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          Mioma
          54ª Edição, fevereiro de 2012


Lages                                     Meã
INDICE

    Pág. 3 — Fórum Sinodal Juvenil;

    Pág. 4, 5, 6 — V domingo do tempo comum;

    Pág. 7, 8, 9 — VI domingo do tempo comum;

    Pág. 9, 10, 11 — VII domingo do tempo comum;

    Pág. 12, 13, 14 — I domingo da quaresma;

    Pág. 15 — Via Sacra — o caminho da morte à vida;

    Pág. 16— Mensagem;

    Pág. 17 — A Voz do Conselho Económico; JES

    Pág. 18— Encontro de namorados cristãos, Convívio Fraterno em Fevereiro;

    Pág. 19 — Curiosidades; Passatempos;


    Agradecemos a todos quantos queiram participar com documentos e/
    ou testemunhos, que os façam chegar ao J.E.S (Grupo de Jovens Do
    Espírito Santo de Mioma), da seguinte forma e, prazos, para a edição
    do mes seguinte:

                     Em mão ou por correio, até dia 15;
               Para, jesmioma@hotmail.com, até ao dia20.


                             Visite-nos em:
             http://                                     jesmio-
        ma.blogspot.com/




2
Fórum Sinodal Juvenil: Bispo não concebe o Sínodo sem os jovens
Decorreu com grande animação o Fórum Juvenil. A canção da felicidade
deu o tom à abertura dos trabalhos, que decorreram na Igreja do Semi-
nário, em Viseu, no dia 28 de Janeiro de 2012, pelas 14H30, com a pre-
sença de D. Ilídio e do Pe. Tó Jó, responsável pela Pastoral Juvenil.
Os jovens presentes questionaram o Bispo, que foi respondendo às suas ques-
tões, desafiando-os a serem evangelizadores pelo seu testemunho de alegria e
de felicidade, que lhe vêm de se sentirem cristãos, seduzidos por Cristo.
“Tornemo-nos palavra viva, amando como Jesus Cristo amou”, dizia-lhes D. Ilí-
dio, que terminou com outra frase do evangelho: “nisto conhecerão que sois
meus discípulos”.
Tendo os jovens uma lin-                          guagem própria, só poderão
ser evangelizados falando-                        lhes na sua linguagem, …numa
linguagem que eles enten-                         dam. Por isso, os jovens cris-
tãos deverão ser os evange-                                           lizadores
dos jovens, dizia D. Ilídio                                           aos partici-
pantes neste Fórum Juvenil.
Outra questão que foi posta a D. Ilídio                               tinha a ver
com a dificuldade que alguns Padres têm                               de     estar
próximos dos jovens. O Bispo respondeu-                               lhes    com
um desafio: “colocai-vos ao lado do vosso                             Padre,
para lhe perguntarem o que querem e para                               lhe   dize-
rem o que vocês desejam dele. Numa sociedade dominada pela sedução da téc-
nica, da ciência e do material, há que testemunhar a alegria e a felicidade que a
dimensão espiritual nos oferece.
Neste Fórum Juvenil, estavam jovens oriundos de Currelos, Mioma, Pindelo dos
Milagres, Ribeiradio, Couto de Baixo, S. Pedro do Sul, Viseu (3 paróquias), San-
tiago de Cassurrães, Mangualde, Pinheiro de Lafões, e ainda de alguns Movi-
mentos: Convívios Fraternos, Mensagem de Fátima, Juventude Vicentina.
“Como estão os jovens?” – perguntava a animadora do Fórum. “Muito bem”,
respondiam, cantando e “fazendo os possíveis por sermos bons amigos”.
D. Ilídio “não concebe o Sínodo sem os jovens” e por isso se alegrou com a par-
ticipação no Fórum Sinodal Juvenil e desafiou os participantes a atraírem muitos
outros para os seus encontros de reflexão sinodal. “Não podemos deixar-nos
dominar pelo pessimismo”, lembrava D. Ilídio, e recordava as Jornadas Mundiais
                                           da Juventude, que são momentos de
                                           grande dinamismo juvenil, em torno
                                           dos valores que a Igreja propõe aos
                                           jovens, que facilmente se deixam
                                           seduzir por Cristo.
                                           Neste Fórum foram projetados os
                                           pequenos filmes de apresentação dos
                                           documentos conciliares que serão
                                                                  objeto        de
                                                                  estudo,       ao
                                                                  longo     deste
                                                                  ano – Dei Ver-
                                                                  bum e Gau-
                                                                  dium et Spes.




                                                3
DOMINGO V do tempo comum
                                    (5 de fevereiro de 2012)


    LEITURA I Job 7, 1-4.6-7


        «Agito-me angustiado até ao crepúsculo»


    Leitura do Livro de Job


    Job tomou a palavra, dizendo:

    «Não vive o homem sobre a terra como um soldado?

    Não são os seus dias como os de um mercenário?

    Como o escravo que suspira pela sombra e o trabalhador que espera pelo seu salá-

    rio, assim eu recebi em herança meses de desilusão e couberam-me em sorte noites
    de amargura. Se me deito, digo: ‘Quando é que me levanto?’.

    Se me levanto: ‘Quando chegará a noite?’;
    e agito-me angustiado até ao crepúsculo.

    Os meus dias passam mais velozes que uma lançadeira de tear e desvanecem-se
    sem esperança.

    – Recordai-Vos que a minha vida não passa de um sopro e que os meus olhos nunca

    mais verão a felicidade».

    Palavra do Senhor.

    SALMO RESPONSORIAL Salmo 66 (67), 2-3.5.6 e 8 (R. 2a)

    Refrão: Louvai o Senhor, que salva os corações atribulados.


    Ou: Aleluia.


    Louvai o Senhor, porque é bom cantar,
    é agradável e justo celebrar o seu louvor.

    O Senhor edificou Jerusalém,
    congregou os dispersos de Israel.




4
Sarou os corações dilacerados

e ligou as suas feridas.

Fixou o número das estrelas

e deu a cada uma o seu nome.

                                      Grande é o nosso Deus e todo-poderoso,

                                      é sem limites a sua sabedoria.

                                      O Senhor conforta os humildes
                                      e abate os ímpios até ao chão.


LEITURA II 1 Cor 9, 16-19.22-23

                           «Ai de mim se não evangelizar!»


Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios

Irmãos:

Anunciar o Evangelho não é para mim um título de glória, é uma obrigação que me

foi imposta.
Ai de mim se não anunciar o Evangelho!

Se o fizesse por minha iniciativa, teria direito a recompensa.
Mas, como não o faço por minha iniciativa, desempenho apenas um cargo que me

está confiado.

Em que consiste, então, a minha recompensa?
Em anunciar gratuitamente o Evangelho, sem fazer valer os direitos que o Evange-

lho me confere.
Livre como sou em relação a todos, de todos me fiz escravo, para ganhar o maior

número possível.
Com os fracos tornei-me fraco, a fim de ganhar os fracos.
Fiz-me tudo para todos, a fim de ganhar alguns a todo o custo.

E tudo faço por causa do Evangelho, para me tornar participante dos seus bens.


Palavra do Senhor.




                                                 5
ALELUIA Mt 8, 17

    Refrão: Aleluia. Repete-se

    Cristo suportou as nossas enfermidades e

    tomou sobre Si as nossas dores. Refrão


    EVANGELHO Mc 1, 29-39

             «Curou muitas pessoas, atormentadas por várias doenças»


    Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

    Naquele tempo, Jesus saiu da sinagoga e foi, com Tiago e João, a casa de Simão e

    André. A sogra de Simão estava de cama com febre, e logo Lhe falaram dela.

    Jesus aproximou-Se, tomou-a pela mão e levantou-a.

    A febre deixou-a e ela começou a servi-los.

    Ao cair da tarde, já depois do sol-posto, trouxeram-Lhe todos os doentes e posses-

    sos, e a cidade inteira ficou reunida diante da porta.
    Jesus curou muitas pessoas, que eram atormentadas por várias doenças, e expulsou

    muitos demónios. Mas não deixava que os demónios falassem, porque sabiam quem
    Ele era. De manhã, muito cedo, levantou-Se e saiu.

    Retirou-Se para um sítio ermo e aí começou a orar.
    Simão e os companheiros foram à procura d’Ele e, quando O encontraram, disse-

    ram-Lhe: «Todos Te procuram».
    Ele respondeu-lhes: «Vamos a outros lugares, às

    povoações vizinhas, a fim de pregar aí também, porque

    foi para isso que Eu vim».

    E foi por toda a Galileia, pregando nas sinagogas e

    expulsando os demónios.


    Palavra da salvação.




6
DOMINGO VI do tempo comum
                               (12 de fevereiro de 2012)


LEITURA I Lev 13, 1-2.44-46


          «O leproso deverá morar à parte, fora do acampamento»


Leitura do Livro do Levítico

O Senhor falou a Moisés e a Aarão, dizendo:

«Quando um homem tiver na sua pele algum tumor, impigem ou mancha esbran-

quiçada, que possa transformar-se em chaga de lepra, devem levá-lo ao sacerdote
Aarão ou a algum dos sacerdotes, seus filhos.

O leproso com a doença declarada usará vestuário andrajoso e o cabelo em desali-

nho, cobrirá o rosto até ao bigode e gritará: ‘Impuro, impuro!’.

Todo o tempo que lhe durar a lepra, deve considerar-se impuro e, sendo impuro,

deverá morar à parte, fora do acampamento».

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 31 (32), 1-2.5.7.11 (R.
7)

Refrão: Sois o meu refúgio, Senhor; dai-me a alegria
da vossa salvação.
Feliz daquele a quem foi perdoada a culpa
e absolvido o pecado.
Feliz o homem a quem o Senhor não acusa de iniquidade
e em cujo espírito não há engano.

Confessei-vos o meu pecado
e não escondi a minha culpa.
Disse: Vou confessar ao Senhor a minha falta,
e logo me perdoastes a culpa do pecado.

Vós sois o meu refúgio, defendei-me dos perigos,
fazei que à minha volta só haja hinos de vitória.
Alegrai-vos, justos, e regozijai-vos no Senhor,
exultai, vós todos os que sois retos de coração.




                                                   7
LEITURA II 1 Cor 10, 31 – 11, 1


                   «Sede meus imitadores, como eu o sou de Cristo»


    Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
    Irmãos:
    Quer comais, quer bebais, ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para glória

    de Deus.
    Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos,

    nem à Igreja de Deus.

    Fazei como eu, que em tudo procuro agradar a toda a gente, não buscando o pró-

    prio interesse, mas o de todos, para que possam salvar-se.

    Sede meus imitadores, como eu o sou de Cristo.

    Palavra do Senhor.

    ALELUIA Lc 7, 16


    Refrão: Aleluia. Repete-se

    Apareceu entre nós um grande profeta: Deus visitou o seu povo. Refrão


    EVANGELHO Mc 1, 40-45


                           «A lepra deixou-o e ele ficou limpo»
    Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

    Naquele tempo, veio ter com Jesus um leproso.
    Prostrou-se de joelhos e suplicou-Lhe: «Se quiseres, podes curar-me».

    Jesus, compadecido, estendeu a mão, tocou-

    lhe e disse:
    «Quero: fica limpo».

    No mesmo instante o deixou a lepra e ele ficou
    limpo.




8
Advertindo-o severamente, despediu-o com esta ordem:

«Não digas nada a ninguém, mas vai mostrar-te ao sacerdote e oferece pela tua

cura o que Moisés ordenou, para lhes servir de testemunho».

Ele, porém, logo que partiu, começou a apregoar e a divulgar o que acontecera, e

assim, Jesus já não podia entrar abertamente em nenhuma cidade.

Ficava fora, em lugares desertos, e vinham ter com Ele de toda a parte.

Palavra da salvação.


                       DOMINGO VII do tempo comum
                             (19 de fevereiro de 2012)


LEITURA I Is 43, 18-19.21-22.24b-25

           «Apagarei as tuas transgressões, em atenção a Mim»

Leitura do Livro de Isaías

Eis o que diz o Senhor: «Não vos lembreis mais dos acontecimentos passados,

não presteis atenção às coisas antigas.

Eu vou realizar uma coisa nova, que já começa a aparecer; não o vedes?

Vou abrir um caminho no deserto, fazer brotar rios na terra árida.

O povo que formei para Mim proclamará os meus louvores.

Mas tu não Me chamaste, Jacob, não
te preocupaste comigo, Israel.

Pelo contrário, obrigaste-Me a supor-

tar os teus pecados, cansaste-Me

com as tuas iniquidades. Sou Eu,

sou Eu que, em atenção a Mim,

tenho de apagar as tuas transgres-
sões e não mais recordar as tuas
faltas».

Palavra do Senhor.




                                                 9
SALMO RESPONSORIAL Salmo 40 (41), 2-3.4-5.13-14 (R. 5)

     Refrão: Salvai-me, Senhor, porque pequei contra Vós.

     Ou: Salvai, Senhor, a minha alma, pois contra Vós eu pequei.

     Feliz daquele que pensa no pobre:
     no dia da desgraça o Senhor o salvará.
     O Senhor lhe concederá proteção e vida,
     fá-lo-á ditoso na terra
     e não o abandonará ao ódio dos seus inimigos.

     No leito do sofrimento o Senhor o assistirá
     e na doença o aliviará.
     Eu digo: Senhor, tende piedade de mim,
     curai-me, pois pequei contra Vós.

     Vós me conservareis são e salvo
     e em vossa presença me estabelecereis para sempre.
     Bendito seja o Senhor, Deus de Israel,
     desde agora e para sempre. Amen.


     LEITURA II 2 Cor 1, 18-22

                     «Jesus não foi sim e não, mas sempre foi sim»


     Leitura da Segunda Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios

     Irmãos:

     Deus é testemunha fiel de que a nossa linguagem convosco não é sim e não.

     Porque o Filho de Deus, Jesus Cristo, que nós pregámos entre vós – eu, Silvano e

     Timóteo – não foi sim e não, mas foi sempre um sim.

     Todas as promessas de Deus são um sim em seu Filho.

     É por Ele que nós dizemos ‘Amen’ a Deus para sua glória.

     Quem nos confirma em Cristo – a nós e a vós – é Deus.
     Foi Ele que nos concedeu a unção, nos marcou com o seu sinal e imprimiu em nos-

     sos corações o penhor do Espírito.

     Palavra do Senhor.




10
ALELUIA Lc 4, 18

Refrão: Aleluia. Repete-se

O Senhor me enviou a anunciar a boa nova aos pobres, a proclamar aos

cativos a liberdade. Refrão



EVANGELHO Mc 2, 1-12

     «O Filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

Quando Jesus entrou de novo em Cafarnaum e se soube que Ele estava em casa,

juntaram-se tantas pessoas que já não cabiam sequer em frente da porta;
e Jesus começou a pregar-lhes a palavra.

Trouxeram-Lhe um paralítico, transportado por quatro homens;

e, como não podiam levá-lo até junto d’Ele, devido à multidão, descobriram o teto
por cima do lugar onde Ele Se encontrava e, feita assim uma abertura, desceram a

enxerga em que jazia o paralítico.
Ao ver a fé daquela gente, Jesus disse ao paralítico:

«Filho, os teus pecados estão perdoados».
Estavam ali sentados alguns escribas, que assim discorriam em seus corações:

«Porque fala Ele deste modo? Está a blasfemar. Não é só Deus que pode perdoar

os pecados?». Jesus, percebendo o que eles estavam a pensar, perguntou-lhes:
«Porque pensais assim nos vossos corações? Que é mais fácil? Dizer ao paralítico:

‘Os teus pecados estão perdoados’, ou dizer: ‘Levanta-te, toma a tua enxerga e
anda’? Pois bem. Para saberdes que o Filho do homem tem na terra o poder de

perdoar os pecados, ‘Eu te ordeno – disse Ele ao paralítico – levanta-te, toma a tua

enxerga e vai para casa’».
O homem levantou-se, tomou a enxerga e saiu diante de toda a gente, de modo

que todos ficaram maravilhados e glorificavam a Deus, dizendo:
«Nunca vimos coisa assim».

Palavra da salvação.




                                                  11
DOMINGO I da quaresma
                                    (26 de fevereiro de 2012)


     LEITURA I Gen 9, 8-15

      A aliança de Deus com Noé, salvo das águas do dilúvio


     Leitura do Livro do Génesis

     Deus disse a Noé e a seus filhos:

     «Estabelecerei a minha aliança convosco, com a vossa descen-

     dência e com todos os seres vivos que vos acompanham: as

     aves, os animais domésticos, os animais selvagens que estão convosco, todos quantos
     saíram da arca e agora vivem na terra.

     Estabelecerei convosco a minha aliança: de hoje em diante nenhuma criatura será

     exterminada pelas águas do dilúvio, e nunca mais um dilúvio devastará a terra».

     Deus disse ainda: «Este é o sinal da aliança que estabeleço convosco e com todos os

     animais que vivem entre vós, por todas as gerações futuras: farei aparecer o meu arco

     sobre as nuvens, que será um sinal da aliança entre Mim e a terra.

     Sempre que Eu cobrir a terra de nuvens e aparecer nas nuvens o arco, recordarei a
     minha aliança convosco e com todos os seres vivos, e nunca mais as águas formarão

     um dilúvio para destruir todas as criaturas».

     Palavra do Senhor.




     SALMORESPONSORIAL Salmo 24 (25), 4bc-5ab. 6-7bc. 8-9 (R. cf. 10)


     Refrão: Todos os vossos caminhos, Senhor, são amor e verdade, para os que

     são fiéis à vossa aliança.




12
Mostrai-me, Senhor, os vossos caminhos,
ensinai-me as vossas veredas.
Guiai-me na vossa verdade e ensinai-me,
porque Vós sois Deus, meu Salvador.

Lembrai-Vos, Senhor, das vossas misericórdias
e das vossas graças, que são eternas.
Lembrai-Vos de mim segundo a vossa clemência,
por causa da vossa bondade, Senhor.

O Senhor é bom e reto,
ensina o caminho aos pecadores.
Orienta os humildes na justiça
e dá-lhes a conhecer a sua aliança.

LEITURA II 1 Pedro 3, 18-22


                       «O Batismo que agora vos salva»


Leitura da Primeira Epístola de São Pedro
Caríssimos:
Cristo morreu uma só vez pelos pecados – o Justo pelos injustos – para vos condu-
zir a Deus. Morreu segundo a carne, mas voltou à vida pelo Espírito.
Foi por este Espírito que Ele foi pregar aos espíritos que estavam na prisão da mor-
te e tinham sido outrora rebeldes, quando, nos dias de Noé, Deus esperava com
paciência, enquanto se construía a arca, na qual poucas pessoas, oito apenas, se
salvaram através da água.
Esta água é figura do Batismo que agora vos salva, que não é uma purificação da
imundície corporal, mas o compromisso para com Deus de uma boa consciência;
ele vos salva pela ressurreição de Jesus Cristo, que subiu ao Céu e está à direita
de Deus, tendo sob o seu domínio os Anjos, as Dominações e as Potestades.

Palavra do Senhor.


ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO Mt 4, 4b

Refrão:

Nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de
Deus. Refrão




                                                13
EVANGELHO Mc 1, 12-15


                    «Era tentado por Satanás e os Anjos serviam-n’O»


     Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos

     Naquele tempo, o Espírito Santo impeliu Jesus para o deserto.
     Jesus esteve no deserto quarenta dias e era tentado por Satanás.

     Vivia com os animais selvagens, e os Anjos serviam-n’O.

     Depois de João ter sido preso, Jesus partiu para a Galileia e começou a pregar o Evan-

     gelho, dizendo: «Cumpriu-se o tempo e está próximo o reino de Deus.

     Arrependei-vos e acreditai no Evangelho».

     Palavra da salvação.



     NOTA: Na edição da Voz da Paróquia do mês
     anterior, foram publicadas as leituras do I, II e
     III domingo do tempo comum do Ano A, deve-
     riam ser publicadas as leituras do Ano B, elo
     que pedimos desculpa.




               O Grupo de Jovens do Espírito Santo da paróquia de Mioma,
     convida toda a comunidade a participar na Via Sacra que irá realizar todos os domin-
     gos da Quaresma/2012. Assim distribuídas:
         De Mioma à Tremoa— dia 26 de fevereiro —14.30 horas
         De Tremoa às Lages — dia 4 de março —14.30 horas
         De Lages à Meã — dia 11 de março — 14.30 horas
         De Meã a Afonsim — dia 18 de março — 14.30 horas
         De Afonsim às Fontainhas — dia 25 de março — 14.30 horas
         De Fontainhas a Mioma — dia 1 de abril — 14.30 horas




14
VIA SACRA: O CAMINHO DA MORTE À VIDA


Um pouco de história A Via-sacra, ou Caminho da Cruz, é um caminho de oração muito impor-
tante, pois tem como objetivo principal levar as pessoas a meditarem naquilo que é mais funda-
mental no cristianismo: o mistério pascal de Jesus Cristo, a sua morte e ressurreição. os últimos
passos de Jesus na terra são representados por uma série de imagens da sua Paixão, morte e
sepultura, denominados estações.
Esta devoção nasceu, possivelmente, em Jerusalém. Segundo uma lenda, transmitida oralmente
pelos primeiros cristãos, Maria percorreu várias vezes o caminho que Jesus seguiu desde a casa
de Pilatos até ao lugar do Santo Sepulcro. A Maria começaram a juntar-se alguns dos primeiros
cristãos, durante o primeiro século do cristianismo.
A devoção foi certamente adotada pelos peregrinos, que ao visitarem Jerusalém, passaram a
percorrer piedosamente a Via Dolorosa, que vai da casa de Pilatos ao Calvário e ao Santo Sepul-
cro. Percorrer este caminho converteu-se num hábito que qualquer peregrino devia cumprir, a
partir do séc. IV. Devido à ocupação da Terra Santa pelos muçulmanos e às grandes distâncias
que era necessário percorrer, este costume passou, no século XIII da cidade Santa para as
comunidades cristãs dispersas pelo mundo.
Os frades franciscanos foram, como guardiães dos Lugares Santos, os grandes divulgadores
desta devoção. Foi adquirindo diversas formas, segundo os lugares.
A Via-sacra estendeu-se a toda a Igreja latina, sobretudo no século XV. No entanto, o número
de estações era ainda variável. Só no século XVIII, o Papa Bento XIV fixou definitivamente em
catorze as estações da Via-sacra e, ao mesmo tempo, convidou todos os sacerdotes a enrique-
cer as suas igrejas com as suas representações:
1. Jesus é condenado à morte.
2. Jesus carrega com a cruz.
3. Jesus cai pela primeira vez.
4. Jesus encontra sua Mãe.
5. Simão de Cirene ajuda Jesus a carregar a cruz.
6. A Verónica limpa o rosto de Jesus.
7. Jesus cai pela segunda vez.
8. As mulheres de Jerusalém choram por Jesus.
9. Jesus cai pela terceira vez.
10. Jesus é despojado de suas vestes.
11. Jesus é pregado na cruz.
12. Jesus morre na cruz.
13. O corpo de Jesus é retirado da cruz.
14. O corpo de Jesus é colocado no sepulcro.
Apareceram, entretanto, algumas via-sacras com uma décima quinta estação: a que valoriza a
ressurreição de Jesus, complemento imprescindível da sua morte. Seguindo, de preferência a
caminhar, as sucessivas estações da Via –sacra, tomamos mais consciência da nossa condição
cristã: seguir a Cristo. E fazemos de certo modo, uma peregrinação espiritual à Terra Santa.
Entre cada estação, medita-se, reza-se e canta-se, para assim, ser maior a união com Cristo.
Nas 14 estações atrás indicadas, há algumas que não estão relatadas nos Evangelhos, mas que
têm a origem em lendas que passaram a fazer parte da nossa tradição; É o caso das quedas de
Jesus, e dos encontros com a Verónica e com Maria. Por isso recentemente, algumas dessas
estações têm sido preenchidas por acontecimentos narrados nos Evangelhos.
A Via-sacra pode ser rezada durante todo o ano litúrgico, mas adquire um significado especial
durante a Quaresma, principalmente na Sexta-feira Santa. Em Roma, é o Papa que, nesse dia à
noite, dirige as estações, desde o coliseu de Roma. Foi aí que morreram muitos dos primeiros
mártires da história do Cristianismo.
Pode ser feita no interior de uma igreja, onde se encontram as cruzes a assinalar as estações,
ou então no exterior, em forma de procissão e com uma cruz à frente.




                                                       15
Mensagem


     Todos seremos transformados pela vitória de nosso Senhor Jesus Cristo.
     (Cf. 1 Cor 15, 51-58)
     A história da Polónia tem sido marcada por uma série de derrotas e vitórias. Pode-
     mos mencionar as muitas vezes em que a Polónia foi invadida, as divisões de terri-
     tório, a opressão por poderes estrangeiros e sistemas hostis. A constante luta para
     superar toda a escravidão e o desejo de liberdade são características da história
     polaca que têm levado a significativas mudanças na vida nacional. E ainda onde há
     vitória há também perdedores que não compartilham da alegria e do triunfo dos
     vitoriosos.
     Essa particular história nacional polaca levou o grupo ecuménico que escreveu o
     material deste ano a refletir mais profundamente sobre o que significa “vencer” e
     “perder”, especialmente considerando o modo como a linguagem de “vitória” é tão
     frequentemente                                                entendida em termos
     de        triunfalismo.                                       Mas Cristo apresen-
     ta-nos um cami-                                               nho bem diferente!
     É curioso que em                                              2012 o campeonato
     europeu de fute-                                              bol    acontecerá    na
     Polónia e na Ucrâ-                                            nia. Isso nunca foi
     possível em anos                                              passados.       Também
     já   lá    aconteceu,                                         em       Poznan,     um
     Encontro Europeu                                              de Taizé, em 2009.
     Para muitos, estes                                            acontecimentos       são
     um sinal de outra                                             “vitória     nacional”,
     quando       centenas                                         de    milhões   de   fãs
     ansiosamente aguardam notícias de equipas vencedoras, a jogar nessa região da
     Europa. Pensar nesse exemplo pode levar-nos a considerar o apelo dos que não são
     vencedores – não apenas no desporto, mas nas suas vidas e comunidades: quem
     dedicará um pensamento aos perdedores, àqueles que constantemente sofrem der-
     rotas porque lhes é negada a vitória por causa de várias condições e circunstâncias?
     A rivalidade é uma característica permanente, não apenas no desporto, mas tam-
     bém na política, nos negócios, na cultura e mesmo na vida da Igreja.
     Quando os discípulos de Jesus entraram em disputa sobre “quem era o maior” (Mc
     9,34), ficou claro que esse impulso era forte. Mas a reação de Jesus foi muito sim-
     ples: “quem quiser ser o primeiro seja o último de todos e servo de todos” (Mc
     9,35). Essas palavras falam de vitória através do serviço, da ajuda mútua, promo-
     vendo a autoestima daqueles que são os “últimos”, os esquecidos, os excluídos.
     Para todos os cristãos, a melhor expressão de tal serviço humilde é Jesus Cristo,
     sua vitória através da morte e sua ressurreição.




16
A Voz do Conselho Económico
Publicamos nesta edição o relatório de contas, referente ao mês de dezembro de 2011


                 Receita                                   Despesas


         Dia/Evento                                  Evento            Montante

Ofertórios Dominicais           174,01 €     Venc. Pároco              600,00 €

Missas plurintencionais         310,00 €     Evang. Voz Paróquia        36,00 €


Adoração do menino              156,02 €     Manutenção da Igreja      128,50 €

Dois funerais                    80,00 €     Sacristão                   50,00€

Um batizado                      25,00€




TOTAL                          920,88 €                                702,00 €

                                           Saldo (receita - despesa)              218,88 €

Contributos a entregar na Diocese:
•    Missas Plurintencionais :                 155,00 €

Total a entregar :                             155,00 €

SALDO REAL =          (menos) 224,47 €




Todas as quartas 3as-feiras de cada mês, às 21h, na igreja dos Terceiros, junto ao
parque da Cidade de Viseu.




                                                      17
Encontro de namorados cristãos


     Quereis viver o Dia dos Namorados com mais espiritualidade? Que sentido cristãos dar ao vosso
     namoro? - São questões às quais podemos encontrar juntos com a ajuda de um casal do Secretaria-
     do Diocesano da Pastoral da Família. Inscreve-te em:
     www.mergulha.org/index.php/vocacoes/257-encontro-de-namorados-cristaos.html




                                                Convívio Fraterno em Fevereiro


                                 Está a ser preparado um novo Convívio Fraterno na nossa Diocese de
                                 Viseu. Vai acontecer nos dias 17 e 20 de Fevereiro de 2012 (sexta a
                                 segunda), que corresponder ao fim-de-semana antes do carnaval. Será
                                 bom podermos contar com jovens das diversas zonas pastorais da
                                 nossa diocese. Para inscrição dos jovens e oração pelos que vão parti-
                                 cipar www.mergulha.org ou cfviseu.secretariado@gmail.com


                                 http://pt-br.facebook.com/pages/Convivios-Fraternos-
                                 Viseu/163767703672274




18
Curiosidades
Fevereiro: É o segundo mês do ano, pelo calendário gregoriano. Tem a duração
de 28 dias, a não ser em anos bissextos, em que é adicionado um dia a este mês.
Já existiram três dias 30 de Fevereiro na história. O nome fevereiro vem do latim
februarius, inspirado em Februus, deus da morte e da purificação na mitologia
etrusca. Originariamente, fevereiro possuía 29 dias e 30 como ano bissexto, mas
por exigência do Imperador César Augusto, de Roma, um de seus dias passou para
o mês de agosto, para que o mesmo ficasse com 31 dias, semelhante a julho, mês
batizado assim em homenagem ao Imperador Júlio César.




                                               19
2012
     = Lua cheia   = Lua nova    = Quarto crescente   = Quarto Minguante




            Por favor guarde a nossa voz, pode ser-lhe útil no futuro.
                                               Com a colaboração do JES




                                                jesmioma@hotmail.com




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Voz da Paróquia - Fevereiro 2012

  • 1. Afonsim Fontainhas Mioma 54ª Edição, fevereiro de 2012 Lages Meã
  • 2. INDICE Pág. 3 — Fórum Sinodal Juvenil; Pág. 4, 5, 6 — V domingo do tempo comum; Pág. 7, 8, 9 — VI domingo do tempo comum; Pág. 9, 10, 11 — VII domingo do tempo comum; Pág. 12, 13, 14 — I domingo da quaresma; Pág. 15 — Via Sacra — o caminho da morte à vida; Pág. 16— Mensagem; Pág. 17 — A Voz do Conselho Económico; JES Pág. 18— Encontro de namorados cristãos, Convívio Fraterno em Fevereiro; Pág. 19 — Curiosidades; Passatempos; Agradecemos a todos quantos queiram participar com documentos e/ ou testemunhos, que os façam chegar ao J.E.S (Grupo de Jovens Do Espírito Santo de Mioma), da seguinte forma e, prazos, para a edição do mes seguinte: Em mão ou por correio, até dia 15; Para, jesmioma@hotmail.com, até ao dia20. Visite-nos em: http:// jesmio- ma.blogspot.com/ 2
  • 3. Fórum Sinodal Juvenil: Bispo não concebe o Sínodo sem os jovens Decorreu com grande animação o Fórum Juvenil. A canção da felicidade deu o tom à abertura dos trabalhos, que decorreram na Igreja do Semi- nário, em Viseu, no dia 28 de Janeiro de 2012, pelas 14H30, com a pre- sença de D. Ilídio e do Pe. Tó Jó, responsável pela Pastoral Juvenil. Os jovens presentes questionaram o Bispo, que foi respondendo às suas ques- tões, desafiando-os a serem evangelizadores pelo seu testemunho de alegria e de felicidade, que lhe vêm de se sentirem cristãos, seduzidos por Cristo. “Tornemo-nos palavra viva, amando como Jesus Cristo amou”, dizia-lhes D. Ilí- dio, que terminou com outra frase do evangelho: “nisto conhecerão que sois meus discípulos”. Tendo os jovens uma lin- guagem própria, só poderão ser evangelizados falando- lhes na sua linguagem, …numa linguagem que eles enten- dam. Por isso, os jovens cris- tãos deverão ser os evange- lizadores dos jovens, dizia D. Ilídio aos partici- pantes neste Fórum Juvenil. Outra questão que foi posta a D. Ilídio tinha a ver com a dificuldade que alguns Padres têm de estar próximos dos jovens. O Bispo respondeu- lhes com um desafio: “colocai-vos ao lado do vosso Padre, para lhe perguntarem o que querem e para lhe dize- rem o que vocês desejam dele. Numa sociedade dominada pela sedução da téc- nica, da ciência e do material, há que testemunhar a alegria e a felicidade que a dimensão espiritual nos oferece. Neste Fórum Juvenil, estavam jovens oriundos de Currelos, Mioma, Pindelo dos Milagres, Ribeiradio, Couto de Baixo, S. Pedro do Sul, Viseu (3 paróquias), San- tiago de Cassurrães, Mangualde, Pinheiro de Lafões, e ainda de alguns Movi- mentos: Convívios Fraternos, Mensagem de Fátima, Juventude Vicentina. “Como estão os jovens?” – perguntava a animadora do Fórum. “Muito bem”, respondiam, cantando e “fazendo os possíveis por sermos bons amigos”. D. Ilídio “não concebe o Sínodo sem os jovens” e por isso se alegrou com a par- ticipação no Fórum Sinodal Juvenil e desafiou os participantes a atraírem muitos outros para os seus encontros de reflexão sinodal. “Não podemos deixar-nos dominar pelo pessimismo”, lembrava D. Ilídio, e recordava as Jornadas Mundiais da Juventude, que são momentos de grande dinamismo juvenil, em torno dos valores que a Igreja propõe aos jovens, que facilmente se deixam seduzir por Cristo. Neste Fórum foram projetados os pequenos filmes de apresentação dos documentos conciliares que serão objeto de estudo, ao longo deste ano – Dei Ver- bum e Gau- dium et Spes. 3
  • 4. DOMINGO V do tempo comum (5 de fevereiro de 2012) LEITURA I Job 7, 1-4.6-7 «Agito-me angustiado até ao crepúsculo» Leitura do Livro de Job Job tomou a palavra, dizendo: «Não vive o homem sobre a terra como um soldado? Não são os seus dias como os de um mercenário? Como o escravo que suspira pela sombra e o trabalhador que espera pelo seu salá- rio, assim eu recebi em herança meses de desilusão e couberam-me em sorte noites de amargura. Se me deito, digo: ‘Quando é que me levanto?’. Se me levanto: ‘Quando chegará a noite?’; e agito-me angustiado até ao crepúsculo. Os meus dias passam mais velozes que uma lançadeira de tear e desvanecem-se sem esperança. – Recordai-Vos que a minha vida não passa de um sopro e que os meus olhos nunca mais verão a felicidade». Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 66 (67), 2-3.5.6 e 8 (R. 2a) Refrão: Louvai o Senhor, que salva os corações atribulados. Ou: Aleluia. Louvai o Senhor, porque é bom cantar, é agradável e justo celebrar o seu louvor. O Senhor edificou Jerusalém, congregou os dispersos de Israel. 4
  • 5. Sarou os corações dilacerados e ligou as suas feridas. Fixou o número das estrelas e deu a cada uma o seu nome. Grande é o nosso Deus e todo-poderoso, é sem limites a sua sabedoria. O Senhor conforta os humildes e abate os ímpios até ao chão. LEITURA II 1 Cor 9, 16-19.22-23 «Ai de mim se não evangelizar!» Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios Irmãos: Anunciar o Evangelho não é para mim um título de glória, é uma obrigação que me foi imposta. Ai de mim se não anunciar o Evangelho! Se o fizesse por minha iniciativa, teria direito a recompensa. Mas, como não o faço por minha iniciativa, desempenho apenas um cargo que me está confiado. Em que consiste, então, a minha recompensa? Em anunciar gratuitamente o Evangelho, sem fazer valer os direitos que o Evange- lho me confere. Livre como sou em relação a todos, de todos me fiz escravo, para ganhar o maior número possível. Com os fracos tornei-me fraco, a fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, a fim de ganhar alguns a todo o custo. E tudo faço por causa do Evangelho, para me tornar participante dos seus bens. Palavra do Senhor. 5
  • 6. ALELUIA Mt 8, 17 Refrão: Aleluia. Repete-se Cristo suportou as nossas enfermidades e tomou sobre Si as nossas dores. Refrão EVANGELHO Mc 1, 29-39 «Curou muitas pessoas, atormentadas por várias doenças» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos Naquele tempo, Jesus saiu da sinagoga e foi, com Tiago e João, a casa de Simão e André. A sogra de Simão estava de cama com febre, e logo Lhe falaram dela. Jesus aproximou-Se, tomou-a pela mão e levantou-a. A febre deixou-a e ela começou a servi-los. Ao cair da tarde, já depois do sol-posto, trouxeram-Lhe todos os doentes e posses- sos, e a cidade inteira ficou reunida diante da porta. Jesus curou muitas pessoas, que eram atormentadas por várias doenças, e expulsou muitos demónios. Mas não deixava que os demónios falassem, porque sabiam quem Ele era. De manhã, muito cedo, levantou-Se e saiu. Retirou-Se para um sítio ermo e aí começou a orar. Simão e os companheiros foram à procura d’Ele e, quando O encontraram, disse- ram-Lhe: «Todos Te procuram». Ele respondeu-lhes: «Vamos a outros lugares, às povoações vizinhas, a fim de pregar aí também, porque foi para isso que Eu vim». E foi por toda a Galileia, pregando nas sinagogas e expulsando os demónios. Palavra da salvação. 6
  • 7. DOMINGO VI do tempo comum (12 de fevereiro de 2012) LEITURA I Lev 13, 1-2.44-46 «O leproso deverá morar à parte, fora do acampamento» Leitura do Livro do Levítico O Senhor falou a Moisés e a Aarão, dizendo: «Quando um homem tiver na sua pele algum tumor, impigem ou mancha esbran- quiçada, que possa transformar-se em chaga de lepra, devem levá-lo ao sacerdote Aarão ou a algum dos sacerdotes, seus filhos. O leproso com a doença declarada usará vestuário andrajoso e o cabelo em desali- nho, cobrirá o rosto até ao bigode e gritará: ‘Impuro, impuro!’. Todo o tempo que lhe durar a lepra, deve considerar-se impuro e, sendo impuro, deverá morar à parte, fora do acampamento». Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 31 (32), 1-2.5.7.11 (R. 7) Refrão: Sois o meu refúgio, Senhor; dai-me a alegria da vossa salvação. Feliz daquele a quem foi perdoada a culpa e absolvido o pecado. Feliz o homem a quem o Senhor não acusa de iniquidade e em cujo espírito não há engano. Confessei-vos o meu pecado e não escondi a minha culpa. Disse: Vou confessar ao Senhor a minha falta, e logo me perdoastes a culpa do pecado. Vós sois o meu refúgio, defendei-me dos perigos, fazei que à minha volta só haja hinos de vitória. Alegrai-vos, justos, e regozijai-vos no Senhor, exultai, vós todos os que sois retos de coração. 7
  • 8. LEITURA II 1 Cor 10, 31 – 11, 1 «Sede meus imitadores, como eu o sou de Cristo» Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios Irmãos: Quer comais, quer bebais, ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus. Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à Igreja de Deus. Fazei como eu, que em tudo procuro agradar a toda a gente, não buscando o pró- prio interesse, mas o de todos, para que possam salvar-se. Sede meus imitadores, como eu o sou de Cristo. Palavra do Senhor. ALELUIA Lc 7, 16 Refrão: Aleluia. Repete-se Apareceu entre nós um grande profeta: Deus visitou o seu povo. Refrão EVANGELHO Mc 1, 40-45 «A lepra deixou-o e ele ficou limpo» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos Naquele tempo, veio ter com Jesus um leproso. Prostrou-se de joelhos e suplicou-Lhe: «Se quiseres, podes curar-me». Jesus, compadecido, estendeu a mão, tocou- lhe e disse: «Quero: fica limpo». No mesmo instante o deixou a lepra e ele ficou limpo. 8
  • 9. Advertindo-o severamente, despediu-o com esta ordem: «Não digas nada a ninguém, mas vai mostrar-te ao sacerdote e oferece pela tua cura o que Moisés ordenou, para lhes servir de testemunho». Ele, porém, logo que partiu, começou a apregoar e a divulgar o que acontecera, e assim, Jesus já não podia entrar abertamente em nenhuma cidade. Ficava fora, em lugares desertos, e vinham ter com Ele de toda a parte. Palavra da salvação. DOMINGO VII do tempo comum (19 de fevereiro de 2012) LEITURA I Is 43, 18-19.21-22.24b-25 «Apagarei as tuas transgressões, em atenção a Mim» Leitura do Livro de Isaías Eis o que diz o Senhor: «Não vos lembreis mais dos acontecimentos passados, não presteis atenção às coisas antigas. Eu vou realizar uma coisa nova, que já começa a aparecer; não o vedes? Vou abrir um caminho no deserto, fazer brotar rios na terra árida. O povo que formei para Mim proclamará os meus louvores. Mas tu não Me chamaste, Jacob, não te preocupaste comigo, Israel. Pelo contrário, obrigaste-Me a supor- tar os teus pecados, cansaste-Me com as tuas iniquidades. Sou Eu, sou Eu que, em atenção a Mim, tenho de apagar as tuas transgres- sões e não mais recordar as tuas faltas». Palavra do Senhor. 9
  • 10. SALMO RESPONSORIAL Salmo 40 (41), 2-3.4-5.13-14 (R. 5) Refrão: Salvai-me, Senhor, porque pequei contra Vós. Ou: Salvai, Senhor, a minha alma, pois contra Vós eu pequei. Feliz daquele que pensa no pobre: no dia da desgraça o Senhor o salvará. O Senhor lhe concederá proteção e vida, fá-lo-á ditoso na terra e não o abandonará ao ódio dos seus inimigos. No leito do sofrimento o Senhor o assistirá e na doença o aliviará. Eu digo: Senhor, tende piedade de mim, curai-me, pois pequei contra Vós. Vós me conservareis são e salvo e em vossa presença me estabelecereis para sempre. Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, desde agora e para sempre. Amen. LEITURA II 2 Cor 1, 18-22 «Jesus não foi sim e não, mas sempre foi sim» Leitura da Segunda Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios Irmãos: Deus é testemunha fiel de que a nossa linguagem convosco não é sim e não. Porque o Filho de Deus, Jesus Cristo, que nós pregámos entre vós – eu, Silvano e Timóteo – não foi sim e não, mas foi sempre um sim. Todas as promessas de Deus são um sim em seu Filho. É por Ele que nós dizemos ‘Amen’ a Deus para sua glória. Quem nos confirma em Cristo – a nós e a vós – é Deus. Foi Ele que nos concedeu a unção, nos marcou com o seu sinal e imprimiu em nos- sos corações o penhor do Espírito. Palavra do Senhor. 10
  • 11. ALELUIA Lc 4, 18 Refrão: Aleluia. Repete-se O Senhor me enviou a anunciar a boa nova aos pobres, a proclamar aos cativos a liberdade. Refrão EVANGELHO Mc 2, 1-12 «O Filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos Quando Jesus entrou de novo em Cafarnaum e se soube que Ele estava em casa, juntaram-se tantas pessoas que já não cabiam sequer em frente da porta; e Jesus começou a pregar-lhes a palavra. Trouxeram-Lhe um paralítico, transportado por quatro homens; e, como não podiam levá-lo até junto d’Ele, devido à multidão, descobriram o teto por cima do lugar onde Ele Se encontrava e, feita assim uma abertura, desceram a enxerga em que jazia o paralítico. Ao ver a fé daquela gente, Jesus disse ao paralítico: «Filho, os teus pecados estão perdoados». Estavam ali sentados alguns escribas, que assim discorriam em seus corações: «Porque fala Ele deste modo? Está a blasfemar. Não é só Deus que pode perdoar os pecados?». Jesus, percebendo o que eles estavam a pensar, perguntou-lhes: «Porque pensais assim nos vossos corações? Que é mais fácil? Dizer ao paralítico: ‘Os teus pecados estão perdoados’, ou dizer: ‘Levanta-te, toma a tua enxerga e anda’? Pois bem. Para saberdes que o Filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados, ‘Eu te ordeno – disse Ele ao paralítico – levanta-te, toma a tua enxerga e vai para casa’». O homem levantou-se, tomou a enxerga e saiu diante de toda a gente, de modo que todos ficaram maravilhados e glorificavam a Deus, dizendo: «Nunca vimos coisa assim». Palavra da salvação. 11
  • 12. DOMINGO I da quaresma (26 de fevereiro de 2012) LEITURA I Gen 9, 8-15 A aliança de Deus com Noé, salvo das águas do dilúvio Leitura do Livro do Génesis Deus disse a Noé e a seus filhos: «Estabelecerei a minha aliança convosco, com a vossa descen- dência e com todos os seres vivos que vos acompanham: as aves, os animais domésticos, os animais selvagens que estão convosco, todos quantos saíram da arca e agora vivem na terra. Estabelecerei convosco a minha aliança: de hoje em diante nenhuma criatura será exterminada pelas águas do dilúvio, e nunca mais um dilúvio devastará a terra». Deus disse ainda: «Este é o sinal da aliança que estabeleço convosco e com todos os animais que vivem entre vós, por todas as gerações futuras: farei aparecer o meu arco sobre as nuvens, que será um sinal da aliança entre Mim e a terra. Sempre que Eu cobrir a terra de nuvens e aparecer nas nuvens o arco, recordarei a minha aliança convosco e com todos os seres vivos, e nunca mais as águas formarão um dilúvio para destruir todas as criaturas». Palavra do Senhor. SALMORESPONSORIAL Salmo 24 (25), 4bc-5ab. 6-7bc. 8-9 (R. cf. 10) Refrão: Todos os vossos caminhos, Senhor, são amor e verdade, para os que são fiéis à vossa aliança. 12
  • 13. Mostrai-me, Senhor, os vossos caminhos, ensinai-me as vossas veredas. Guiai-me na vossa verdade e ensinai-me, porque Vós sois Deus, meu Salvador. Lembrai-Vos, Senhor, das vossas misericórdias e das vossas graças, que são eternas. Lembrai-Vos de mim segundo a vossa clemência, por causa da vossa bondade, Senhor. O Senhor é bom e reto, ensina o caminho aos pecadores. Orienta os humildes na justiça e dá-lhes a conhecer a sua aliança. LEITURA II 1 Pedro 3, 18-22 «O Batismo que agora vos salva» Leitura da Primeira Epístola de São Pedro Caríssimos: Cristo morreu uma só vez pelos pecados – o Justo pelos injustos – para vos condu- zir a Deus. Morreu segundo a carne, mas voltou à vida pelo Espírito. Foi por este Espírito que Ele foi pregar aos espíritos que estavam na prisão da mor- te e tinham sido outrora rebeldes, quando, nos dias de Noé, Deus esperava com paciência, enquanto se construía a arca, na qual poucas pessoas, oito apenas, se salvaram através da água. Esta água é figura do Batismo que agora vos salva, que não é uma purificação da imundície corporal, mas o compromisso para com Deus de uma boa consciência; ele vos salva pela ressurreição de Jesus Cristo, que subiu ao Céu e está à direita de Deus, tendo sob o seu domínio os Anjos, as Dominações e as Potestades. Palavra do Senhor. ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO Mt 4, 4b Refrão: Nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus. Refrão 13
  • 14. EVANGELHO Mc 1, 12-15 «Era tentado por Satanás e os Anjos serviam-n’O» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos Naquele tempo, o Espírito Santo impeliu Jesus para o deserto. Jesus esteve no deserto quarenta dias e era tentado por Satanás. Vivia com os animais selvagens, e os Anjos serviam-n’O. Depois de João ter sido preso, Jesus partiu para a Galileia e começou a pregar o Evan- gelho, dizendo: «Cumpriu-se o tempo e está próximo o reino de Deus. Arrependei-vos e acreditai no Evangelho». Palavra da salvação. NOTA: Na edição da Voz da Paróquia do mês anterior, foram publicadas as leituras do I, II e III domingo do tempo comum do Ano A, deve- riam ser publicadas as leituras do Ano B, elo que pedimos desculpa. O Grupo de Jovens do Espírito Santo da paróquia de Mioma, convida toda a comunidade a participar na Via Sacra que irá realizar todos os domin- gos da Quaresma/2012. Assim distribuídas: De Mioma à Tremoa— dia 26 de fevereiro —14.30 horas De Tremoa às Lages — dia 4 de março —14.30 horas De Lages à Meã — dia 11 de março — 14.30 horas De Meã a Afonsim — dia 18 de março — 14.30 horas De Afonsim às Fontainhas — dia 25 de março — 14.30 horas De Fontainhas a Mioma — dia 1 de abril — 14.30 horas 14
  • 15. VIA SACRA: O CAMINHO DA MORTE À VIDA Um pouco de história A Via-sacra, ou Caminho da Cruz, é um caminho de oração muito impor- tante, pois tem como objetivo principal levar as pessoas a meditarem naquilo que é mais funda- mental no cristianismo: o mistério pascal de Jesus Cristo, a sua morte e ressurreição. os últimos passos de Jesus na terra são representados por uma série de imagens da sua Paixão, morte e sepultura, denominados estações. Esta devoção nasceu, possivelmente, em Jerusalém. Segundo uma lenda, transmitida oralmente pelos primeiros cristãos, Maria percorreu várias vezes o caminho que Jesus seguiu desde a casa de Pilatos até ao lugar do Santo Sepulcro. A Maria começaram a juntar-se alguns dos primeiros cristãos, durante o primeiro século do cristianismo. A devoção foi certamente adotada pelos peregrinos, que ao visitarem Jerusalém, passaram a percorrer piedosamente a Via Dolorosa, que vai da casa de Pilatos ao Calvário e ao Santo Sepul- cro. Percorrer este caminho converteu-se num hábito que qualquer peregrino devia cumprir, a partir do séc. IV. Devido à ocupação da Terra Santa pelos muçulmanos e às grandes distâncias que era necessário percorrer, este costume passou, no século XIII da cidade Santa para as comunidades cristãs dispersas pelo mundo. Os frades franciscanos foram, como guardiães dos Lugares Santos, os grandes divulgadores desta devoção. Foi adquirindo diversas formas, segundo os lugares. A Via-sacra estendeu-se a toda a Igreja latina, sobretudo no século XV. No entanto, o número de estações era ainda variável. Só no século XVIII, o Papa Bento XIV fixou definitivamente em catorze as estações da Via-sacra e, ao mesmo tempo, convidou todos os sacerdotes a enrique- cer as suas igrejas com as suas representações: 1. Jesus é condenado à morte. 2. Jesus carrega com a cruz. 3. Jesus cai pela primeira vez. 4. Jesus encontra sua Mãe. 5. Simão de Cirene ajuda Jesus a carregar a cruz. 6. A Verónica limpa o rosto de Jesus. 7. Jesus cai pela segunda vez. 8. As mulheres de Jerusalém choram por Jesus. 9. Jesus cai pela terceira vez. 10. Jesus é despojado de suas vestes. 11. Jesus é pregado na cruz. 12. Jesus morre na cruz. 13. O corpo de Jesus é retirado da cruz. 14. O corpo de Jesus é colocado no sepulcro. Apareceram, entretanto, algumas via-sacras com uma décima quinta estação: a que valoriza a ressurreição de Jesus, complemento imprescindível da sua morte. Seguindo, de preferência a caminhar, as sucessivas estações da Via –sacra, tomamos mais consciência da nossa condição cristã: seguir a Cristo. E fazemos de certo modo, uma peregrinação espiritual à Terra Santa. Entre cada estação, medita-se, reza-se e canta-se, para assim, ser maior a união com Cristo. Nas 14 estações atrás indicadas, há algumas que não estão relatadas nos Evangelhos, mas que têm a origem em lendas que passaram a fazer parte da nossa tradição; É o caso das quedas de Jesus, e dos encontros com a Verónica e com Maria. Por isso recentemente, algumas dessas estações têm sido preenchidas por acontecimentos narrados nos Evangelhos. A Via-sacra pode ser rezada durante todo o ano litúrgico, mas adquire um significado especial durante a Quaresma, principalmente na Sexta-feira Santa. Em Roma, é o Papa que, nesse dia à noite, dirige as estações, desde o coliseu de Roma. Foi aí que morreram muitos dos primeiros mártires da história do Cristianismo. Pode ser feita no interior de uma igreja, onde se encontram as cruzes a assinalar as estações, ou então no exterior, em forma de procissão e com uma cruz à frente. 15
  • 16. Mensagem Todos seremos transformados pela vitória de nosso Senhor Jesus Cristo. (Cf. 1 Cor 15, 51-58) A história da Polónia tem sido marcada por uma série de derrotas e vitórias. Pode- mos mencionar as muitas vezes em que a Polónia foi invadida, as divisões de terri- tório, a opressão por poderes estrangeiros e sistemas hostis. A constante luta para superar toda a escravidão e o desejo de liberdade são características da história polaca que têm levado a significativas mudanças na vida nacional. E ainda onde há vitória há também perdedores que não compartilham da alegria e do triunfo dos vitoriosos. Essa particular história nacional polaca levou o grupo ecuménico que escreveu o material deste ano a refletir mais profundamente sobre o que significa “vencer” e “perder”, especialmente considerando o modo como a linguagem de “vitória” é tão frequentemente entendida em termos de triunfalismo. Mas Cristo apresen- ta-nos um cami- nho bem diferente! É curioso que em 2012 o campeonato europeu de fute- bol acontecerá na Polónia e na Ucrâ- nia. Isso nunca foi possível em anos passados. Também já lá aconteceu, em Poznan, um Encontro Europeu de Taizé, em 2009. Para muitos, estes acontecimentos são um sinal de outra “vitória nacional”, quando centenas de milhões de fãs ansiosamente aguardam notícias de equipas vencedoras, a jogar nessa região da Europa. Pensar nesse exemplo pode levar-nos a considerar o apelo dos que não são vencedores – não apenas no desporto, mas nas suas vidas e comunidades: quem dedicará um pensamento aos perdedores, àqueles que constantemente sofrem der- rotas porque lhes é negada a vitória por causa de várias condições e circunstâncias? A rivalidade é uma característica permanente, não apenas no desporto, mas tam- bém na política, nos negócios, na cultura e mesmo na vida da Igreja. Quando os discípulos de Jesus entraram em disputa sobre “quem era o maior” (Mc 9,34), ficou claro que esse impulso era forte. Mas a reação de Jesus foi muito sim- ples: “quem quiser ser o primeiro seja o último de todos e servo de todos” (Mc 9,35). Essas palavras falam de vitória através do serviço, da ajuda mútua, promo- vendo a autoestima daqueles que são os “últimos”, os esquecidos, os excluídos. Para todos os cristãos, a melhor expressão de tal serviço humilde é Jesus Cristo, sua vitória através da morte e sua ressurreição. 16
  • 17. A Voz do Conselho Económico Publicamos nesta edição o relatório de contas, referente ao mês de dezembro de 2011 Receita Despesas Dia/Evento Evento Montante Ofertórios Dominicais 174,01 € Venc. Pároco 600,00 € Missas plurintencionais 310,00 € Evang. Voz Paróquia 36,00 € Adoração do menino 156,02 € Manutenção da Igreja 128,50 € Dois funerais 80,00 € Sacristão 50,00€ Um batizado 25,00€ TOTAL 920,88 € 702,00 € Saldo (receita - despesa) 218,88 € Contributos a entregar na Diocese: • Missas Plurintencionais : 155,00 € Total a entregar : 155,00 € SALDO REAL = (menos) 224,47 € Todas as quartas 3as-feiras de cada mês, às 21h, na igreja dos Terceiros, junto ao parque da Cidade de Viseu. 17
  • 18. Encontro de namorados cristãos Quereis viver o Dia dos Namorados com mais espiritualidade? Que sentido cristãos dar ao vosso namoro? - São questões às quais podemos encontrar juntos com a ajuda de um casal do Secretaria- do Diocesano da Pastoral da Família. Inscreve-te em: www.mergulha.org/index.php/vocacoes/257-encontro-de-namorados-cristaos.html Convívio Fraterno em Fevereiro Está a ser preparado um novo Convívio Fraterno na nossa Diocese de Viseu. Vai acontecer nos dias 17 e 20 de Fevereiro de 2012 (sexta a segunda), que corresponder ao fim-de-semana antes do carnaval. Será bom podermos contar com jovens das diversas zonas pastorais da nossa diocese. Para inscrição dos jovens e oração pelos que vão parti- cipar www.mergulha.org ou cfviseu.secretariado@gmail.com http://pt-br.facebook.com/pages/Convivios-Fraternos- Viseu/163767703672274 18
  • 19. Curiosidades Fevereiro: É o segundo mês do ano, pelo calendário gregoriano. Tem a duração de 28 dias, a não ser em anos bissextos, em que é adicionado um dia a este mês. Já existiram três dias 30 de Fevereiro na história. O nome fevereiro vem do latim februarius, inspirado em Februus, deus da morte e da purificação na mitologia etrusca. Originariamente, fevereiro possuía 29 dias e 30 como ano bissexto, mas por exigência do Imperador César Augusto, de Roma, um de seus dias passou para o mês de agosto, para que o mesmo ficasse com 31 dias, semelhante a julho, mês batizado assim em homenagem ao Imperador Júlio César. 19
  • 20. 2012 = Lua cheia = Lua nova = Quarto crescente = Quarto Minguante Por favor guarde a nossa voz, pode ser-lhe útil no futuro. Com a colaboração do JES jesmioma@hotmail.com 20