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  1. Profª. Enfª. Espª: Amanda Jacoby CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM COLÉGIO SINODAL PROGRESSO
  2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Higiene Corporal e Saúde • Acidente de Trabalho • Biossegurança
  3. HIGIENE Higiene consiste em um conjunto de regras e técnicas referentes à preservação da saúde e prevenção de doenças no organismo do ser humano, através da limpeza, desinfecção e conservação de instrumentos, espaços e objetos. Pode ser individual ou coletiva.
  4. HIGIENE A higiene é uma regra fundamental em todas as especialidades da medicina ou de qualquer outra atividade que trabalhe em contato direto com o organismo humano, assegurando a higiene coletiva.
  5. Higiene Pessoal São os cuidados com: corpo alimentação vestuário Subdividimos em: higiene corporal higiene oral higiene alimentar higiene do sono higiene do trabalho.
  6. Higiene corporal Atualmente, o cenário é completamente diferente, com grande parte da população tendo acesso à rede de água encanada e esgoto. Atividades como banhos diários e lavar as mãos se tornaram banais, melhorando a qualidade e a vida das pessoas. O banho diário é importante na proteção contra agentes externos diversos.
  7. Higiene Oral Consiste em manter os dentes, a gengiva e a língua limpos, evitando problemas dentários, e mantendo uma boa saúde oral. Envolve cuidados diários preventivos. O ideal é:  escovar os dentes pelo menos 3 vezes ao dia, após as principais refeições.  Utilizar o fio dental no mínimo 1 vez ao dia.  Utilizar enxaguante bucal com flúor após as escovações.
  8. Higiene Alimentar Os alimentos são como um combustível para o nosso corpo. São eles que nos dão a energia necessária para desenvolver todas as tarefas do nosso dia a dia. A nossa saúde depende das quantidades, variedades e proporções adequadas.
  9. Higiene Alimentar A higiene alimentar é muito importante e envolve cuidados, como o prazo de validade da comida que compramos, em quanto tempo vamos consumi-la, como manuseamos e onde comemos.
  10. Higiene Alimentar O que costuma provocar infecções alimentares são micro-organismos, como bactérias, fungos, vírus e alguns parasitas. Ao ingerir uma comida contaminada, a pessoa passa mal por causa das toxinas que os micro-organismos produzem, o que gera um desequilíbrio gastrointestinal e, em alguns casos, febre.
  11. Infecção x Intoxicação Alimentar Infecção alimentar Ocorre devido ao consumo de alimentos com bactérias capazes de se desenvolverem no trato gastrointestinal, causando algumas situações patológicas que podem resultar em doenças. Intoxicação alimentar Ocorre devido ao consumo de alimentos contaminados por toxinas resultante dos desenvolvimento das bactérias nos alimentos.
  12. Higiene do Sono Da mesma maneira que, desde cedo, precisamos cultivar bons hábitos de higiene corporal e dentária, necessita-se cultivar bons hábitos de higiene do sono. As regras de higiene do sono servem para ajudar as pessoas a obter o máximo benefício de suas horas de sono, permitindo que o nosso relógio biológico funcione de forma maneira adequada.
  13. Relógio Biológico É um mecanismo regido pela sequência das horas do dia, que está presente em todos os seres vivos, regulando todas as atividades do organismo. A região que controla os ritmos biológicos, que são de 24 horas, é o hipotálamo anterior, esses ritmos biológicos, chamados de ciclos circadianos.
  14. Relógio Biológico Os ciclos circadianos regulam os horários de dormir, acordar, comer, dentre outras atividades como esvaziar a bexiga, o intestino, e também a produzir hormônios como o cortisol, a melatonina e o hormônio do crescimento; Sabe-se que a luz é o principal sincronizador do relógio biológico humano, desempenhando importante papel no ciclo.
  15. Hormônio do Sono Reorganiza o ciclo do sono; Retarda o envelhecimento; Neuroprotetor; Melhora a resposta imunológica; Ação antioxidante. É importante para manutenção da saúde bons hábitos de higiene do sono.
  16. Hábitos de Higiene do Sono • Adotar horários regulares de sono; • Evitar cochilos prolongados à tarde. Quando a sesta é hábito, ela não deve ultrapassar uma hora; • O ambiente de sono deve conter as condições mínimas de conforto; • Cuidar com a alimentação pois também pode afetar o ciclo do sono; Evitar refeições pesadas e excesso de líquidos; Evitar agentes estimulantes (café, chá, chocolate, refrigerantes e nicotina);
  17. Em ambiente hospitalar... ... a higiene do sono deve ser preservada, contribuindo para recuperação do paciente. É indispensável permitir ao paciente períodos de repouso com no mínimo 90 minutos de descanso ininterruptos, exceto em caso de medicação ou procedimentos obrigatórios. Proporcionar luminosidade diminuída e movimentação corporal mínima.
  18. Insônia É a dificuldade em iniciar ou manter o sono, prejudicando o bom funcionamento da mente e do corpo no dia seguinte. São sintomas: a dificuldade em iniciar o sono; levantar muitas vezes durante a noite com dificuldade em voltar a dormir; acordar cedo demais; sono não restaurador. A insônia geralmente causa problemas durante o dia, tais como: cansaço, falta de energia, dificuldade de concentração e irritabilidade.
  19. Classificação Insônia A insônia pode ser classificada como: aguda, intermitente, e crônica. Aguda: insônia que dura desde uma noite até algumas semanas; Intermitente: episódios de insônia aguda que ocorrem de tempos em tempos; Crônica: insônia que ocorre frequentemente e dura mais de um mês.
  20. Causas da insônia A insônia é geralmente decorrente da ação de fatores estressantes (precipitantes) em um indivíduo que apresenta fatores predisponentes, sendo os principais:  Idade avançada;  Sexo feminino (principalmente durante e após a menopausa);  Depressão e outros distúrbios psiquiátricos;  História de insônia em familiares;  Doenças orgânicas;  Tabagismo, etilismo, dependência química;
  21. Estresse Conjunto das perturbações orgânicas, psíquicas, provocadas por agentes estressores, que podem ser: Internos – ligados a características da personalidade; Externos: do ambiente ou que exigem adaptação; São sintomas do estresse: sensação de desgaste constante, tensão muscular, alterações de humor, falta de de atenção e memória, dificuldade de concentração, etc.
  22. Cortisol Quando estamos submetidos a um período de estresse, o organismo aumenta a produção do hormônio cortisol. O cortisol é do tipo esteroide, produzido pela parte superior da glândula suprarrenal. Está diretamente envolvido na resposta ao estresse. Tem três ações primárias:  estimula a quebra de proteínas, gorduras  providencia a metabolização da glicose no fígado
  23. Ação do Cortisol Ativa respostas do corpo ante situações de emergência para ajudar a resposta física aos problemas, propiciando energia muscular. Ao mesmo tempo todas as funções anabólicas são paralisadas e o organismo se concentra na sua função catabólica para a obtenção de energia. Quando o estresse é pontual, logo os níveis hormonais e o processo fisiológico voltam ao normal, mas quando este se prolonga, o níveis de cortisol no organismo disparam.
  24. Quando está em níveis mais altos do que o desejado, o cortisol pode causar:  acúmulo de gorduras em diferentes áreas do corpo;  quebrar os músculos;  diminuir o metabolismo. Portanto, controlar os níveis de cortisol é importante para a manutenção da saúde.
  25. Higiene do Trabalho É um conjunto de normas e procedimentos que visa a proteção da integridade física e mental do trabalhador, preservando-o dos riscos de saúde inerentes às tarefas do cargo e ao ambiente físico onde são executadas. Prevenção dos riscos associados ao ambiente e à sua rotina de trabalho. Aplica-se à todas as áreas.
  26. Local de trabalho Todo o lugar em que o trabalhador se encontra ou deva dirigir-se em virtude do seu trabalho em que esteja, direta ou indiretamente, sujeito ao controle do empregador; Tempo de trabalho Além do período normal de trabalho, o que procede seu início, em atos de preparação ou com eles relacionados e o que lhes segue, e ainda as interrupções normais e forçosas de trabalho.
  27. ACIDENTE DE TRABALHO
  28. Acidente de trabalho Todo acidente que ocorra no local e no tempo de trabalho, e produza direta ou indiretamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte a morte ou redução na incapacidade de trabalho ou ganho. Lei nº 98/2009, de 04 de setembro de 2009.
  29. Acidente de Percurso (trajeto) Acidente que ocorre no trajeto de ida e regresso para o local de trabalho; na execução de serviços espontaneamente prestados e de que possa resultar proveito econômico para a entidade empregadora; no local de trabalho, quando no exercício do direito de reunião ou de atividade de representante dos trabalhadores.
  30. Riscos Ocupacionais São os perigos que incidem sobre a saúde dos trabalhadores associados as tarefas decorrentes da sua profissão. Reconhecer os riscos ocupacionais é o primeiro passo para exercício de suas tarefas de maneira segura, evitando doenças, ferimentos ou morte. Classificam-se em : Químicos, físicos, biológicos, ergonômicos, de acidente.
  31. Mapa de risco Através de círculos de diferentes tamanhos e cores, o mapa de risco tem o objetivo de informar e conscientizar os funcionários numa fácil visualização das ameaças presentes.
  32.  Riscos Químicos: substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. Exemplos: inalação de gás ou poeira.  Riscos Físicos: São considerados riscos físicos as diversas formas de energia, tais como: ruídos, temperaturas excessivas, vibrações, pressões anormais, radiações (ionizantes e não ionizantes). Exemplos: ruídos - que podem gerar danos ao aparelho auditivo, como a surdez; iluminação -que pode provocar lesões oculares.
  33. Riscos Biológicos: ocorrem por meio de microorganismos que, em contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças. São vírus, bactérias, parasitas, protozoários, fungos e bacilos. Na área da saúde, temos um alto grau do risco biológico. O símbolo abaixo é utilizado para identificar a presença deste risco.
  34. Riscos Ergonômicos: qualquer circunstância de trabalho que, por motivos psicológicos ou fisiológicos, causa desconforto ao trabalhador. Exemplos: trabalho realizado em uma posição inadequada, repetitividade nas atividades; Risco de Acidentes: são todos os fatores que colocam em perigo o trabalhador ou afetam sua integridade física ou moral. Exemplos: piso molhado sem sinalização.
  35. É uma comissão constituída porrepresentantes indicados pelo empregador e membros eleitos pelos trabalhadores, de forma paritária. O objetivo da CIPA é "observar e relatar as condições de risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar os riscos existentes e/ou neutralizar os mesmos..." Sua missão é, portanto, a preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores. COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
  36. BIOSSEGURANÇA
  37. Biossegurança É o conjunto de ações voltadas para a prevenção, proteção do trabalhador, minimização de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, visando a saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados. Está centrada na prevenção de acidentes em ambientes ocupacionais.
  38. Luvas Servem para proteger as mãos do material biológico. Devem ser utilizadas em procedimentos que envolvam secreções (exceto suor), e devem ser removidas antes de tocar em superfícies sem material biológico, e entre procedimentos em um mesmo paciente. Máscara Sevem para proteger a boca e o nariz. Deve ser utilizada em procedimentos que envolvam respingos (gerados pela fala, espirros ou tosse), além de ser importante quando houver manipulação de produtos químicos tóxicos como por exemplo o (glutaraldeído ou formaldeído). Deve ser trocada quando úmida ou submetida a respingos visíveis;
  39. Avental Serve para proteger a pele do material biológico em procedimentos nos quais possa haver respingos(sangue, espirros, etc.); O avental sujo deve ser removido após o descarte das luvas. Gorro Gorro é mais indicado em setores como centro cirúrgico, durante os procedimentos e em todas as demais áreas (sala recuperação, pré parto) . É usando também por profissionais de odontologia.
  40. Calçados Servem para proteger os pés. Devem ser fechados, e de material impermeável (couro ou sintético); O uso de sapatilhas Propé, em algumas áreas têm como finalidade de uso impedir a passagem de sujidades dos calçados dos profissionais de Saúde, para o ambiente. Óculos de Proteção Seve para proteger os olhos, indicado para procedimentos onde haja risco de respingos ou de contato com gotículas ou aerossóis. Devem ser higienizados pré e pós utilização.
  41. Higienização de Mãos O objetivo da higienização de mãos é remover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade propícia à permanência e à proliferação de microrganismos. Prevenir contaminação aos pacientes.
  42. Higiene dos Materiais de Trabalho Existem regras para a higiene e estão associadas ao tipo de material e à sua utilização. Limpeza: é feito com detergente e água e consiste na remoção do material biológico. No material biológico se encontra a maior parte da carga microbiana. É o 1º Passo da Desinfecção e Esterilização.
  43. Desinfecção É o processo de destruição, remoção ou redução dos microrganismos em material inanimado. Não implica na destruição de todos os microorganismos. Esterilização É o processo utilizado para completa destruição de todas as formas de vida, por meio de agentes químicos ou físicos. A desinfecção e a esterilização só agem em superfícies, ou seja, caso o Material Biológico estivesse aderido, a eficiência não seria tão grande; Por este motivo é indispensável o processo de limpeza.
  44. Desinfecção subdivide-se em 3 níveis: Desinfecção de alto nível: destrói todas as formas vegetativas de microrganismos. Desinfecção de médio nível: inativa o bacilo da tuberculose, bactérias na forma vegetativa, a maioria dos vírus e fungos. Desinfecção de baixo nível: elimina a maioria das bactérias, alguns vírus como o HIV, os da hepatite B e C, e fungos. São utilizadas substâncias como álcool, hipoclorito, glutaraldeído.
  45. Esterilização pode ser: Esterilização por processos físicos: Autoclave: esterilização por calor úmido; Estufa: esterilização por calor seco; Esterilização por processos químicos: Glutaraldeído; Formaldeído; Ácido Peracético;
  46. SCIH e CCIH SCIH é o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar, implantado de acordo com as normas da vigilância sanitária, é responsável por executar as atividades definidas pela CCIH que á a Comissão de Controle de Infecção hospitalar. O SCIH desenvolve ações em conjunto com a CCIH, visando prevenir ou reduzir a incidência ou a gravidade das infecções hospitalares.
  47. Infecção Hospitalar É a infecção adquirida após a internação do paciente, que se manifesta durante a internação ou mesmo após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares. Atualmente é um dos maiores problemas enfrentados nos hospitais e por profissionais da saúde, e a principal medida para controle das infecções é a higienização das mãos realizada de forma correta nos momentos indicados.
  48. IRAS Atualmente o termo infecção hospitalar tem sido substituído por infecção relacionada à assistência à saúde (IRAS). Esta mudança abrange não só a infecção adquirida no hospital, mas também aquela relacionada a procedimentos realizados em ambulatório, durante cuidados domiciliares e a infecção ocupacional adquirida por profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, entre outros).
  49. Precauções e Isolamentos O objetivo básico de um sistema de precauções e isolamento é a prevenção da transmissão de microrganismos: De um paciente para outro paciente; De um paciente para um profissional da saúde; De um portador são ou doente para outro. Esta prevenção abrange medidas referentes aos pacientes, mas também aos profissionais da saúde, que podem servir de veículo de transmissão destes microrganismos.
  50. Precaução Padrão São as medidas de proteção adotadas por todos os profissionais, em relação a todos os pacientes, visando evitar qualquer tipo de contato com sangue e fluidos corpóreos (pele íntegra, não íntegra, mucosas ou acidentes perfuro-cortantes). Fluidos corpóreos incluem todos os tipos de secreções e excreções, exceto suor.
  51. Precaução Padrão
  52. Precaução para gotículas São medidas utilizadas para reduzir o risco de transmissão de gotículas grandes (maiores que 5 micrometros), que podem ocorrer devido ao contato próximo ao paciente. Essas gotículas podem ser eliminadas pela fala, espirro, tosse ou até mesmo pela respiração, atingem até um metro de distância e logo se depositam no chão, não ficam suspensas no ar.
  53. Precaução respiratória por aerossóis São medidas utilizadas para reduzir o risco de transmissão de partículas pequenas, com tamanho igual ou inferior a 5 micrômetros, que podem permanecer por muitas horas em suspensão no ar e ser disseminadas a longas distâncias. Devem ser adotadas na suspeita clínica ou na doença confirmada. • Exemplos: TBC, Sarampo, Varicela; herpes-zoster em imunossuprimidos Vírus da influenza e H1N1 (durante procedimentos como inalação, aspiração de secreção, broncoscopia).
  54. Precaução de Contato São medidas indicadas para pacientes com infecção ou colonização por microrganismos com importância epidemiológica e que são transmitidos por contato direto (pele-a-pele) ou indireto (contato com itens ambientais ou itens de uso do paciente).
  55. Limpeza e desinfecção de artigos e superfícies do ambiente de pacientes com colonização ou infecção por patógenos multirresistentes :
  56. Higiene Ambiental É um conceito relacionado com a preservação das condições sanitárias do meio ambiente de forma a impedir que este prejudique a saúde do ser humano. Considerando que tais fatores que podem ter repercussões sobre a saúde, o principal objetivo da higiene ambiental consiste precisamente em prevenir as doenças através da criação de espaços saudáveis.
  57. Poluição Qualquer fator que venha alterar o aspecto do sistema original prejudicando os seres vivos direta ou indiretamente. Um determinado ambiente pode estar poluído e não contaminado Contaminação É a presença de seres patogênicos ou substâncias em concentração excessiva, num determinado ambiente, podendo provocar doenças aos seres vivos. Um determinado ambiente pode estar contaminado e não poluído.
  58. Tratamento da água Nem sempre a água é própria para o consumo humano, e para o abastecimento de uma população está em boas condições. A água geralmente precisa ser tratada, mas o tratamento da água varia conforme a sua captação.
  59. Resíduos
  60. Resíduos dos Serviços de Saúde Não diferente dos demais resíduos, o lixo hospitalar deve ser descartado corretamente. O gerenciamento adequado dos resíduos dos serviços de saúde tem como finalidade, minimizar os efeitos adversos causados pelos resíduos de serviço de saúde do ponto de vista sanitário, ambiental e ocupacional.
  61. A maioria do lixo hospitalar possui características similares ao lixo domiciliar, sendo que o que o diferencia é a pequena parcela que é considerada patogênica, que é composta por: gaze, algodão, agulhas, seringas descartáveis, pedaço de tecido humano, placenta, sangue e também resíduos que tenham em sua produção mantido contato com pacientes portadores de doenças infectocontagiosas. Apenas 25% ou 30% do total do lixo hospitalar podem ser considerados como infectantes ou de risco biológico, entre os organismos considerados perigosos encontra-se mais facilmente o Estafilococos aureus.
  62. Mas caso esta porcentagem, que pode ser fonte de microrganismos patogênicos não receber um manuseio, tratamento e/ou descarte adequado pode acarretar a disseminação de doenças infectocontagiosas, principalmente devido ao caráter infectante de algumas de suas frações componentes, além da existência eventual de quantidades tóxicas que aumentam os riscos e os problemas associados a esse tipo de resíduos.
  63. Cuidados especiais devem ser tomados no acondicionamento, manuseio, estocagem e tratamento de todo e qualquer lixo hospitalar.
  64. Controle artrópodes e roedores Os artrópodes são os insetos e os aracnídeos, e os roedores são os ratos. Ambos podem transmitir várias doenças.
  65. Controle em serviços de saúde É realizado por empresas especializadas, com medidas que não prejudiquem o andamento das atividades e nem coloquem em risco a saúde dos pacientes e colaboradores. A incidência de pragas depende não somente da higiene e limpeza do local, mas também da sua localização e manutenção.
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