1. y = 0,0004x + 0,0162
Abs= 0,0004 DQO + 0,0162
Preparou-se várias diluições da amostra. Adicionou-se aos tubos de digestão
1,2 mL da solução de dicromato de potássio e 2,8 mL da solução reagente
de H2SO4.
Em seguida, adicionou-se 2,0 mL da amostra do riacho aos tubos
previamente preparados com os reagentes.
Assim, “zerou-se” o espectrofotômetro com água, sendo o líquido
transparente este deixa o aparelho em sua posição inicial de medida.
Após tal procedimento, transferiu-os para o digestor e efetuou-se a
digestão por 2 horas. Esperou-se esfriar e efetuou-se a leitura no
espectrofotômetro no comprimento de onda de 620 nm. Anotou-se os
resultados.
m P P
1 0
C 3
V 100 10
Retiraram-se os frascos de vidro da estufa, que estava a 70ºC e deixou-
os no dessecador esfriando, e pesaram-se os mesmos (P0).
Em seguida, colocou-se sobre o funil de Buchner um filtro de papel e
cobriu-o com algodão. Através da bomba de vácuo (compressor aspirador),
fez-se a filtração despejando vagarosamente os 100 mL da amostra
previamente acidificada com ácido sulfúrico sobre o algodão. Com a pinça,
transferiu-se o algodão e o papel de filtro para o casulo de extração.
O procedimento foi feito em triplicata.
Os três casulos foram colocados no aparelho de extração, com os vidros
(reboilers) contendo 150 mL de hexano. Depois de encaixados os frascos e os
casulos, ligou-se o controlador. Deixou-se a amostra emersa deste modo no
hexano por cerca de 20 minutos para dissolver os óleos e graxas. Após este
tempo colocou-se os casulos sob o bico gotejador do aparelho durante 10
minutos, para lavar os últimos traços de gordura que ficaram retidos no mesmo.
Em seguida, evaporou-se propositalmente o solvente, sobrando nos
vidros apenas a gordura. Deixou-se o vidro na estufa por aproximadamente 30
minutos, a 70ºC para evaporar os últimos resíduos de hexano.
Por fim, resfriaram-se os vidros no dessecador e foram novamente
pesados (P1).
V H 2 SO4 M H 2 SO4 280
N total mg / L
Vamostra
1.1. Digestão da amostra
Foram utilizados 10 tubos de digestão. Os quais foram colocados 25 mL
de água destilada.
2. Em cada tubo foi adicionado 15 mL de ácido sulfúrico concentrado, 25
gramas de sulfato de potássio e 0,7 gramas de sulfato de cobre.
Todo o conjunto foi transferido para a unidade de digestão. A digestão
foi iniciada no ponto 6 do equipamento, aumentando gradativamente a
temperatura até iniciar a digestão da amostra e deixou-se digerindo por 120
minutos. Deixou-se esfriar.
1.2. Destilação
Transferiu-se para um béquer de 600 mL0,12 g de ácido bórico e diluiu-
se com 50 mL de água destilada.Colocou-se o béquer na saída do destilador.
Em seguida, conectou-se a amostra na unidade de destilação,
adicionando-se hidróxido de sódio até que a solução tornar-se escura. Feito
isso, destilou-se por 4 min, coletando em torno de 150 mL de destilado.
Finalmente, titulou-se a amostra com solução de ácido sulfúrico 0,09 mol
-1
L até pH 4,65, utilizando um eletrodo de pH previamente calibrado. Anotou-se
os resultados.
OD inicial OD amostra Vfrasco
DBO
Vamostra
Para o cálculo da DBO do efluente, foi estabelecido que cada equipe colocasse
no frasco âmbar um pouco de água de água de diluição e em seguida, colocou-
se a quantidade especificada de solução de esgoto, para cada equipe e depois,
completou-se o restante do frasco (até metade da boca do frasco) com a
mesma água de diluição.Abaixo, estão os valores estipulados para cada
equipe:
1. Semente + água de diluição +0,5mL de amostra;
2. Semente + água de diluição + 1,0mL de amostra;
3. Semente + água de diluição + 2,0mL de amostra;
4. Semente + água de diluição + 5,0mL de amostra;
5. Semente + água de diluição + 10,0mL de amostra;
6. Semente + água de diluição + 25,0mL de amostra;
Mediu-se o valor de oxigênio dissolvido, para assim serem levados à
incubadora onde ficaram mantidos a temperatura de aproximadamente 20° C.
Decorridos 5 dias, mediu-se novamente o oxigênio dissolvido em cada
um, com o auxílio do oxímetro.