar desporto como se sucedia com os escravos em Roma e é
considerado uma fonte de rendimento para muitos.
Em suma, o exercício físico é tão importante no presente como o foi no passado, mas houve uma mudança
óbvia na forma como as pessoas encaram e idealizam o desporto.
Trabalho realizado por: número dez, Juliana Neno, número onze, Leonor Cruz, número quinze, Rita Castro,
número dezoito, Mariana Santos, número vinte e dois, Sara Cruz e número trinta e um, Constança Costa.
42
Cidadania e Desenvolvimento – “Desporto” – 10º F (continuação)
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Promoção da Saúde
O ser humano sempre procurou cura para as suas enfermidades. Ao longo dos anos, diferentes soluções
foram apresentadas para o problema da doença.
Hoje em dia, a promoção da saúde tornou-se uma das maiores soluções para a doença, apesar
de ser uma prática tão normal que passa despercebida. Ajuda, obviamente, a evitar que as pessoas se
exponham a fatores condicionantes de doenças, mas também é um fator relevante na diminuição:
 dos custos económicos com a saúde;
 das ausências ao trabalho;
 da má qualidade de vida.
A promoção da saúde não só é muito importante no melhoramento da saúde e da prevenção
de doenças como na evolução da nossa economia como países.
Saúde/Ciência na História
No passado, a ciência era muito pouco desenvolvida, pois a religião era muito presente no dia a
dia do povo. As doenças eram vistas como punições religiosas, então a cura, também, era procurada pela
religião. Só mais tarde é que algumas mentes mais abertas ao conhecimento científico tentaram ver o
mundo para além da religião e questionaram-se sobre o que lhes era dito ser verdade. Foi aí que se deram
os primeiros avanços científicos sendo introduzida (por entre outras coisas) a alquimia que é uma prática
que combina elementos da química, física, biologia, medicina, semiótica, misticismo, espiritualismo, arte,
antropologia, astrologia, filosofia, metalurgia e matemática. Resumidamente, trata-se de uma mistura
entre o científico e o mítico. Apesar de a alquimia ser agora considerada cientificamente incorreta, foi uma
notável evolução para o que é a ciência nos dias de hoje.
Trabalho realizado por: número quatro, Henrique Vale, número sete, João Oliveira, número oito, João
Pereira, número nove, José Mesquita e número vinte e um, Rodrigo Araújo e número trinta, Tiago Correia.
43
Cidadania e Desenvolvimento – “Desporto” – 10º F (continuação)
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Saúde Pública
A saúde pública consiste em promover a saúde, prevenir a doença e prolongar a
vida (com qualidade) através do empenho e da vontade do ser humano. Para promover e
proteger a saúde pública devemos:
- ter em atenção as doenças que existem no local de trabalho ou no meio escolar;
- evitar as bebidas alcoólicas e o tabaco;
- prevenir os acidentes;
- seguir uma boa higiene.
No entanto, saúde pública não tem só a ver com a saúde em si, mas com o bem de
todos ao seu redor. Fatores como a poluição, a medicina, as condições de vida e até mesmo a
política podem ou não oferecer uma qualidade de vida mais ou menos favorável.
Agora, historicamente falando (evolução): à medida que as tecnologias foram
evoluindo, a medicina evoluiu também e houve mais probabilidades de o ser humano não
ser contagiado por doenças tão facilmente ou por muito tempo e, também, teve como
objetivo aumentar a esperança média de vida.
Antigamente, por exemplo, em Roma e na Grécia, não era nada igual e havia
apenas um médico para milhares de pessoas. Na Grécia, Hipócrates de Cós, era o principal
médico da cidade. Este dizia que a medicina possuía procedimentos que tinham em conta a
harmonia, ou seja, uma dor no pé poderia ser um problema no fígado, entre outros, como
por exemplo, febre, inchaços e amarelamento.
Na Grécia Antiga, a alimentação foi muito influenciada pelo clima e pelo local
geográfico. Por causa do clima, os gregos estavam habituados a uma alimentação bastante
rica em frutas. Para além da harmonia, Hipócrates preveniu e curou por meio de propostas
de dietas. Este pensamento estendeu-se até à Idade Média. Em Roma, a saúde de uma
população não estava de acordo com as comidas ou com uma ida ao médico ou à ingestão de
medicamentos. Assim, Roma preparou a cidade para garantir que as pessoas não
apanhassem qualquer tipo de doença. Para isso, investia na:
- inovação do saneamento;
- limpeza urbana;
- limpeza das vias de passagem.
(continua…)
44
Cidadania e Desenvolvimento – “Desporto” – 10º F (continuação)
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Os medicamentos eram baseados em propriedades medicinais encontradas em
plantas e os médicos eram importados da Grécia. De acordo com a conhecida Lei das XII
Tábuas:
- era proibido o despejo de lixo nas ruas;
- era proibido enterrar pessoas no meio da cidade;
- eram obrigatórias inspeções alimentares;
- era obrigatória a fiscalização dos médicos (Alexandria (grega));
- era obrigatória a criação de um sistema de saneamento básico.
Também em Roma um fator dentro da saúde pública eram as habitações e, neste
fator, a população romana era bastante diferenciada entre si, pois o grupo social mais rico
vivia nas Domus, onde se encontravam todas as necessidades básicas e mais algumas,
vivendo-se assim uma qualidade de vida altíssima em comparação com o grupo social mais
pobre, pois este vivia sem algumas da condições base. No que concerne à alimentação, esta
era bastante parecida com a da Grécia.
Atualmente, com o aparecimento de novas tecnologias, a promoção e a prevenção
da saúde ficou mais simplificada. Sistemas como o digestivo, o urinário, o cardiovascular, o
linfático e entre outros são exemplos da mudança da medicina.
Concluímos que a alimentação saudável e a prática de desporto são dois fatores
indispensáveis à qualidade de vida do ser humano, sendo por isso uma forma de prevenir a
saúde pública.
Trabalho realizado por: número dois, Catarina Santos, número catorze, Inês Rodrigues, número treze,
Mafalda Moinhos, número dezassete, Mariana Rodrigues e número vinte seis, Vitória Andem.
45
Cidadania e Desenvolvimento – “Desporto” – 10º F (continuação)
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Assim, podemos concluir que, de acordo com os anos, o cuidado com a alimentação evoluiu
de forma que, nos dias atuais, os alimentos que constituem a dieta de um desportista não são apenas
cereais e frutas como na Grécia Antiga, já que, atualmente, a alimentação de cada atleta depende do seu
peso, género, idade, percentual de massa gorda e massa muscular, modalidade, calendário da temporada
e objetivos da temporada.
Trabalho realizado por: número um, Ana Luísa Fernandes, número cinco, Joana Almeida,
número doze, Madalena Fonseca, número vinte, Pedro Mendanha, número vinte e quatro, Tomás Costa e
número vinte cinco, Vicente Menezes.
Para possuirmos uma boa condição física, não podemos só praticar exercício físico
regularmente, ter uma alimentação equilibrada e realizada nos momentos certos é determinante para o
rendimento físico e para as prevenções de lesões.
Na Grécia Antiga, a alimentação era influenciada pelo clima, daí que os gregos estavam
habituados a uma alimentação muito rica em frutas. A sua força e saúde derivavam da sua sobriedade e
da prática de exercício físico. Na Grécia, a base da alimentação eram os cereais, a fruta e os legumes. A
carne e o peixe, raramente, se encontravam nas mesas.
Hoje em dia, a alimentação dos desportistas é completamente diferente. Neste sentido,
devemos ter alguns cuidados com a nossa alimentação antes, durante e após praticarmos exercício físico.
Alguns deles são:
Na alimentação pré-treino, o mais essencial é o consumo de hidratos de carbono, pois os
músculos precisam destes nutrientes para ter uma boa performance, como fruta, vegetais, flocos de
cereais, pão escuro, massa integral, leguminosas, etc. A proteína, também, é bastante importante e não
se deve abusar da fibra nem da gordura. Preferencialmente, a última refeição deve ser uma a duas horas
antes do treino e deve ser uma refeição simples para se ter tempo de terminar a digestão e utilizar essa
energia no treino.
Durante o treino, deve beber-se muita água, são recomendados duzentos ml de água a cada
vinte minutos de treino. Se o exercício exceder uma hora, ingerir cinquenta a cem ml de água a cada
vinte minutos.
Depois de um treino ou de uma prova de competição, o apetite varia entre os desportistas.
Mas é importante que, após essas atividades, o atleta faça uma refeição equilibrada, capaz de repor os
nutrientes perdidos durante o exercício físico. Deve beber-se muita água mesmo que o atleta se tenha
hidratado bastante durante o treino.
Alimentação saudável nos desportistas
46
Cidadania e Desenvolvimento – “Desporto” – 10º F (continuação)
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Alimentação Saudável
A alimentação é uma das principais, se não a principal fonte de energia e funcionamento do ser humano.
Desde sempre, povos, como os gregos e os romanos, deram grande importância à sua alimentação, não
como a vemos agora, mas já com algumas noções de que esta era muito significativa para a nossa vida. A
base da alimentação dos gregos era, principalmente, os cereais, já, para os romanos, as bases da sua
alimentação eram as frutas e os legumes.
Atualmente, a alimentação continua a ser uma das principais preocupações do ser humano. Devido a essa
preocupação foram criadas, ao longo do tempo, diferentes formas de promover a prática de uma
alimentação saudável, sendo as mais conhecidas a roda dos alimentos e a pirâmide alimentar.
No topo da pirâmide alimentar encontra-se o que devemos comer em menores quantidades (raramente),
na base da pirâmide encontra-se a água que é o alimento indispensável na nossa alimentação.
47
Cidadania e Desenvolvimento – “Desporto” – 10º F (continuação)
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Na roda dos alimentos, estes estão dispostos de maneira diferente e mais organizada. No centro da
roda está a água e à sua volta estão distribuídos e agrupados os outros alimentos e quanto maior for a fatia
onde eles estão, mais importantes são os respetivos grupos de alimentos para a nossa saúde.
Antigamente, quer os gregos, quer os romanos atribuíam uma grande importância ao momento das
refeições, o que ainda hoje se verifica, embora a pressa do dia a dia não permita que muitas delas sejam
realizadas em família e com tranquilidade. Hoje também se atribui uma importância significativa ao facto
da alimentação e da dieta realizada ser ou não saudável, pois se percebem e identificam melhor os riscos
associados.
Trabalho realizado por: número seis, João Lopes, número dezasseis, Mariana Gama, número vinte
sete, Mariana Laranjeira, número vinte oito, Mafalda Santos e número vinte e nove, Maria João Barbosa.
Professora Elisabete Moreira
48
Agrupamento Clara de Resende
DeClara, nº 29 janeiro 2020
Abre a vida de par em par.
Olha para ti olhos nos olhos.
Vê o que guardas e já não te serve.
Vê o que está a mais.
Não ocupes o espaço das coisas importantes com coisas que
não adiantam. Com coisas que atrasam a tua vontade. Com coisas
ocas. São as que pesam mais.
Não guardes ofensas. Não guardes rancor. Não guardes nada
que te aperte. Nenhum atilho que te impeça os movimentos.
Guarda só os abraços. São a única coisa que, quanto mais apertada,
mais te liberta.
Guarda os sorrisos, as flores e os corações.
Mantém os amigos verdadeiros.
Deixa ficar a poesia e a música.
Canta, dança, escreve.
Deixa ficar os talentos que ainda não usaste à espera da
altura certa. É o teu tempo a contar. São 366 dias.
Faz com que conte!

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  • 1. DeClaraJornal do Agrupamento Escolas Clara de Resende DeClaranº29janeiro2020 Bom Ano 2020 ProfessoraMariadoCarmoFigueiredo
  • 2. 2 Agrupamento Clara de Resende EDITORIAL BIBLIOTECA ESCOLAR CLUBES E OFICINAS DE APRENDIZAGEM DeClara, nº 29 janeiro 2020 Janeiro, mês enigmático, marca o início de um novo ciclo. Chegamos a 2020 com a esperança que seja um ano fantástico. São 12 meses, cerca de 52 semanas, 366 dias (este ano é bissexto) que nos desafiam a (re)começar, (re)definir projetos, práticas, vivências, atuações, sonhos,…sempre com o objetivo de alcançarmos as nossas metas e sermos felizes. Um 2020 com excelentes resultados pessoais, profissionais e escolares. Isabel Santos Pereira PROJETOS TRABALHOS DOS ALUNOS CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO Recomeça.... Se puderes Sem angústia E sem pressa. E os passos que deres, Nesse caminho duro Do futuro Dá-os em liberdade. Enquanto não alcances Não descanses. De nenhum fruto queiras só metade. E, nunca saciado, Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar. Sempre a sonhar e vendo O logro da aventura. És homem, não te esqueças! Só é tua a loucura Onde, com lucidez, te reconheças... Miguel Torga Editorial
  • 3. 3 Escola Básica e Secundária Clara de Resende CLUBE DE XADREZ Horários: 3ªfeira - 13:20 às 15:10 5ªfeira - 12:15 às 13:05 Local: Biblioteca Resende Ficha de inscrição na Biblioteca Escolar Coordenador do Clube de Xadrez: Américo Neto AGRUPAMENTO VERTICAL DE CLARA DE RESENDE Desporto Escolar 2019/20 BADMINTON Inscrições Abertas !!! Informa-te junto do teu Professor de Ed. Física Horário: 3ª/ 4ª - 13:20/14:10 CLUBES e OFICINAS DE APRENDIZAGEM DeClara, nº 29 janeiro2020
  • 4. 4 RESPOSTAS AOS DESAFIOS DE DEZEMBRO Biblioteca Escolar: DESAFIOS DE JANEIRO Resposta ao problema anterior: 14 DeClara, nº 29 janeiro 2020 Professor Artur Neri Quantos números de dois algarismos existem com o algarismo da direita maior que o algarismo da esquerda?
  • 5. Secas do mês Atenção: Estas anedotas são extremamente secas. Mesmo muito secas! As mais secas que já alguma vez ouviste! 5 Biblioteca Escolar: SUGESTÕES DO MÊS DE JANEIRO DeClara, nº 29 janeiro 2020 Informação inútil: A guerra mais curta da história militar foi travada entre o Reino Unido e Zanzibar, em 1896, e durou 38 minutos. Francisco Manta Rodrigues, 10.ºD -Artur, porque é que chumbaste no exame? -Por falta de comparência, mãe. -Mas não foste ao exame? -Fui, mas o colega da carteira da frente não. -Conheces a piada do ovo kinder? -Não. -É surpresa. -Pai, hoje aprendi qual é a mão esquerda! É esta aqui! -Muito bem, Artur! E a direita qual é? -Ainda não sei, só vamos aprender amanhã. Francisco Manta Rodrigues, 10.ºD
  • 6. 6 Biblioteca Escolar: SUGESTÕES DE LEITURA DO MÊS JANEIRO DeClara, nº 29 janeiro 2020 Ensino Secundário: “O Violino de Auschwitz”, de Maria Àngels Anglada Em dezembro de 1991, num concerto de homenagem a Mozart, em Cracóvia, a primeira violinista impressiona o seu colega de trio com um instrumento rústico e humilde. No dia seguinte, quando ele lhe pergunta como obteve aquele violino, uma notável história é revelada: a da vida de Daniel, um luthier, que sobreviveu a Auschwitz. A inesperada relação com o comandante do campo e a posterior encomenda de um violino com as especificações de um Stradivarius tornaram-se dois momentos decisivos na vida de Daniel no campo de concentração, sobretudo após descobrir o segredo por trás dessa tarefa. Francisco Manta Rodrigues, 10.ºD 2.º Ciclo: “O galo que nunca mais cantou e outras histórias”, de Ana Saldanha 3.º Ciclo: “Nunca para pior”, de Ana Saldanha Era uma vez uma aranha com ambições imperialistas. Era uma vez um coelho atrevido que andava sempre a sair da cartola, mesmo quando não devia. Era uma vez um galo que nunca mais cantou e outro que não era de Barcelos. Era uma vez uma carochinha que encontrou dez réis a varrer a cozinha, arranjou marido e juntos alugaram um T2. Era uma vez uma ovelha negra, negra, negra. Biblioteca Escolar Desde a conversa na sala dos professores, até aos diálogos dos alunos, Ana Saldanha, oferece-nos a realidade de quem percorre os labirintos escolares. Nesta história há outras histórias, de bullying, de cumplicidades, de incompreensões, de desilusões, mas, acima de tudo, de uma grande vontade de tornar os alunos de hoje em adultos capazes de enfrentar os desafios do futuro. Biblioteca Escolar
  • 7. 7 Biblioteca Escolar: Importância da Leitura… DeClara, nº 29 janeiro 2020 O bem que faz ler um livro, em 7 razões comprovadas pela ciência: De fomentar a inteligência a prolongar a esperança média de vida, a leitura só traz benefícios O primeiro livro impresso data do séc. XV, mas antes de Cristo já o Homem começara a escrever em folhas de papiro, no Egito. Desde então quase todo o conhecimento ficou gravado em páginas de livros e, nas últimas décadas, as obras publicadas cresceram ainda mais em número, assim como foram surgindo investigações sobre os benefícios da leitura. Na semana em que a VISÃO vai começar a oferecer um livro por mês com a sua edição imprensa, no âmbito da iniciativa Ler Faz Bem, deixamos-lhe sete benefícios de ler um livro, segundo a ciência. Alarga o vocabulário Nenhuma atividade expõe uma pessoa a maior e mais diversificada quantidade de palavras. Mais do que assistir a programas televisivos de conversas, vulgo talk shows, ou infantis, como a “Rua Sésamo”, e mais do que uma conversa de amigos, mesmo que sejam todos licenciados, é a leitura que aporta um vocabulário mais alargado, indica um estudo da Universidade da Califórnia. Desperta a inteligência A ciência já mostrou que a genética e a educação são fatores que influenciam a inteligência, sendo que ler é uma das principais fontes de conhecimento. Um estudo de 2014 com crianças, realizado por investigadores da Universidade de Edimburgo, na Escócia, e da King’s College of London, em Inglaterra, concluiu que a evolução das capacidades de leitura “pode resultar em melhorias nas habilidades cognitivas verbais e não verbais”, que “são de vital importância ao longo da vida”. E quanto mais cedo se começar, melhor. Previne doenças Correr e ir ao ginásio são atividades físicas na moda porque o exercício fortalece o corpo e promove o bem-estar. Mas, por mais variado que seja o treino, nem todos os músculos são trabalhados. Para garantir que nada fica para trás, ler um livro é um bom remédio: inúmeros estudos indicam que a leitura estimula os “músculos” do cérebro e torna-os mais fortes, podendo atuar como fator preventivo em doenças degenerativas como o Alzheimer. Está também provado que pessoas com profissões intelectualmente mais exigentes têm menor propensão para desenvolver patologias ligadas à deterioração do cérebro.
  • 8. 8 Biblioteca Escolar: Importância da Leitura (continuação) DeClara, nº 29 janeiro 2020 Reduz o stresse Nem caminhar, nem ouvir música, nem beber um chá. Nada resultou melhor do que ler um livro para acalmar um coração acelerado, segundo uma pesquisa liderada pelo neuropsicólogo britânico David Lewis, da Universidade de Sussex. Bastaram seis minutos de leitura para os níveis de stresse das pessoas que aceitaram participar diminuírem até 68%, contra um máximo de 61% quando tentaram acalmar através da música. Um chá (54%) ou uma caminhada (42%), outras alternativas avaliadas, mostraram-se menos eficazes. Promove a empatia Ainda que um livro seja encarado como uma companhia, ler é em si mesmo um ato solitário. Mas entre os seus benefícios encontra-se também a tendência para causar melhor impressão nos outros. Um estudo de dois investigadores holandeses mostrou que a leitura de narrativas ficcionadas influencia características própria da condição humana como a capacidade de criar empatia. E esse é um trunfo importante em qualquer relação, seja pessoal ou profissional. Combate o envelhecimento do cérebro Há uma relação direta entre a atividade cognitiva realizada ao longo dos anos e a perda das capacidades cognitivas associadas ao envelhecimento natural, como a memória, o raciocínio ou a perceção. Quanto maior atenção se dedicar à primeira, por exemplo através da leitura de livros, mais lenta se torna a segunda, concluiu um estudo de 2013 publicado no jornal científico Neurology, da Academia Americana de Neurologia. Aumenta a esperança média de vida Mais dois anos. Em rigor, 23 meses. Como a VISÃO deu conta em agosto, um estudo da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, revelou que, em média, é esse o tempo que vivem a mais as pessoas que leem um livro 30 minutos por dia, quando comparadas com as que não o fazem. Os investigadores chegaram a esta conclusão ao fim de 12 anos de estudo, publicado no jornal Social Science and Medicine. In Revista Visão
  • 9. 9 Biblioteca Escolar: POEMA DO MÊS DE JANEIRO 2020 DeClara, nº 29 janeiro 2020 Batem leve, levemente, como quem chama por mim. Será chuva? Será gente? Gente não é, certamente e a chuva não bate assim. É talvez a ventania: mas há pouco, há poucochinho, nem uma agulha bulia na quieta melancolia dos pinheiros do caminho… Quem bate, assim, levemente, com tão estranha leveza, que mal se ouve, mal se sente? Não é chuva, nem é gente, nem é vento com certeza. Fui ver. A neve caía do azul cinzento do céu, branca e leve, branca e fria… Há quanto tempo a não via! E que saudades, Deus meu! Olho-a através da vidraça. Pôs tudo da cor do linho. Passa gente e, quando passa, os passos imprime e traça na brancura do caminho… Balada de Neve Fico olhando esses sinais da pobre gente que avança, e noto, por entre os mais, os traços miniaturais duns pezitos de criança… E descalcinhos, doridos… a neve deixa inda vê-los, primeiro, bem definidos, depois, em sulcos compridos, porque não podia erguê-los!… Que quem já é pecador sofra tormentos, enfim! Mas as crianças, Senhor, porque lhes dais tanta dor?!… Porque padecem assim?!… E uma infinita tristeza, uma funda turbação entra em mim, fica em mim presa. Cai neve na Natureza e cai no meu coração. Augusto Gil
  • 10. 10 Agrupamento Clara de Resende Biblioteca Escolar CONCURSO NACIONAL DE LEITURA: Vencedores Fase 1 DeClara, nº 29 janeiro 2020 Concurso Nacional de Leitura 14.ª edição 2019-2020 Vencedores Fase 1 – Fase Escola 2º ciclo • Eva Moreira, 5ºC • Madalena Ferreira, 6ºE 3º ciclo • Ana Mafalda Cabral, 7ºE • Sofia Pereira, 8ºE Ensino Secundário • Francisco Manta Simões da Conceição Rodrigues, 10ºD • Lucas Chalegre Villas Bôas, 12º F Parabéns aos vencedores e a todos os participantes! Os vencedores que irão representar a escola na Fase Municipal, a decorrer dia 12 de fevereiro na Biblioteca Municipal Almeida Garrett.
  • 11. 11 Agrupamento Clara de Resende Biblioteca Escolar CONCURSO NACIONAL DE LEITURA: Informação fase 2 DeClara, nº 29 janeiro 2020 Concurso Nacional de Leitura 14.ª edição 2019-2020 1.º Ciclo: Estranhões & Bizarrocos: Estórias para Adormecer Anjos, de José Eduardo Agualusa. Dom Quixote. 2.º Ciclo: O galo que nunca mais cantou e outras histórias, de Ana Saldanha. Caminho. 3.º Ciclo: Nunca para pior, de Ana Saldanha. Caminho. Secundário: A Vida no Céu, de José Eduardo Agualusa. Quetzal Editores. CNL Fase 2 - Fase concelhia Porto Dia 12 de fevereiro – 4ª feira – Biblioteca Municipal Almeida Garrett Livros selecionados:
  • 12. 12 Biblioteca Escolar: IDEIAS DE LEITURA e ESCRITA para miúdos DeClara, nº 29 janeiro 2020
  • 13. 13 Biblioteca Escolar: IDEIAS DE LEITURA DE JANEIRO 2020 DeClara, nº 29 janeiro 2020 JANEIRO 2020 1. LÊ UMA CRÓNICA QUE TE FAÇA RIR. 2. LÊ UM LIVRO COM A PALAVRA “REVOLTA” NO TÍTULO. 3. LÊ UM LIVRO COM LADRÕES, SALTEADORES OU PIRATAS. 4. LÊ UM LIVRO SOBRE UMA ESTRELA (DE ROCK, DO CÉU…). 5. LÊ UM LIVRO QUE NÃO TENHA NENHUMA IMAGEM, NEM NA CAPA. 6. LÊ UM LIVRO COM PERSONAGENS QUE SÃO GÉMEAS. 7. LÊ UM CONTO POLICIAL. 8. LÊ UM LIVRO SOBRE UM GREGO CÉLEBRE. 9. LÊ UM LIVRO ESCRITO POR VÁRIOS AUTORES. 10. LÊ UM LIVRO COM UM MAPA.
  • 14. 14 Biblioteca Escolar: IDEIAS DE ESCRITA DE JANEIRO DeClara, nº 29 janeiro 2020 JANEIRO 2020 1. ESCREVE UMA HISTÓRIA DE CORAGEM. 2. ESCREVE UM TEXTO EM QUE UMA CRIANÇA FAÇA UMA DESCOBERTA IMPORTANTE. 3. ESCREVE UMA CARTA CRIATIVA DE CANDIDATURA A UM EMPREGO. 4. ESCREVE A NOTÍCIA DE ALGUÉM QUE VIU UM OBJETO VOADOR NÃO IDENTIFICADO (OVNI) 5. ESCREVE UM TEXTO COM O TÍTULO “A REVOLTA DO R” 6. ESCREVE UMA PEQUENA HISTÓRIA PARA BANDA DESENHADA. 7. ESCREVE UM TEXTO EM CÓDIGO E DÁ A CHAVE PARA O DESCODIFICAR. 8. ESCREVE UM TEXTO COM PALAVRAS QUE VEJAS NUM INTERVALO DE 5 MINUTOS. 9. ESCREVE UM POEMA EM QUE TODOS OS VERSOS COMECEM PELA SÍLABA VA. 10. ESCREVE UM CONTO SOBRE UM SONHO QUE TIVESTE.
  • 15. 15 O ESCRITOR DO MÊS DE JANEIRO 2020: Miguel Torga DeClara, nº 29 janeiro 2020 Miguel Torga Autor de obras como "Os Bichos", "A Criação do Mundo" ou "Os Novos Contos da Montanha", o médico Adolfo Correia da Rocha escolheu outras letras para o seu nome de escritor: Miguel Torga . Teve o seu berço na aldeia transmontana de São Martinho de Anta, “a terra onde nasci e de onde verdadeiramente nunca saí”, como escreveu mais tarde. Filho de lavradores, deixou a casa dos pais aos 10 anos para trabalhar e ganhar uns tostões. Foi moço de recados numa casa do Porto, viajou para o Brasil onde passou a adolescência ao serviço do tio, numa fazenda. O tio recompensou-o, quis fazer dele doutor em Coimbra. E assim se fez médico, Adolfo Correia da Rocha, nome de baptismo. Aos 27 anos, quando deu início à carreira literária, escolheu para si outro nome: Miguel Torga. Defensor da liberdade e avesso a injustiças, este homem da terra “com raízes em rochas duras e rígidas”, apoiou Humberto Delgado e foi preso pela PIDE. Poeta e romancista, com mais de 50 obras publicadas em várias línguas, Miguel Torga (1907-1995) chegou a ser apontado para Nobel da Literatura.
  • 16. 16 Biblioteca Escolar CURIOSIDADE DO MÊS: A espécie do mês de janeiro… DeClara, nº 29 janeiro 2020 Marta Martes martes (Linnaeus, 1758) Taxonomia Mammalia, Carnivora, Mustelidae. Na Península Ibérica apresenta uma distribuição descontínua, limitada à faixa mais setentrional e às ilhas Baleares ocupando, em Portugal, o Norte e Centro Este. Habitat, a marta é uma espécie tipicamente florestal, que ocupa florestas de coníferas e bosques mistos maturos pois estes são diversificados em termos de roedores e conferem elevadas possibilidades de abrigo (Labrid 1986). Fatores de Ameaça a fragmentação do habitat e as plantações extensivas de florestas de produção constituem os principais fatores de ameaça para esta espécie por reduzirem o abrigo e o alimento disponível. As zonas de corte e florestação podem ainda ser um sumidouro para jovens dispersantes (Brainerd 1990). As martas são igualmente suscetíveis a outras perturbações de origem antropogénica, tais como a construção de infraestruturas e urbanização. In livro vermelho dos vertebrados de Portugal Professor Artur Neri Marta
  • 17. 17 Biblioteca Escolar: trabalhos de alunos e professores DeClara, nº 29 janeiro 2020 Rosas dos Ventos construídas com materiais reutilizáveis, no âmbito da disciplina de Geografia, 7º ano Trabalhos elaborados na disciplina de Espanhol, com a turma 7ºG, da professora Sónia Hernan
  • 18. 18 PROJETO ECO- ESCOLAS A Coordenadora do Programa Eco-Escolas, Professora Cristina Vilaça Pereira DeClara, nº 29 janeiro 2020 No âmbito do Programa Eco-Escolas, está a ser realizada, em algumas turmas de 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, a Auditoria Ambiental. A Auditoria Ambiental constitui o 2.º Passo do Programa Eco- Escolas (o 1.º passo da metodologia de trabalho dos 7 passos é o Conselho Eco-Escolas) e pretende efetuar um diagnóstico da situação ambiental da Escola, caracterizar a situação existente, bem identificar o que necessita ser corrigido e/ou melhorado, fazendo assim um levantamento de problemas a resolver. Pretende ainda sugerir atividades ou áreas de intervenção prioritárias na escola, e ainda evidenciar os progressos obtidos. Foi elaborado um “Painel Eco-Escolas”, na entrada da Escola, onde estão afixadas informações relativas a este Programa, divulgação de atividades e onde são afixados cartazes de sensibilização e/ou notícias alusivas a diversas temáticas no âmbito da educação ambiental. Estão também a ser efetuadas campanhas de recolha de tampinhas de plástico e de rolhas de cortiça, as quais decorrerão ao longo do ano letivo. Apela-se a toda a comunidade educativa a colaboração nestas campanhas!
  • 19. 19 PROJETO ECO- ESCOLAS DeClara, nº 29 janeiro 2020
  • 20. 20 PROJETO ECO- ESCOLAS DeClara, nº 29 janeiro 2020
  • 21. 21 PROJETO ECO- ESCOLAS A Coordenadora do Programa Eco-Escolas, Professora Cristina Vilaça Pereira DeClara, nº 29 janeiro 2020
  • 22. 22 PROJETO Erasmus+: Catch the European Sun DeClara, nº 29 janeiro 2020 Foram já selecionados os alunos para integrar a mobilidade em Campobasso – Itália – de 1 a 7 de março: •Adam Nogueira 12ºB •Ádila Magalhães 11º E •Joana Pimenta 11ºC •João Alves 12ºB •Rodrigo Encarnação 11ºC Estes alunos serão acompanhados pelas professoras Alda Dias e Carla Duarte As fichas de candidatura já entregues são válidas para a mobilidade que vai decorrer no fim de abril / início de maio em Chania, na Grécia. Podem candidatar-se até dia 27/01/2020 Os alunos selecionados já estão a trabalhar no projeto preparando os materiais para apresentar em Campobasso - Itália A equipa do Eramus + Alunos selecionados para a primeira mobilidade (com alunos)
  • 23. 23 PROJETO Junior Achievement Portugal – 7ºE DeClara, nº 29 janeiro 2020 JAP | EDP: 1º Sessão: Viver na Europa Decorreu no dia 22 de janeiro a 1ª sessão: Viver na Europa, para os alunos do 7ºE, com dois voluntários da EDP, o engenheiro Luís e o Engenheiro Ricardo, a dinamizarem o programa da Junior Achievement Portugal do Programa Porto de Futuro, da Câmara Municipal do Porto. A sessão foi muito interessante, dinâmica e animada. Todos os alunos colaboraram e participaram nas atividades e ficaram a conhecer melhor alguns países da Europa, bandeira, moeda, língua e costumes. A professora Geografia 7ºE Isabel Pereira
  • 24. 24 EB JOÃO DE DEUS … 4ºano DeClara, nº 29 janeiro 2020 Concurso de Ortografia O Concurso de Ortografia decorreu em duas fases, no decorrer do 1º período, em sala de aula, nas turmas do 4º ano, sendo dinamizada pelas professoras titulares de turma, Liliana Pacheco e Magda Santos. Refira-se que esta atividade decorreu na modalidade de escrita em situação de ditado. Numa primeira fase foram selecionados, com a melhor pontuação, os cinco melhores alunos, de cada turma, que passaram à segunda fase, tendo esta decorrido da mesma forma, para apurar um aluno vencedor de cada turma. Assim, os alunos vencedores foram o Bruno Silva, do 4º A e a Alice Amado, do 4º.B que no dia 16 de dezembro de 2019, receberam um certificado de participação e uma prenda didática, na Biblioteca da Escola, na presença dos colegas das turmas. De referir, que todos os alunos participaram com grande entusiamo e empenho na atividade e esta proporcionou o envolvimento dinâmico das professoras titulares das respetivas turmas. Este concurso será realizado em cada período e tem como objetivo melhorar a capacidade de expressão escrita, promovendo a correção ortográfica. Professoras Liliana Pacheco e Magda Santos
  • 25. 25 EB JOÃO DE DEUS … 4ºano DeClara, nº 29 janeiro 2020 Concurso de Ortografia
  • 26. 26 EB JOÃO DE DEUS … 4º ano DeClara, nº 29 janeiro 2020 As turmas do 4º ano sensibilizaram-se com o desafio ("Neste Natal Pensei em Ti…"), lançado pela APLL (Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas) e criou postais de Natal, alusivos à quadra Natalícia para serem distribuídos no Natal, pelos doentes oncológicos. Além da ilustração dos postais, os alunos deixaram palavras de motivação e de demonstração de carinho, para aqueles que enfrentam um problema de saúde. Esta atividade serviu também como reflexão conjunta e individual, do valor da vida e da importância de uma palavra ou de um gesto, que possamos ter com aqueles que de momento atravessam a situação mais delicada e mais difícil da sua vida. Os alunos mostraram muito empenho e interesse ao longo da atividade. "Neste Natal Pensei em Ti…” Professoras Liliana Pacheco e Magda Santos
  • 27. 27 EB JOÃO DE DEUS … 4º ano DeClara, nº 29 janeiro 2020 "Neste Natal Pensei em Ti…” Professoras Liliana Pacheco e Magda Santos
  • 28. 28 TRABALHOS DOS ALUNOS –EMRC 5º ANO DeClara, nº 29 janeiro 2020 No âmbito da disciplina de EMRC os alunos foram convidados a elaborar a sua árvore genealógica. Aqui fica a partilha do trabalho realizado pela aluna Carlota, do 5ºano Professor de EMRC Pedro Fernandes
  • 29. 29 TRABALHOS DOS ALUNOS – 5º ANO- CN DeClara, nº 29 janeiro 2020 O que é um pinguim? Os pinguins são aves oceânicas, características do hemisfério Sul, pertencentes à família de animais Sphenisciformes. A sua morfologia é proveniente da sua adaptação à vida aquática. As asas deles, apesar de não servirem para voar, servem de barbatanas para nadar. Os seus ossos não são pneumáticos, as suas penas são impermeáveis por causa do frio e chuva. Também usam as asas para dar propulsão, podendo atingir até 10 ms (metros ao segundo), para os ajudar ainda mais, têm uma visão subaquática que os torna caçadores naturais. A sua dieta consiste em peixes, plâncton e cefalópodes. Todas as espécies de pinguim do mundo têm a barriga branca e as costas pretas. Tal como mostra a imagem, eles têm quatro dedos ligados por uma membrana. As suas patas ajudam muito na sua natação. Por serem aves, têm uma plumagem de penas diferentes das aves voadoras, por exemplo, as suas penas são muito mais curtas do que as da maioria das aves. Pedro Ferreira, 5ºano Influência da poluição na vida dos pinguins: De acordo com um estudo publicado na revista Scientifics Reports, foram encontrados microplásticos dentro do estômago de 20% das 80 experiências que foram feitas em pinguins.
  • 30. 30 TRABALHOS DOS ALUNOS – 5º ANO- CN DeClara, nº 29 janeiro 2020 Pedro Ferreira, 5ºano Os Linces Existem várias raças de linces, sendo que o lince ibérico é o mais conhecido entre eles. Os linces ibéricos predominam num habitat florestal, nomeadamente em locais cobertos, caso contrário, não têm sítios nos quais se possam esconder, proteger, preparar e atacar os inimigos (presa). Os linces são especialistas na caça aos coelhos. Os coelhos são cerca de 79,5 a 86,7 da sua dieta. Um macho precisa de, no mínimo, um coelho por dia; uma fêmea grávida come cerca de três por dia . Os linces têm cerca de 80 a 110 cm, ou 1m e 10 cm. São predadores mamíferos ferozes com uma capacidade incrível para se movimentar. Atacam se se sentirem ameaçados pois, tal como os tubarões eles conseguem cheirar o sangue dos outros animais(predadores ou presas). Os linces Ibéricos são animais predadores com cerca de 50 a 60 cm. Enquanto que os linces Euroasiáticos têm cerca de 50 a 75 cm; o lince-do-canada é outro dos pequenos, com cerca de 48 a 56 cm, mas existem muitos mais tipos de lince. Tal como podemos observar a partir da figura seguinte, o lince está também ativo à noite, o pior é que, muitos morrem na mesma.
  • 31. 31 TRABALHOS DOS ALUNOS – 5º ANO- CN (continuação) DeClara, nº 29 janeiro 2020 Pedro Ferreira, 5ºano Os linces e sua espécie no mundo: Os linces em geral são predominantes na Península Ibérica em especial e são uma espécie bastante ameaçada. Este tipo de animal foi considerado o Carnívoro Mais Ameaçado da Europa sendo que, mais tarde foi considerado o Felino Mais Ameaçado do Mundo. Recentemente, uma organização com o nome de União Internacional da Conservação de Natureza (UICN) nomeou o lince com uma situação grave, à qual se dá o nome de criticamente ameaçado, atualmente, só se registam duas comunidades de reprodução existentes no mundo e na mesma, apenas se registam menos de 150 indivíduos adultos, existentes nessas duas comunidades. Essas duas comunidades estão formadas bastante distantes uma da outra, o que as tornam mais vulneráveis aos ataques inimigos, como o de um tigre. Os cientistas concordam que mais cedo ou mais tarde estes animais vão morrer e por isso, a raça está no limiar da extinção. Existem vários locais nos quais existem linces expostos ao público, apesar de serem poucos. Para além de todas as desvantagens da vulnerabilidade desta espécie, ainda existem mais, às quais podemos dar o nome de: vulnerabilidade climática, ou seja, a vulnerabilidade causada pelas alterações climáticas, entre as quais: -Destruição de habitats por Incêndios florestais. - Escassez de alimento pela destruição. - Combinação de ambos pela desertificação. A WWF considera como muito importante a conservação e criação de habitats novos, para a conservação do lince ibérico. Como podemos observar, é bastante preocupante a situação na qual o lince ibérico se identifica, pois, em síntese, existem menos de 300 linces adultos no mundo inteiro, divididos por 2 grupos, e é muito importante a criação de novos habitats.
  • 32. 32 TRABALHOS DOS ALUNOS – Português 5º ANO DeClara, nº 29 janeiro 2020 Professora Ângela Viegas A aluna Eva Sofia, do 5ºC, a apresentação da obra literária “ História de um gato e de um rato que se tornaram amigos” de Luis Sepúlveda, à sua turma, na aula de Português. Preparou um marcador que distribui por todos os colegas e que partilhamos aqui.
  • 33. 33 TRABALHOS DOS ALUNOS HGP- HISTÓRIA GEOGRAFIA PORTUGAL - 6º A DeClara, nº 29 janeiro 2020 Professora: Laurentina Alegria
  • 34. 34 TRABALHOS DOS ALUNOS – HGP 6º ANO DeClara, nº 29 janeiro 2020 A REVOLTA DE 31 DE JANEIRO DE 1891 A Revolta de 31 de Janeiro de 1891 foi o 1º movimento revolucionário, que teve como objetivo a implantação do regime republicano em Portugal. Teve lugar na cidade do Porto. Causas da revolta No dia 31 de Janeiro de 1891, na cidade do Porto, registou-se um levantamento militar contra as cedências do Governo e da Coroa, ao ultimato britânico de 1890 por causa do Mapa Cor-de-Rosa, que pretendia ligar Angola a Moçambique. A 1 de Janeiro de 1891 reuniu-se o Partido Republicano em congresso, de onde saiu um diretório eleito constituído por, Teófilo Braga, Manuel de Arriaga, Magalhães Lima, entre outros. Estes homens apresentaram um plano de ação política a longo prazo, que não incluía a revolta que veio a acontecer, no entanto, a sua supremacia não era reconhecida por todos os republicanos, principalmente por aqueles que defendiam uma ação imediata. Estes, além de revoltados pelo desfecho do episódio do Ultimato, entusiasmaram-se com a recente proclamação da República no Brasil, a 15 de Novembro de 1889 As figuras cimeiras da "Revolta do Porto", que sendo um movimento de descontentes grassando sobretudo entre sargentos e praças careceu do apoio de qualquer oficial de alta patente, foram o capitão António Amaral Leitão, o alferes Rodolfo Malheiro, o tenente Coelho, além dos civis, o Dr. Alves da Veiga, o ator Miguel Verdial e Santos Cardoso, além de vultos eminentes da cultura como João Chagas, Aurélio da Paz dos Reis, Sampaio Bruno, entre outros.
  • 35. 35 TRABALHOS DOS ALUNOS – HGP 6º ANO DeClara, nº 29 janeiro 2020 Elaborado por: Pedro Gomes 6ºA Professora: Laurentina Alegria O que foi o Mapa Cor-de-Rosa Mapa cor-de-rosa foi o nome dado ao mapa representativo da pretensão de Portugal exercer soberania sobre os territórios entre Angola e Moçambique, nos quais hoje se situam a Zâmbia, o Zimbabué e o Maláui, numa vasta faixa de território que ligava o Oceano Atlântico ao Índico. O acontecimento A revolta teve início na madrugada de 31 de Janeiro, quando o Batalhão de Caçadores nº 9, liderados por sargentos, se dirigiram para o campo de Santo Ovídio, hoje Praça da República, onde se encontrava o Regimento de Infantaria 18. Os revoltosos descem a Rua do Almada, até à Praça de D. Pedro, que se chama hoje Praça da Liberdade, onde em frente ao antigo edifício da Câmara Municipal do Porto, ouviram Alves da Veiga proclamar da varanda a implantação da República. Estavam várias figuras como Felizardo Lima, o advogado António Claro, o Dr. Pais Pinto, Abade de São Nicolau, o ator Verdial, o chapeleiro Santos Silva, e outras figuras. Foi hasteada uma bandeira vermelha e verde, pertencente a um Centro Democrático Federal. Com fanfarra, foguetes e vivas à República, a multidão decide subir a Rua de Santo António, em direção à Praça da Batalha com o objetivo de tomarem a estação de Correios e Telégrafos. No entanto o cortejo foi barrado por um forte destacamento da Guarda Municipal, posicionada na escadaria da igreja de Santo Ildefonso, no topo da rua. A multidão civil entrou em debandada, e com ela, alguns soldados. Terão sido mortos 12 revoltosos e houve 40 feridos. O Desfecho Alguns dos implicados fugiram para o Estrangeiro. Os nomeados para um Governo Provisório esclareceram que não lhes tinha sido dada autorização para uso dos seus nomes. Os revoltosos foram julgados por Conselhos de Guerra, a bordo de navios, ao largo de Leixões, sendo condenados ao degredo em África. Em memória desta revolta, logo que a República foi implantada, a Rua de Santo António é rebaptizada de Rua de 31 de Janeiro. https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolta_de_31_de_janeiro_de_1891
  • 36. 36 TRABALHOS DOS ALUNOS – Português 10º ANO DeClara, nº 29 janeiro 2020 TEXTO EXPOSITIVO No 10.º ano, na disciplina de Português, são estudados dois capítulos da “Crónica de D. João I”, de Fernão Lopes. Esta obra, que relata, entre outros momentos da História de Portugal, a Crise Dinástica de 1383-85, aborda a afirmação da consciência coletiva, que foi fundamental durante este período. O estudo desta obra é importante para nos fazer refletir sobre como os nossos antepassados lutaram pela independência do país e para nos ajudar a compreender o porquê do nosso país ser como é, atualmente. A afirmação da consciência coletiva na “Crónica de D. João I”, de Fernão Lopes Fernão Lopes A “Crónica de D. João I” é uma obra que, pelo período que relata (a Crise Dinástica de 1383-85), aborda a afirmação da consciência coletiva entre os portugueses, de todos os grupos sociais. A consciência coletiva observa-se em todos os grupos sociais. Por exemplo, o clero abdicou da sua vida espiritual e pegou em armas (Clerici arma portamtes), o que ia contra a lei da Igreja, para ajudar a proteger Lisboa, durante o Cerco Castelhano à cidade. Também, durante o Cerco de Lisboa, vários membros da nobreza foram encarregados de tarefas relacionadas à defesa e guarda da cidade, nomeadamente a proteção das 77 torres e das 38 portas. (Continua…)
  • 37. 37 TRABALHOS DOS ALUNOS – Português 10º D (continuação...) DeClara, nº 29 janeiro 2020 Assim, o esforço destes grupos foi importante. No entanto, houve um grupo, uma personagem coletiva, que foi fundamental durante este período da História de Portugal: o Povo. Foi o Povo que se dirigiu em massa até aos Paços da Rainha para apoiar o Mestre de Avis, quando achou que este se encontrava em perigo de vida (o Povo associava o Mestre ao seu pai, D. Pedro I, e à independência); foi o Povo que, cego e enfurecido, esfaqueou e atirou da torre da Sé o Bispo de Lisboa, Martinho de Zamora, por ter corrido o boato de que este era traidor (o Bispo era castelhano, associado ao antipapa de Avinhão, o que já o tornara mal visto, e recusara-se a tocar os sinos da Sé, aquando da aclamação do Mestre de Avis, após a morte do Conde Andeiro, o que enfureceu a população); foi o Povo que também colocou o seu trabalho em segundo plano para ajudar a precaver a cidade de Lisboa do Cerco (destaca-se a coragem do Povo no Capítulo CXV/115 em que, durante a construção da barbacã, as raparigas cantaram uma canção provocatória, ordenando aos castelhanos que recuassem, fazendo referências à morte do Conde Andeiro e do Bispo de Lisboa) e foi o Povo que, a custo de muitas vidas, aguentou até ao fim o Cerco, passando fome, doenças e sofrimento ao nível físico e psicológico, nomeadamente devido ao escassear dos mantimentos, e, mesmo assim, conseguiu juntar forças para combater os castelhanos, quando era necessário. Fernão Lopes atribui ao Povo um estatuto incontornável na afirmação de um patriotismo generoso e dinâmico, e sobretudo, na afirmação da consciência coletiva, tão determinante naquele momento da história em que estava em jogo, a par de outros fatores, a independência do país. Para concluir, na “Crónica de D. João I”, Fernão Lopes aborda fortemente a afirmação da consciência coletiva entre a população, principalmente entre o Povo, que fez os maiores feitos e sacrifícios para lutar pela independência de Portugal. Francisco Manta Rodrigues, 10ºD Professora Elisabete Moreira Iluminura da crónica D. João I
  • 38. 38 Cidadania e Desenvolvimento – 5º B– O VALOR DA ÁGUA DeClara, nº 29 janeiro 2020 Professora:Teresa Lobo No âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento os alunos da direção de turma da professora Teresa Lobo, 5ºB, elaboraram trabalhos sobre a importância de poupara a água. Os trabalhos estão expostos e podem ser apreciados na Biblioteca da Escola.
  • 39. 39 CIDADANIA e DESENVOLVIMENTO – 6ºE no Teatro DeClara, nº 29 janeiro 2020 No âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, a turma do 6ºE foi assistir à peça de teatro «Narrow, uma casa muito pequena» no dia 17 de Janeiro, no teatro Rivoli. A peça era sobre a igualdade de género e foi representada por um par belga. Na nossa opinião a peça é muito interessante pois acaba por representar um pouco a realidade e a vida de algumas pessoas hoje em dia. A turma do 6ºE gostou muito da visita de estudo e recomenda a peça a todos os que estejam interessados, pois é uma experiência diferente e divertida. A turma foi acompanhada pelas professoras Ivone Augusto e Manuela Almeida. Trabalho elaborado pelas alunas: Madalena Ferreira e Maria Ana Castro Juntos no Rivoli
  • 40. 40 Cidadania e Desenvolvimento – “Desporto” – 10º F DeClara, nº 29 janeiro 2020 Trabalho da turma do 10º F no âmbito da Cidadania e Desenvolvimento subordinado ao tema “Desporto” Professora Elisabete Moreira Desde o início da formação do desporto e, ao longo da sua evolução, podemos verificar uma mudança significativa nas razões que o condicionam e a forma de pensar dos desportistas sofreu uma enorme alteração. No mundo antigo, nomeadamente na Grécia Antiga, o desporto era considerado uma homenagem aos deuses, uma profunda forma de devoção. Desde o treino que antecedia os jogos - momentos de glorificação a Zeus que se realizavam de quatro em quatro anos em Olímpia – até à sua apresentação, os desportistas enfrentavam uma preparação rigorosa que procurava alcançar a perfeição e a aproximação aos deuses através do aperfeiçoamento do corpo. Assim, exercitar o corpo era considerado tão necessário como desenvolver a mente e o povo helénico procurava o equilíbrio entre estas duas atividades. Ambas tinham em comum a restrição da prática das mesmas, podendo apenas homens gregos praticar estas ações. Tanto nos treinos como nas cerimónias desportivas, os desportistas realizavam-nas nus, também, numa tentativa de aproximação aos deuses e o público incluía escravos, mulheres solteiras e bárbaros, estando as casadas impedidas de entrar no recinto em que aconteciam estas celebrações. O prémio dos jogos era uma coroa de ramo de Oliveira que simbolizava a coroa da Glória. O esforço dos atletas que participavam nestes jogos era considerado uma homenagem e a escolha do vencedor destas provas estava condicionada pelas preferências dos deuses. Já em Roma, o desporto era visto de uma forma completamente diferente, era mais uma forma de entreter o povo como sucedia no Coliseu, nas batalhas entre os gladiadores. Estes guerreiros eram, geralmente, escravos que lutavam entre si até que um deles morresse ou ficasse desarmado ou ferido e impedido de combater. ATIVIDADE FÍSICA
  • 41. 41 Cidadania e Desenvolvimento – “Desporto” – 10º F (continuação) DeClara, nº 29 janeiro 2020 Eram treinados com uma dieta rigorosa e, apesar de dormirem em más condições, eram bem alimentados e tinham direito a médico e a massagista. A origem dos gladiadores vinha já do povo etrusco que realizava combates até à morte entre escravos. Em Roma, existiam mais de cem escolas de treino para prisioneiros que tinham o seu futuro condenado. Formavam homens capazes de se movimentarem com agilidade na arena e de aplicarem golpes precisos. Comparando a Grécia com Roma, podemos concluir que o motivo pelo qual se guiavam divergia. Enquanto a Grécia entendia o desporto como parte do culto religioso, Roma, como acontece atualmente, tinha uma visão lúdica do desporto, entreter e agradar o público era o objetivo do povo romano. Em contraste ao mundo antigo, o mundo moderno em que atualmente vivemos é uma junção de todos os ensinamentos desportivos adquiridos no mundo antigo. Atualmente, verificam-se algumas mudanças na realização desportiva, como é o caso da proibição do nudismo e do facto do objetivo da conquista desportiva ter deixado de ser a sobrevivência e de os combates atuais abandonarem as ideias mortais de finalização das mesmas. Por um lado, a função desportiva, de agora, é ainda a diversão e, no caso dos circos, por exemplo, pretende entreter o público. Hoje em dia, um atleta dedica-se a um desporto mais como uma homenagem pessoal e não para agradar aos deuses, como acontecia na Grécia. Por outro lado, o desporto é visto como um passo para se ser saudável e para além de abranger mais pessoas, tanto mulheres como homens, agora cada pessoa possuí os seus próprios motivos para praticar desporto. Ninguém é obrigado a praticar desporto como se sucedia com os escravos em Roma e é considerado uma fonte de rendimento para muitos. Em suma, o exercício físico é tão importante no presente como o foi no passado, mas houve uma mudança óbvia na forma como as pessoas encaram e idealizam o desporto. Trabalho realizado por: número dez, Juliana Neno, número onze, Leonor Cruz, número quinze, Rita Castro, número dezoito, Mariana Santos, número vinte e dois, Sara Cruz e número trinta e um, Constança Costa.
  • 42. 42 Cidadania e Desenvolvimento – “Desporto” – 10º F (continuação) DeClara, nº 29 janeiro 2020 Promoção da Saúde O ser humano sempre procurou cura para as suas enfermidades. Ao longo dos anos, diferentes soluções foram apresentadas para o problema da doença. Hoje em dia, a promoção da saúde tornou-se uma das maiores soluções para a doença, apesar de ser uma prática tão normal que passa despercebida. Ajuda, obviamente, a evitar que as pessoas se exponham a fatores condicionantes de doenças, mas também é um fator relevante na diminuição:  dos custos económicos com a saúde;  das ausências ao trabalho;  da má qualidade de vida. A promoção da saúde não só é muito importante no melhoramento da saúde e da prevenção de doenças como na evolução da nossa economia como países. Saúde/Ciência na História No passado, a ciência era muito pouco desenvolvida, pois a religião era muito presente no dia a dia do povo. As doenças eram vistas como punições religiosas, então a cura, também, era procurada pela religião. Só mais tarde é que algumas mentes mais abertas ao conhecimento científico tentaram ver o mundo para além da religião e questionaram-se sobre o que lhes era dito ser verdade. Foi aí que se deram os primeiros avanços científicos sendo introduzida (por entre outras coisas) a alquimia que é uma prática que combina elementos da química, física, biologia, medicina, semiótica, misticismo, espiritualismo, arte, antropologia, astrologia, filosofia, metalurgia e matemática. Resumidamente, trata-se de uma mistura entre o científico e o mítico. Apesar de a alquimia ser agora considerada cientificamente incorreta, foi uma notável evolução para o que é a ciência nos dias de hoje. Trabalho realizado por: número quatro, Henrique Vale, número sete, João Oliveira, número oito, João Pereira, número nove, José Mesquita e número vinte e um, Rodrigo Araújo e número trinta, Tiago Correia.
  • 43. 43 Cidadania e Desenvolvimento – “Desporto” – 10º F (continuação) DeClara, nº 29 janeiro 2020 Saúde Pública A saúde pública consiste em promover a saúde, prevenir a doença e prolongar a vida (com qualidade) através do empenho e da vontade do ser humano. Para promover e proteger a saúde pública devemos: - ter em atenção as doenças que existem no local de trabalho ou no meio escolar; - evitar as bebidas alcoólicas e o tabaco; - prevenir os acidentes; - seguir uma boa higiene. No entanto, saúde pública não tem só a ver com a saúde em si, mas com o bem de todos ao seu redor. Fatores como a poluição, a medicina, as condições de vida e até mesmo a política podem ou não oferecer uma qualidade de vida mais ou menos favorável. Agora, historicamente falando (evolução): à medida que as tecnologias foram evoluindo, a medicina evoluiu também e houve mais probabilidades de o ser humano não ser contagiado por doenças tão facilmente ou por muito tempo e, também, teve como objetivo aumentar a esperança média de vida. Antigamente, por exemplo, em Roma e na Grécia, não era nada igual e havia apenas um médico para milhares de pessoas. Na Grécia, Hipócrates de Cós, era o principal médico da cidade. Este dizia que a medicina possuía procedimentos que tinham em conta a harmonia, ou seja, uma dor no pé poderia ser um problema no fígado, entre outros, como por exemplo, febre, inchaços e amarelamento. Na Grécia Antiga, a alimentação foi muito influenciada pelo clima e pelo local geográfico. Por causa do clima, os gregos estavam habituados a uma alimentação bastante rica em frutas. Para além da harmonia, Hipócrates preveniu e curou por meio de propostas de dietas. Este pensamento estendeu-se até à Idade Média. Em Roma, a saúde de uma população não estava de acordo com as comidas ou com uma ida ao médico ou à ingestão de medicamentos. Assim, Roma preparou a cidade para garantir que as pessoas não apanhassem qualquer tipo de doença. Para isso, investia na: - inovação do saneamento; - limpeza urbana; - limpeza das vias de passagem. (continua…)
  • 44. 44 Cidadania e Desenvolvimento – “Desporto” – 10º F (continuação) DeClara, nº 29 janeiro 2020 Os medicamentos eram baseados em propriedades medicinais encontradas em plantas e os médicos eram importados da Grécia. De acordo com a conhecida Lei das XII Tábuas: - era proibido o despejo de lixo nas ruas; - era proibido enterrar pessoas no meio da cidade; - eram obrigatórias inspeções alimentares; - era obrigatória a fiscalização dos médicos (Alexandria (grega)); - era obrigatória a criação de um sistema de saneamento básico. Também em Roma um fator dentro da saúde pública eram as habitações e, neste fator, a população romana era bastante diferenciada entre si, pois o grupo social mais rico vivia nas Domus, onde se encontravam todas as necessidades básicas e mais algumas, vivendo-se assim uma qualidade de vida altíssima em comparação com o grupo social mais pobre, pois este vivia sem algumas da condições base. No que concerne à alimentação, esta era bastante parecida com a da Grécia. Atualmente, com o aparecimento de novas tecnologias, a promoção e a prevenção da saúde ficou mais simplificada. Sistemas como o digestivo, o urinário, o cardiovascular, o linfático e entre outros são exemplos da mudança da medicina. Concluímos que a alimentação saudável e a prática de desporto são dois fatores indispensáveis à qualidade de vida do ser humano, sendo por isso uma forma de prevenir a saúde pública. Trabalho realizado por: número dois, Catarina Santos, número catorze, Inês Rodrigues, número treze, Mafalda Moinhos, número dezassete, Mariana Rodrigues e número vinte seis, Vitória Andem.
  • 45. 45 Cidadania e Desenvolvimento – “Desporto” – 10º F (continuação) DeClara, nº 29 janeiro 2020 Assim, podemos concluir que, de acordo com os anos, o cuidado com a alimentação evoluiu de forma que, nos dias atuais, os alimentos que constituem a dieta de um desportista não são apenas cereais e frutas como na Grécia Antiga, já que, atualmente, a alimentação de cada atleta depende do seu peso, género, idade, percentual de massa gorda e massa muscular, modalidade, calendário da temporada e objetivos da temporada. Trabalho realizado por: número um, Ana Luísa Fernandes, número cinco, Joana Almeida, número doze, Madalena Fonseca, número vinte, Pedro Mendanha, número vinte e quatro, Tomás Costa e número vinte cinco, Vicente Menezes. Para possuirmos uma boa condição física, não podemos só praticar exercício físico regularmente, ter uma alimentação equilibrada e realizada nos momentos certos é determinante para o rendimento físico e para as prevenções de lesões. Na Grécia Antiga, a alimentação era influenciada pelo clima, daí que os gregos estavam habituados a uma alimentação muito rica em frutas. A sua força e saúde derivavam da sua sobriedade e da prática de exercício físico. Na Grécia, a base da alimentação eram os cereais, a fruta e os legumes. A carne e o peixe, raramente, se encontravam nas mesas. Hoje em dia, a alimentação dos desportistas é completamente diferente. Neste sentido, devemos ter alguns cuidados com a nossa alimentação antes, durante e após praticarmos exercício físico. Alguns deles são: Na alimentação pré-treino, o mais essencial é o consumo de hidratos de carbono, pois os músculos precisam destes nutrientes para ter uma boa performance, como fruta, vegetais, flocos de cereais, pão escuro, massa integral, leguminosas, etc. A proteína, também, é bastante importante e não se deve abusar da fibra nem da gordura. Preferencialmente, a última refeição deve ser uma a duas horas antes do treino e deve ser uma refeição simples para se ter tempo de terminar a digestão e utilizar essa energia no treino. Durante o treino, deve beber-se muita água, são recomendados duzentos ml de água a cada vinte minutos de treino. Se o exercício exceder uma hora, ingerir cinquenta a cem ml de água a cada vinte minutos. Depois de um treino ou de uma prova de competição, o apetite varia entre os desportistas. Mas é importante que, após essas atividades, o atleta faça uma refeição equilibrada, capaz de repor os nutrientes perdidos durante o exercício físico. Deve beber-se muita água mesmo que o atleta se tenha hidratado bastante durante o treino. Alimentação saudável nos desportistas
  • 46. 46 Cidadania e Desenvolvimento – “Desporto” – 10º F (continuação) DeClara, nº 29 janeiro 2020 Alimentação Saudável A alimentação é uma das principais, se não a principal fonte de energia e funcionamento do ser humano. Desde sempre, povos, como os gregos e os romanos, deram grande importância à sua alimentação, não como a vemos agora, mas já com algumas noções de que esta era muito significativa para a nossa vida. A base da alimentação dos gregos era, principalmente, os cereais, já, para os romanos, as bases da sua alimentação eram as frutas e os legumes. Atualmente, a alimentação continua a ser uma das principais preocupações do ser humano. Devido a essa preocupação foram criadas, ao longo do tempo, diferentes formas de promover a prática de uma alimentação saudável, sendo as mais conhecidas a roda dos alimentos e a pirâmide alimentar. No topo da pirâmide alimentar encontra-se o que devemos comer em menores quantidades (raramente), na base da pirâmide encontra-se a água que é o alimento indispensável na nossa alimentação.
  • 47. 47 Cidadania e Desenvolvimento – “Desporto” – 10º F (continuação) DeClara, nº 29 janeiro 2020 Na roda dos alimentos, estes estão dispostos de maneira diferente e mais organizada. No centro da roda está a água e à sua volta estão distribuídos e agrupados os outros alimentos e quanto maior for a fatia onde eles estão, mais importantes são os respetivos grupos de alimentos para a nossa saúde. Antigamente, quer os gregos, quer os romanos atribuíam uma grande importância ao momento das refeições, o que ainda hoje se verifica, embora a pressa do dia a dia não permita que muitas delas sejam realizadas em família e com tranquilidade. Hoje também se atribui uma importância significativa ao facto da alimentação e da dieta realizada ser ou não saudável, pois se percebem e identificam melhor os riscos associados. Trabalho realizado por: número seis, João Lopes, número dezasseis, Mariana Gama, número vinte sete, Mariana Laranjeira, número vinte oito, Mafalda Santos e número vinte e nove, Maria João Barbosa. Professora Elisabete Moreira
  • 48. 48 Agrupamento Clara de Resende DeClara, nº 29 janeiro 2020 Abre a vida de par em par. Olha para ti olhos nos olhos. Vê o que guardas e já não te serve. Vê o que está a mais. Não ocupes o espaço das coisas importantes com coisas que não adiantam. Com coisas que atrasam a tua vontade. Com coisas ocas. São as que pesam mais. Não guardes ofensas. Não guardes rancor. Não guardes nada que te aperte. Nenhum atilho que te impeça os movimentos. Guarda só os abraços. São a única coisa que, quanto mais apertada, mais te liberta. Guarda os sorrisos, as flores e os corações. Mantém os amigos verdadeiros. Deixa ficar a poesia e a música. Canta, dança, escreve. Deixa ficar os talentos que ainda não usaste à espera da altura certa. É o teu tempo a contar. São 366 dias. Faz com que conte!