O documento discute o método de Análise de Pontos de Função (APF) para medição de software, incluindo seus conceitos, aplicações em estimativas versus contratos, e diferenças entre métodos como o do IFPUG e o NESMA.
ISMA 5 - Núcleo de Métricas - Alcançando a Excelência na Governança de TI
Análise Pontos Função Método Medição Software
1. Análise de Pontos de Função Carlos Eduardo Vazquez Fundamentos, aplicação como base para medição em contratos de software e as diferenças nas suas aplicações em estimativas (c) FATTO Consultoria e Sistema – www.fattoCS.com.br
18. A natureza da Relação entre o tamanho funcional e o esforço 8 Hh/PF 40Hh/PF 0,5Hh/PF (c) FATTO Consultoria e Sistema – www.fattoCS.com.br
19. Diferenças entre os propósitos: remuneração de contratos x estimativa (c) FATTO Consultoria e Sistema – www.fattoCS.com.br
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23. Aumentar a relação entre a medição das demandas e o respectivo esforço (c) FATTO Consultoria e Sistema – www.fattoCS.com.br
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29. Esforço ou Preço Onde, EFP é o Tamanho do Projeto de Melhoria em Pontos de Função de Melhoria TFP é o Tamanho do Projeto de Melhoria em Pontos de Função de Testes (c) FATTO Consultoria e Sistema – www.fattoCS.com.br
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Editor's Notes
Técnica que visa medir a funcionalidade fornecida pelo software aos seus usuários. Ele é avaliado em termos das funções de armazenamento e dos produtos entregues aos seus usuários. Medir é atribuir um número que pondera a quantidade e a complexidade dessas funções fornecidas. A referência para sua identificação é a visão do usuário independentemente de como a função seja implementada. É resultado da pesquisa de Allan J. Albrecht, profissional comissionado pela IBM, entre os anos de 1974 e 1979 que culmina com a publicação do artigo Measuring Application Development Productivity . Seu objetivo é estudar a produtividade no desenvolvimento de software. Para avaliar a produtividade, é necessário haver duas medidas: uma que quantifique produtos ou serviços; e outra que quantifique esforço ou custo. Uma das propostas da pesquisa é de que a funcionalidade cumpra esse primeiro papel. Com o interesse despertado pela técnica, em 1984 ( IBM CIS & A Guideline 313, AD/M Productivity Measurement and Estimate Validation ) a técnica é revista e adquire a sua forma atual. Em 1986 é fundado o International Function Point Users Group (IFPUG), organização que passa a cuidar da evolução e disseminação da técnica e que em 1998 publica a primeira versão do Manual de Práticas de Contagem (CPM). Atualmente em sua versão 4.2.1 Em 2003, parte das regras, práticas e procedimentos desse manual é publicada como um padrão internacional pela ISO. A técnica não mede diretamente o esforço para o desenvolvimento e manutenção de software. Contudo ao relacionar os pontos de função com indicadores de produtividade, o esforço pode ser estimado. Portanto em um sentido estreito, a APF mede o software como produto quantificando as suas funcionalidades e em um sentido mais amplo, mede o software como processo quando os pontos de função são relacionados a indicadores de produtividade como a taxa de entrega (H/PF).
Em um trabalho conjunto entre a ISO e o IEC, foi produzido o padrão que define o que seja uma técnica de medição funcional de software, o padrão ISO/IEC 1443. Ele distingue três tipos de requisitos do usuário. Apesar da APF se propor a medir apenas os requisitos funcionais, os outros tipos de requisitos também são importantes e devem sempre ser considerados complementarmente ao resultado da medição em pontos de função. No documento intitulado pelo IFPUG de " Framework para Medição Funcional ", encontra-se um modelo em que o tamanho funcional pode ser medido em pontos de função e o tamanho técnico pode ser medido utilizando diferentes técnicas ou mesmo não ser medida e o esforço ser estimado diretamente com base nas atividades necessárias. Portanto, nem toda intervenção em uma aplicação será objeto de medição em pontos de função como, por exemplo, as intervenções que envolvam apenas requisitos não funcionais - as manutenções perfectivas. Tão pouco a manutenção corretiva é objeto de medição em pontos de função. O esforço despendido nesse tipo de atividade deve estar incluído na medição original.