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Lições Adultos O evangelho de Lucas
Lição 8 - A missão de Jesus 16 a 23 de maio
❉ Sábado - “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido.” Lc 19:10.
“Aquele que veio ao nosso mundo buscar e salvar o que se havia perdido ofereceu Sua própria vida para que
os homens pudessem ter um segundo tempo de graça. Ele tem piedade, compaixão, e amor que não têm
paralelo; e fez toda provisão em benefício dos homens para que ninguém pereça. O divino Filho de Deus veio
ao mundo, como sua Luz e Vida para abranger o mundo inteiro e atrair e unir a Si mesmo todo ser humano que
esteja sob a disciplina e controle de Satanás. Ele os convida: "Vinde a Mim, todos os que estais cansados e
sobrecarregados, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o Meu jugo e aprendei de Mim, porque sou manso e
humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma." Mat. 11:28 e 29. Assim Ele une consigo por uma
nova inspiração de graça todos quantos vão a Ele”. Manuscrito 104, 1897.
❉ Domingo - A ovelha perdida e a moeda perdida Ano Bíblico: 2Cr 24, 25
● 1. Leia Lucas 15:4-7. O que o texto nos diz sobre o amor de Deus por nós? Por que é tão importante
entender que o pastor foi procurar a ovelha perdida?
Lc 15:4-7, (ACF); 4 Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto
as noventa e nove, e não vai após a perdida até que venha a achá-la? 5 E achando-a, a põe sobre os seus
ombros, gostoso; 6 E, chegando a casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo,
porque já achei a minha ovelha perdida. 7 Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se
arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.
► A iniciativa de salvação parte de Deus, e isso porque nós ama. Gn 3:9; Sl 119:176; Lc 15:4-8; Jo 3:16; Rm
5:8; 8:38-39; Ef 2:4-7; 2Tm 1:7.
Na parábola, o pastor sai em busca de uma ovelha - o mínimo que pode ser numerado. Assim, se houvesse
apenas uma alma perdida, Cristo por ela teria morrido.
A ovelha desgarrada do rebanho é a mais desamparada de todas as criaturas. Precisa ser procurada pelo
pastor, pois não pode, sozinha, encontrar o caminho de volta. O mesmo se dá com a alma que se desviou de
Deus; está tão desamparada quanto a ovelha perdida, e se o amor divino não fosse salvá-la, jamais poderia
achar o caminho para Deus.
O pastor que descobre a ausência de uma ovelha, não contempla indiferentemente o rebanho que está seguro
no redil, dizendo: "Tenho noventa e nove, e custar-me-á muita perturbação ir em busca da desgarrada.
Pág. 188
Ela que volte; abrir-lhe-ei a porta do redil e a deixarei entrar." Não; logo que a ovelha se afasta, o pastor
enche-se de cuidados e apreensões. Conta e reconta o rebanho. Quando se certifica de que realmente uma
ovelha se perdeu, não dormita. Deixa as noventa e nove no redil, e sai em busca da ovelha desgarrada. Quanto
mais escura e tempestuosa a noite, e quanto mais perigoso o caminho, tanto maior é a apreensão do pastor e
tanto mais diligentemente a procura. Faz todos os esforços possíveis para encontrar a ovelha perdida.
Com que alívio ouve a distância o primeiro fraco balido! Seguindo o som, sobe às mais íngremes alturas,
chega, com o perigo da própria vida, até à borda do precipício. Deste modo procura, enquanto o balido mais e
mais fraco lhe diz que a ovelha está prestes a sucumbir. Por fim seu esforço é recompensado; achou a perdida.
Não a repreende por lhe haver causado tanta fadiga; não a bate com chicote, nem tenta guiá-la para casa. Em
sua alegria toma sobre os ombros a criatura trêmula; se está magoada, acolhe-a nos braços, e aperta-a de
encontro ao peito para que o calor de seu próprio coração lhe comunique vida. Jubiloso porque sua diligência
não foi em vão, carrega-a de volta ao redil.
Graças a Deus, Ele não nos apresentou à imaginação o quadro de um pastor aflito, voltando sem a ovelha. A
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parábola não fala de fracasso, mas de êxito e alegria pela recuperação. Eis a garantia divina, de que nenhuma
das ovelhas extraviadas do redil de Deus é desprezada, nem abandonada sem socorro. Cristo salvará a cada um
que se queira deixar redimir do abismo da corrupção e dos espinheiros do pecado. Parábolas de Jesus, 187-
188.
“A ovelha perdida sabe que está perdida. Deixou o pastor e o rebanho, e não pode salvar-se por si. Representa
os que reconhecem estar separados de Deus, e estão numa nuvem de perplexidades, em humilhação e muito
tentados”. Parábolas de Jesus, 193.
► Lc 15:7-8, (ACF); 7 Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do
que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. 8 Ou qual a mulher que, tendo dez
dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar?
Essa parábola, como a anterior, descreve a perda de alguma coisa que por diligente procura, pode ser
recobrada, e isto com grande alegria. ...
A dracma perdida representa os que estão perdidos em delitos e pecados, mas não estão conscientes de sua
condição. Estão alienados de Deus, mas não o sabem. Sua vida está em perigo, porém estão disso
inconscientes e descuidados. Nesta parábola Cristo ensina que mesmo os que são indiferentes às
reivindicações de Deus são objeto de Seu amor piedoso. Precisam ser procurados para serem reconduzidos a
Deus.
A ovelha afastou-se do redil; vagava no deserto ou nas montanhas. A dracma foi perdida em casa. Estava
próxima. Contudo só podia ser descoberta por meio de busca diligente.
Nesta parábola há uma lição para as famílias. No círculo familiar há muitas vezes grande indiferença quanto
à condição espiritual de seus componentes. Pode haver um dentre eles que esteja separado de Deus; mas quão
pouca ansiedade é sentida na família, pela perda de uma das dádivas confiadas por Deus! ...
Se na família um filho não estiver consciente de sua condição pecaminosa, os pais não devem descansar.
Acenda-se a candeia! Examinai a Palavra de Deus e à sua luz procurai diligentemente tudo que houver na
casa, para ver por que esse filho está perdido. Examinem os pais o próprio coração e esquadrinhem seus
hábitos e costumes. Os filhos são a herança do Senhor e Lhe somos responsáveis pela administração de Sua
propriedade. Parábolas de Jesus, 193-195.
❉ Segunda - A parábola do filho perdido – parte 1 Ano Bíblico: 2Cr 26–28
A parábola do pai amoroso e de dois filhos perdidos. Lc 15:11-32.
As parábolas da ovelha e da dracma perdidas, e do filho pródigo, apresentam em traços claros, o
misericordioso amor de Deus para com os que dEle se desviam. Embora se tenham dEle apartado, Deus não os
abandona na miséria. Está cheio de amor e terna compaixão para com todos os que estão expostos às tentações
do astucioso inimigo.
Na parábola do filho pródigo é-nos apresentado o procedimento do Senhor com aqueles que uma vez
conheceram o amor paterno, mas consentiram ao tentador levá-los cativos a sua vontade. Parábolas de Jesus,
p. 198
1. “Dá-me” (Lc 15:12).
O filho mais novo cansara-se das restrições da casa paterna. Pensou que sua liberdade era reprimida. O amor e
cuidado do pai foram mal-interpretados, e determinou seguir os ditames de sua própria inclinação.
Pág. 199
O jovem não reconhece qualquer obrigação para com o pai, e não exprime gratidão, contudo reclama o
privilégio de filho para participar dos bens de seu pai. Deseja receber logo a herança que lhe caberia pela
morte do pai. Pensa só na alegria presente, e não se preocupa com o futuro. Parábolas de Jesus, pp. 199-200.
2. “Por que eu?” (Lc 15:13-16).
Depois de receber seu patrimônio, sai da casa paterna para "uma terra longínqua". Com dinheiro em
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profusão e podendo fazer o que bem entende, lisonjeia-se de ter alcançado o desejo de seu coração. Ninguém
há, agora, que lhe diga: não faças isto porque há de prejudicar-te, ou: faze aquilo porque é bom. Maus
companheiros ajudam-no a abismar-se mais e mais no pecado; e "desperdiçou a sua fazenda, vivendo
dissolutamente".
A Bíblia fala de homens que "dizendo-se sábios, tornaram-se loucos". Rom. 1:22. E esta é a história do
jovem da parábola. A fazenda que de forma egoísta pedira de seu pai, dissipou com meretrizes. Os tesouros de
sua varonilidade foram esbanjados.
Os preciosos anos de vida, a força do intelecto, as brilhantes visões da juventude, as aspirações espirituais -
tudo foi consumido no fogo do prazer.
Houve uma grande fome na Terra; ele começou a padecer necessidade, e foi-se a um cidadão do país, que o
mandou ao campo para apascentar porcos. Para um judeu esta ocupação era a mais vil e degradante. O jovem
que se gloriava de sua liberdade, vê-se agora escravo. Está na pior das escravaturas - "com as cordas do seu
pecado, será detido". Prov. 5:22. O brilho falso que o atraía desapareceu, e sente o peso dos seus grilhões.
Naquela terra desolada e atingida pela fome, sentado no chão, sem outros companheiros senão os porcos, é
constrangido a encher o estômago com as bolotas com que eram alimentados os animais. De todos os alegres
companheiros que o rodeavam nos seus dias prósperos, e que comiam e bebiam a sua custa, nem um único
ficou para animá-lo. A que se reduziu a sua orgíaca alegria? Sufocando a consciência e aturdindo os
sentimentos, achava-se feliz; porém agora, sem dinheiro, com fome não saciada, com o orgulho humilhado, a
natureza moral atrofiada, a vontade enfraquecida e indigna de confiança, seus sentimentos mais nobres
aparentemente mortos, é o mais miserável dos mortais.
Que quadro nos é apresentado da condição do pecador! Embora envolto pelas bênçãos do amor de Deus,
nada há que o pecador, inclinado à satisfação própria e aos prazeres pecaminosos, mais deseje do que a
separação de Deus. Como o filho ingrato, reclama as boas coisas de Deus, como suas por direito. Recebe-as
como coisa muito natural, não agradece nem presta serviço algum de amor. Como Caim saiu da presença do
Senhor para procurar morada; como o filho pródigo partiu "para uma terra longínqua" (Luc. 15:13), assim, no
esquecimento de Deus, procuram os pecadores a felicidade. (Rom. 1:28.)
Qualquer que seja a aparência, toda vida centralizada no eu, está arruinada. Todo aquele que procura viver
separado de Deus, dissipa seus bens. Desperdiça os preciosos anos, esbanja as forças do intelecto, do coração e
da alma, e trabalha para a sua eterna perdição. O homem que se aliena de Deus, para servir a si mesmo, é
escravo de Mamom. A mente, que Deus criou para a companhia de anjos, degradou-se no serviço do que é
terreno e animal. Este é o fim a que tende quem serve o próprio eu. Parábolas de Jesus, pp. 200-201.
3. “Faze-me” (Lc 15:17-19, ARC).
O amor de Deus anela sempre aquele que dEle se afastou, e põe em operação influências para fazê-lo tornar
à casa paterna. O filho pródigo, em sua miséria, voltou a si. O poder ilusório que Satanás sobre ele exercia, foi
quebrado. Viu que o sofrimento era consequência de sua própria loucura, e disse: "Quantos trabalhadores de
meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai." Luc. 15:17
e 18. Miserável como era, o pródigo achou esperança na convicção do amor do pai. Era aquele amor que o
estava impelindo para o lar. Assim, a certeza do amor de Deus é que move o pecador a voltar para Ele. "A
benignidade de Deus te leva ao arrependimento." Rom. 2:4. Uma cadeia dourada, a graça e compaixão do
amor divino, é atada ao redor de toda pessoa em perigo. O Senhor declara: "Com amor eterno te amei; também
com amorável benignidade te atraí." Jer. 31:3.
O filho resolve confessar sua culpa. Quer ir ter com o pai e dizer-lhe: "Pai, pequei contra o Céu e perante ti.
Já não sou digno de ser chamado teu filho." Mas, mostrando como é limitada a sua concepção do amor do pai,
acrescenta: "Faze-me como um dos teus trabalhadores." Luc. 15:18 e 19.
O jovem volta-se da manada de porcos e das bolotas, e dirige o olhar para casa. Tremente de fraqueza e
abatido pela fome, põe-se a caminho com diligência. Não tem uma capa para ocultar suas vestes esfarrapadas;
mas sua miséria venceu o orgulho e apressa-se a suplicar a posição de trabalhador, onde outrora estava como
filho. O jovem, alegre e despreocupado, quando abandonou a mansão paterna, pouco imaginou a dor e
saudade deixadas no coração do pai. Parábolas de Jesus, pp. 202-203.
❉ Terça - A parábola do filho perdido – parte 2 Ano Bíblico: 2Cr 29–31
4. A volta para casa (Lc 15:17-20)
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
Lc 15:17-20, (ACF); 17 E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu
aqui pereço de fome! 18 Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante
ti; 19 Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros. 20 E, levantando-se,
foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
5. O pai expectante (Lc 15:20, 21).
O jovem, alegre e despreocupado, quando abandonou a mansão paterna, pouco imaginou a dor e saudade
deixadas no coração do pai. Quando dançava e folgava com os companheiros devassos, pouco meditava na
sombra que caíra sobre a casa paterna. E agora, enquanto percorre o caminho de volta, com cansados e
doloridos passos, não sabe que alguém aguarda a sua volta. Mas "quando ainda estava longe" o pai distingue o
vulto. O amor tem bons olhos. Nem o definhamento causado pelos anos de pecados pode ocultar o filho aos
olhos do pai. "E se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço" num abraço terno e
amoroso. Luc. 15:20. Parábolas de Jesus, p. 203.
6. A família regozijante (Lc 15:22-25).
"E, como o noivo se alegra com a noiva, assim Se alegrará contigo o teu Deus." Isa. 62:5. "Ele Se deleitará
em ti com alegria; calar-Se-á por Seu amor, regozijar-Se-á em ti com júbilo." Sof. 3:17. E o Céu e a Terra unir-
se-ão ao Pai em cânticos de alegria: "Porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi
achado." Luc. 15:24. Parábolas de Jesus, p. 206-207.
7. O filho mais velho (Lc 15:25-32).
Este irmão mais velho não participara da ansiedade e expectativa do pai por aquele que se perdera. Não
partilha por isso da alegria paterna pela volta do errante. Os cânticos de alegria não lhe inflamam
contentamento ao coração. Pergunta a um servo pelo motivo da festa, e a resposta aviva-lhe o ciúme. Não quer
entrar para dar as boas-vindas ao irmão perdido. O favor mostrado ao pródigo, considera-o um insulto a si
próprio.
Quando o pai sai para argumentar com ele, o orgulho e maldade de sua natureza são revelados. Expõe sua
vida na casa paterna como um ciclo de serviço não reconhecido, e então contrasta de modo ingrato o favor
mostrado ao filho que acabava de voltar. Demonstra que seu serviço era antes o de servo e não de filho. ...
Quando vos considerardes pecadores salvos unicamente pelo amor do Pai celestial, então tereis amor e
compaixão por outros que sofrem no pecado. Então não mais defrontareis a miséria e o arrependimento com
ciúme e censura.
Quando o gelo do amor-próprio se derreter de vosso coração, estareis em simpatia com Deus, e partilhareis
de Sua alegria na salvação do perdido.
Verdade é que professas ser filho de Deus; porém, se esta declaração for verdade, é "teu irmão", que estava
"morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado". Luc. 15:32. Ele se acha ligado a ti pelos vínculos mais
íntimos; porque Deus o reconhece como filho. Nega teu parentesco com ele, e mostrarás que és apenas mais
um empregado na casa paterna, não um filho da família de Deus.
Embora não te associes à recepção ao pródigo, a alegria prosseguirá, o restaurado tomará seu lugar ao lado
do Pai e em Sua obra. Aquele a quem muito se perdoou, ama também muito. Tu, porém, estarás fora, nas
trevas; pois "aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor". I João 4:8. Parábolas de Jesus,
208-211.
❉ Quarta - Oportunidades perdidas Ano Bíblico: 2Cr 32, 33
● 2. Leia Lucas 16:19-31. Qual é a principal mensagem dessa parábola?
O Rico e Lázaro. Lc 16:19-31.
Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
► Devemos aceitar a oportunidade; Hoje é dia da salvação, após a morte não haverá outra. “Portanto, como
diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz, Não endureçais os vossos corações, Como na provocação, no
dia da tentação no deserto”. Hb 3:7-8, 15-19; 2Co 6:1-2.
Na parábola do rico e Lázaro, Cristo mostra que nesta vida os homens decidem seu destino eterno. Durante o
tempo da graça de Deus, esta é oferecida a toda a humanidade. Mas, se os homens desperdiçam as
oportunidades na satisfação própria, afastam-se da vida eterna. Não lhes será concedida nova oportunidade.
Por sua própria escolha cavaram entre eles e Deus um abismo intransponível.
Essa parábola traça um contraste entre o rico que não confiara em Deus e o pobre que nEle depositara
confiança. Cristo mostra que se está aproximando o tempo em que a posição das duas classes será invertida.
Os que, embora pobres nos bens deste mundo confiam em Deus e são pacientes no sofrimento, um dia serão
exaltados sobre os que agora ocupam as mais elevadas posições que o mundo pode dar, mas não submeteram
sua vida a Deus. Parábolas de Jesus, p. 260.
❉ Quinta - Eu era cego e agora vejo - Cego Bartimeu - Zaqueu Ano Bíblico: 2Cr 34–36
● 3. Leia Lucas 18:35-43. O que essa passagem ensina sobre a completa dependência de Deus? Quem entre
nós já não clamou, às vezes: “Tem misericórdia de mim”?
Lc 18:35-43, (ACF); 35 E aconteceu que chegando ele perto de Jericó, estava um cego assentado junto do
caminho, mendigando. 36 E, ouvindo passar a multidão, perguntou que era aquilo. 37 E disseram-lhe que
Jesus Nazareno passava. 38 Então clamou, dizendo: Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim. 39 E os
que iam passando repreendiam-no para que se calasse; mas ele clamava ainda mais: Filho de Davi, tem
misericórdia de mim! 40 Então Jesus, parando, mandou que lho trouxessem; e, chegando ele, perguntou-lhe,
41 Dizendo: Que queres que te faça? E ele disse: Senhor, que eu veja. 42 E Jesus lhe disse: Vê; a tua fé te
salvou. 43 E logo viu, e seguia-o, glorificando a Deus. E todo o povo, vendo isto, dava louvores a Deus.
► Somos dependentes de Deus em todas as áreas da vida, no físico, mental e espiritual. 3Jo 2.
Unicamente quando o pecador sente a necessidade de um Salvador, é que seu coração se dilata em busca
dAquele que o pode ajudar. Quando Jesus andava entre os homens, eram os doentes que queriam um médico.
Os pobres, os afligidos e opressos, seguiam após Ele, para receberem o auxílio, o conforto que não podiam
encontrar em parte alguma. O cego Bartimeu espera à beira da estrada; por muito tempo tem ele aguardado o
momento de ver a Cristo. (Mc 10:46). Acrescentei o parêntese.
Multidões dotadas do dom da vista, passam para lá e para cá, mas não sentem o desejo de ver a Jesus. Um
olhar de fé Lhe tocaria o amorável coração, trazendo-lhes o benefício de Sua graça; mas ignoram a
enfermidade e pobreza de sua vida, e não sentem necessidade de Cristo. O mesmo não acontecia com o pobre
cego. Sua única esperança se concentrava em Cristo. Enquanto espera e vigia, ouve passos e indaga
ansiosamente: Que ruído é esse que ouço de gente que passa? E os circunstantes respondem: "É Jesus de
Nazaré que passa." Com a veemência de intenso desejo, ele exclama: "Jesus, filho de Davi, tem misericórdia
de mim!" Mar. 10:47. Eles procuraram fazê-lo calar, porém ele clamava ainda com mais veemência: "Filho de
Davi, tem misericórdia de mim!" Mar. 10:48. Este apelo foi ouvido. Recompensada sua fé perseverante. Não
somente foi restaurada a vista física, mas foram-lhe abertos os olhos do entendimento. Vê em Cristo o
Redentor, e o Sol da justiça brilha em sua vida. Todos quantos sentem a própria necessidade de Cristo como o
cego Bartimeu, e são tão sinceros e decididos como ele foi, hão de, como ele, receber a bênção que anseiam.
Os sofredores e aflitos que buscavam a Cristo como seu ajudador, ficavam encantados com a divina perfeição,
a beleza da santidade que lhe irradiavam do caráter. Review and Herald, 15 de março de 1887.
Os que recebem a Cristo pela fé, hão de receber igualmente o poder de se tornarem filhos de Deus. SDA
Bible Commentary, vol. 1, pág. 1.110.
● 4. Leia Lucas 19:1-10. Quem era o “cego” nessa história?
Lc 19:1-10, (ACF); 1 E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando. 2 E eis que havia ali um homem chamado
Zaqueu; e era este um chefe dos publicanos, e era rico. 3 E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por
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causa da multidão, pois era de pequena estatura. 4 E, correndo adiante, subiu a um sicômoro brava para o ver;
porque havia de passar por ali. 5 E quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe:
Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa. 6 E, apressando-se, desceu, e recebeu-o
alegremente. 7 E, vendo todos isto, murmuravam, dizendo que entrara para ser hóspede de um homem
pecador. 8 E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus
bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado. 9 E disse-lhe Jesus: Hoje veio a
salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão. 10 Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o
que se havia perdido.
► Zaqueu estava cego espiritualmente falando, por causa do valor que dava as coisas deste mundo, mas foi
restaurado por Jesus, e possuía agora visão espiritual, o que o levou ao arrependimento e a mudança para uma
vida transformada pela graça divina. Lc 19:1-10.
Zaqueu ficou abismado, num deslumbramento, e silencioso em face do amor e da condescendência de
Cristo em rebaixar-Se até ele, tão indigno. Então o amor e a lealdade para com o Mestre que acabava de achar,
lhe descerraram os lábios. Resolveu fazer pública sua confissão e arrependimento.
Pág. 555
Em presença da multidão, "levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres
metade dos meus bens; e se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado". Luc. 19:8. "E
disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão." Luc. 19:9.
Quando o jovem rico se retirara de Jesus, maravilharam-se os discípulos de ouvir o Mestre dizer: "Quão
difícil é, para os que confiam nas riquezas, entrar no reino de Deus!" Exclamaram uns para os outros: "Quem
poderá pois salvar-se?" Mar. 10:24 e 26. Agora, tinham uma demonstração das palavras de Cristo: "As coisas
que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus." Luc. 18:27. Viram como, por meio da graça divina, um
rico podia entrar no reino.
Antes de Zaqueu ter contemplado o rosto de Cristo, começara a fazer aquilo que tornava manifesto ter ele
arrependimento sincero. ...
Não é genuíno nenhum arrependimento que não opere a reforma. A justiça de Cristo não é uma capa para
encobrir pecados não confessados e não abandonados; é um princípio de vida que transforma o caráter e rege a
conduta. Santidade é integridade
Pág. 556
para com Deus; é a inteira entrega da alma e da vida para habitação dos princípios do Céu.
O cristão deve representar perante o mundo, nos negócios de sua vida, a maneira por que o Senhor Se
conduzira em empreendimentos desse gênero. Em toda transação deve ele patentear que Deus é seu mestre.
"Santidade ao Senhor" deve-se achar escrito nos diários e razões, nas escrituras, recibos e letras de câmbio.
Os que professam ser seguidores de Cristo, e são injustos nos tratos, estão dando falso testemunho do caráter
de um Deus santo, justo e misericordioso. Toda pessoa convertida, como Zaqueu, marca a entrada de Cristo no
coração pelo abandono das práticas injustas que lhe assinalaram a vida.
Como o chefe dos publicanos, dará provas de sua sinceridade fazendo restituição. O Senhor diz: "Restituindo
esse ímpio o penhor, pagando o furtado, andando nos estatutos da vida, e não praticando iniquidade, ... de
todos os seus pecados com que pecou não se fará memória contra ele: ... certamente viverá." Ezeq. 33:15 e 16.
Se prejudicamos outros por qualquer injusta transação, se nos aproveitamos de alguém num negócio, ou
defraudamos qualquer pessoa, ainda que sob a proteção da lei, devemos confessar nossa injustiça e fazer
restituição tanto quanto esteja ao nosso alcance. Cumpre-nos restituir, não somente o que tiramos, mas tudo
quanto se teria acumulado, se posto em justo e sábio emprego durante o tempo que se achou em nosso poder.
A Zaqueu, disse o Salvador: "Hoje veio a salvação a esta casa." Luc. 19:9. Não somente foi o próprio Zaqueu
abençoado, mas toda a casa com ele. Jesus foi ao seu lar, para dar-lhe lições sobre a verdade e instruir sua
família nas coisas do reino. Tinham estado excluídos das sinagogas pelo desprezo dos rabis e adoradores; mas
agora, como os mais favorecidos dentre as famílias de Jericó, reuniram-se em seu próprio lar, em torno do
divino Mestre, e ouviram por si mesmos as palavras da vida.
É quando se recebe Cristo como Salvador pessoal, que sobrevém salvação à alma. Zaqueu recebera a Jesus
não somente como a um hóspede de passagem em sua casa, mas como Alguém que vinha habitar no templo da
alma. Os escribas e fariseus o acusavam de pecador, murmuraram contra Cristo por Se hospedar sob seu teto,
mas o Senhor o reconheceu como filho de Abraão. Pois "os que são da fé são filhos de Abraão". Gál. 3:7. O
Desejado de Todas as Nações, pp 554-556.
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A parábola do filho perdido e o amor misericordioso de Deus

  • 1. Lições Adultos O evangelho de Lucas Lição 8 - A missão de Jesus 16 a 23 de maio ❉ Sábado - “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido.” Lc 19:10. “Aquele que veio ao nosso mundo buscar e salvar o que se havia perdido ofereceu Sua própria vida para que os homens pudessem ter um segundo tempo de graça. Ele tem piedade, compaixão, e amor que não têm paralelo; e fez toda provisão em benefício dos homens para que ninguém pereça. O divino Filho de Deus veio ao mundo, como sua Luz e Vida para abranger o mundo inteiro e atrair e unir a Si mesmo todo ser humano que esteja sob a disciplina e controle de Satanás. Ele os convida: "Vinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o Meu jugo e aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma." Mat. 11:28 e 29. Assim Ele une consigo por uma nova inspiração de graça todos quantos vão a Ele”. Manuscrito 104, 1897. ❉ Domingo - A ovelha perdida e a moeda perdida Ano Bíblico: 2Cr 24, 25 ● 1. Leia Lucas 15:4-7. O que o texto nos diz sobre o amor de Deus por nós? Por que é tão importante entender que o pastor foi procurar a ovelha perdida? Lc 15:4-7, (ACF); 4 Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove, e não vai após a perdida até que venha a achá-la? 5 E achando-a, a põe sobre os seus ombros, gostoso; 6 E, chegando a casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida. 7 Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. ► A iniciativa de salvação parte de Deus, e isso porque nós ama. Gn 3:9; Sl 119:176; Lc 15:4-8; Jo 3:16; Rm 5:8; 8:38-39; Ef 2:4-7; 2Tm 1:7. Na parábola, o pastor sai em busca de uma ovelha - o mínimo que pode ser numerado. Assim, se houvesse apenas uma alma perdida, Cristo por ela teria morrido. A ovelha desgarrada do rebanho é a mais desamparada de todas as criaturas. Precisa ser procurada pelo pastor, pois não pode, sozinha, encontrar o caminho de volta. O mesmo se dá com a alma que se desviou de Deus; está tão desamparada quanto a ovelha perdida, e se o amor divino não fosse salvá-la, jamais poderia achar o caminho para Deus. O pastor que descobre a ausência de uma ovelha, não contempla indiferentemente o rebanho que está seguro no redil, dizendo: "Tenho noventa e nove, e custar-me-á muita perturbação ir em busca da desgarrada. Pág. 188 Ela que volte; abrir-lhe-ei a porta do redil e a deixarei entrar." Não; logo que a ovelha se afasta, o pastor enche-se de cuidados e apreensões. Conta e reconta o rebanho. Quando se certifica de que realmente uma ovelha se perdeu, não dormita. Deixa as noventa e nove no redil, e sai em busca da ovelha desgarrada. Quanto mais escura e tempestuosa a noite, e quanto mais perigoso o caminho, tanto maior é a apreensão do pastor e tanto mais diligentemente a procura. Faz todos os esforços possíveis para encontrar a ovelha perdida. Com que alívio ouve a distância o primeiro fraco balido! Seguindo o som, sobe às mais íngremes alturas, chega, com o perigo da própria vida, até à borda do precipício. Deste modo procura, enquanto o balido mais e mais fraco lhe diz que a ovelha está prestes a sucumbir. Por fim seu esforço é recompensado; achou a perdida. Não a repreende por lhe haver causado tanta fadiga; não a bate com chicote, nem tenta guiá-la para casa. Em sua alegria toma sobre os ombros a criatura trêmula; se está magoada, acolhe-a nos braços, e aperta-a de encontro ao peito para que o calor de seu próprio coração lhe comunique vida. Jubiloso porque sua diligência não foi em vão, carrega-a de volta ao redil. Graças a Deus, Ele não nos apresentou à imaginação o quadro de um pastor aflito, voltando sem a ovelha. A Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. parábola não fala de fracasso, mas de êxito e alegria pela recuperação. Eis a garantia divina, de que nenhuma das ovelhas extraviadas do redil de Deus é desprezada, nem abandonada sem socorro. Cristo salvará a cada um que se queira deixar redimir do abismo da corrupção e dos espinheiros do pecado. Parábolas de Jesus, 187- 188. “A ovelha perdida sabe que está perdida. Deixou o pastor e o rebanho, e não pode salvar-se por si. Representa os que reconhecem estar separados de Deus, e estão numa nuvem de perplexidades, em humilhação e muito tentados”. Parábolas de Jesus, 193. ► Lc 15:7-8, (ACF); 7 Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. 8 Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar? Essa parábola, como a anterior, descreve a perda de alguma coisa que por diligente procura, pode ser recobrada, e isto com grande alegria. ... A dracma perdida representa os que estão perdidos em delitos e pecados, mas não estão conscientes de sua condição. Estão alienados de Deus, mas não o sabem. Sua vida está em perigo, porém estão disso inconscientes e descuidados. Nesta parábola Cristo ensina que mesmo os que são indiferentes às reivindicações de Deus são objeto de Seu amor piedoso. Precisam ser procurados para serem reconduzidos a Deus. A ovelha afastou-se do redil; vagava no deserto ou nas montanhas. A dracma foi perdida em casa. Estava próxima. Contudo só podia ser descoberta por meio de busca diligente. Nesta parábola há uma lição para as famílias. No círculo familiar há muitas vezes grande indiferença quanto à condição espiritual de seus componentes. Pode haver um dentre eles que esteja separado de Deus; mas quão pouca ansiedade é sentida na família, pela perda de uma das dádivas confiadas por Deus! ... Se na família um filho não estiver consciente de sua condição pecaminosa, os pais não devem descansar. Acenda-se a candeia! Examinai a Palavra de Deus e à sua luz procurai diligentemente tudo que houver na casa, para ver por que esse filho está perdido. Examinem os pais o próprio coração e esquadrinhem seus hábitos e costumes. Os filhos são a herança do Senhor e Lhe somos responsáveis pela administração de Sua propriedade. Parábolas de Jesus, 193-195. ❉ Segunda - A parábola do filho perdido – parte 1 Ano Bíblico: 2Cr 26–28 A parábola do pai amoroso e de dois filhos perdidos. Lc 15:11-32. As parábolas da ovelha e da dracma perdidas, e do filho pródigo, apresentam em traços claros, o misericordioso amor de Deus para com os que dEle se desviam. Embora se tenham dEle apartado, Deus não os abandona na miséria. Está cheio de amor e terna compaixão para com todos os que estão expostos às tentações do astucioso inimigo. Na parábola do filho pródigo é-nos apresentado o procedimento do Senhor com aqueles que uma vez conheceram o amor paterno, mas consentiram ao tentador levá-los cativos a sua vontade. Parábolas de Jesus, p. 198 1. “Dá-me” (Lc 15:12). O filho mais novo cansara-se das restrições da casa paterna. Pensou que sua liberdade era reprimida. O amor e cuidado do pai foram mal-interpretados, e determinou seguir os ditames de sua própria inclinação. Pág. 199 O jovem não reconhece qualquer obrigação para com o pai, e não exprime gratidão, contudo reclama o privilégio de filho para participar dos bens de seu pai. Deseja receber logo a herança que lhe caberia pela morte do pai. Pensa só na alegria presente, e não se preocupa com o futuro. Parábolas de Jesus, pp. 199-200. 2. “Por que eu?” (Lc 15:13-16). Depois de receber seu patrimônio, sai da casa paterna para "uma terra longínqua". Com dinheiro em Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. profusão e podendo fazer o que bem entende, lisonjeia-se de ter alcançado o desejo de seu coração. Ninguém há, agora, que lhe diga: não faças isto porque há de prejudicar-te, ou: faze aquilo porque é bom. Maus companheiros ajudam-no a abismar-se mais e mais no pecado; e "desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente". A Bíblia fala de homens que "dizendo-se sábios, tornaram-se loucos". Rom. 1:22. E esta é a história do jovem da parábola. A fazenda que de forma egoísta pedira de seu pai, dissipou com meretrizes. Os tesouros de sua varonilidade foram esbanjados. Os preciosos anos de vida, a força do intelecto, as brilhantes visões da juventude, as aspirações espirituais - tudo foi consumido no fogo do prazer. Houve uma grande fome na Terra; ele começou a padecer necessidade, e foi-se a um cidadão do país, que o mandou ao campo para apascentar porcos. Para um judeu esta ocupação era a mais vil e degradante. O jovem que se gloriava de sua liberdade, vê-se agora escravo. Está na pior das escravaturas - "com as cordas do seu pecado, será detido". Prov. 5:22. O brilho falso que o atraía desapareceu, e sente o peso dos seus grilhões. Naquela terra desolada e atingida pela fome, sentado no chão, sem outros companheiros senão os porcos, é constrangido a encher o estômago com as bolotas com que eram alimentados os animais. De todos os alegres companheiros que o rodeavam nos seus dias prósperos, e que comiam e bebiam a sua custa, nem um único ficou para animá-lo. A que se reduziu a sua orgíaca alegria? Sufocando a consciência e aturdindo os sentimentos, achava-se feliz; porém agora, sem dinheiro, com fome não saciada, com o orgulho humilhado, a natureza moral atrofiada, a vontade enfraquecida e indigna de confiança, seus sentimentos mais nobres aparentemente mortos, é o mais miserável dos mortais. Que quadro nos é apresentado da condição do pecador! Embora envolto pelas bênçãos do amor de Deus, nada há que o pecador, inclinado à satisfação própria e aos prazeres pecaminosos, mais deseje do que a separação de Deus. Como o filho ingrato, reclama as boas coisas de Deus, como suas por direito. Recebe-as como coisa muito natural, não agradece nem presta serviço algum de amor. Como Caim saiu da presença do Senhor para procurar morada; como o filho pródigo partiu "para uma terra longínqua" (Luc. 15:13), assim, no esquecimento de Deus, procuram os pecadores a felicidade. (Rom. 1:28.) Qualquer que seja a aparência, toda vida centralizada no eu, está arruinada. Todo aquele que procura viver separado de Deus, dissipa seus bens. Desperdiça os preciosos anos, esbanja as forças do intelecto, do coração e da alma, e trabalha para a sua eterna perdição. O homem que se aliena de Deus, para servir a si mesmo, é escravo de Mamom. A mente, que Deus criou para a companhia de anjos, degradou-se no serviço do que é terreno e animal. Este é o fim a que tende quem serve o próprio eu. Parábolas de Jesus, pp. 200-201. 3. “Faze-me” (Lc 15:17-19, ARC). O amor de Deus anela sempre aquele que dEle se afastou, e põe em operação influências para fazê-lo tornar à casa paterna. O filho pródigo, em sua miséria, voltou a si. O poder ilusório que Satanás sobre ele exercia, foi quebrado. Viu que o sofrimento era consequência de sua própria loucura, e disse: "Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai." Luc. 15:17 e 18. Miserável como era, o pródigo achou esperança na convicção do amor do pai. Era aquele amor que o estava impelindo para o lar. Assim, a certeza do amor de Deus é que move o pecador a voltar para Ele. "A benignidade de Deus te leva ao arrependimento." Rom. 2:4. Uma cadeia dourada, a graça e compaixão do amor divino, é atada ao redor de toda pessoa em perigo. O Senhor declara: "Com amor eterno te amei; também com amorável benignidade te atraí." Jer. 31:3. O filho resolve confessar sua culpa. Quer ir ter com o pai e dizer-lhe: "Pai, pequei contra o Céu e perante ti. Já não sou digno de ser chamado teu filho." Mas, mostrando como é limitada a sua concepção do amor do pai, acrescenta: "Faze-me como um dos teus trabalhadores." Luc. 15:18 e 19. O jovem volta-se da manada de porcos e das bolotas, e dirige o olhar para casa. Tremente de fraqueza e abatido pela fome, põe-se a caminho com diligência. Não tem uma capa para ocultar suas vestes esfarrapadas; mas sua miséria venceu o orgulho e apressa-se a suplicar a posição de trabalhador, onde outrora estava como filho. O jovem, alegre e despreocupado, quando abandonou a mansão paterna, pouco imaginou a dor e saudade deixadas no coração do pai. Parábolas de Jesus, pp. 202-203. ❉ Terça - A parábola do filho perdido – parte 2 Ano Bíblico: 2Cr 29–31 4. A volta para casa (Lc 15:17-20) Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. Lc 15:17-20, (ACF); 17 E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! 18 Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; 19 Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros. 20 E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. 5. O pai expectante (Lc 15:20, 21). O jovem, alegre e despreocupado, quando abandonou a mansão paterna, pouco imaginou a dor e saudade deixadas no coração do pai. Quando dançava e folgava com os companheiros devassos, pouco meditava na sombra que caíra sobre a casa paterna. E agora, enquanto percorre o caminho de volta, com cansados e doloridos passos, não sabe que alguém aguarda a sua volta. Mas "quando ainda estava longe" o pai distingue o vulto. O amor tem bons olhos. Nem o definhamento causado pelos anos de pecados pode ocultar o filho aos olhos do pai. "E se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço" num abraço terno e amoroso. Luc. 15:20. Parábolas de Jesus, p. 203. 6. A família regozijante (Lc 15:22-25). "E, como o noivo se alegra com a noiva, assim Se alegrará contigo o teu Deus." Isa. 62:5. "Ele Se deleitará em ti com alegria; calar-Se-á por Seu amor, regozijar-Se-á em ti com júbilo." Sof. 3:17. E o Céu e a Terra unir- se-ão ao Pai em cânticos de alegria: "Porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado." Luc. 15:24. Parábolas de Jesus, p. 206-207. 7. O filho mais velho (Lc 15:25-32). Este irmão mais velho não participara da ansiedade e expectativa do pai por aquele que se perdera. Não partilha por isso da alegria paterna pela volta do errante. Os cânticos de alegria não lhe inflamam contentamento ao coração. Pergunta a um servo pelo motivo da festa, e a resposta aviva-lhe o ciúme. Não quer entrar para dar as boas-vindas ao irmão perdido. O favor mostrado ao pródigo, considera-o um insulto a si próprio. Quando o pai sai para argumentar com ele, o orgulho e maldade de sua natureza são revelados. Expõe sua vida na casa paterna como um ciclo de serviço não reconhecido, e então contrasta de modo ingrato o favor mostrado ao filho que acabava de voltar. Demonstra que seu serviço era antes o de servo e não de filho. ... Quando vos considerardes pecadores salvos unicamente pelo amor do Pai celestial, então tereis amor e compaixão por outros que sofrem no pecado. Então não mais defrontareis a miséria e o arrependimento com ciúme e censura. Quando o gelo do amor-próprio se derreter de vosso coração, estareis em simpatia com Deus, e partilhareis de Sua alegria na salvação do perdido. Verdade é que professas ser filho de Deus; porém, se esta declaração for verdade, é "teu irmão", que estava "morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado". Luc. 15:32. Ele se acha ligado a ti pelos vínculos mais íntimos; porque Deus o reconhece como filho. Nega teu parentesco com ele, e mostrarás que és apenas mais um empregado na casa paterna, não um filho da família de Deus. Embora não te associes à recepção ao pródigo, a alegria prosseguirá, o restaurado tomará seu lugar ao lado do Pai e em Sua obra. Aquele a quem muito se perdoou, ama também muito. Tu, porém, estarás fora, nas trevas; pois "aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor". I João 4:8. Parábolas de Jesus, 208-211. ❉ Quarta - Oportunidades perdidas Ano Bíblico: 2Cr 32, 33 ● 2. Leia Lucas 16:19-31. Qual é a principal mensagem dessa parábola? O Rico e Lázaro. Lc 16:19-31. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. ► Devemos aceitar a oportunidade; Hoje é dia da salvação, após a morte não haverá outra. “Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz, Não endureçais os vossos corações, Como na provocação, no dia da tentação no deserto”. Hb 3:7-8, 15-19; 2Co 6:1-2. Na parábola do rico e Lázaro, Cristo mostra que nesta vida os homens decidem seu destino eterno. Durante o tempo da graça de Deus, esta é oferecida a toda a humanidade. Mas, se os homens desperdiçam as oportunidades na satisfação própria, afastam-se da vida eterna. Não lhes será concedida nova oportunidade. Por sua própria escolha cavaram entre eles e Deus um abismo intransponível. Essa parábola traça um contraste entre o rico que não confiara em Deus e o pobre que nEle depositara confiança. Cristo mostra que se está aproximando o tempo em que a posição das duas classes será invertida. Os que, embora pobres nos bens deste mundo confiam em Deus e são pacientes no sofrimento, um dia serão exaltados sobre os que agora ocupam as mais elevadas posições que o mundo pode dar, mas não submeteram sua vida a Deus. Parábolas de Jesus, p. 260. ❉ Quinta - Eu era cego e agora vejo - Cego Bartimeu - Zaqueu Ano Bíblico: 2Cr 34–36 ● 3. Leia Lucas 18:35-43. O que essa passagem ensina sobre a completa dependência de Deus? Quem entre nós já não clamou, às vezes: “Tem misericórdia de mim”? Lc 18:35-43, (ACF); 35 E aconteceu que chegando ele perto de Jericó, estava um cego assentado junto do caminho, mendigando. 36 E, ouvindo passar a multidão, perguntou que era aquilo. 37 E disseram-lhe que Jesus Nazareno passava. 38 Então clamou, dizendo: Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim. 39 E os que iam passando repreendiam-no para que se calasse; mas ele clamava ainda mais: Filho de Davi, tem misericórdia de mim! 40 Então Jesus, parando, mandou que lho trouxessem; e, chegando ele, perguntou-lhe, 41 Dizendo: Que queres que te faça? E ele disse: Senhor, que eu veja. 42 E Jesus lhe disse: Vê; a tua fé te salvou. 43 E logo viu, e seguia-o, glorificando a Deus. E todo o povo, vendo isto, dava louvores a Deus. ► Somos dependentes de Deus em todas as áreas da vida, no físico, mental e espiritual. 3Jo 2. Unicamente quando o pecador sente a necessidade de um Salvador, é que seu coração se dilata em busca dAquele que o pode ajudar. Quando Jesus andava entre os homens, eram os doentes que queriam um médico. Os pobres, os afligidos e opressos, seguiam após Ele, para receberem o auxílio, o conforto que não podiam encontrar em parte alguma. O cego Bartimeu espera à beira da estrada; por muito tempo tem ele aguardado o momento de ver a Cristo. (Mc 10:46). Acrescentei o parêntese. Multidões dotadas do dom da vista, passam para lá e para cá, mas não sentem o desejo de ver a Jesus. Um olhar de fé Lhe tocaria o amorável coração, trazendo-lhes o benefício de Sua graça; mas ignoram a enfermidade e pobreza de sua vida, e não sentem necessidade de Cristo. O mesmo não acontecia com o pobre cego. Sua única esperança se concentrava em Cristo. Enquanto espera e vigia, ouve passos e indaga ansiosamente: Que ruído é esse que ouço de gente que passa? E os circunstantes respondem: "É Jesus de Nazaré que passa." Com a veemência de intenso desejo, ele exclama: "Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim!" Mar. 10:47. Eles procuraram fazê-lo calar, porém ele clamava ainda com mais veemência: "Filho de Davi, tem misericórdia de mim!" Mar. 10:48. Este apelo foi ouvido. Recompensada sua fé perseverante. Não somente foi restaurada a vista física, mas foram-lhe abertos os olhos do entendimento. Vê em Cristo o Redentor, e o Sol da justiça brilha em sua vida. Todos quantos sentem a própria necessidade de Cristo como o cego Bartimeu, e são tão sinceros e decididos como ele foi, hão de, como ele, receber a bênção que anseiam. Os sofredores e aflitos que buscavam a Cristo como seu ajudador, ficavam encantados com a divina perfeição, a beleza da santidade que lhe irradiavam do caráter. Review and Herald, 15 de março de 1887. Os que recebem a Cristo pela fé, hão de receber igualmente o poder de se tornarem filhos de Deus. SDA Bible Commentary, vol. 1, pág. 1.110. ● 4. Leia Lucas 19:1-10. Quem era o “cego” nessa história? Lc 19:1-10, (ACF); 1 E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando. 2 E eis que havia ali um homem chamado Zaqueu; e era este um chefe dos publicanos, e era rico. 3 E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. causa da multidão, pois era de pequena estatura. 4 E, correndo adiante, subiu a um sicômoro brava para o ver; porque havia de passar por ali. 5 E quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa. 6 E, apressando-se, desceu, e recebeu-o alegremente. 7 E, vendo todos isto, murmuravam, dizendo que entrara para ser hóspede de um homem pecador. 8 E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado. 9 E disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão. 10 Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido. ► Zaqueu estava cego espiritualmente falando, por causa do valor que dava as coisas deste mundo, mas foi restaurado por Jesus, e possuía agora visão espiritual, o que o levou ao arrependimento e a mudança para uma vida transformada pela graça divina. Lc 19:1-10. Zaqueu ficou abismado, num deslumbramento, e silencioso em face do amor e da condescendência de Cristo em rebaixar-Se até ele, tão indigno. Então o amor e a lealdade para com o Mestre que acabava de achar, lhe descerraram os lábios. Resolveu fazer pública sua confissão e arrependimento. Pág. 555 Em presença da multidão, "levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado". Luc. 19:8. "E disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão." Luc. 19:9. Quando o jovem rico se retirara de Jesus, maravilharam-se os discípulos de ouvir o Mestre dizer: "Quão difícil é, para os que confiam nas riquezas, entrar no reino de Deus!" Exclamaram uns para os outros: "Quem poderá pois salvar-se?" Mar. 10:24 e 26. Agora, tinham uma demonstração das palavras de Cristo: "As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus." Luc. 18:27. Viram como, por meio da graça divina, um rico podia entrar no reino. Antes de Zaqueu ter contemplado o rosto de Cristo, começara a fazer aquilo que tornava manifesto ter ele arrependimento sincero. ... Não é genuíno nenhum arrependimento que não opere a reforma. A justiça de Cristo não é uma capa para encobrir pecados não confessados e não abandonados; é um princípio de vida que transforma o caráter e rege a conduta. Santidade é integridade Pág. 556 para com Deus; é a inteira entrega da alma e da vida para habitação dos princípios do Céu. O cristão deve representar perante o mundo, nos negócios de sua vida, a maneira por que o Senhor Se conduzira em empreendimentos desse gênero. Em toda transação deve ele patentear que Deus é seu mestre. "Santidade ao Senhor" deve-se achar escrito nos diários e razões, nas escrituras, recibos e letras de câmbio. Os que professam ser seguidores de Cristo, e são injustos nos tratos, estão dando falso testemunho do caráter de um Deus santo, justo e misericordioso. Toda pessoa convertida, como Zaqueu, marca a entrada de Cristo no coração pelo abandono das práticas injustas que lhe assinalaram a vida. Como o chefe dos publicanos, dará provas de sua sinceridade fazendo restituição. O Senhor diz: "Restituindo esse ímpio o penhor, pagando o furtado, andando nos estatutos da vida, e não praticando iniquidade, ... de todos os seus pecados com que pecou não se fará memória contra ele: ... certamente viverá." Ezeq. 33:15 e 16. Se prejudicamos outros por qualquer injusta transação, se nos aproveitamos de alguém num negócio, ou defraudamos qualquer pessoa, ainda que sob a proteção da lei, devemos confessar nossa injustiça e fazer restituição tanto quanto esteja ao nosso alcance. Cumpre-nos restituir, não somente o que tiramos, mas tudo quanto se teria acumulado, se posto em justo e sábio emprego durante o tempo que se achou em nosso poder. A Zaqueu, disse o Salvador: "Hoje veio a salvação a esta casa." Luc. 19:9. Não somente foi o próprio Zaqueu abençoado, mas toda a casa com ele. Jesus foi ao seu lar, para dar-lhe lições sobre a verdade e instruir sua família nas coisas do reino. Tinham estado excluídos das sinagogas pelo desprezo dos rabis e adoradores; mas agora, como os mais favorecidos dentre as famílias de Jericó, reuniram-se em seu próprio lar, em torno do divino Mestre, e ouviram por si mesmos as palavras da vida. É quando se recebe Cristo como Salvador pessoal, que sobrevém salvação à alma. Zaqueu recebera a Jesus não somente como a um hóspede de passagem em sua casa, mas como Alguém que vinha habitar no templo da alma. Os escribas e fariseus o acusavam de pecador, murmuraram contra Cristo por Se hospedar sob seu teto, mas o Senhor o reconheceu como filho de Abraão. Pois "os que são da fé são filhos de Abraão". Gál. 3:7. O Desejado de Todas as Nações, pp 554-556. Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões:Pedidos, Dúvidas, Críticas, Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com