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Lições Adultos Cristo e Sua lei
Lição 7 - Cristo, o fim da lei 10 a 17 de maio
Sábado à tarde Ano Bíblico: 2Cr 1–4
VERSO PARA MEMORIZAR: "O fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê." Rm 10:4.
Leituras da Semana: Rm 5:12-21; 6:15-23; 7:13-25; 9:30–10:4; Gl 3:19-24
Uma revista bem conhecida publicou um anúncio de página inteira com um título que dizia: "Alcance a
imortalidade! (não estamos brincando)." Em certo sentido, eles estavam brincando, porque o anúncio
continuava dizendo: "Para descobrir como deixar um legado de caridade que faça doações em seu nome
para sempre, contate-nos e solicite nosso livro gratuito".
Escritores, estudiosos, filósofos e teólogos, ao longo dos séculos, têm lutado com a questão da morte e do
que a morte faz com o sentido da nossa vida. Por isso, o anúncio foi uma forma inteligente de ajudar as
pessoas a lidar com sua mortalidade, ainda que, no fim das contas, essa estratégia se mostrasse infrutífera.
Em contrapartida, o Novo Testamento mostra a única maneira de alcançar a imortalidade, e esta é por
intermédio da fé em Jesus. Não é pela observância da lei, ainda que devamos guardar a lei. De fato, a
obediência à lei não está em conflito com a graça. Ao contrário, como resultado de ter recebido a graça,
devemos obedecer à lei.
Nesta semana continuaremos estudando a lei e a graça.
Participe do projeto "Reavivados por Sua Palavra": acesse o site www.reavivadosporsuapalavra.org/.
Domingo - Onde aumentou o pecado (Rm 5:12-21) Ano Bíblico: 2Cr 5–7
Embora aponte pecados, a lei é impotente para livrar-nos deles. No entanto, essa mesma impotência nos
mostra nossa necessidade de Jesus, a única solução para o pecado.
1. Leia Romanos 5:12-21. De que forma a mensagem da graça de Deus é revelada nessa passagem?
“Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também
a morte passou a todos os homens, porquanto todos pecaram. 13 Porque antes da lei já estava o pecado no
mundo, mas onde não há lei o pecado não é levado em conta. 14 No entanto a morte reinou desde Adão até
Moisés, mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão o qual é figura
daquele que havia de vir. 15 Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se pela ofensa de um
morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, abundou
sobre muitos. 16 Também não é assim o dom como a ofensa, que veio por um só que pecou; porque o juízo
veio, na verdade, de uma só ofensa para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para
justificação. 17 Porque, se pela ofensa de um só, a morte veio a reinar por esse, muito mais os que recebem
a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. 18 Portanto, assim
como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só
ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação e vida. 19 Porque, assim como pela
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desobediência de um só homem muitos foram constituídos pecadores, assim também pela obediência de
um muitos serão constituídos justos. 20 Sobreveio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o
pecado abundou, superabundou a graça; 21 para que, assim como o pecado veio a reinar na morte, assim
também viesse a reinar a graça pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor.” (Romanos
5:12-21 RA)
Observe nessa passagem a constante associação entre o pecado e a morte. Repetidamente eles aparecem
em relação imediata um com o outro. Por isso, o pecado, a transgressão da lei de Deus, leva à morte.
Agora leia Romanos 5:20. Quando a lei "foi introduzida" (NVI), abundou o pecado, no sentido de que a lei
definiu claramente o que é o pecado. No entanto, em vez de trazer o resultado natural do pecado, que é a
morte, Paulo diz o seguinte: "Onde abundou o pecado, superabundou a graça". Em outras palavras, não
importa quão perverso seja o pecado, a graça de Deus é suficiente para cobri-lo na vida dos que clamam
Suas promessas pela fé.
Influenciados pela tradução de 1 João 3:4, que diz: "pecado é a transgressão da lei", muitos restringem o
pecado à transgressão dos Dez Mandamentos apenas. No entanto, uma tradução mais literal é: "o pecado é
iniquidade" ([ARC]; anomia). Tudo o que contraria os princípios de Deus é pecado. Assim, embora os Dez
Mandamentos ainda não tivessem sido formalmente revelados quando Adão comeu o fruto proibido, ele
desobedeceu uma ordem de Deus (Gn 2:17) e se tornou, consequentemente, culpado de pecado. Na
verdade, foi por meio do pecado de Adão que a maldição da morte afetou todas as gerações da humanidade
(Rm 5:12, 17, 21).
Em contraste com a infidelidade de Adão, a fidelidade de Jesus à lei de Deus resultou na esperança de vida
eterna. Embora tentado, Jesus jamais cedeu ao pecado (Hb 4:15). Em Romanos, Paulo exalta a perfeita
obediência de Jesus, que resultou em vida eterna (Rm 5:18-21) para os que a aceitam. Como segundo
Adão, Jesus obedeceu plenamente à lei e quebrou a maldição da morte. Sua justiça pode se tornar a justiça
do cristão. Uma pessoa condenada à morte por herdar o pecado do primeiro Adão pode abraçar o dom da
vida, aceitando a justiça de Jesus, o segundo Adão.
Segunda - Lei e graça (Rm 6:15-23) Ano Bíblico: 2Cr 8, 9
Um dos conceitos mais difíceis de compreender é o contínuo papel da lei para a pessoa salva pela graça. Se
o cristão alcança a justiça ao aceitar a suficiência da vida e morte de Jesus, por que ainda é necessário
guardar a lei? Essa questão oferece outra oportunidade de repetir um ponto-chave: a lei nunca foi destinada
a prover salvação. Sua função (após a queda) é definir o pecado. No entanto, a cruz não nega a
necessidade de se obedecer à lei de Deus, da mesma forma que uma pessoa perdoada em relação à
infração do limite de velocidade não pode continuar a transgredir essa regra.
2. De acordo com Romanos 6:12, 15-23, quais são as implicações de se viver uma vida de graça?
Considere especialmente Rm 6:12, 15, 17.
“Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões;”
(Romanos 6:12 RA)
“15 De modo que, quanto está em mim, estou pronto para anunciar o evangelho também a vós que
estais em Roma. 16 Porque não me envergonho do evangelho, pois é o poder de Deus para salvação de
todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. 17 Porque no evangelho é revelada, de fé em
fé, a justiça de Deus, como está escrito: Mas o justo viverá da fé. 18 Pois do céu é revelada a ira de
Deus contra toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça. 19 Porquanto, o que
de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. 20 Pois os seus atributos
invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo
percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis; 21 porquanto, tendo conhecido a
Deus, contudo não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes nas suas especulações se
desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. 22 Dizendo-se sábios, tornaram-se estultos, 23 e
mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de
quadrúpedes, e de répteis.” (Romanos 1:15-23 RA)
A graça e a lei não são contrárias. Elas não negam uma à outra. Em vez disso, são fortemente ligadas. A lei,
uma vez que não pode nos salvar, mostra por que precisamos da graça. A graça não se opõe à lei, mas à
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morte. Nosso problema não é a lei em si, mas a morte eterna, que resultou da transgressão da lei.
Paulo advertiu os cristãos para que fossem cuidadosos em não usar o prometido dom da graça para
desculpar o pecado (Rm 6:12, 15). Porque o pecado é definido por intermédio da lei, quando Paulo orienta
os cristãos a não pecar, está basicamente dizendo-lhes: Guardem a lei, obedeçam aos mandamentos!
"Paulo sempre exaltou a lei divina. Ele havia mostrado que não há poder na lei para salvar os homens da
penalidade da desobediência; que os pecadores precisam arrepender-se de seus pecados, e humilhar-se
perante Deus, em cuja justa ira incorreram pela transgressão de Sua lei, e precisam também exercer fé no
sangue de Cristo como o único meio de perdão" (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 393).
Por que é tão fácil ser enganado pelo pensamento de que, se não somos salvos pela lei, já não temos que
obedecê-la?
Terça - Miserável homem! (Rm 7:21-25) Ano Bíblico: 2Cr 10–13
3. Leia Romanos 7:13-25. Como devemos entender esses versos? Paulo estava falando de um homem
não convertido, ou essa é a experiência de um convertido? Que razões você pode dar para sua
resposta?
“Logo o bom tornou-se morte para mim? De modo nenhum; mas o pecado, para que se mostrasse pecado,
operou em mim a morte por meio do bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se manifestasse
excessivamente maligno. 14 Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o
pecado. 15 Pois o que faço, não o entendo; porque o que quero, isso não pratico; mas o que aborreço, isso
faço. 16 E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. 17 Agora, porém, não sou mais eu que
faço isto, mas o pecado que habita em mim. 18 Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita
bem algum; com efeito o querer o bem está em mim, mas o efetuá-lo não está. 19 Pois não faço o bem que
quero, mas o mal que não quero, esse pratico. 20 Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o
pecado que habita em mim. 21 Acho então esta lei em mim, que, mesmo querendo eu fazer o bem, o mal
está comigo. 22 Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; 23 mas vejo nos meus
membros outra lei guerreando contra a lei do meu entendimento, e me levando cativo à lei do pecado, que
está nos meus membros. 24 Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? 25 Graças
a Deus, por Jesus Cristo nosso Senhor! De modo que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus,
mas com a carne à lei do pecado.” (Romanos 7:13-25 RA)
Se você estava inseguro quanto à definição da pessoa mencionada nesses versos, você não está sozinho.
Os teólogos também lutaram com essa questão ao longo dos séculos. A pessoa descrita nesse texto é
alguém que tem prazer na lei de Deus (dificilmente daria a impressão de ser incrédulo), mas que parece ser
escravo do pecado (o que não faz sentido, porque foi prometido aos cristãos poder sobre o pecado). O SDA
Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista], depois de considerar os argumentos de ambos os lados,
diz: "Aparentemente, o propósito principal de Paulo nessa passagem é mostrar a relação entre a lei, o
evangelho e a pessoa que foi despertada para intensas lutas contra o pecado, em preparação para a
salvação. A mensagem de Paulo é que, embora a lei possa servir para precipitar e intensificar a luta,
somente o evangelho de Jesus Cristo pode trazer vitória e alívio" (v. 6, p. 554).
Não importa como vemos esses versos, devemos sempre lembrar que a pessoa que luta com o pecado
ainda é capaz de fazer escolhas certas. Se esse não fosse o caso, todas as promessas paulinas (e também
de outros autores) acerca do poder sobre o pecado não teriam sentido. Além disso, como Mateus 5
demonstra, geralmente o pecado começa antes que um ato seja cometido. Consequentemente, uma pessoa
transgride a lei simplesmente por pensar em algo pecaminoso. Normalmente, essa realidade poderia ser
uma fonte de frustração. No entanto, no contexto de Romanos 7, o indivíduo pode estar desamparado, mas
não está desesperado. Para a pessoa que vive no Espírito, a lei sempre presente serve como constante
lembrete de que a libertação da condenação é alcançada por meio de Jesus (Rm 7:24–8:2).
Existem semelhanças entre os versos bíblicos para hoje e sua experiência com o Senhor? Apesar de suas
lutas, como você pode experimentar a mesma esperança que Paulo expressou?
Quarta - A finalidade da lei (Rm 9:30–10:4) Ano Bíblico: 2Cr 14–16
O título da lição desta semana vem de Romanos 10:4: "O fim da lei é Cristo". Muitos dos que foram
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condicionados a pensar negativamente sobre a lei interpretam automaticamente o texto da seguinte forma:
"Cristo tornou a lei obsoleta". No entanto, essa interpretação contradiz as muitas referências no livro de
Romanos e em outras partes do Novo Testamento que falam sobre a contínua relevância da lei.
4. Leia Romanos 9:30–10:4. De que modo a salvação é pela fé e não pela lei?
“Que diremos, pois? Que os gentios, que não buscavam a justiça, alcançaram a justiça? Sim, mas a justiça
que é pela fé. 31 Mas Israel, que buscava a lei da justiça, não chegou à lei da justiça. 32 Por quê? Porque
não foi pela fé, mas como que pelas obras da lei. Tropeçaram na pedra de tropeço, 33 como está escrito: Eis
que eu ponho em Sião uma pedra de tropeço e uma rocha de escândalo; e todo aquele que crer nela não
será confundido. 1 Irmãos, o bom desejo do meu coração e a oração a Deus por Israel é para sua salvação.
2 Porque lhes dou testemunho de que têm zelo de Deus, mas não com entendimento. 3 Porquanto, não
conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de
Deus. 4 Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.” Rm 9:30-10:4. RC
Assim como acontece com o restante da epístola aos Romanos, o propósito de Paulo nesses versos era
demonstrar a verdadeira fonte da justiça. A lei é um indicador de justiça, mas é impotente para tornar justas
as pessoas. Por isso, Paulo retratou um paradoxo: as nações (gentios), que nem sequer se esforçavam pela
justiça, a obtiveram, enquanto Israel, que se esforçava para observar a justa lei, não a obteve. Paulo não
estava excluindo os judeus da justiça, nem estava dizendo que todos os não judeus eram justos. Ele estava
simplesmente dizendo que a lei não traz justiça a um pecador, seja judeu ou gentio.
Muitos judeus eram sinceros em seu desejo de justiça, mas sua busca foi em vão (Rm 10:2). Eles eram
zelosos em servir a Deus, mas queriam fazer isso do seu jeito. Eles haviam tomado um objeto da revelação
de Deus (a lei) e confundido com a fonte de sua salvação. Por mais que a lei seja boa, não é boa o
suficiente para salvar alguém. Na verdade, em lugar de tornar justa uma pessoa, a lei destaca a
pecaminosidade dessa pessoa. Ela aumenta a necessidade de justiça. Por isso, Paulo descreveu Cristo
como o "fim" da lei. Ele não é o "fim" no sentido de acabar com a lei, mas no sentido de ser a "finalidade" da
lei, Aquele para quem a lei aponta. A lei conduz o pecador a Cristo quando aquele se arrepende e olha para
o Salvador em busca de salvação. A lei lembra a todos os cristãos de que Cristo é a nossa justiça (Rm 10:4).
As pessoas que encaram a lei seriamente estão sempre em perigo de cair no legalismo e de procurar
"estabelecer a sua própria" justiça (Rm 10:3). À medida que procuramos obedecer à lei de Deus, como evitar
cair nessa armadilha sutil?
Quinta - O tutor (Gl 3:19-24) Ano Bíblico: 2Cr 17–20
Em harmonia com o livro de Romanos, Paulo tem o cuidado de estipular em Gálatas que o objetivo da lei é
definir o pecado e não justificar as pessoas (Gl 3:19, 21).
“Logo, para que é a lei? Foi ordenada por causa das transgressões, até que viesse a posteridade a quem a
promessa tinha sido feita, e foi posta pelos anjos na mão de um medianeiro. 20 Ora, o medianeiro não o é de
um só, mas Deus é um. 21 Logo, a lei é contra as promessas de Deus? De nenhuma sorte; porque, se dada
fosse uma lei que pudesse vivificar, a justiça, na verdade, teria sido pela lei. 22 Mas a Escritura encerrou tudo
debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos crentes. 23 Mas, antes que
a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar. 24
De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que, pela fé, fôssemos justificados.”
(Gálatas 3:19-24 RC)
5. Leia Gálatas 3:23, 24. Que imagens Paulo usou para descrever o propósito da lei? Qual é o
significado dessas imagens?
“Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados, para essa fé que, de futuro,
haveria de revelar-se. 24 De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que
fôssemos justificados por fé.” (Gálatas 3:23-24 RA)
pendendo da tradução, a lei é identificada no verso 24 como "aio", "professor", "capataz", "tutor" e
"guardião", entre outras designações. O termo grego se refere a um escravo empregado por um indivíduo
rico para ser o disciplinador de seu filho. A responsabilidade do tutor era garantir que o filho aprendesse a
autodisciplina. Embora fosse um escravo, o tutor recebia a autoridade para fazer o que fosse necessário
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para manter o filho dentro das normas, mesmo que isso significasse castigo físico. Quando o filho chegasse
à idade adulta, o tutor não mais tinha autoridade sobre ele.
6. À luz da explicação do papel do tutor, qual é o propósito da lei para alguém que recebeu a
salvação em Cristo?
Embora o tutor não mais tivesse autoridade sobre o filho adulto, esperava-se que as lições que o filho havia
aprendido o habilitassem a tomar decisões maduras. Da mesma forma, ainda que o cristão não esteja sob o
poder de condenação da lei, como alguém que alcançou a maturidade, ele deve governar suas ações de
acordo com os princípios da lei.
Além de seu papel como tutor, a lei também funcionava como guardião que protegia o crente até que "viesse
a fé" (Gl 3:23). Aqui, novamente, vemos que Cristo é o "fim", o objetivo, ou finalidade, da lei. Paulo
apresentou esse ponto explicitamente, quando disse que a lei nos conduziu a Cristo, "a fim de que fôssemos
justificados por fé" (v. 24).
Leia atentamente Gálatas 3:21. Quais palavras deveriam acabar com a ideia de que podemos ser salvos
pela obediência à lei? Por que isso é uma notícia tão boa? Comente com a classe.
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: 2Cr 21–23
"A lei nos revela o pecado, levando-nos a sentir nossa necessidade de Cristo e a fugir para Ele em busca de
perdão e paz mediante o exercício do arrependimento para com Deus e fé em nosso Senhor Jesus Cristo.
[…] "A lei dos Dez Mandamentos não deve ser considerada tanto do lado proibitivo, como do lado da
misericórdia. Suas proibições são a segura garantia de felicidade na obediência. Recebida em Cristo, ela
realiza em nós a purificação do caráter que nos trará alegria através dos séculos da eternidade. Para os
obedientes ela é um muro de proteção. Contemplamos nela a bondade de Deus que, revelando aos homens
os imutáveis princípios da justiça, procura resguardá-los dos males que resultam da transgressão" (Ellen G.
White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 234, 235).
Perguntas para reflexão
1. Comente sobre a esperança encontrada em Gálatas 3:21. Como o evangelho é claramente apresentado
ali? Por que esse texto é o antídoto para o legalismo?
2. Muitos indivíduos bem-intencionados realçam a necessidade de alcançarmos a "perfeição", se quisermos
entrar no reino. Infelizmente, os que abraçam essa doutrina não apenas promovem a autossuficiência como
chave para a salvação, mas ignoram a natureza pecaminosa do homem. Os seres humanos possuem
tendências herdadas para o pecado e são constantemente bombardeados com a tentação. Ainda mais
preocupante é o desânimo que pode vir aos que estão constantemente olhando para si mesmos e para seu
desempenho como forma de avaliar sua salvação. Quem está à altura da santidade de Deus e de Sua lei?
Como podemos evitar as ideias que colocam a esperança da salvação em outras coisas além do perdão de
Cristo?
3. Qual é a finalidade da lei?
Respostas sugestivas: 1. Por meio do pecado de Adão, a morte veio sobre todos. A lei revelou o pecado e
resultou em morte. No entanto, a justiça, a obediência e o sacrifício de Jesus Cristo anularam a condenação
da lei, oferecendo vida e perdão a todos que aceitam pela fé o segundo Adão. 2. A graça impede o domínio
das paixões pecaminosas em nosso corpo. Não estamos debaixo da condenação da lei, mas, pela graça,
somos chamados a obedecer aos princípios da lei, contrários ao pecado. A graça nos livra do caminho do
pecado, que leva à morte, e nos conduz no caminho da santificação, que leva à vida eterna. Viver na graça é
deixar de ser escravo do diabo e se tornar escravo de Jesus. 3. Essa é a experiência de alguém convertido,
que foi perdoado e libertado, mas ainda convive com a natureza pecaminosa, que tenta exercer domínio por
meio das paixões que estão dentro de nós. Nessa guerra, o segredo da vitória é se manter em comunhão
com o Senhor Jesus Cristo. 4. A justiça é atribuída ao pecador pela fé na justiça de Cristo, não mediante as
obras da lei. A finalidade da lei é apontar para Cristo como fonte de perdão em relação aos pecados. Cristo
também representa o fim da tentativa de obter salvação mediante as obras da lei. 5. A lei serviu de aio, de
tutor, para conduzir as pessoas a Cristo. A lei preparou a humanidade para o exercício da fé em Cristo. NEle,
somos libertados da condenação do tutor (a lei) e, ao mesmo tempo, Cristo grava os princípios do tutor (lei
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moral) no coração de Seus filhos, que amadurecem espiritualmente e não vivem mais sob a contínua
condenação da lei. 6. A lei não precisa mais restringir nosso comportamento nem condená-lo, porque fomos
perdoados e transformados. Ela não mais nos acusa, porque Cristo nos perdoa e defende. A lei deixa de ser
nossa inimiga, visto que seus princípios são praticados voluntariamente.
Auxiliar - Resumo Discipulado
Texto-chave: Romanos 10:4
O aluno deverá:
Conhecer: A relação entre a lei e a graça.
Sentir: Convicção da necessidade pessoal de Jesus.
Fazer: Ter uma vida piedosa e fiel, evitando ao mesmo tempo cair no legalismo.
I. Conhecer: A lei nos conduz a Cristo
A. Em Romanos 5, por que Paulo associou intimamente pecado e morte?
B. Como o relacionamento do primeiro Adão com a lei trouxe morte, enquanto o relacionamento do segundo
Adão com a lei trouxe vida?
C. Como a lei pode servir de lembrete a todos os cristãos de que Cristo é nossa justiça?
II. Sentir: Jesus é nossa única esperança de alcançar o Céu
A. Depois de entrar em contato com a lei de Deus, por que devo ser mais consciente dos meus defeitos e
falhas?
B. Você acha que a lei de Deus é mais como um guarda-costas ou como um policial? Por quê?
III. Fazer: Ser piedoso mediante a graça
A. Se estou lutando para fazer as coisas que sei que devo fazer, isso significa que não estou convertido?
B. Por que nunca posso ser bom o suficiente para merecer o Céu por meio da observância da lei?
Resumo: A obediência à lei não está em conflito com a graça. Isso é o que fazemos como resultado de ter
recebido a graça.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Romanos 10:4
Conceito-chave para o crescimento espiritual: A lei aponta nossos pecados e desperta em nós a
necessidade de um Salvador.
Somente para o professor: Desde os dias de Paulo, houve discussão sobre a relação entre a lei e a graça.
Uma leitura superficial de alguns dos escritos de Paulo levou alguns a sugerir que obedecer à lei está em
conflito com o recebimento da graça. Mas, uma leitura mais atenta desses textos mostra que, embora Paulo
se opusesse fortemente aos que tentavam obter a salvação pela estrita observância da lei, a obediência tem
um papel central na vida cristã. A lei nos convence do pecado e nos conduz a Jesus. Após a conversão,
vivemos de acordo com a lei como resultado de receber a graça.
Quase em todos os lugares em que Paulo fundou uma igreja cristã, parece que ele foi seguido por um grupo
que tinha a intenção de desfazer sua mensagem de salvação por intermédio de Jesus Cristo. Esse grupo
insistia em uma rigorosa observância da lei como o verdadeiro caminho para ser salvo. Paulo reagia
fortemente a esse grupo e muitas vezes voltava ao assunto da função da lei e da graça, utilizando diferentes
exemplos do mundo em que seus ouvintes viviam. Nesta semana, examinaremos alguns de seus principais
escritos sobre esse tema.
Em 15 de outubro de 1492, folhas secas de tabaco foram oferecidas a Cristóvão Colombo como uma dádiva
de alguns índios americanos. Logo depois, os marinheiros levaram o tabaco para a Europa e a planta foi
cultivada em todo o continente. Uma das principais razões para a crescente popularidade do tabaco na
Europa foi suas supostas propriedades curativas. Os europeus acreditavam que o tabaco pudesse curar
quase tudo, desde mau hálito ao câncer. Um médico espanhol, Nicolas Monardes, escreveu um livro sobre a
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história das plantas medicinais do novo mundo e chegou ao ponto de afirmar que o tabaco podia resolver 36
problemas de saúde. No começo, o tabaco era mascado. Então, em 1588, um homem chamado Thomas
Harriet promoveu o ato de fumar como uma forma de obter a dose diária de tabaco. Embora ele tenha
morrido de câncer de nariz (fumantes expeliam a fumaça pelo nariz), as pessoas permaneceram firmes em
sua crença acerca dos benefícios do tabaco.
Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), os cigarros foram incluídos nas rações dos soldados e
foram considerados tão essenciais quanto os alimentos. Na década de 1950, mais e mais evidências vieram
à tona sugerindo que o tabagismo estava associado ao câncer de pulmão. Em anos recentes, foram
estabelecidas leis para regularizar a publicidade da indústria e as empresas de cigarro tiveram que incluir
nas embalagens advertências sobre os malefícios do tabaco. Hoje, em muitos países, é ilegal fumar em
locais públicos.
Atividade de abertura
Peça que a classe considere a breve história do tabagismo exposta acima e responda às seguintes
perguntas: As pessoas morriam de doenças relacionadas com o tabagismo antes de haver leis sobre isso?
As leis contra o tabagismo podem salvar vidas? A legislação pode ajudar as pessoas viciadas em nicotina?
Comente com a classe: Os que não conhecem a lei de Deus sofrem as consequências de transgredir Sua
lei? De que forma? O conhecimento da lei de Deus poderia beneficiar as pessoas?
Comentário Bíblico
I. Salvação além da cruz (Recapitule brevemente com a classe Lv 16.)
Para muitos cristãos a salvação pela fé em Cristo está centralizada na cruz. A lógica é a seguinte: Jesus veio
ao mundo voluntariamente para oferecer a Si mesmo como expiação pelos pecados da humanidade. Ele
sofreu e morreu na cruz por todos nós e, em seguida, foi ressuscitado e, depois de passar algum tempo com
Seus discípulos, subiu ao Céu. Fim da história. A cruz se tornou o ponto focal da salvação, e deve ser assim.
No entanto, o texto bíblico não pára por aí. A salvação não trata apenas da cruz (e nossas respostas
individuais à cruz), onde todos os pecados do mundo foram expiados. A salvação envolve também o
problema do pecado. O sistema sacrifical do Antigo Testamento provê indício útil sobre isso. Quando um
pecador reconhecia o pecado em sua vida, ele levava a oferta apropriada ao tabernáculo (ou, mais tarde, ao
templo). Ele colocava as mãos sobre a cabeça do animal substituto antes de sua morte. O sangue do animal
era recolhido e passado em torno do altar e aspergido diante do véu do Santo dos Santos no santuário. Os
restos do animal (ou suas partes) eram queimados. No entanto, esse não era o fim da história. Devido à
transferência do pecado, o santuário devia ser purificado, e a lei de Deus exigia que isso acontecesse
simbolicamente uma vez por ano, no ritual do Dia da Expiação (Lv 16). Levítico 16:16 descreve o propósito
dos sacrifícios e da manipulação do sangue nesse dia: "Assim, [o sumo sacerdote] fará expiação pelo
santuário por causa das impurezas dos filhos de Israel, e das suas transgressões, e de todos os seus
pecados. Da mesma sorte, fará pela tenda da congregação, que está com eles no meio das suas
impurezas." Finalmente, o pecado de toda a congregação era transferido para o bode, que seria levado para
o deserto a fim de que o santuário fosse purificado de todos os pecados que se haviam acumulado ao longo
do ano (Lv 16:21, 22; compare com o v. 30).
Pense nisto: As leis divinas eram a base do complexo sistema sacrifical. Por que Deus desejava que os
filhos de Israel passassem pelo ritual do Dia da Expiação se eles já tinham oferecido um sacrifício por seus
pecados? Qual era o significado de toda essa ação?
II. O verdadeiro "Cordeiro de Deus" (Recapitule com a classe as implicações do título dado a Jesus, o
"Cordeiro de Deus", em Jo 1:29.)
Os escritores do Novo Testamento entendiam claramente que Jesus era o "Cordeiro de Deus", que tiraria os
pecados do mundo (Jo 1:29, 36; At 8:32; 1Pe 1:19; Ap 5:6). Após a crucificação e ressurreição de Jesus,
eles entenderam as implicações do sacrifício dEle. O autor de Hebreus estava plenamente consciente da
ligação entre a morte de Jesus e Seu ministério celestial e a ampla lei sacrifical do Antigo Testamento.
Hebreus 9:15 fala sobre o sacrifício expiatório de Jesus na cruz, que incluiu todas as transgressões. Alguns
versos depois, o autor descreveu a entrada de Jesus no santuário celestial (em outras palavras, o original,
não o modelo terrestre observado em Êxodo 25:9) e Seu ministério ali (Hb 9:24-26), que resultará na
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
eliminação final do pecado. Após essa tarefa, Jesus voltará a fim de trazer salvação aos que O esperam (Hb
9:27, 28).
Pense nisto: Quais são as implicações do título "Cordeiro de Deus", conferido a Jesus?
III. Lições do santuário celestial (Recapitule com a classe Dn 8:14.)
A cruz é apenas um ponto ao longo do caminho no plano da salvação. Na verdade, é o ponto central da
história, mas a salvação exige uma obra adicional relacionada ao santuário celestial e à eliminação final do
pecado. Se a morte de Cristo tivesse causado a abolição da lei, por que Hebreus destacaria a importante
obra de Jesus como Sumo Sacerdote celestial?
Parece que, para o escritor bíblico, a cruz e o santuário celestial não eram realidades que se opunham
mutuamente, mas elementos do mesmo plano divino de salvação que tinha sido copiado em pequena escala
no santuário terrestre e seus serviços. Essa realidade importante já havia sido predita nos escritos proféticos
de Daniel, especialmente em Daniel 8, que, no contexto das sucessivas potências mundiais, descreve o
poder do chifre pequeno que atacaria o santuário e seu ritual sacrifical (Dn 8:9-11) e tentaria mudar os
tempos e a lei (Dn 7:25). A questão de quanto tempo o povo de Deus teria que suportar esse ímpio poder é
respondida em Daniel 8:14: "Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs [dias e noites literais]; e
o santuário será purificado." Essa cena do juízo do tempo do fim (compare com Daniel 7) liga o Dia da
Expiação à solução definitiva para o problema do pecado. A lei que descreve essa sequência não pode ser o
problema. Ao contrário, o problema está na nossa compreensão imperfeita da lei divina que está na base do
plano da salvação e mostra o caráter do Legislador. Deus reconhece o pecado pelo que é: comportamento e
atitudes destrutivos, degradantes e egocêntricos que nos separam do Criador e Fonte da vida.
Pense nisto: Por que o santuário celestial é tão importante na teologia e na mensagem da epístola aos
Hebreus? O que o santuário celestial nos ensina sobre o plano da salvação e a natureza do pecado?
Aplicação
Perguntas para reflexão
1. Em que aspecto Cristo é o "fim" da lei (Rm 10:4)?
2. Que definição de pecado você prefere: "o pecado é a transgressão da lei" ou "o pecado é iniquidade"?
Qual seria a diferença?
3. Por que é tão difícil compreender o contínuo papel da lei para alguém salvo pela graça?
Perguntas de aplicação
1. Como podemos evitar confundir a lei com a Fonte da nossa salvação?
2. Como podemos considerar os Dez Mandamentos não como uma lista de proibições, mas como um sinal
do amor de Deus?
3. Como saber se estou me tornando legalista?
Criatividade e Atividades práticas
Atividade
Imagine que você seja um salva-vidas em uma grande piscina pública. Você percebe um menino saltando do
alto trampolim e começar a se afogar. Você pula para resgatá-lo e consegue salvá-lo. No dia seguinte ele
está de volta no trampolim e salta novamente. Depois que você o resgata novamente, ele diz: "Eu sei que
você me salvará. Por isso, não preciso obedecer à regra que diz que apenas os nadadores podem saltar do
trampolim." O que você diria a ele? Suas respostas também se aplicam à exigência de guardar a lei depois
de termos sido salvos?
Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta
ao estudo da lição?
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Brasileira.
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  • 1. Lições Adultos Cristo e Sua lei Lição 7 - Cristo, o fim da lei 10 a 17 de maio Sábado à tarde Ano Bíblico: 2Cr 1–4 VERSO PARA MEMORIZAR: "O fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê." Rm 10:4. Leituras da Semana: Rm 5:12-21; 6:15-23; 7:13-25; 9:30–10:4; Gl 3:19-24 Uma revista bem conhecida publicou um anúncio de página inteira com um título que dizia: "Alcance a imortalidade! (não estamos brincando)." Em certo sentido, eles estavam brincando, porque o anúncio continuava dizendo: "Para descobrir como deixar um legado de caridade que faça doações em seu nome para sempre, contate-nos e solicite nosso livro gratuito". Escritores, estudiosos, filósofos e teólogos, ao longo dos séculos, têm lutado com a questão da morte e do que a morte faz com o sentido da nossa vida. Por isso, o anúncio foi uma forma inteligente de ajudar as pessoas a lidar com sua mortalidade, ainda que, no fim das contas, essa estratégia se mostrasse infrutífera. Em contrapartida, o Novo Testamento mostra a única maneira de alcançar a imortalidade, e esta é por intermédio da fé em Jesus. Não é pela observância da lei, ainda que devamos guardar a lei. De fato, a obediência à lei não está em conflito com a graça. Ao contrário, como resultado de ter recebido a graça, devemos obedecer à lei. Nesta semana continuaremos estudando a lei e a graça. Participe do projeto "Reavivados por Sua Palavra": acesse o site www.reavivadosporsuapalavra.org/. Domingo - Onde aumentou o pecado (Rm 5:12-21) Ano Bíblico: 2Cr 5–7 Embora aponte pecados, a lei é impotente para livrar-nos deles. No entanto, essa mesma impotência nos mostra nossa necessidade de Jesus, a única solução para o pecado. 1. Leia Romanos 5:12-21. De que forma a mensagem da graça de Deus é revelada nessa passagem? “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porquanto todos pecaram. 13 Porque antes da lei já estava o pecado no mundo, mas onde não há lei o pecado não é levado em conta. 14 No entanto a morte reinou desde Adão até Moisés, mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão o qual é figura daquele que havia de vir. 15 Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos. 16 Também não é assim o dom como a ofensa, que veio por um só que pecou; porque o juízo veio, na verdade, de uma só ofensa para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação. 17 Porque, se pela ofensa de um só, a morte veio a reinar por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. 18 Portanto, assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação e vida. 19 Porque, assim como pela Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 2. desobediência de um só homem muitos foram constituídos pecadores, assim também pela obediência de um muitos serão constituídos justos. 20 Sobreveio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça; 21 para que, assim como o pecado veio a reinar na morte, assim também viesse a reinar a graça pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor.” (Romanos 5:12-21 RA) Observe nessa passagem a constante associação entre o pecado e a morte. Repetidamente eles aparecem em relação imediata um com o outro. Por isso, o pecado, a transgressão da lei de Deus, leva à morte. Agora leia Romanos 5:20. Quando a lei "foi introduzida" (NVI), abundou o pecado, no sentido de que a lei definiu claramente o que é o pecado. No entanto, em vez de trazer o resultado natural do pecado, que é a morte, Paulo diz o seguinte: "Onde abundou o pecado, superabundou a graça". Em outras palavras, não importa quão perverso seja o pecado, a graça de Deus é suficiente para cobri-lo na vida dos que clamam Suas promessas pela fé. Influenciados pela tradução de 1 João 3:4, que diz: "pecado é a transgressão da lei", muitos restringem o pecado à transgressão dos Dez Mandamentos apenas. No entanto, uma tradução mais literal é: "o pecado é iniquidade" ([ARC]; anomia). Tudo o que contraria os princípios de Deus é pecado. Assim, embora os Dez Mandamentos ainda não tivessem sido formalmente revelados quando Adão comeu o fruto proibido, ele desobedeceu uma ordem de Deus (Gn 2:17) e se tornou, consequentemente, culpado de pecado. Na verdade, foi por meio do pecado de Adão que a maldição da morte afetou todas as gerações da humanidade (Rm 5:12, 17, 21). Em contraste com a infidelidade de Adão, a fidelidade de Jesus à lei de Deus resultou na esperança de vida eterna. Embora tentado, Jesus jamais cedeu ao pecado (Hb 4:15). Em Romanos, Paulo exalta a perfeita obediência de Jesus, que resultou em vida eterna (Rm 5:18-21) para os que a aceitam. Como segundo Adão, Jesus obedeceu plenamente à lei e quebrou a maldição da morte. Sua justiça pode se tornar a justiça do cristão. Uma pessoa condenada à morte por herdar o pecado do primeiro Adão pode abraçar o dom da vida, aceitando a justiça de Jesus, o segundo Adão. Segunda - Lei e graça (Rm 6:15-23) Ano Bíblico: 2Cr 8, 9 Um dos conceitos mais difíceis de compreender é o contínuo papel da lei para a pessoa salva pela graça. Se o cristão alcança a justiça ao aceitar a suficiência da vida e morte de Jesus, por que ainda é necessário guardar a lei? Essa questão oferece outra oportunidade de repetir um ponto-chave: a lei nunca foi destinada a prover salvação. Sua função (após a queda) é definir o pecado. No entanto, a cruz não nega a necessidade de se obedecer à lei de Deus, da mesma forma que uma pessoa perdoada em relação à infração do limite de velocidade não pode continuar a transgredir essa regra. 2. De acordo com Romanos 6:12, 15-23, quais são as implicações de se viver uma vida de graça? Considere especialmente Rm 6:12, 15, 17. “Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões;” (Romanos 6:12 RA) “15 De modo que, quanto está em mim, estou pronto para anunciar o evangelho também a vós que estais em Roma. 16 Porque não me envergonho do evangelho, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. 17 Porque no evangelho é revelada, de fé em fé, a justiça de Deus, como está escrito: Mas o justo viverá da fé. 18 Pois do céu é revelada a ira de Deus contra toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça. 19 Porquanto, o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. 20 Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis; 21 porquanto, tendo conhecido a Deus, contudo não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes nas suas especulações se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. 22 Dizendo-se sábios, tornaram-se estultos, 23 e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.” (Romanos 1:15-23 RA) A graça e a lei não são contrárias. Elas não negam uma à outra. Em vez disso, são fortemente ligadas. A lei, uma vez que não pode nos salvar, mostra por que precisamos da graça. A graça não se opõe à lei, mas à Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 3. morte. Nosso problema não é a lei em si, mas a morte eterna, que resultou da transgressão da lei. Paulo advertiu os cristãos para que fossem cuidadosos em não usar o prometido dom da graça para desculpar o pecado (Rm 6:12, 15). Porque o pecado é definido por intermédio da lei, quando Paulo orienta os cristãos a não pecar, está basicamente dizendo-lhes: Guardem a lei, obedeçam aos mandamentos! "Paulo sempre exaltou a lei divina. Ele havia mostrado que não há poder na lei para salvar os homens da penalidade da desobediência; que os pecadores precisam arrepender-se de seus pecados, e humilhar-se perante Deus, em cuja justa ira incorreram pela transgressão de Sua lei, e precisam também exercer fé no sangue de Cristo como o único meio de perdão" (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 393). Por que é tão fácil ser enganado pelo pensamento de que, se não somos salvos pela lei, já não temos que obedecê-la? Terça - Miserável homem! (Rm 7:21-25) Ano Bíblico: 2Cr 10–13 3. Leia Romanos 7:13-25. Como devemos entender esses versos? Paulo estava falando de um homem não convertido, ou essa é a experiência de um convertido? Que razões você pode dar para sua resposta? “Logo o bom tornou-se morte para mim? De modo nenhum; mas o pecado, para que se mostrasse pecado, operou em mim a morte por meio do bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se manifestasse excessivamente maligno. 14 Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado. 15 Pois o que faço, não o entendo; porque o que quero, isso não pratico; mas o que aborreço, isso faço. 16 E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. 17 Agora, porém, não sou mais eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. 18 Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; com efeito o querer o bem está em mim, mas o efetuá-lo não está. 19 Pois não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse pratico. 20 Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. 21 Acho então esta lei em mim, que, mesmo querendo eu fazer o bem, o mal está comigo. 22 Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; 23 mas vejo nos meus membros outra lei guerreando contra a lei do meu entendimento, e me levando cativo à lei do pecado, que está nos meus membros. 24 Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? 25 Graças a Deus, por Jesus Cristo nosso Senhor! De modo que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.” (Romanos 7:13-25 RA) Se você estava inseguro quanto à definição da pessoa mencionada nesses versos, você não está sozinho. Os teólogos também lutaram com essa questão ao longo dos séculos. A pessoa descrita nesse texto é alguém que tem prazer na lei de Deus (dificilmente daria a impressão de ser incrédulo), mas que parece ser escravo do pecado (o que não faz sentido, porque foi prometido aos cristãos poder sobre o pecado). O SDA Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista], depois de considerar os argumentos de ambos os lados, diz: "Aparentemente, o propósito principal de Paulo nessa passagem é mostrar a relação entre a lei, o evangelho e a pessoa que foi despertada para intensas lutas contra o pecado, em preparação para a salvação. A mensagem de Paulo é que, embora a lei possa servir para precipitar e intensificar a luta, somente o evangelho de Jesus Cristo pode trazer vitória e alívio" (v. 6, p. 554). Não importa como vemos esses versos, devemos sempre lembrar que a pessoa que luta com o pecado ainda é capaz de fazer escolhas certas. Se esse não fosse o caso, todas as promessas paulinas (e também de outros autores) acerca do poder sobre o pecado não teriam sentido. Além disso, como Mateus 5 demonstra, geralmente o pecado começa antes que um ato seja cometido. Consequentemente, uma pessoa transgride a lei simplesmente por pensar em algo pecaminoso. Normalmente, essa realidade poderia ser uma fonte de frustração. No entanto, no contexto de Romanos 7, o indivíduo pode estar desamparado, mas não está desesperado. Para a pessoa que vive no Espírito, a lei sempre presente serve como constante lembrete de que a libertação da condenação é alcançada por meio de Jesus (Rm 7:24–8:2). Existem semelhanças entre os versos bíblicos para hoje e sua experiência com o Senhor? Apesar de suas lutas, como você pode experimentar a mesma esperança que Paulo expressou? Quarta - A finalidade da lei (Rm 9:30–10:4) Ano Bíblico: 2Cr 14–16 O título da lição desta semana vem de Romanos 10:4: "O fim da lei é Cristo". Muitos dos que foram Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 4. condicionados a pensar negativamente sobre a lei interpretam automaticamente o texto da seguinte forma: "Cristo tornou a lei obsoleta". No entanto, essa interpretação contradiz as muitas referências no livro de Romanos e em outras partes do Novo Testamento que falam sobre a contínua relevância da lei. 4. Leia Romanos 9:30–10:4. De que modo a salvação é pela fé e não pela lei? “Que diremos, pois? Que os gentios, que não buscavam a justiça, alcançaram a justiça? Sim, mas a justiça que é pela fé. 31 Mas Israel, que buscava a lei da justiça, não chegou à lei da justiça. 32 Por quê? Porque não foi pela fé, mas como que pelas obras da lei. Tropeçaram na pedra de tropeço, 33 como está escrito: Eis que eu ponho em Sião uma pedra de tropeço e uma rocha de escândalo; e todo aquele que crer nela não será confundido. 1 Irmãos, o bom desejo do meu coração e a oração a Deus por Israel é para sua salvação. 2 Porque lhes dou testemunho de que têm zelo de Deus, mas não com entendimento. 3 Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus. 4 Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.” Rm 9:30-10:4. RC Assim como acontece com o restante da epístola aos Romanos, o propósito de Paulo nesses versos era demonstrar a verdadeira fonte da justiça. A lei é um indicador de justiça, mas é impotente para tornar justas as pessoas. Por isso, Paulo retratou um paradoxo: as nações (gentios), que nem sequer se esforçavam pela justiça, a obtiveram, enquanto Israel, que se esforçava para observar a justa lei, não a obteve. Paulo não estava excluindo os judeus da justiça, nem estava dizendo que todos os não judeus eram justos. Ele estava simplesmente dizendo que a lei não traz justiça a um pecador, seja judeu ou gentio. Muitos judeus eram sinceros em seu desejo de justiça, mas sua busca foi em vão (Rm 10:2). Eles eram zelosos em servir a Deus, mas queriam fazer isso do seu jeito. Eles haviam tomado um objeto da revelação de Deus (a lei) e confundido com a fonte de sua salvação. Por mais que a lei seja boa, não é boa o suficiente para salvar alguém. Na verdade, em lugar de tornar justa uma pessoa, a lei destaca a pecaminosidade dessa pessoa. Ela aumenta a necessidade de justiça. Por isso, Paulo descreveu Cristo como o "fim" da lei. Ele não é o "fim" no sentido de acabar com a lei, mas no sentido de ser a "finalidade" da lei, Aquele para quem a lei aponta. A lei conduz o pecador a Cristo quando aquele se arrepende e olha para o Salvador em busca de salvação. A lei lembra a todos os cristãos de que Cristo é a nossa justiça (Rm 10:4). As pessoas que encaram a lei seriamente estão sempre em perigo de cair no legalismo e de procurar "estabelecer a sua própria" justiça (Rm 10:3). À medida que procuramos obedecer à lei de Deus, como evitar cair nessa armadilha sutil? Quinta - O tutor (Gl 3:19-24) Ano Bíblico: 2Cr 17–20 Em harmonia com o livro de Romanos, Paulo tem o cuidado de estipular em Gálatas que o objetivo da lei é definir o pecado e não justificar as pessoas (Gl 3:19, 21). “Logo, para que é a lei? Foi ordenada por causa das transgressões, até que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita, e foi posta pelos anjos na mão de um medianeiro. 20 Ora, o medianeiro não o é de um só, mas Deus é um. 21 Logo, a lei é contra as promessas de Deus? De nenhuma sorte; porque, se dada fosse uma lei que pudesse vivificar, a justiça, na verdade, teria sido pela lei. 22 Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos crentes. 23 Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar. 24 De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que, pela fé, fôssemos justificados.” (Gálatas 3:19-24 RC) 5. Leia Gálatas 3:23, 24. Que imagens Paulo usou para descrever o propósito da lei? Qual é o significado dessas imagens? “Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados, para essa fé que, de futuro, haveria de revelar-se. 24 De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé.” (Gálatas 3:23-24 RA) pendendo da tradução, a lei é identificada no verso 24 como "aio", "professor", "capataz", "tutor" e "guardião", entre outras designações. O termo grego se refere a um escravo empregado por um indivíduo rico para ser o disciplinador de seu filho. A responsabilidade do tutor era garantir que o filho aprendesse a autodisciplina. Embora fosse um escravo, o tutor recebia a autoridade para fazer o que fosse necessário Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 5. para manter o filho dentro das normas, mesmo que isso significasse castigo físico. Quando o filho chegasse à idade adulta, o tutor não mais tinha autoridade sobre ele. 6. À luz da explicação do papel do tutor, qual é o propósito da lei para alguém que recebeu a salvação em Cristo? Embora o tutor não mais tivesse autoridade sobre o filho adulto, esperava-se que as lições que o filho havia aprendido o habilitassem a tomar decisões maduras. Da mesma forma, ainda que o cristão não esteja sob o poder de condenação da lei, como alguém que alcançou a maturidade, ele deve governar suas ações de acordo com os princípios da lei. Além de seu papel como tutor, a lei também funcionava como guardião que protegia o crente até que "viesse a fé" (Gl 3:23). Aqui, novamente, vemos que Cristo é o "fim", o objetivo, ou finalidade, da lei. Paulo apresentou esse ponto explicitamente, quando disse que a lei nos conduziu a Cristo, "a fim de que fôssemos justificados por fé" (v. 24). Leia atentamente Gálatas 3:21. Quais palavras deveriam acabar com a ideia de que podemos ser salvos pela obediência à lei? Por que isso é uma notícia tão boa? Comente com a classe. Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: 2Cr 21–23 "A lei nos revela o pecado, levando-nos a sentir nossa necessidade de Cristo e a fugir para Ele em busca de perdão e paz mediante o exercício do arrependimento para com Deus e fé em nosso Senhor Jesus Cristo. […] "A lei dos Dez Mandamentos não deve ser considerada tanto do lado proibitivo, como do lado da misericórdia. Suas proibições são a segura garantia de felicidade na obediência. Recebida em Cristo, ela realiza em nós a purificação do caráter que nos trará alegria através dos séculos da eternidade. Para os obedientes ela é um muro de proteção. Contemplamos nela a bondade de Deus que, revelando aos homens os imutáveis princípios da justiça, procura resguardá-los dos males que resultam da transgressão" (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 234, 235). Perguntas para reflexão 1. Comente sobre a esperança encontrada em Gálatas 3:21. Como o evangelho é claramente apresentado ali? Por que esse texto é o antídoto para o legalismo? 2. Muitos indivíduos bem-intencionados realçam a necessidade de alcançarmos a "perfeição", se quisermos entrar no reino. Infelizmente, os que abraçam essa doutrina não apenas promovem a autossuficiência como chave para a salvação, mas ignoram a natureza pecaminosa do homem. Os seres humanos possuem tendências herdadas para o pecado e são constantemente bombardeados com a tentação. Ainda mais preocupante é o desânimo que pode vir aos que estão constantemente olhando para si mesmos e para seu desempenho como forma de avaliar sua salvação. Quem está à altura da santidade de Deus e de Sua lei? Como podemos evitar as ideias que colocam a esperança da salvação em outras coisas além do perdão de Cristo? 3. Qual é a finalidade da lei? Respostas sugestivas: 1. Por meio do pecado de Adão, a morte veio sobre todos. A lei revelou o pecado e resultou em morte. No entanto, a justiça, a obediência e o sacrifício de Jesus Cristo anularam a condenação da lei, oferecendo vida e perdão a todos que aceitam pela fé o segundo Adão. 2. A graça impede o domínio das paixões pecaminosas em nosso corpo. Não estamos debaixo da condenação da lei, mas, pela graça, somos chamados a obedecer aos princípios da lei, contrários ao pecado. A graça nos livra do caminho do pecado, que leva à morte, e nos conduz no caminho da santificação, que leva à vida eterna. Viver na graça é deixar de ser escravo do diabo e se tornar escravo de Jesus. 3. Essa é a experiência de alguém convertido, que foi perdoado e libertado, mas ainda convive com a natureza pecaminosa, que tenta exercer domínio por meio das paixões que estão dentro de nós. Nessa guerra, o segredo da vitória é se manter em comunhão com o Senhor Jesus Cristo. 4. A justiça é atribuída ao pecador pela fé na justiça de Cristo, não mediante as obras da lei. A finalidade da lei é apontar para Cristo como fonte de perdão em relação aos pecados. Cristo também representa o fim da tentativa de obter salvação mediante as obras da lei. 5. A lei serviu de aio, de tutor, para conduzir as pessoas a Cristo. A lei preparou a humanidade para o exercício da fé em Cristo. NEle, somos libertados da condenação do tutor (a lei) e, ao mesmo tempo, Cristo grava os princípios do tutor (lei Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 6. moral) no coração de Seus filhos, que amadurecem espiritualmente e não vivem mais sob a contínua condenação da lei. 6. A lei não precisa mais restringir nosso comportamento nem condená-lo, porque fomos perdoados e transformados. Ela não mais nos acusa, porque Cristo nos perdoa e defende. A lei deixa de ser nossa inimiga, visto que seus princípios são praticados voluntariamente. Auxiliar - Resumo Discipulado Texto-chave: Romanos 10:4 O aluno deverá: Conhecer: A relação entre a lei e a graça. Sentir: Convicção da necessidade pessoal de Jesus. Fazer: Ter uma vida piedosa e fiel, evitando ao mesmo tempo cair no legalismo. I. Conhecer: A lei nos conduz a Cristo A. Em Romanos 5, por que Paulo associou intimamente pecado e morte? B. Como o relacionamento do primeiro Adão com a lei trouxe morte, enquanto o relacionamento do segundo Adão com a lei trouxe vida? C. Como a lei pode servir de lembrete a todos os cristãos de que Cristo é nossa justiça? II. Sentir: Jesus é nossa única esperança de alcançar o Céu A. Depois de entrar em contato com a lei de Deus, por que devo ser mais consciente dos meus defeitos e falhas? B. Você acha que a lei de Deus é mais como um guarda-costas ou como um policial? Por quê? III. Fazer: Ser piedoso mediante a graça A. Se estou lutando para fazer as coisas que sei que devo fazer, isso significa que não estou convertido? B. Por que nunca posso ser bom o suficiente para merecer o Céu por meio da observância da lei? Resumo: A obediência à lei não está em conflito com a graça. Isso é o que fazemos como resultado de ter recebido a graça. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Romanos 10:4 Conceito-chave para o crescimento espiritual: A lei aponta nossos pecados e desperta em nós a necessidade de um Salvador. Somente para o professor: Desde os dias de Paulo, houve discussão sobre a relação entre a lei e a graça. Uma leitura superficial de alguns dos escritos de Paulo levou alguns a sugerir que obedecer à lei está em conflito com o recebimento da graça. Mas, uma leitura mais atenta desses textos mostra que, embora Paulo se opusesse fortemente aos que tentavam obter a salvação pela estrita observância da lei, a obediência tem um papel central na vida cristã. A lei nos convence do pecado e nos conduz a Jesus. Após a conversão, vivemos de acordo com a lei como resultado de receber a graça. Quase em todos os lugares em que Paulo fundou uma igreja cristã, parece que ele foi seguido por um grupo que tinha a intenção de desfazer sua mensagem de salvação por intermédio de Jesus Cristo. Esse grupo insistia em uma rigorosa observância da lei como o verdadeiro caminho para ser salvo. Paulo reagia fortemente a esse grupo e muitas vezes voltava ao assunto da função da lei e da graça, utilizando diferentes exemplos do mundo em que seus ouvintes viviam. Nesta semana, examinaremos alguns de seus principais escritos sobre esse tema. Em 15 de outubro de 1492, folhas secas de tabaco foram oferecidas a Cristóvão Colombo como uma dádiva de alguns índios americanos. Logo depois, os marinheiros levaram o tabaco para a Europa e a planta foi cultivada em todo o continente. Uma das principais razões para a crescente popularidade do tabaco na Europa foi suas supostas propriedades curativas. Os europeus acreditavam que o tabaco pudesse curar quase tudo, desde mau hálito ao câncer. Um médico espanhol, Nicolas Monardes, escreveu um livro sobre a Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 7. história das plantas medicinais do novo mundo e chegou ao ponto de afirmar que o tabaco podia resolver 36 problemas de saúde. No começo, o tabaco era mascado. Então, em 1588, um homem chamado Thomas Harriet promoveu o ato de fumar como uma forma de obter a dose diária de tabaco. Embora ele tenha morrido de câncer de nariz (fumantes expeliam a fumaça pelo nariz), as pessoas permaneceram firmes em sua crença acerca dos benefícios do tabaco. Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), os cigarros foram incluídos nas rações dos soldados e foram considerados tão essenciais quanto os alimentos. Na década de 1950, mais e mais evidências vieram à tona sugerindo que o tabagismo estava associado ao câncer de pulmão. Em anos recentes, foram estabelecidas leis para regularizar a publicidade da indústria e as empresas de cigarro tiveram que incluir nas embalagens advertências sobre os malefícios do tabaco. Hoje, em muitos países, é ilegal fumar em locais públicos. Atividade de abertura Peça que a classe considere a breve história do tabagismo exposta acima e responda às seguintes perguntas: As pessoas morriam de doenças relacionadas com o tabagismo antes de haver leis sobre isso? As leis contra o tabagismo podem salvar vidas? A legislação pode ajudar as pessoas viciadas em nicotina? Comente com a classe: Os que não conhecem a lei de Deus sofrem as consequências de transgredir Sua lei? De que forma? O conhecimento da lei de Deus poderia beneficiar as pessoas? Comentário Bíblico I. Salvação além da cruz (Recapitule brevemente com a classe Lv 16.) Para muitos cristãos a salvação pela fé em Cristo está centralizada na cruz. A lógica é a seguinte: Jesus veio ao mundo voluntariamente para oferecer a Si mesmo como expiação pelos pecados da humanidade. Ele sofreu e morreu na cruz por todos nós e, em seguida, foi ressuscitado e, depois de passar algum tempo com Seus discípulos, subiu ao Céu. Fim da história. A cruz se tornou o ponto focal da salvação, e deve ser assim. No entanto, o texto bíblico não pára por aí. A salvação não trata apenas da cruz (e nossas respostas individuais à cruz), onde todos os pecados do mundo foram expiados. A salvação envolve também o problema do pecado. O sistema sacrifical do Antigo Testamento provê indício útil sobre isso. Quando um pecador reconhecia o pecado em sua vida, ele levava a oferta apropriada ao tabernáculo (ou, mais tarde, ao templo). Ele colocava as mãos sobre a cabeça do animal substituto antes de sua morte. O sangue do animal era recolhido e passado em torno do altar e aspergido diante do véu do Santo dos Santos no santuário. Os restos do animal (ou suas partes) eram queimados. No entanto, esse não era o fim da história. Devido à transferência do pecado, o santuário devia ser purificado, e a lei de Deus exigia que isso acontecesse simbolicamente uma vez por ano, no ritual do Dia da Expiação (Lv 16). Levítico 16:16 descreve o propósito dos sacrifícios e da manipulação do sangue nesse dia: "Assim, [o sumo sacerdote] fará expiação pelo santuário por causa das impurezas dos filhos de Israel, e das suas transgressões, e de todos os seus pecados. Da mesma sorte, fará pela tenda da congregação, que está com eles no meio das suas impurezas." Finalmente, o pecado de toda a congregação era transferido para o bode, que seria levado para o deserto a fim de que o santuário fosse purificado de todos os pecados que se haviam acumulado ao longo do ano (Lv 16:21, 22; compare com o v. 30). Pense nisto: As leis divinas eram a base do complexo sistema sacrifical. Por que Deus desejava que os filhos de Israel passassem pelo ritual do Dia da Expiação se eles já tinham oferecido um sacrifício por seus pecados? Qual era o significado de toda essa ação? II. O verdadeiro "Cordeiro de Deus" (Recapitule com a classe as implicações do título dado a Jesus, o "Cordeiro de Deus", em Jo 1:29.) Os escritores do Novo Testamento entendiam claramente que Jesus era o "Cordeiro de Deus", que tiraria os pecados do mundo (Jo 1:29, 36; At 8:32; 1Pe 1:19; Ap 5:6). Após a crucificação e ressurreição de Jesus, eles entenderam as implicações do sacrifício dEle. O autor de Hebreus estava plenamente consciente da ligação entre a morte de Jesus e Seu ministério celestial e a ampla lei sacrifical do Antigo Testamento. Hebreus 9:15 fala sobre o sacrifício expiatório de Jesus na cruz, que incluiu todas as transgressões. Alguns versos depois, o autor descreveu a entrada de Jesus no santuário celestial (em outras palavras, o original, não o modelo terrestre observado em Êxodo 25:9) e Seu ministério ali (Hb 9:24-26), que resultará na Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 8. eliminação final do pecado. Após essa tarefa, Jesus voltará a fim de trazer salvação aos que O esperam (Hb 9:27, 28). Pense nisto: Quais são as implicações do título "Cordeiro de Deus", conferido a Jesus? III. Lições do santuário celestial (Recapitule com a classe Dn 8:14.) A cruz é apenas um ponto ao longo do caminho no plano da salvação. Na verdade, é o ponto central da história, mas a salvação exige uma obra adicional relacionada ao santuário celestial e à eliminação final do pecado. Se a morte de Cristo tivesse causado a abolição da lei, por que Hebreus destacaria a importante obra de Jesus como Sumo Sacerdote celestial? Parece que, para o escritor bíblico, a cruz e o santuário celestial não eram realidades que se opunham mutuamente, mas elementos do mesmo plano divino de salvação que tinha sido copiado em pequena escala no santuário terrestre e seus serviços. Essa realidade importante já havia sido predita nos escritos proféticos de Daniel, especialmente em Daniel 8, que, no contexto das sucessivas potências mundiais, descreve o poder do chifre pequeno que atacaria o santuário e seu ritual sacrifical (Dn 8:9-11) e tentaria mudar os tempos e a lei (Dn 7:25). A questão de quanto tempo o povo de Deus teria que suportar esse ímpio poder é respondida em Daniel 8:14: "Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs [dias e noites literais]; e o santuário será purificado." Essa cena do juízo do tempo do fim (compare com Daniel 7) liga o Dia da Expiação à solução definitiva para o problema do pecado. A lei que descreve essa sequência não pode ser o problema. Ao contrário, o problema está na nossa compreensão imperfeita da lei divina que está na base do plano da salvação e mostra o caráter do Legislador. Deus reconhece o pecado pelo que é: comportamento e atitudes destrutivos, degradantes e egocêntricos que nos separam do Criador e Fonte da vida. Pense nisto: Por que o santuário celestial é tão importante na teologia e na mensagem da epístola aos Hebreus? O que o santuário celestial nos ensina sobre o plano da salvação e a natureza do pecado? Aplicação Perguntas para reflexão 1. Em que aspecto Cristo é o "fim" da lei (Rm 10:4)? 2. Que definição de pecado você prefere: "o pecado é a transgressão da lei" ou "o pecado é iniquidade"? Qual seria a diferença? 3. Por que é tão difícil compreender o contínuo papel da lei para alguém salvo pela graça? Perguntas de aplicação 1. Como podemos evitar confundir a lei com a Fonte da nossa salvação? 2. Como podemos considerar os Dez Mandamentos não como uma lista de proibições, mas como um sinal do amor de Deus? 3. Como saber se estou me tornando legalista? Criatividade e Atividades práticas Atividade Imagine que você seja um salva-vidas em uma grande piscina pública. Você percebe um menino saltando do alto trampolim e começar a se afogar. Você pula para resgatá-lo e consegue salvá-lo. No dia seguinte ele está de volta no trampolim e salta novamente. Depois que você o resgata novamente, ele diz: "Eu sei que você me salvará. Por isso, não preciso obedecer à regra que diz que apenas os nadadores podem saltar do trampolim." O que você diria a ele? Suas respostas também se aplicam à exigência de guardar a lei depois de termos sido salvos? Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira. Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html