Programa.Fitossanitário - M.I.P. BAHIA

IRAC-BR
Programa.Fitossanitário - M.I.P.
BAHIA
Eng.Agr. Celito E. Breda
Produtor e Consultor agronomico.
Coord. Do Grupo Tecnico do P.F.
IRAC MARÇO 2015
P. F. ??
• É o M.I.P. de forma COLETIVA E ORGANIZADA.
• O P.F. do Oeste da Bahia é PIONEIRO no País
• É O MAIOR E TALVEZ O ÚNICO MEIO DE USO
RACIONAL DE DEF.AGRICOLAS em agricultura
tropical.
GRANDES DESAFIOS DO P.F.
• CRISE DE COLETIVIDADE
• INTERESSES COMUNS E NAO PRÓPRIOS
• QUEBRA DE PARADIGMAS
• APLICAÇAO EFETIVA DOS CONHECIMENTOS
• INVESTIMENTOS EM PESQUISAS LOCAIS
• LONGEVIDADE DE MOLECULAS E BT’S
• RESGATAR UMA SITUAÇAO DE EQUILIBRIO
• RESGATAR COMPETITIVIDADE
• RESGATAR A SUSTENTABILIDADE
O QUE PLANTAMOS NO OESTE DA
BAHIA safra 14/15
• SOJA …………………………… 1,40 MM HA
• MILHO ……………………….. 0,23 MM HA
• ALGODAO…………………… 0,26 MM HA
• OUTROS……………………… 0,31 MM HA
• total……………. 2,2 MM HA
PREJUIZOS 3 ANOS
• PRAGAS PRINCIPAIS: HELICOV/FALSA
MED/BICUDO/MOSCA BR/SPOD….… 3,0 BI R$
• SECA………………………………………………. 2,5 BI R$
• TOTAL EM 3 SAFRAS……5,5 BI R$
• (safras 11/12 - 12/13 – 13/14).
M.I.P. ADEQUADO
• O M.I.P. só terá sucesso sob o “guarda
chuva”de um PROGRAMA FITOSSANITÁRIO
• Se usarmos 4 ferramentas de forma Integrada
e COLETIVA:
• @ CONTROLE CULTURAL
• @ CONTROLE QUÍMICO SELETIVO
• @ CONTROLE C/OGM EFICAZ
• @ CONTROLE BIOLÓGICO
MODELO DO NOSSO P.F.
• M.I.P. DE FORMA COLETIVA/INTEGRADA
• ORGANIZADO PELAS INSTITUIÇOES DO AGRO
• AÇÕES DENTRO E FORA DA PORTEIRA
• TEM EQUIPE DE CAMPO ORIENTATIVA
(Associaçoes de Produtores- AIBA/ABAPA/FBA…)
• EQUIPE FISCALIZADORA(ADAB E MAPA)
• INTEGRAÇÃO:
ENSINO/PESQUISA/EXTENSÃO/PRODUTOR/INDU
STRIA
• TEM ALTOS CUSTOS OPERACIONAIS E TÉCNICOS
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OBSS
• Temos 18 nucleos visitados a cada 10-15 dias
pelos tecnicos do PF
• Emitem relatorios regionais
• Os produtores assinam um termo de
compromisso para as visitaçoes
• PRODUTOR FISCALIZA PRODUTOR
• O custo disto é pelo FUNDEAGRO e IBA-
R$2,5MM/a
• Treinamento para monitores via Abapa e
Sindicato. Alem das industrias e consultorias.
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OBSS
• Todas as propriedades tem monitores de
pragas
• 80 % tem Astec especializada semanal- facilita
a adoçao das RT
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ASPECTOS DO CONTR. BIOLOGICO
• A Bahia aumentou em 200% o uso de
biologicos de 2013/14 para 2014/15
• SOJA nao Bt nas fases iniciais os produtores
aplicam VIRUS para Helicoverpa.
• Em soja fechada Inset Bt, virus, vespinhas e
inicio de alguns fungos (Nomurea)
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Proposta para a cultura do
ALGODÃO:
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150
Carbamato Carbamato
Benzoiluréia
Fenilpirazol
Neonicotinóide
Diamida (4)
NeonicotinóideNeonicotinóide (3)
Tiouréia
Organofostorado
Trat. Sem. (TS)
Dias após a emergênica
Cultivar Bt com pelo menos 2 (duas) proteínas
Carbamato (1)
Organofosforados (6)
Avermectina (8)
Benzoiluréia (2)
Diamida (5)
Naturalyte (7)
Avermectina (8)
Carbamato
Pré-plantio
Bloq. Sel. de Alimentação
Cetoenol / Tiadiazinoma / Piridil Éter
Oxidiazina (9)
Pyrrole (10)
Diacilhidrazina (11)
Biológicos (12)
Piretróide (13)
Proposta para a cultura do
MILHO:
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140
Carbamatos Carbamato
Benzoiluréia
Fenilpirazol
Neonicotinóide
Carbamatos (1)
Benzoiluréia (2)
Neonicotinóide (3)
Avermectina (5)
Pré-plantio Trat. Sem. (TS)
Dias após a emergênica
Cultivar Bt com pelo menos 2 (duas) proteínas
Diacilhidrazina (8)
Naturalyte (4)
Biológico (9)
Bloq. Seletivo de Alimimentação
Oxidiazina (6)
Pyrrole (7)
Proposta para a cultura da
SOJA:
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140
Carbamato Carbamato
Benzoiluréia
Fenilpirazol
Neonicotinóide
Diamida (4) Diamida (5)
Pré-plantio Trat. Sem. (TS)
Dias após a emergênica
Neonicotinóide (3)
Cultivar Bt com 2 (dua) proteínas
Carbamato (1) Carbamato
Benzoiluréia (2)
Organofostorado (6)
Avermectina (8) Avermectina
Tiouréia
Cetoenol / Tiadiazinoma / Piridil Éter
Naturalyte (7)
Diacilhidrazina (11)
Biológicos (12)
Piretróide (13)
Pyrrole (10)
Oxidiazna (9)
MOLECULAS quase “PERDIDAS” NA
BAHIA
• ALGUNS PIRETROIDES PARA BICUDO
• NEONICOTINOIDES PARA MOSCA BR
• ALGUNS FUNGICIDAS PARA FERRUGEM
• AVERMECTINAS PARA ACAROS
BAHIA – UM CALDEIRÃO
• PRESSAO DE PRAGAS ALTISSIMA
• BAIXA INCIDENCIA NATURAL DE AGENTES
BIOLOGICOS
• AGRICULTURA SUPERINTENSIVA O ANO TODO
• MUITAS LAVOURAS IRRIGADAS
• REGIAO “BOI DE PIRANHA” – PERDA DE
TECNOLOGIAS EM PRIMEIRA MÃO.
• SURGIMENTO DA HELICOVERPA A.
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REFUGIO ESTRUTURADO BAHIA
• SOJA INTACTA ………… 50% DE REFUGIO ESTR.
• MILHO BT…………………20% DE R.E.
• ALGODAO BT……………20% DE R.E.
• PROBLEMAS DE IMPLEMENTAR R.E.:
• @ IMEDIATISMO DOS PRODUTORES
• @ AGRICULTOR DESCAPITALIZADO
• @ FALTA DE ESCLARECIMENTO(??)
• @ FALTA DE NORMAS/REGULAMENTOS
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INOVAÇOES DENTRO DO NOSSO P.F.
• Estamos em plena mudança de filosofia no
MIP.- um novo conceito
• Trabalhamos diuturnamente para mudar a
cabeça das pessoas para o novo conceito
• Dentre os conceitos, a maior inovaçao está
no C.B. – Contr Biológico de pragas.
OBSTACULOS AO P.F.
• ESPIRITO DE COLETIVIDADE
• ATENDER O INTERESSE DE TODOS – a
conscientizaçao de TODOS demora;
• CONSEGUIR TODAS AS FERRAMENTAS
NECESSÁRIAS AO ADEQUADO M.I.P.: falta
moleculas inovadoras; preços altos de algumas
com somente UM fornecedor; falta de opçoes
nos biológicos
• FISCALIZAÇAO E LEGISLAÇAO- carentes e pouco
efetivas (estaduais e federais).
ÊNFASE AO P.F. DA BAHIA
• CONTROLE BIOLÓGICO
• MOTIVOS DO C.B. - baixa presença Natural de:
Insetos Beneficos, fungos, virus e bacterias;
• NÃO CAUSA DESEQUILÍBRIO;
• FERRAMENTA AUXILIAR AOS QUÍMICOS E AOS
OGM’S
• LONGEVIDADE DOS QUIMICOS E OGM’S BT
Custos com BIOLÓGICOS
• BAHIA 13/14 : APROX. 20 MM U$$(10/HA)
• BRASIL 13/14: MENOS DE 5 U$$/HA
• BAHIA 14/15(PROJEÇAO) : 50-60 MM U$$
• Aumento de 200% em Biológicos numa safra.
• Liderança com VIRUS NPV para Heliothinae e Bt
• Proximos anos teremos maior incremento nos
biológicos, cultural e OGM’S que nos químicos.
VIRUS NPV – ESTRATÉGIA PARA BA
• SOJA NAO BT : controle efetivo
• ALGODAO BT1 E WS: controle efetivo e MANEJO
DE RESISTENCIA
• ALGODAO BT2 e TWI LINK: MANEJO DE
RESISTENCIA(futura)
• SORGO/MILHETO: manejo obrigatório no vazio
Sanitario.
• Feijao IRRIGADO: manejo obrigatório” vazio
sanitario.
• Ferramenta de manejo noutros hospedeiros.
Novas e urgentes necessidades de C.B.
• VIRUS PARA PLUSIAS E SPODOPTERAS
• INSET BT MAIS EFICIENTES E/OU ESPECÍFICOS
• TRICHOGRAMA USO GENERALIZADO e a
custos bxs (INUNDAÇAO NA PAISAGEM AGR).
• APLICAÇAO DE CALENDARIO DE INSETIC.SELET.
• USO DE FUNGOS:mosca br/lepid/percev
• NEMATICIDAS BIOLOGICOS MAIS EFICAZES
RESGATAR EQUILÍBRIO NA REGIAO.
• FAVORECER AMBIENTE PARA INSETOS BENÉFICOS
• APLICAR/INUNDAR, DE FORMA COLETIVA,
Ins.Beneficos.
• RESPEITAR TABELA DE SELETIVIDADE
• APLICAR INSETICIDAS BIOLÓGICOS DE FORMA
COLETIVA E ROTINEIRA
• ADEQUAR OS QUÍMICOS: USAR OS MAIS SELETIVOS e
os MAIS EFICIENTES (faltam);
• MAIS PESQUISAS PARA DESENVOLVIM. E VALIDAÇAO
DE AGENTES BIOLÓGICOS.
• MAIS ASSIST TECNICA EFICIENTE
MANEJO DE RESISTENCIA
• CALENDARIO DE USO DE INSETICIDAS
• PRODUTOS MAIS SELETIVOS
• USO INTENSIVO DE AGENTES BIOLOGICOS
• USO ADEQUADO E CONTINUADO DE OGM’S
BT
• AGREGAR CONTROLE CULTURAL
• MONITORARAMENTO CONSTANTE DO M.R.I.
GANHOS COM O P.F.
• HELICOVERPA SOB CONTROLE
• MAIOR MONITORAMENTO
• MAIS ASTEC/CONSULTORIAS
• MAIS PESQUISAS - FITOSSANITÁRIAS
• MAIS BIOLÓGICOS
• MAIOR PREOCUPAÇAO NO MANEJO. DE
RESISTENCIA.
CRISOPIDEOS
TACHINIDEOS
PERCEVEJOS PREDADORES
HELICOVERPA COM VIRUS NPV
VIRUS NPV
NPV
NPV
PRIMEIROS SINAIS DO VIRUS
JOANINHAS
Predadoras de ovos, ninfas e adultos de ácaros
OCORRÊNCIA NATURAL DE PREDADORES
Coleoptera: Eriopis connexa
OCORRÊNCIA NATURAL DE PARASITÓIDES
Hymenoptera: Trichogrammatidae
MUITO OBRIGADO!!!
• CONSULTOR PELA CIRCULO VERDE
• DIRETOR ABAPA E FBA
• PRESIDENTE GBCA
• COORD.TÉCNICO DO P.F. Oeste Bahia
• Celito.breda@circuloverde.com.br
• www.circuloverde.com.br
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  • 1. Programa.Fitossanitário - M.I.P. BAHIA Eng.Agr. Celito E. Breda Produtor e Consultor agronomico. Coord. Do Grupo Tecnico do P.F. IRAC MARÇO 2015
  • 2. P. F. ?? • É o M.I.P. de forma COLETIVA E ORGANIZADA. • O P.F. do Oeste da Bahia é PIONEIRO no País • É O MAIOR E TALVEZ O ÚNICO MEIO DE USO RACIONAL DE DEF.AGRICOLAS em agricultura tropical.
  • 3. GRANDES DESAFIOS DO P.F. • CRISE DE COLETIVIDADE • INTERESSES COMUNS E NAO PRÓPRIOS • QUEBRA DE PARADIGMAS • APLICAÇAO EFETIVA DOS CONHECIMENTOS • INVESTIMENTOS EM PESQUISAS LOCAIS • LONGEVIDADE DE MOLECULAS E BT’S • RESGATAR UMA SITUAÇAO DE EQUILIBRIO • RESGATAR COMPETITIVIDADE • RESGATAR A SUSTENTABILIDADE
  • 4. O QUE PLANTAMOS NO OESTE DA BAHIA safra 14/15 • SOJA …………………………… 1,40 MM HA • MILHO ……………………….. 0,23 MM HA • ALGODAO…………………… 0,26 MM HA • OUTROS……………………… 0,31 MM HA • total……………. 2,2 MM HA
  • 5. PREJUIZOS 3 ANOS • PRAGAS PRINCIPAIS: HELICOV/FALSA MED/BICUDO/MOSCA BR/SPOD….… 3,0 BI R$ • SECA………………………………………………. 2,5 BI R$ • TOTAL EM 3 SAFRAS……5,5 BI R$ • (safras 11/12 - 12/13 – 13/14).
  • 6. M.I.P. ADEQUADO • O M.I.P. só terá sucesso sob o “guarda chuva”de um PROGRAMA FITOSSANITÁRIO • Se usarmos 4 ferramentas de forma Integrada e COLETIVA: • @ CONTROLE CULTURAL • @ CONTROLE QUÍMICO SELETIVO • @ CONTROLE C/OGM EFICAZ • @ CONTROLE BIOLÓGICO
  • 7. MODELO DO NOSSO P.F. • M.I.P. DE FORMA COLETIVA/INTEGRADA • ORGANIZADO PELAS INSTITUIÇOES DO AGRO • AÇÕES DENTRO E FORA DA PORTEIRA • TEM EQUIPE DE CAMPO ORIENTATIVA (Associaçoes de Produtores- AIBA/ABAPA/FBA…) • EQUIPE FISCALIZADORA(ADAB E MAPA) • INTEGRAÇÃO: ENSINO/PESQUISA/EXTENSÃO/PRODUTOR/INDU STRIA • TEM ALTOS CUSTOS OPERACIONAIS E TÉCNICOS
  • 11. OBSS • Temos 18 nucleos visitados a cada 10-15 dias pelos tecnicos do PF • Emitem relatorios regionais • Os produtores assinam um termo de compromisso para as visitaçoes • PRODUTOR FISCALIZA PRODUTOR • O custo disto é pelo FUNDEAGRO e IBA- R$2,5MM/a • Treinamento para monitores via Abapa e Sindicato. Alem das industrias e consultorias.
  • 14. OBSS • Todas as propriedades tem monitores de pragas • 80 % tem Astec especializada semanal- facilita a adoçao das RT
  • 17. ASPECTOS DO CONTR. BIOLOGICO • A Bahia aumentou em 200% o uso de biologicos de 2013/14 para 2014/15 • SOJA nao Bt nas fases iniciais os produtores aplicam VIRUS para Helicoverpa. • Em soja fechada Inset Bt, virus, vespinhas e inicio de alguns fungos (Nomurea)
  • 20. Proposta para a cultura do ALGODÃO: 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 Carbamato Carbamato Benzoiluréia Fenilpirazol Neonicotinóide Diamida (4) NeonicotinóideNeonicotinóide (3) Tiouréia Organofostorado Trat. Sem. (TS) Dias após a emergênica Cultivar Bt com pelo menos 2 (duas) proteínas Carbamato (1) Organofosforados (6) Avermectina (8) Benzoiluréia (2) Diamida (5) Naturalyte (7) Avermectina (8) Carbamato Pré-plantio Bloq. Sel. de Alimentação Cetoenol / Tiadiazinoma / Piridil Éter Oxidiazina (9) Pyrrole (10) Diacilhidrazina (11) Biológicos (12) Piretróide (13)
  • 21. Proposta para a cultura do MILHO: 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 Carbamatos Carbamato Benzoiluréia Fenilpirazol Neonicotinóide Carbamatos (1) Benzoiluréia (2) Neonicotinóide (3) Avermectina (5) Pré-plantio Trat. Sem. (TS) Dias após a emergênica Cultivar Bt com pelo menos 2 (duas) proteínas Diacilhidrazina (8) Naturalyte (4) Biológico (9) Bloq. Seletivo de Alimimentação Oxidiazina (6) Pyrrole (7)
  • 22. Proposta para a cultura da SOJA: 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 Carbamato Carbamato Benzoiluréia Fenilpirazol Neonicotinóide Diamida (4) Diamida (5) Pré-plantio Trat. Sem. (TS) Dias após a emergênica Neonicotinóide (3) Cultivar Bt com 2 (dua) proteínas Carbamato (1) Carbamato Benzoiluréia (2) Organofostorado (6) Avermectina (8) Avermectina Tiouréia Cetoenol / Tiadiazinoma / Piridil Éter Naturalyte (7) Diacilhidrazina (11) Biológicos (12) Piretróide (13) Pyrrole (10) Oxidiazna (9)
  • 23. MOLECULAS quase “PERDIDAS” NA BAHIA • ALGUNS PIRETROIDES PARA BICUDO • NEONICOTINOIDES PARA MOSCA BR • ALGUNS FUNGICIDAS PARA FERRUGEM • AVERMECTINAS PARA ACAROS
  • 24. BAHIA – UM CALDEIRÃO • PRESSAO DE PRAGAS ALTISSIMA • BAIXA INCIDENCIA NATURAL DE AGENTES BIOLOGICOS • AGRICULTURA SUPERINTENSIVA O ANO TODO • MUITAS LAVOURAS IRRIGADAS • REGIAO “BOI DE PIRANHA” – PERDA DE TECNOLOGIAS EM PRIMEIRA MÃO. • SURGIMENTO DA HELICOVERPA A.
  • 26. REFUGIO ESTRUTURADO BAHIA • SOJA INTACTA ………… 50% DE REFUGIO ESTR. • MILHO BT…………………20% DE R.E. • ALGODAO BT……………20% DE R.E. • PROBLEMAS DE IMPLEMENTAR R.E.: • @ IMEDIATISMO DOS PRODUTORES • @ AGRICULTOR DESCAPITALIZADO • @ FALTA DE ESCLARECIMENTO(??) • @ FALTA DE NORMAS/REGULAMENTOS
  • 28. INOVAÇOES DENTRO DO NOSSO P.F. • Estamos em plena mudança de filosofia no MIP.- um novo conceito • Trabalhamos diuturnamente para mudar a cabeça das pessoas para o novo conceito • Dentre os conceitos, a maior inovaçao está no C.B. – Contr Biológico de pragas.
  • 29. OBSTACULOS AO P.F. • ESPIRITO DE COLETIVIDADE • ATENDER O INTERESSE DE TODOS – a conscientizaçao de TODOS demora; • CONSEGUIR TODAS AS FERRAMENTAS NECESSÁRIAS AO ADEQUADO M.I.P.: falta moleculas inovadoras; preços altos de algumas com somente UM fornecedor; falta de opçoes nos biológicos • FISCALIZAÇAO E LEGISLAÇAO- carentes e pouco efetivas (estaduais e federais).
  • 30. ÊNFASE AO P.F. DA BAHIA • CONTROLE BIOLÓGICO • MOTIVOS DO C.B. - baixa presença Natural de: Insetos Beneficos, fungos, virus e bacterias; • NÃO CAUSA DESEQUILÍBRIO; • FERRAMENTA AUXILIAR AOS QUÍMICOS E AOS OGM’S • LONGEVIDADE DOS QUIMICOS E OGM’S BT
  • 31. Custos com BIOLÓGICOS • BAHIA 13/14 : APROX. 20 MM U$$(10/HA) • BRASIL 13/14: MENOS DE 5 U$$/HA • BAHIA 14/15(PROJEÇAO) : 50-60 MM U$$ • Aumento de 200% em Biológicos numa safra. • Liderança com VIRUS NPV para Heliothinae e Bt • Proximos anos teremos maior incremento nos biológicos, cultural e OGM’S que nos químicos.
  • 32. VIRUS NPV – ESTRATÉGIA PARA BA • SOJA NAO BT : controle efetivo • ALGODAO BT1 E WS: controle efetivo e MANEJO DE RESISTENCIA • ALGODAO BT2 e TWI LINK: MANEJO DE RESISTENCIA(futura) • SORGO/MILHETO: manejo obrigatório no vazio Sanitario. • Feijao IRRIGADO: manejo obrigatório” vazio sanitario. • Ferramenta de manejo noutros hospedeiros.
  • 33. Novas e urgentes necessidades de C.B. • VIRUS PARA PLUSIAS E SPODOPTERAS • INSET BT MAIS EFICIENTES E/OU ESPECÍFICOS • TRICHOGRAMA USO GENERALIZADO e a custos bxs (INUNDAÇAO NA PAISAGEM AGR). • APLICAÇAO DE CALENDARIO DE INSETIC.SELET. • USO DE FUNGOS:mosca br/lepid/percev • NEMATICIDAS BIOLOGICOS MAIS EFICAZES
  • 34. RESGATAR EQUILÍBRIO NA REGIAO. • FAVORECER AMBIENTE PARA INSETOS BENÉFICOS • APLICAR/INUNDAR, DE FORMA COLETIVA, Ins.Beneficos. • RESPEITAR TABELA DE SELETIVIDADE • APLICAR INSETICIDAS BIOLÓGICOS DE FORMA COLETIVA E ROTINEIRA • ADEQUAR OS QUÍMICOS: USAR OS MAIS SELETIVOS e os MAIS EFICIENTES (faltam); • MAIS PESQUISAS PARA DESENVOLVIM. E VALIDAÇAO DE AGENTES BIOLÓGICOS. • MAIS ASSIST TECNICA EFICIENTE
  • 35. MANEJO DE RESISTENCIA • CALENDARIO DE USO DE INSETICIDAS • PRODUTOS MAIS SELETIVOS • USO INTENSIVO DE AGENTES BIOLOGICOS • USO ADEQUADO E CONTINUADO DE OGM’S BT • AGREGAR CONTROLE CULTURAL • MONITORARAMENTO CONSTANTE DO M.R.I.
  • 36. GANHOS COM O P.F. • HELICOVERPA SOB CONTROLE • MAIOR MONITORAMENTO • MAIS ASTEC/CONSULTORIAS • MAIS PESQUISAS - FITOSSANITÁRIAS • MAIS BIOLÓGICOS • MAIOR PREOCUPAÇAO NO MANEJO. DE RESISTENCIA.
  • 42. NPV
  • 43. NPV
  • 45. JOANINHAS Predadoras de ovos, ninfas e adultos de ácaros
  • 46. OCORRÊNCIA NATURAL DE PREDADORES Coleoptera: Eriopis connexa
  • 47. OCORRÊNCIA NATURAL DE PARASITÓIDES Hymenoptera: Trichogrammatidae
  • 48. MUITO OBRIGADO!!! • CONSULTOR PELA CIRCULO VERDE • DIRETOR ABAPA E FBA • PRESIDENTE GBCA • COORD.TÉCNICO DO P.F. Oeste Bahia • Celito.breda@circuloverde.com.br • www.circuloverde.com.br