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Gibson's Affordances.
Special Issue.
James G. Greeno.
Psychological Review 1994,
Vol. 101, No. 2, 336-342
Bruna Reginato, Giancarlo Rizzi, Francisco Gómez Castro. Interfaces Gráficas, 2015.1.
1.
O conceito de affordance,
segundo Gibson.
affordance é :
"Uma possibilidade
de ação disponível
em o entorno de uma
pessoa, independente-
mente da capacidade
do individuo para
perceber esta
possibilidade”
(Gibson en McGrenere y Ho, 2000).
https://www.youtube.com/watch?v=spzsIBdANxs
video
1. O conceito de affordance,
segundo Gibson.
- O sustantivo "affordance",
Gibson cunhou um significado próprio, vin-
culado às possibilidades que um ambiente ou
objeto oferecem a um agente particular. De
acordo com o conceito, tais possibilidades
precisam ser percebidas pelo agente.
( Broch, 2010)
*Uma affordance é
independiente da capacidade do
sujeito de percebê-lo.
Uma porta pode ter o potencial de aberto (mas
algo em relação ao agente), mas não é a mesma
que a porta está escondida ou camuflada, para
apresentar a manivela visível ou que é entreaberta.
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno.
- A análise da informação:
A análise da informação será o que faz com
que o agente perceba uma possibilidade de
ação pode determinar graus de intensidade.
Um adulto tem condições de inferir muito
mais affordances do que uma criança, pela
capacidade de abstração e percepção.
- Quanto mais conhecimento,
mais possibilidades são
percebidas, levando a exploração das
affordances a níveis que vão do ambiente
aos objetos presentes no ambiente, às partes
dos objetos, às formas, aos materiais, textu-
ras e disposição espacial.
Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
1. O conceito de affordance,
segundo Gibson.
- Teoria das Affordances
(Gibson 1986), afirma que a percepção
de affordance é holística. Aquilo que perce-
bemos, em um ambiente, são suas affordan-
ces, não suas propriedades ou dimensões. O
ambiente significa para o agente apenas o
que este percebe (ZHANG e PATEL, 2008).
“Uma janela pode ter uma affordance diferente
para um ladrão, que para um cara apenas curioso
olhar para dentro, que para o proprietário que quer
ventilar o ambiente ou passar o legal, ou para uma
criança que perde e tem há possibilidade de ação.”
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
- Uma affordance é o produto
das relações entre estruturas
físicas do ambiente e o intelecto
dos seres vivos.
A ação decorrente dessa relação está com-
prometida, também, com a escala e as capa-
cidades físicas do agente, como força, pro-
dução de movimentos
“Onde um adulto vê uma mesa que pode ser
levada para qualquer lugar, uma criança vê um
abrigo, impossível de deslocar. ”
1. O conceito de affordance,
segundo Gibson.
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
- Uma affordance não depende
do agente.
Elas existem como oportunidades, sejam uti-
lizadas ou não.
“O desígnio de uma faca é cortar alimentos, mas
pode servir como arma, mesmo que a pessoa seja
pacífica.”
- As Affordances não
desaparecem quando os olhos se
fecham.
Não são fisicamente fáceis de exibir, no
entanto são perfeitamente reais e perceptí-
veis. Para Gibson (1986), formas de vida e
ambiente compõem um ecossistema recipro-
camente integrado. Ambos são mutuamente
limitantes e complementares. Nesse sentido,
quando o agente percebe as affordances,
percebe a si mesmo; ou seja, ao perceber as
possibilidades de ação dentro de um deter-
minado ambiente, também toma consciência
de suas capacidades físicas e, sendo
humano, intelectuais.
1. O conceito de affordance,
segundo Gibson.
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
- As Affordances não
desaparecem quando os olhos se
fecham.
O tipo de ação resultante dessa interação dos
seres com o meio, ou
seja, o modo como esses fatores se ajustam
e organizam, determinam os hábitos,
formas e tendências desse eco-sistema, for-
mando uma identidade (GIBSON apud
OLIVEIRA e RODRIGUES, 2006).
“... ao ver um sapo, o cenário formado em nossa
memória é de um brejo, pântano ou algo similar.
Tal animal não carrega identidade com um deser-
to,...” ( Broch, 2010)
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
2. Situativity e os conceitos de
affordance e ability
Se optar por não levar comportamento nas
categorias processo de percepção, memória,
movimento, raciocínio, tomada de decisão, e
assim por diante, um, então precisa de termos
teóricos para se referir a aspectos dos
fenômenos e sistemas no nível de agente de
situação interações.
Então o conceito de
affordance de Gibson :
“Em qualquer interacção que envolve
um agente com um outro sistema, as
condições que permitem que a inte-
racção incluem algumas das proprie-
dades do agente juntamente com algu-
mas propriedades do outro sistema.”
Affordances e habilidades (ou
effectivities ou aptidões) são inerentemente
relacional.
Um affordance relaciona
atributos de algo no ambiente de
uma atividade interativa por um
agente que tem alguma
habilidade,
e uma capacidade relaciona atributos de um
agente para uma atividade interativa com
algo no ambiente que tem algum affordance.
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
2. Situativity e os conceitos de
affordance e ability
A relatividade da affordances e habilidades é
fundamental. Nem um affordance nem uma
capacidade é especificado na ausência de
outra especificação. Ele não vai longe o sufi-
ciente para dizer que a capacidade depende
do contexto de características ambientais, ou
que uma affordance depende do contexto de
características de um agente.
Os conceitos são co-determina-
dos e nenhum deles é coerente,
na ausência do outro, mais do
que o conceito físico de
movimento ou quadro de
referência faz sentido sem os
dois.
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
3. Affordances e Habilidades na
Teoria da Situação
- Teoria da Situação
Frase é igual a uma relação entre:
A sentença
X
Condições no mundo em
que a sentença é dita
Geralmente com foco em que condições
aquela sentença é verdadeira.
O significado de uma frase é uma relação
entre as situações em que a sentença é profe-
rida.
As situações envolvem as conexões com os
contextos.
O que importa não é só o que é dito, mas o con-
texto, o momento em que é dito e para quem. O
significado não é hermético, é algo que pode
sofrer mudanças.
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
3. Affordances e Habilidades na
Teoria da Situação
- Sintonia de restrições, é um recorte
de um possível significado e pode ser consi-
derada como uma base para fazer inferências.
Por exemplo, na condução de um carro, o
motorista está em sintonia com restrições
sutis e complexas que se relacionam com as
mudanças no sentido do movimento do carro
conforme ele gira o volante.
Força aplicada no volante
=
o quanto gira as rodas do carro
O quanto gira as rodas do carro
=
muda o sentido mais ou menos
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
3. Affordances e Habilidades na
Teoria da Situação
- Restrições condicionais
Fornecem uma maneira de caracterizar affor-
dances e habilidades.
São frequentemente utilizadas em análises.
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
- Exemplo de restrição
relevante:
Andar na sala
=
Estar na sala
3. Affordances e Habilidades na
Teoria da Situação.
Condições de affordance para
essa restrição: presença de uma porta
para entrar e um percurso ao longo de uma
superfície de apoio
Condições de habilidade para
essa restrição: capacidade de camin-
har, capacidade de percepção para ver a en-
trada, coordenação de visão com a atividade
motora para se mover em direção e através
da porta.
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
- Exemplo de restrição
relevante:
Movimento dos braços
=
mudança no sentido do carro.
3. Affordances e Habilidades na
Teoria da Situação.
Condições de affordance para
essa restrição: a forma e outras carac
terísticas mecânicas do volante e o arranjo
mecânico do sistema que traduz o movimen
to de rotação do volante para a rotação das
rodas do carro.
Condições de habilidade para
essa restrição: capacidade do condutor
de segurar o volante e mover seus braços no
plano do volante.
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
Conceitos de affordance e habili-
dade podem ser usados em qual-
quer análise de atividade, como
por exemplo na conversação.
Habilidades para falar e perceber os termos
da linguagem estão entre as condições de
capacidade requeridas para restrições de
referência a serem aplicadas na atividade de
conversação.
3. Affordances e Habilidades na
Teoria da Situação.
Affordance | Diálogo acional entre as propriedades latentes de um esquema ambiental e a
percepção/recepção deste potencial pelo indivíduo/sujeito
IMPLICA NA POSSIBILIDADE PURA DE AÇÃO
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
4. Perception of Affordances
Motivação/Amplitude Funcional quando o indivíduo foca em uma ação específica e
aspectos que mediam esta ação disponibilizados pelo ambiente
Teorização Ecológica
- cinestésica, táctil, visual;
- espacial/sonora/olfativa;
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
Esquemas
Localização espacial (métricas)
Simbólicos (cultura,
conversação, esquemas de
comunicação)
4. Perception of Affordances
Reconhecimento ≠ Percepção Direta
Esquemas Símbolicos nascem de conjecturas mentais - ilações nascidas de indícios -
gera simulacros/estados que fazem ascender propriedades
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4. Perception of Affordances
Motivação/Amplitude Funcional quando o indivíduo foca em uma ação específica e
aspectos que mediam esta ação disponibilizados pelo ambiente
Teorização Ecológica
- cinestésica, táctil, visual;
- espacial/sonora/olfativa;
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
Esquemas
Localização espacial (métricas)
Simbólicos (cultura,
conversação, esquemas de
comunicação)
4. Perception of Affordances
Motivação/Amplitude Funcional quando o indivíduo foca em uma ação específica e
aspectos que mediam esta ação disponibilizados pelo ambiente
Teorização Ecológica
- cinestésica, táctil, visual;
- espacial/sonora/olfativa;
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
Esquemas
Localização espacial (métricas)
Simbólicos (cultura,
conversação, esquemas de
comunicação)
4. Perception of Affordances
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
5. Aplicaçoes do Termo Affordances
em Produtos.
Löbach (2001)
Em objetos funcionais, as affordances
estão diretamente relacionadas com as
funções práticas, ou seja, os aspectos fisioló-
gicos de uso, decorrentes de relações
orgânico-corporais entre um produto e um
usuário. Nesse sentido, quando um produto
é criado, sua concepção está condicionada,
primeiramente ao seu uso principal e
específico.
Donald Norman (2006)
O termo affordance se refere às proprieda-
des fundamentais percebidas e reais do
objeto, que determinam de que maneira o
produto pode ser usado. São pistas presentes
no objeto que, pela percepção imediata,
indicam as possibilidades de ação. Daí sua
sentença de que o bom design deixa suas
affordances explícitas.
Chaves são para girar, teclas são
para pressionar, alavancas são
para puxar ou empurrar, e assim
por diante.
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
5. Aplicaçoes do Termo Affordances
em Produtos.
Nesse conceito mais amplo,
affordances suplementares são
identificadas, quando um objeto
assume outras funções, pela in-
teração com o usuário, sem que
haja necessidade de alterar sua
estrutura formal.
Nessa interação, o usuário percebe que
a mesma faca de cozinha também serve para
podar plantas, apontar lápis ou romper
embalagens.
McGrenere e Ho (2000)
O conceito de affordance é muito mais
amplo do que apenas um fator de design que
indica como um objeto deve ser usado, tal
como aplicado por Norman.
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
5. Aplicaçoes do Termo Affordances
em Produtos.
Barbara Tversky (2004)
Propõe uma investigação das affordan-
ces a partir, apenas, da relação entre perce-
pção e ações ou ações potenciais, operações
cognitivas que fazem abstração dos objetos
em várias categorias e níveis, um subordina-
do ao outro.
Categorias servem para referir
e inferir coisas. Referir significa
identificar os membros de uma
categoria. Inferir significa saber
o que fazer com eles ou o que
fazem, ou seja, saber que
propriedades têm.
Atributos funcionais são menos imediatos e
demoram mais para serem aprendidos do
que atributos baseados nas aparências.
Assim, pela análise da linguagem plástica é
possível perceber affordances a partir dos
atributos aparentes, entre os quais
destacamos as partes, a forma e as relações
espaciais dos objetos. Norman (2006)
complementa que os materiais empregados
nos objetos também podem sugerir
affordances.
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
6. Affordance no design de
interfaces: Tipos de Affordance
Há três tipos de Affordance:
Percebidas(Fornecidas pelo
objeto), ocultas (aquelas que o
usuário deve intuir) e falsas (o
usuário tem uma percepção
equivocada do que é possível
com o design).
http://andresballen.com/y-la-palabra-del-dia-es-
affordance-o-el-maldito-boton-rojo-de-la-agencia/
link
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
6. Affordance no design de
interfaces: Tipos de Affordance
Explícita
É sinalizada por algum tipo de linguagem
verbal. Textos como “clique aqui” explicitam
e traduzem a Affordance da ação de clique.
São explícitas porque todo usuário, sem qual-
quer experiência em interfaces, pode adivin-
har como interagir com o objeto. Para essa
Affordance ser descoberta o requisito básico
é ter usuários que saibam clicar.
Convencional
É o tipo mais comum de Affordance nas
interfaces. Nós sabemos, por exemplo, que
as palavras sublinhadas e em azul num texto
são links clicáveis. Sabemos que o logo no
topo de uma página pode ser clicado e nos
leva à página inicial do site.
O requisito básico para usar essa Affordance
é ter um público já acostumado a esses pa-
drões nas interfaces. Se for projetar para
idosos ou crianças, talvez seja melhor usar
outros padrões de design.
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
6. Affordance no design de
interfaces: Tipos de Affordance
Oculta
Uma Affordance oculta fica aparente só
quando uma certa condição é completada.
Por exemplo: palavras que viram links
clicáveis só quando se passa o cursor sobre
elas. O benefício da Affordance oculta é
deixar a interface mais limpa ao não mostrar
tantas interações em uma só página. O risco
é que um usuário pode não saber como
revelá-la e pode se tornar um obstáculo
Os cards do Pinterest, com quatro
Affordances reveladas quando passamos o
cursor por cima. (1) clique no botão “Pin it”,
(2) clique no botão “Enviar”, (3) clique no
botão “Like“; (4) clique para dar zoom.
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6. Affordance no design de
interfaces: Tipos de Affordance
Metafórica
Um ícone de envelope convida o usuário a
mandar um email, um ícone de casa, a ir para
a página inicial, um de corrente, convida à
criação de links e por aí vai. Algumas vezes o
jeito mais fácil de comunicar a Affordance é
usar um objeto do mundo real como
metáfora.
Quando a maioria dos smartphones passou a
usar o recurso touchscreen, foi necessário
criar um ícone para usar o principal recurso
do telefone: fazer ligações. Nesse caso, é
usado o ícone de um telefone real como
metáfora, que passa a informação de uma
forma mais intuitiva.
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
6. Affordance no design de
interfaces: Tipos de Affordance
Interação não-permitida
Algumas vezes é necessário desabilitar
certas funcionalidades e mostrá-las como
indisponíveis. Pra isso usamos o recurso
visual de acinzentar o elemento desabilitado
Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
7. Referências
https://www.youtube.com/watch?v=spzsIBdANxs
http://andresballen.com/y-la-palabra-del-dia-es-affordance-
o-el-maldito-boton-rojo-de-la-agencia/
http://www.homemmaquina.com.br/blog/design/o-que-e-
affordance/
LINKS:
BROCH, JOSÉ CARLOS .
O Conceito De Affordance Como Estratégia Generativa No
Design De Produtos Orientado Para A Versatilidade. Univer-
sidade Federal Do Rio Grande Do Sul. Porto Alegre 2010
DA SILVA OLIVEIRA, FLAVIO ISMAEL;TOSI RODRIGUES,
SÉRGIO.
Affordances: a relação entre agente e ambiente.
Departamento de Educaçao Fisica da Facultade de
Ciencias, Universidade Estadual de São Paulo. (UNESP),
Bauru, São Paulo, Brasil.

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Affordances Teoria Situação

  • 1. Gibson's Affordances. Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 Bruna Reginato, Giancarlo Rizzi, Francisco Gómez Castro. Interfaces Gráficas, 2015.1.
  • 2. 1. O conceito de affordance, segundo Gibson. affordance é : "Uma possibilidade de ação disponível em o entorno de uma pessoa, independente- mente da capacidade do individuo para perceber esta possibilidade” (Gibson en McGrenere y Ho, 2000). https://www.youtube.com/watch?v=spzsIBdANxs video
  • 3. 1. O conceito de affordance, segundo Gibson. - O sustantivo "affordance", Gibson cunhou um significado próprio, vin- culado às possibilidades que um ambiente ou objeto oferecem a um agente particular. De acordo com o conceito, tais possibilidades precisam ser percebidas pelo agente. ( Broch, 2010) *Uma affordance é independiente da capacidade do sujeito de percebê-lo. Uma porta pode ter o potencial de aberto (mas algo em relação ao agente), mas não é a mesma que a porta está escondida ou camuflada, para apresentar a manivela visível ou que é entreaberta. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. - A análise da informação: A análise da informação será o que faz com que o agente perceba uma possibilidade de ação pode determinar graus de intensidade. Um adulto tem condições de inferir muito mais affordances do que uma criança, pela capacidade de abstração e percepção. - Quanto mais conhecimento, mais possibilidades são percebidas, levando a exploração das affordances a níveis que vão do ambiente aos objetos presentes no ambiente, às partes dos objetos, às formas, aos materiais, textu- ras e disposição espacial. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342
  • 4. 1. O conceito de affordance, segundo Gibson. - Teoria das Affordances (Gibson 1986), afirma que a percepção de affordance é holística. Aquilo que perce- bemos, em um ambiente, são suas affordan- ces, não suas propriedades ou dimensões. O ambiente significa para o agente apenas o que este percebe (ZHANG e PATEL, 2008). “Uma janela pode ter uma affordance diferente para um ladrão, que para um cara apenas curioso olhar para dentro, que para o proprietário que quer ventilar o ambiente ou passar o legal, ou para uma criança que perde e tem há possibilidade de ação.” Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 - Uma affordance é o produto das relações entre estruturas físicas do ambiente e o intelecto dos seres vivos. A ação decorrente dessa relação está com- prometida, também, com a escala e as capa- cidades físicas do agente, como força, pro- dução de movimentos “Onde um adulto vê uma mesa que pode ser levada para qualquer lugar, uma criança vê um abrigo, impossível de deslocar. ”
  • 5. 1. O conceito de affordance, segundo Gibson. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 - Uma affordance não depende do agente. Elas existem como oportunidades, sejam uti- lizadas ou não. “O desígnio de uma faca é cortar alimentos, mas pode servir como arma, mesmo que a pessoa seja pacífica.” - As Affordances não desaparecem quando os olhos se fecham. Não são fisicamente fáceis de exibir, no entanto são perfeitamente reais e perceptí- veis. Para Gibson (1986), formas de vida e ambiente compõem um ecossistema recipro- camente integrado. Ambos são mutuamente limitantes e complementares. Nesse sentido, quando o agente percebe as affordances, percebe a si mesmo; ou seja, ao perceber as possibilidades de ação dentro de um deter- minado ambiente, também toma consciência de suas capacidades físicas e, sendo humano, intelectuais.
  • 6. 1. O conceito de affordance, segundo Gibson. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 - As Affordances não desaparecem quando os olhos se fecham. O tipo de ação resultante dessa interação dos seres com o meio, ou seja, o modo como esses fatores se ajustam e organizam, determinam os hábitos, formas e tendências desse eco-sistema, for- mando uma identidade (GIBSON apud OLIVEIRA e RODRIGUES, 2006). “... ao ver um sapo, o cenário formado em nossa memória é de um brejo, pântano ou algo similar. Tal animal não carrega identidade com um deser- to,...” ( Broch, 2010)
  • 7. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 2. Situativity e os conceitos de affordance e ability Se optar por não levar comportamento nas categorias processo de percepção, memória, movimento, raciocínio, tomada de decisão, e assim por diante, um, então precisa de termos teóricos para se referir a aspectos dos fenômenos e sistemas no nível de agente de situação interações. Então o conceito de affordance de Gibson : “Em qualquer interacção que envolve um agente com um outro sistema, as condições que permitem que a inte- racção incluem algumas das proprie- dades do agente juntamente com algu- mas propriedades do outro sistema.”
  • 8. Affordances e habilidades (ou effectivities ou aptidões) são inerentemente relacional. Um affordance relaciona atributos de algo no ambiente de uma atividade interativa por um agente que tem alguma habilidade, e uma capacidade relaciona atributos de um agente para uma atividade interativa com algo no ambiente que tem algum affordance. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 2. Situativity e os conceitos de affordance e ability A relatividade da affordances e habilidades é fundamental. Nem um affordance nem uma capacidade é especificado na ausência de outra especificação. Ele não vai longe o sufi- ciente para dizer que a capacidade depende do contexto de características ambientais, ou que uma affordance depende do contexto de características de um agente. Os conceitos são co-determina- dos e nenhum deles é coerente, na ausência do outro, mais do que o conceito físico de movimento ou quadro de referência faz sentido sem os dois.
  • 9. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 3. Affordances e Habilidades na Teoria da Situação - Teoria da Situação Frase é igual a uma relação entre: A sentença X Condições no mundo em que a sentença é dita Geralmente com foco em que condições aquela sentença é verdadeira. O significado de uma frase é uma relação entre as situações em que a sentença é profe- rida. As situações envolvem as conexões com os contextos. O que importa não é só o que é dito, mas o con- texto, o momento em que é dito e para quem. O significado não é hermético, é algo que pode sofrer mudanças.
  • 10. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 3. Affordances e Habilidades na Teoria da Situação - Sintonia de restrições, é um recorte de um possível significado e pode ser consi- derada como uma base para fazer inferências. Por exemplo, na condução de um carro, o motorista está em sintonia com restrições sutis e complexas que se relacionam com as mudanças no sentido do movimento do carro conforme ele gira o volante. Força aplicada no volante = o quanto gira as rodas do carro O quanto gira as rodas do carro = muda o sentido mais ou menos
  • 11. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 3. Affordances e Habilidades na Teoria da Situação - Restrições condicionais Fornecem uma maneira de caracterizar affor- dances e habilidades. São frequentemente utilizadas em análises.
  • 12. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 - Exemplo de restrição relevante: Andar na sala = Estar na sala 3. Affordances e Habilidades na Teoria da Situação. Condições de affordance para essa restrição: presença de uma porta para entrar e um percurso ao longo de uma superfície de apoio Condições de habilidade para essa restrição: capacidade de camin- har, capacidade de percepção para ver a en- trada, coordenação de visão com a atividade motora para se mover em direção e através da porta.
  • 13. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 - Exemplo de restrição relevante: Movimento dos braços = mudança no sentido do carro. 3. Affordances e Habilidades na Teoria da Situação. Condições de affordance para essa restrição: a forma e outras carac terísticas mecânicas do volante e o arranjo mecânico do sistema que traduz o movimen to de rotação do volante para a rotação das rodas do carro. Condições de habilidade para essa restrição: capacidade do condutor de segurar o volante e mover seus braços no plano do volante.
  • 14. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 Conceitos de affordance e habili- dade podem ser usados em qual- quer análise de atividade, como por exemplo na conversação. Habilidades para falar e perceber os termos da linguagem estão entre as condições de capacidade requeridas para restrições de referência a serem aplicadas na atividade de conversação. 3. Affordances e Habilidades na Teoria da Situação.
  • 15. Affordance | Diálogo acional entre as propriedades latentes de um esquema ambiental e a percepção/recepção deste potencial pelo indivíduo/sujeito IMPLICA NA POSSIBILIDADE PURA DE AÇÃO Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 4. Perception of Affordances
  • 16. Motivação/Amplitude Funcional quando o indivíduo foca em uma ação específica e aspectos que mediam esta ação disponibilizados pelo ambiente Teorização Ecológica - cinestésica, táctil, visual; - espacial/sonora/olfativa; Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 Esquemas Localização espacial (métricas) Simbólicos (cultura, conversação, esquemas de comunicação) 4. Perception of Affordances
  • 17. Reconhecimento ≠ Percepção Direta Esquemas Símbolicos nascem de conjecturas mentais - ilações nascidas de indícios - gera simulacros/estados que fazem ascender propriedades Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 4. Perception of Affordances
  • 18. Motivação/Amplitude Funcional quando o indivíduo foca em uma ação específica e aspectos que mediam esta ação disponibilizados pelo ambiente Teorização Ecológica - cinestésica, táctil, visual; - espacial/sonora/olfativa; Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 Esquemas Localização espacial (métricas) Simbólicos (cultura, conversação, esquemas de comunicação) 4. Perception of Affordances
  • 19. Motivação/Amplitude Funcional quando o indivíduo foca em uma ação específica e aspectos que mediam esta ação disponibilizados pelo ambiente Teorização Ecológica - cinestésica, táctil, visual; - espacial/sonora/olfativa; Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 Esquemas Localização espacial (métricas) Simbólicos (cultura, conversação, esquemas de comunicação) 4. Perception of Affordances
  • 20. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 5. Aplicaçoes do Termo Affordances em Produtos. Löbach (2001) Em objetos funcionais, as affordances estão diretamente relacionadas com as funções práticas, ou seja, os aspectos fisioló- gicos de uso, decorrentes de relações orgânico-corporais entre um produto e um usuário. Nesse sentido, quando um produto é criado, sua concepção está condicionada, primeiramente ao seu uso principal e específico. Donald Norman (2006) O termo affordance se refere às proprieda- des fundamentais percebidas e reais do objeto, que determinam de que maneira o produto pode ser usado. São pistas presentes no objeto que, pela percepção imediata, indicam as possibilidades de ação. Daí sua sentença de que o bom design deixa suas affordances explícitas. Chaves são para girar, teclas são para pressionar, alavancas são para puxar ou empurrar, e assim por diante.
  • 21. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 5. Aplicaçoes do Termo Affordances em Produtos. Nesse conceito mais amplo, affordances suplementares são identificadas, quando um objeto assume outras funções, pela in- teração com o usuário, sem que haja necessidade de alterar sua estrutura formal. Nessa interação, o usuário percebe que a mesma faca de cozinha também serve para podar plantas, apontar lápis ou romper embalagens. McGrenere e Ho (2000) O conceito de affordance é muito mais amplo do que apenas um fator de design que indica como um objeto deve ser usado, tal como aplicado por Norman.
  • 22. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 5. Aplicaçoes do Termo Affordances em Produtos. Barbara Tversky (2004) Propõe uma investigação das affordan- ces a partir, apenas, da relação entre perce- pção e ações ou ações potenciais, operações cognitivas que fazem abstração dos objetos em várias categorias e níveis, um subordina- do ao outro. Categorias servem para referir e inferir coisas. Referir significa identificar os membros de uma categoria. Inferir significa saber o que fazer com eles ou o que fazem, ou seja, saber que propriedades têm. Atributos funcionais são menos imediatos e demoram mais para serem aprendidos do que atributos baseados nas aparências. Assim, pela análise da linguagem plástica é possível perceber affordances a partir dos atributos aparentes, entre os quais destacamos as partes, a forma e as relações espaciais dos objetos. Norman (2006) complementa que os materiais empregados nos objetos também podem sugerir affordances.
  • 23. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 6. Affordance no design de interfaces: Tipos de Affordance Há três tipos de Affordance: Percebidas(Fornecidas pelo objeto), ocultas (aquelas que o usuário deve intuir) e falsas (o usuário tem uma percepção equivocada do que é possível com o design). http://andresballen.com/y-la-palabra-del-dia-es- affordance-o-el-maldito-boton-rojo-de-la-agencia/ link
  • 24. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 6. Affordance no design de interfaces: Tipos de Affordance Explícita É sinalizada por algum tipo de linguagem verbal. Textos como “clique aqui” explicitam e traduzem a Affordance da ação de clique. São explícitas porque todo usuário, sem qual- quer experiência em interfaces, pode adivin- har como interagir com o objeto. Para essa Affordance ser descoberta o requisito básico é ter usuários que saibam clicar. Convencional É o tipo mais comum de Affordance nas interfaces. Nós sabemos, por exemplo, que as palavras sublinhadas e em azul num texto são links clicáveis. Sabemos que o logo no topo de uma página pode ser clicado e nos leva à página inicial do site. O requisito básico para usar essa Affordance é ter um público já acostumado a esses pa- drões nas interfaces. Se for projetar para idosos ou crianças, talvez seja melhor usar outros padrões de design.
  • 25. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 6. Affordance no design de interfaces: Tipos de Affordance Oculta Uma Affordance oculta fica aparente só quando uma certa condição é completada. Por exemplo: palavras que viram links clicáveis só quando se passa o cursor sobre elas. O benefício da Affordance oculta é deixar a interface mais limpa ao não mostrar tantas interações em uma só página. O risco é que um usuário pode não saber como revelá-la e pode se tornar um obstáculo Os cards do Pinterest, com quatro Affordances reveladas quando passamos o cursor por cima. (1) clique no botão “Pin it”, (2) clique no botão “Enviar”, (3) clique no botão “Like“; (4) clique para dar zoom.
  • 26. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 6. Affordance no design de interfaces: Tipos de Affordance Metafórica Um ícone de envelope convida o usuário a mandar um email, um ícone de casa, a ir para a página inicial, um de corrente, convida à criação de links e por aí vai. Algumas vezes o jeito mais fácil de comunicar a Affordance é usar um objeto do mundo real como metáfora. Quando a maioria dos smartphones passou a usar o recurso touchscreen, foi necessário criar um ícone para usar o principal recurso do telefone: fazer ligações. Nesse caso, é usado o ícone de um telefone real como metáfora, que passa a informação de uma forma mais intuitiva.
  • 27. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 6. Affordance no design de interfaces: Tipos de Affordance Interação não-permitida Algumas vezes é necessário desabilitar certas funcionalidades e mostrá-las como indisponíveis. Pra isso usamos o recurso visual de acinzentar o elemento desabilitado
  • 28. Gibson's Affordances, Special Issue. James G. Greeno. Psychological Review 1994, Vol. 101, No. 2, 336-342 7. Referências https://www.youtube.com/watch?v=spzsIBdANxs http://andresballen.com/y-la-palabra-del-dia-es-affordance- o-el-maldito-boton-rojo-de-la-agencia/ http://www.homemmaquina.com.br/blog/design/o-que-e- affordance/ LINKS: BROCH, JOSÉ CARLOS . O Conceito De Affordance Como Estratégia Generativa No Design De Produtos Orientado Para A Versatilidade. Univer- sidade Federal Do Rio Grande Do Sul. Porto Alegre 2010 DA SILVA OLIVEIRA, FLAVIO ISMAEL;TOSI RODRIGUES, SÉRGIO. Affordances: a relação entre agente e ambiente. Departamento de Educaçao Fisica da Facultade de Ciencias, Universidade Estadual de São Paulo. (UNESP), Bauru, São Paulo, Brasil.