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Estudo preliminar de ideias area portuaria
Rio de Janeiro. 2013
Na década de 1870, com a construção da Doca da Alfândega, surgiram os primeiros projetos para
o desenvolvimento do Porto do Rio de Janeiro, compreendendo os trapiches da Estrada de Ferro
Central do Brasil, da Ilha dos Ferreiros, da Enseada de São Cristóvão, da Praça Mauá, além dos
cais Dom Pedro II, da Saúde, do Moinho Inglês e da Gamboa. Os Decretos 1890, autorizaram as
empresas: Industrial de Melhoramentos do Brasil e The Rio de Janeiro Harbour and Docks a
construir um conjunto de cais acostáveis, armazéns e alpendres.
Em 1903, o Governo Federal contratou a firma C.H. Walker & Co. Ltda., para a execução de obras
de construção e melhorias nas áreas de cais. Posteriormente, foram implantados o Cais da
Gamboa e sete armazéns. A inauguração oficial do porto ocorreu em 20 de julho de 1910. A
modernização do porto da cidade, que durou de 1904 a 1910, foi um grande marco tanto para o
Rio de Janeiro quanto para o país. O porto foi um empreendimento de muitas décadas, que
começou no século 19. Ele estava defasado e não podia receber navios de grande profundidade.
As obras representavam a “modernização”
Inauguração do Cais do Porto
Vista do Novo Cais da Gamboa
Av. Rodrigues Alves
Fonte:http://portomaravilha.com.br/web/esq/anexo-12-.pdf
Área de Aterro do Porto Novo do Rio de Janeiro (foto aérea de 1958)Praça Mauá
Fonte: Evolução Urbana do Rio de Janeiro, Maurício Abreu (1997)
Podemos ver o início da construção do Elevado da Perimetral bem em frente ao Museu
Histórico Nacional nos arredores da Praça XV.
Essa obra começou no governo do então prefeito Negrão de Lima (que na década seguinte
seria governador da Guanabara), pois o transito de veiculos na cidade aumentava a cada dia.
O primeiro trecho construido foi até a Candelária, depois continuou pela Praça Mauá
(contornando o Mosteiro de São Bento e por cima da Av Rodrigues Alves), a terceira e última
fase foi a sua ligação com a Ponte Rio Niterói, no início dos anos 70.
Inicios anos50
Estudo Premilinar de ideias – Projeto Reuse, Refaça, Renove, Recicle!
 
Como Grupo de Projeto de Arquitetura e Infraestrutura Verde, pensamos na existência de outras soluções
urbanas refletindo desde uma análise sistêmica até uma análise cartesiana à problemática da revitalização da
área do Porto.
O Projeto RE pretende apresentar uma nova alternativa à proposta existente do Porto Maravilha, mas a ideia é
que o projeto seja complementar a proposta governamental, que dialogue em certos pontos e se integre na
concepção global.
A demolição do viaduto da Perimetral irá custar ao total cerca de 7 bilhões de reais e terá uma finalidade
meramente estética. A proposta do Projeto RE é utilizar esse montante, ou apenas parte dele, para revitalizar a
área do porto através da redefinição do uso da área abaixo do viaduto da Perimetral. Para essa área, hoje
degradada, abandonada e não convidativa a pedestres, será proposto uma sucessão de funções “vivas” que
gerem organicamente atividades e serviços 24 horas por dia, revitalizando a área existente tanto de dia como à
noite.
Através desta multifuncionalidade, identificamos os setores já pré-estabelecidos segundo o projeto existente do
Porto Maravilha, pensando assim em incorporar estes espaços democráticos e pragmáticos nos 4 km da
proposta.Repetiríamos ao longo do percurso alguns serviços específicos como as áreas de convivência entre
outros.
Para proposta aproveitou-se a altura do elevado para gerarmos diferentes funções.
Serão respeitados os comércios espontâneos como a feira de antiguidade realizada aos Sábados de 15 em 15
dias, oferecendo uma estrutura possivilitante e harmônica para estas atividades.
Toda intervenção proposta terá acessibilidade em seu maior grau. Para intervenções térreas serão repaginados
todos os pisos e a maior parte dos asfaltos serão substituídos por pisos permeáveis de alta resistência.
As lojas de conveniência e jardins de convívio serão os módulos repetitivos que falamos anteriormente, a cada
500 metros. “Modulos Clon”.
Uma infraestrutura de ciclovia, iluminação publica, murais para street art se misturam com este conceito.
O VLT foi pensado em uma possibilidade pra se incorporar à via existente, como os Trams que são realidade em
diversos países e que convivem e se interagem perfeitamente com os carros numa mesma faixa de rolagem.
Passarelas com jardins verticais formam as paredes de proteção acústica natural nas onde houver necessidade
A materialiazação para o desenvolvimento destes
polos será através de volumens simples, talvez
reutillizando containers em alguns pontos.
Se alimentariam através de energia alternativa e de reuso.
Modulos bed&breaksfast
Capsulas para descanso
Para o público que trabalha foi pensado em um lazer pontual como academias, aulas profissionalizantes
de idiomas, bares e restaurantes com cardápio executivo, entre outros, pensando no curto tempo livre
deste público.
Também foram pensados módulos de hotéis bed&breaksfast que atenderiam o público empresarial.
Restaurantes com cardapio executivo
Academia/spa
Espaços de Coworking
comercios
Espaços para formação de cooperativas
Café cultural
Outras atividades foram pensadas para o futuro morador, para atrair também pessoas de outros bairros
do Rio e os turistas; tais serviços são: os cafés culturais, livrarias, teatros, cinema e anfiteatros para
concertos e apresentações públicas. Para quem gosta de curtir a noite carioca, cenários como os da
Lapa, de bares e restaurantes também fariam parte deste contexto.
feira de antiguidade dos sábados
Nilson Garrido
O Louco dos Viadutos (The madman
of the viaducts)
Brazil 2009 Dir. Eliane Caffé
Lojas de conveniência
Lojas 24hs (focos de luz)
As lojas de conveniência e jardins de convívio serão os módulos
repetitivos que falamos anteriormente, cada 500
metros. “Modulos Clon”.
Quadras polivalentes
Banheiros publicos
Uma infraestrutura de ciclovia, iluminação publica, murais para street art se misturam com este
conceito.
O VLT foi pensado em uma possibilidade pra se incorporar à via existente, como os Trams que temos
exemplos em diversos países e que estes convivem e interagem perfeitamente com os carros numa
mesma faixa de transição.
Passarelas com
jardins verticais
formam as
paredes de
proteção acústica
natural nas áreas
que houver
necessidade
Henry Palmer, um engenheiro inglês, idealizou em 1824.
Um engenheiro alemão chamado Carl Eugen Langen foi o
construtor do primeiro vagão motorizado suspenso do mundo (1897)
Atualmente, o monotrilho é capaz de transportar 75 mil passageiros por dia (praticamente 25 milhões
deles a cada ano). O trem suspenso percorre um trajeto de 13,3 km a uma velocidade média de 60 km/h,
fazendo 20 paradas em duas dezenas de estações. Cada vagão mede 24 metros de comprimento e pode
carregar até 130 pessoas.
monotrilho-de-wuppertal. Fonte http://www.tecmundo.com.br/trem/40297-conheca-o-monotrilho-de-wuppertal-o-primeiro-trem-suspenso-do-mundo.htm
Ideia da visão global conceitual projetual
Livings-verdes urbanos
Quadras poliesportivas
Fonte The Highline project
http://www.thehighline.org/galleries/images/high-line-park-photos
The Highline project
Rômulo Amaral (e Remo)Rômulo Amaral (e Remo)
Ana CarsaladeAna Carsalade
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Estudo Premilinar de ideias Area da Perimetral. RJ. – Projeto Reuse, Refaça, Renove, Recicle!.

  • 1. Estudo preliminar de ideias area portuaria Rio de Janeiro. 2013
  • 2. Na década de 1870, com a construção da Doca da Alfândega, surgiram os primeiros projetos para o desenvolvimento do Porto do Rio de Janeiro, compreendendo os trapiches da Estrada de Ferro Central do Brasil, da Ilha dos Ferreiros, da Enseada de São Cristóvão, da Praça Mauá, além dos cais Dom Pedro II, da Saúde, do Moinho Inglês e da Gamboa. Os Decretos 1890, autorizaram as empresas: Industrial de Melhoramentos do Brasil e The Rio de Janeiro Harbour and Docks a construir um conjunto de cais acostáveis, armazéns e alpendres. Em 1903, o Governo Federal contratou a firma C.H. Walker & Co. Ltda., para a execução de obras de construção e melhorias nas áreas de cais. Posteriormente, foram implantados o Cais da Gamboa e sete armazéns. A inauguração oficial do porto ocorreu em 20 de julho de 1910. A modernização do porto da cidade, que durou de 1904 a 1910, foi um grande marco tanto para o Rio de Janeiro quanto para o país. O porto foi um empreendimento de muitas décadas, que começou no século 19. Ele estava defasado e não podia receber navios de grande profundidade. As obras representavam a “modernização”
  • 3. Inauguração do Cais do Porto Vista do Novo Cais da Gamboa Av. Rodrigues Alves Fonte:http://portomaravilha.com.br/web/esq/anexo-12-.pdf
  • 4. Área de Aterro do Porto Novo do Rio de Janeiro (foto aérea de 1958)Praça Mauá Fonte: Evolução Urbana do Rio de Janeiro, Maurício Abreu (1997)
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  • 13. Podemos ver o início da construção do Elevado da Perimetral bem em frente ao Museu Histórico Nacional nos arredores da Praça XV. Essa obra começou no governo do então prefeito Negrão de Lima (que na década seguinte seria governador da Guanabara), pois o transito de veiculos na cidade aumentava a cada dia. O primeiro trecho construido foi até a Candelária, depois continuou pela Praça Mauá (contornando o Mosteiro de São Bento e por cima da Av Rodrigues Alves), a terceira e última fase foi a sua ligação com a Ponte Rio Niterói, no início dos anos 70. Inicios anos50
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  • 18. Estudo Premilinar de ideias – Projeto Reuse, Refaça, Renove, Recicle!   Como Grupo de Projeto de Arquitetura e Infraestrutura Verde, pensamos na existência de outras soluções urbanas refletindo desde uma análise sistêmica até uma análise cartesiana à problemática da revitalização da área do Porto. O Projeto RE pretende apresentar uma nova alternativa à proposta existente do Porto Maravilha, mas a ideia é que o projeto seja complementar a proposta governamental, que dialogue em certos pontos e se integre na concepção global. A demolição do viaduto da Perimetral irá custar ao total cerca de 7 bilhões de reais e terá uma finalidade meramente estética. A proposta do Projeto RE é utilizar esse montante, ou apenas parte dele, para revitalizar a área do porto através da redefinição do uso da área abaixo do viaduto da Perimetral. Para essa área, hoje degradada, abandonada e não convidativa a pedestres, será proposto uma sucessão de funções “vivas” que gerem organicamente atividades e serviços 24 horas por dia, revitalizando a área existente tanto de dia como à noite. Através desta multifuncionalidade, identificamos os setores já pré-estabelecidos segundo o projeto existente do Porto Maravilha, pensando assim em incorporar estes espaços democráticos e pragmáticos nos 4 km da proposta.Repetiríamos ao longo do percurso alguns serviços específicos como as áreas de convivência entre outros. Para proposta aproveitou-se a altura do elevado para gerarmos diferentes funções. Serão respeitados os comércios espontâneos como a feira de antiguidade realizada aos Sábados de 15 em 15 dias, oferecendo uma estrutura possivilitante e harmônica para estas atividades. Toda intervenção proposta terá acessibilidade em seu maior grau. Para intervenções térreas serão repaginados todos os pisos e a maior parte dos asfaltos serão substituídos por pisos permeáveis de alta resistência. As lojas de conveniência e jardins de convívio serão os módulos repetitivos que falamos anteriormente, a cada 500 metros. “Modulos Clon”. Uma infraestrutura de ciclovia, iluminação publica, murais para street art se misturam com este conceito. O VLT foi pensado em uma possibilidade pra se incorporar à via existente, como os Trams que são realidade em diversos países e que convivem e se interagem perfeitamente com os carros numa mesma faixa de rolagem. Passarelas com jardins verticais formam as paredes de proteção acústica natural nas onde houver necessidade
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  • 20. A materialiazação para o desenvolvimento destes polos será através de volumens simples, talvez reutillizando containers em alguns pontos. Se alimentariam através de energia alternativa e de reuso.
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  • 22. Modulos bed&breaksfast Capsulas para descanso Para o público que trabalha foi pensado em um lazer pontual como academias, aulas profissionalizantes de idiomas, bares e restaurantes com cardápio executivo, entre outros, pensando no curto tempo livre deste público. Também foram pensados módulos de hotéis bed&breaksfast que atenderiam o público empresarial.
  • 23. Restaurantes com cardapio executivo Academia/spa
  • 24. Espaços de Coworking comercios Espaços para formação de cooperativas
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  • 26. Café cultural Outras atividades foram pensadas para o futuro morador, para atrair também pessoas de outros bairros do Rio e os turistas; tais serviços são: os cafés culturais, livrarias, teatros, cinema e anfiteatros para concertos e apresentações públicas. Para quem gosta de curtir a noite carioca, cenários como os da Lapa, de bares e restaurantes também fariam parte deste contexto.
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  • 29. feira de antiguidade dos sábados
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  • 31. Nilson Garrido O Louco dos Viadutos (The madman of the viaducts) Brazil 2009 Dir. Eliane Caffé
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  • 34. Lojas de conveniência Lojas 24hs (focos de luz) As lojas de conveniência e jardins de convívio serão os módulos repetitivos que falamos anteriormente, cada 500 metros. “Modulos Clon”. Quadras polivalentes Banheiros publicos
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  • 36. Uma infraestrutura de ciclovia, iluminação publica, murais para street art se misturam com este conceito. O VLT foi pensado em uma possibilidade pra se incorporar à via existente, como os Trams que temos exemplos em diversos países e que estes convivem e interagem perfeitamente com os carros numa mesma faixa de transição. Passarelas com jardins verticais formam as paredes de proteção acústica natural nas áreas que houver necessidade
  • 37. Henry Palmer, um engenheiro inglês, idealizou em 1824. Um engenheiro alemão chamado Carl Eugen Langen foi o construtor do primeiro vagão motorizado suspenso do mundo (1897) Atualmente, o monotrilho é capaz de transportar 75 mil passageiros por dia (praticamente 25 milhões deles a cada ano). O trem suspenso percorre um trajeto de 13,3 km a uma velocidade média de 60 km/h, fazendo 20 paradas em duas dezenas de estações. Cada vagão mede 24 metros de comprimento e pode carregar até 130 pessoas. monotrilho-de-wuppertal. Fonte http://www.tecmundo.com.br/trem/40297-conheca-o-monotrilho-de-wuppertal-o-primeiro-trem-suspenso-do-mundo.htm
  • 38. Ideia da visão global conceitual projetual
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  • 42. Rômulo Amaral (e Remo)Rômulo Amaral (e Remo) Ana CarsaladeAna Carsalade Carolina DardiCarolina Dardi Deborah GoriniDeborah Gorini Natália RibeiroNatália Ribeiro Equipe de trabalho do projeto na área urbana: AREA PORTUARIAEquipe de trabalho do projeto na área urbana: AREA PORTUARIA Rio de Janeiro. 2013Rio de Janeiro. 2013