3. O desporto sofre hoje a enorme e desigual concorrência da televisão, dos
computadores e outros meios de ocupação dos tempos livres com maior e
mais sustentado poder de penetração na população jovem.
Torna-se assim fundamental transmitir e proporcionar aos jovens
mensagens atraentes de actividades desportivas e neste caso para o
andebol feminino
4. Melhoria da qualificação escolar e profissional
Procura do
Primeiro
Emprego
Entrada
na
Universidade
Constituição
de
Família
Não podem ser vistos como os “inimigos” a abater
5. Bambis
7 – 8 anos
Minis
9 – 10 anos
Infantis
11 – 12 anos
Iniciados
13 – 14 anos
Juvenis
15 – 16 anos
Juniores
17 – 18 anos
6 anos para formação de um atleta
9. “Em conformidade com a Resolução Nº 25/ 2006 – Nº 50 D. R. 10 de
Março de 2006, 1ª Série B – da Presidência do Conselho de Ministros, o
Regulamento do Quadro de Referência Estratégico Nacional, na
alínea c)
c) Garantir a coesão social actuando, em particular, nos
objectivos do aumento de emprego e do reforço da
empregabilidade e do empreendedorismo, da melhoria da
qualificação escolar e profissional e assegurando a inclusão
social, nomeadamente desenvolvendo o carácter inclusivo do
mercado de trabalho, promovendo a igualdade de
oportunidades para todos e a igualdade de género, bem
como reabilitação e reinserção social, a conciliação entre a vida
social e profissional, e a valorização da saúde como factor de
produtividade e medida de inclusão social.”
Programas Operacionais com Fundos Comunitários
no financiamento das políticas de desenvolvimento
17. Departamentos
(24 Sel. Reg.)
N C
S
SELECÇÕES NACIONAIS
Iniciados; Juvenis; Juniores;
Seniores
Departamentos
6 Selecções
Iniciados
Juvenis
Juniores
18. Selecção Nacional de Seniores Campeonato Nacional da 1ª divisão
Dez clubes
Campeonato Nacional da 2ª divisão
Dez clubes
Planificação
de acordo
com
Planeamento
Internacional
Melhor
enquadramento
das Competições
Nac. e Internac.
Selecção Nacional
mais forte
20. C. N.
Iniciados
C. N.
Juvenis
Fase
Intermédia
e
Fase Final
C. N.
Juniores
Objectivo:
Competição Regular
Dez clubes
Interrupções longas devido aos trabalhos da selecção sénior
Criar competição alternativa motivadora e aliciante
23. - Totalidade de escalões etários com prática efectiva.
- Maior número de atletas em actividade por escalão
etário
- Altura das atletas (criar padrões de apoio)
- Guarda-Redes
- Mais de 2 jogadoras de campo
- Atletas esquerdinas
- Maior número de atletas mantidos ao longo de 4 anos
consecutivos
(Permanência contínua em actividade)
- Maior número de atletas nas selecções nacionais nos
diferentes escalões etários
24. - Maior número de clubes/equipas
- Maior número de Provas/Jogos
(valorização do quadro competitivo)
- Maior número de árbitros em actividade
- Maior número de técnicos de grau 3 a trabalhar
no andebol feminino nos diferentes escalões etários.
- Classificação final nas competições de selecções e clubes
26. DOCUMENTOS ORIENTADORES
Definidos pelos Responsáveis
técnicos da federação
Linhas de orientação para os
diferentes escalões etários
Cumprir com rigor as
Etapas
de
Desenvolvimento
27. EM LINHAS GERAIS:
1ª ETAPA integrada no escalão de BAMBIS e
MINIS, será denominada de DIVERTIMENTO, em
que a criança na sua primeira fase de aprendizagem e
antes de ter contacto com a modalidade, integrara
formas jogadas na abordagem dos jogos pré -
desportivos colectivos, possibilitando assim um
“transfer” para as aquisições estruturais e funcionais do
andebol.
28. 2ª ETAPA – ANIMAÇÃO – INFANTIS, é a de
contacto inicial com a prática da modalidade e de
vivência primária das relações sócio – motoras por ela
proporcionadas.
3ª ETAPA – INICIAÇÃO – INICIADOS.
Enriquecimento do repertório motor dos jovens e uma
abordagem inicial aos fundamentos básicos do
andebol.
29. 4ª ETAPA – Orientação – JUVENIS. Construção
dos diversos pré – requisitos fisiológicos necessários e
ao consequente aperfeiçoamento dos conteúdos técnico
– tácticos específicos.
5ª ETAPA – ESPECIALIZAÇÃO DESPORTIVA
– JUNIORES. Compromisso com a procura dos
primeiros resultados desportivos criando os
pressupostos para a obtenção de níveis de rendimento,
tendo como ponto de referência (MODELO) a prática
da modalidade ao ALTO NÍVEL – SENIORES
35. Protocolos com escolas
Criação de Projectos de
Desenvolvimento
Criação de Centros
de Formação
Por proximidade
geográfica
Documentos
Orientadores
Acompanhamento
técnico
(AAM)
Rigor no Processo de Aprendizagem
Mais Clubes
Mais Atletas
Mais Competição
MAIS ANDEBOL
36. Competição por Clubes
Em todos os escalões
Iniciados
Selecções Regionais
Juvenis Juniores
Participam nas
competições regionais
de juvenis de Clubes
Participam nas
competições regionais
de juniores de Clubes
Selecções Regionais integram projecto nacional
Participam nas
competições regionais
de seniores de Clubes
39. - Totalidade de escalões etários com prática efectiva.
- Maior número de atletas em actividade por escalão
etário
- Altura das atletas (criar padrões de apoio)
- Guarda-Redes
- Mais de 2 jogadoras de campo
- Atletas esquerdinas
- Maior número de atletas mantidos ao longo de 4 anos
consecutivos
(Permanência contínua em actividade)
- Maior número de atletas nas selecções regionais nos
diferentes escalões etários
- Maior número de técnicos de grau 3 a trabalhar
no andebol feminino nos diferentes escalões etários.
40. Incentivar a prática nos
escalões juniores e seniores Sem Custos
Escalão Júnior
Escalão Sénior
(atletas com – 25 anos)
Escalão Sénior
Redução de custos aos clubes
com atletas até 30 anos
41. SESSÕES DE TREINO
POR ESCALÃO ETÁRIO
2 3
INICIADOSINFANTISMINIS E BAMBIS
4
755
JUVENIS Juniores SENIORES