O documento discute os arquétipos de Jung e seu papel no design. Apresenta os conceitos de inconsciente coletivo e arquétipos como padrões inatos na psique humana. Argumenta que designers produzem sinais que podem se tornar símbolos e que seu trabalho é criar significado através de imagens arquetípicas, cumprindo assim uma função mitológica e curando a falta de significância na sociedade moderna.
3. #01
Introdução à psicologia analítica
Freud = acontecimentos psíquicos
atribuídos a fatores de natureza sexual.
Jung = interesse por fenômenos
de natureza espiritual.
Cena de “Um Método Perigoso” (2012)
13. Quando o homem é confrontado com
algum aspecto externo que ele não
consegue identificar, se abre para a projeção do
inconsciente e de seus arquétipos.
18. Qualquer experiência humana repetida de
modo regular tem um alicerce arquetípico:
nascimento, morte, união sexual,
casamentos, conflitos de forças antagônicas.
19. Semelhante a formação de um cristal, sua
estrutura obedece a certos principios, mas
sua forma concreta não pode ser prevista.
50. manda
A renovação constante das imagens dos
produtos, dificulta a criação de valor e o
apego à essas imagens.
51. “O homem em sua comunicação faz uso de símbolos, mas muitas
vezes de sinais ou imagens não descritivas [...] Alcançam significação
reconhecida por seu uso deliberado. Não são símbolos, são sinais e
servem para identificar o objeto indicado.” C. G. Jung