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linguagem verbal e não verbal

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Comunicação na Saúde
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linguagem verbal e não verbal

Sugestão de aula de Língua Portuguesa para o Ensino Médio Integrado da Fundação de Apoio à Escola Técnica. Produzido pela Diretoria de Desenvolvimento da Educação Básica e Técnica/FAETEC.

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linguagem verbal e não verbal

  1. 1. Autora: Vania Patalano
  2. 2. Vamos começar? Se você disser que sim, precisará ser um técnico em enfermagem, pois a esmeralda é a pedra que representa essa profissão. O verde simboliza a tranquilidade, a cura e a saúde que deverão estar sempre presentes nos objetivos desses profissionais. Já que estamos falando de símbolos... que tal estudarmos um pouco sobre linguagem verbal e não verbal?
  3. 3. Quando lidamos com pacientes, precisamos estar atentos a todas as formas de comunicação. Os pacientes nos enviam mensagens não necessariamente por meio das palavras. Às vezes, um olhar, um movimento corporal, um semblante podem nos dizer muito mais sobre como o paciente está se sentindo do que imaginamos.
  4. 4. Portanto, o sucesso de um bom desempenho depende muito da qualidade de nossa comunicação.
  5. 5. Fique por dentro Para se comunicar, o homem inventou gestos, símbolos, palavras, sinais, cores, formas etc. e deu a eles um significado. Todas essas invenções são o que chamamos de signo linguístico. Se escolhermos as palavras, estaremos utilizando a linguagem verbal. Se escolhermos outros signos, estaremos utilizando a linguagem não verbal. Veja alguns exemplos: Linguagem não verbal Linguagem verbal e não verbal Linguagem verbal
  6. 6. Para entender a importância da comunicação na carreira de um profissional da saúde, seja ele médico, enfermeiro ou técnico em enfermagem, leia sobre O PAPEL DA COMUNICAÇÃO NA HUMANIZAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE, de autoria de Maria Júlia Paes da Silva em: http://www.ciape.org.br/matdidatico/en fermagem/anadias/papel.pdf
  7. 7. Navegando... Na relação técnico-paciente, o segundo deve ser o foco das atenções, pois é ele quem está em uma situação frágil, independentemente do grau da enfermidade. Procurar entender cada paciente na sua complexidade exigirá, portanto, um comportamento observador, cauteloso e humanizado por parte do técnico em enfermagem. Por isso, a ficha de evolução do paciente será um dos principais instrumentos que lhe ajudarão a conhecer e tratar bem do seu cliente hospitalar. É fundamental preenchê-la na sua integralidade, com clareza e objetividade, utilizando a norma culta de nossa língua. Lembre-se de que a ficha é do paciente e que outros profissionais precisarão acessá-la também. VOCÊ NUNCA PAROU PARA PENSAR QUE O REGISTRO CORRETO DA FICHA É UMA SEGURANÇA PARA O PACIENTE E PARA VOCÊ? SE NÃO...COMECE A PENSAR NISSO DESDE JÁ.
  8. 8. Importância do preenchimento adequado e metódico. O prontuário é essencialmente do paciente, não do médico. É fundamental que todos os profissionais que lidam com o enfermo façam ali suas anotações. É imprescindível a formação do hábito cultural de escrever metodicamente no prontuário. Isso estimula os profissionais assistentes a conhecer mais o paciente e sua doença. Pressa, negligência, desconhecimento sobre como preencher e outras circunstâncias concorrem para a má utilização do prontuário. http://www.crmdf.org.br/sistemas/biblioteca/files/7 .pdf
  9. 9. Vamos comparar dois textos de uma folha de prescrição? Veja em qual deles a informação está mais precisa e fácil de ser compreendida. Mas, antes, acesse o manual do Hospital Sírio-Libanês para ler sobre várias “dicas” sobre preenchimento de prontuários e fichas de evolução dos pacientes. Aprenda com quem tem muita prática e experiência profissional. http://www.hospitalsiriolibanes.org.br/Docu ments/e-mail/manual-preenchimento- prontuario-2012.pdf
  10. 10. 19/7/2013 - Paciente idosa, sudoreica, dispneica. Apresenta-se hipotensa. HV em curso em veia periférica. Apresentou piora do quadro clínico, sendo instalado TOT. Instalada SNG (em sifonagem). Passada SVD. Assinatura e carimbo Texto I
  11. 11. 19/7/2013 – 17h. Paciente de 60 anos encaminhada para a sala de emergência da clínica médica com sudorese fria, cianose de extremidade e ausência de resposta aos estímulos táteis. Apresenta desconforto respiratório importante, hipotensão (90 x 55 mmHg), perfusão periférica insuficiente, mantém cateter venoso periférico na face interna do antebraço direito recebendo soroterapia e medicação, fluindo bem. Às 17h15min foi instalada expansão com soro fisiológico. Por piora do estado geral, às 17h30min iniciou-se a entubação traqueal pelo plantonista Dr. Marcelo Mazzo. Às 17h45min foi entubada com sucesso com cânula orotraqueal n. 7,5 com cuff e mantido em ventilação mecânica. Às 18h foi passada Sonda nasogástrica n. 14 em narina esquerda e mantida aberta com débito verde-escuro. Às 18h45, foi passada Sonda Vesical de Demora n. 16 por solicitação e prescrição do Dr. Marcelo, procedimento realizado pela enfermeira, sem intercorrência; apresenta 150 ml de débito amarelo- escuro. Assinatura e carimbo. Texto II
  12. 12. Viu só? Não foi muito difícil identificar em qual texto o estado de saúde do paciente foi explicitado com clareza. O segundo texto possui uma linguagem objetiva, fornece dados numéricos precisos (data, hora, idade, tamanhos, dimensões, unidades de medida etc.), descreve os procedimentos adotados de acordo com as necessidades do paciente, não usa termos vagos, genéricos, abreviaturas desnecessárias, expressões complexas ou excessivas; cita o nome dos responsáveis e não contém erros ortográficos ou gramaticais. Mesmo um profissional que não fosse da área de saúde conseguiria entender, de maneira geral, a gravidade das condições de saúde desse paciente fictício. Você sabia que o Hospital Albert Einstein possui cursos on line gratuitos destinados a todos os profissionais de saúde? Faça uma visita a http://www.einstein.br/Ensino/cursos-abertos/Paginas/cursos- abertos.aspx e escolha um tema de sua preferência.
  13. 13. Agora é sua vez! Observe as duas campanhas publicitárias abaixo que têm como tema a luta pela erradicação da poliomielite no Brasil. Em seguida compare-as, apontando as diferenças e as semelhanças entre elas na divulgação das campanhas de vacinação.
  14. 14. Na charge a seguir, o artista se utiliza da linguagem verbal e não verbal para fazer uma crítica político-social. A que ou a quem sua crítica se direciona? Que elementos da charge dão o traço irônico da mensagem? Qual foi a reação dos estudantes ao ouvirem a fala do professor?
  15. 15. Gabarito Confira suas respostas. Análise das fotos. Na primeira foto, a criança está saudável e ansiosa para a chegada do dia da vacinação. Com a língua de fora, ela expressa a vontade de receber as gotinhas da vacina. Trata-se de uma campanha que deseja passar a mensagem de que vacinas são medicamentos normais e que ninguém deve temê-las. Na segunda foto, a criança já foi vitimada pela doença, ou seja, ela não havia recebido a vacina anteriormente. É uma imagem triste que mostra o sofrimento da criança que ficou diferente das outras, que não pode brincar, fica limitada e excluída socialmente. Trata-se de uma mensagem de advertência para os responsáveis de crianças que não podem ser negligentes com a vacinação.
  16. 16. Charge A charge faz uma crítica às péssimas condições de atendimento do sistema público de saúde brasileiro. O tom de ironia está na frase no topo da charge, no nome da nova disciplina e na fala do professor. Os estudantes arregalaram os olhos e ficaram assustados com a introdução da nova disciplina.

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