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ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA
XIX CLINIC DE ANDEBOL
24 DE ABRIL 2009
ELDER CARDOSO
PROJECTO DE ANDEBOL FEMININO
O desporto sofre hoje a enorme e desigual concorrência da televisão, dos
computadores e outros meios de ocupação dos tempos livres com maior e
mais sustentado poder de penetração na população jovem.
Torna-se assim fundamental transmitir e proporcionar aos jovens
mensagens atraentes de actividades desportivas e neste caso para o
andebol feminino
Melhoria da qualificação escolar e profissional
Procura do
Primeiro
Emprego
Entrada
na
Universidade
Constituição
de
Família
Não podem ser vistos como os “inimigos” a abater
Bambis
7 – 8 anos
Minis
9 – 10 anos
Infantis
11 – 12 anos
Iniciados
13 – 14 anos
Juvenis
15 – 16 anos
Juniores
17 – 18 anos
6 anos para formação de um atleta
Federação de Andebol
Federação
Associações
(24) » 21
e
Clubes
(255)
Operacionalização
de Fundos
para alcançar este
objectivo
Quadro de Referência
Estratégico Nacional
“Em conformidade com a Resolução Nº 25/ 2006 – Nº 50 D. R. 10 de
Março de 2006, 1ª Série B – da Presidência do Conselho de Ministros, o
Regulamento do Quadro de Referência Estratégico Nacional, na
alínea c)
c) Garantir a coesão social actuando, em particular, nos
objectivos do aumento de emprego e do reforço da
empregabilidade e do empreendedorismo, da melhoria da
qualificação escolar e profissional e assegurando a inclusão
social, nomeadamente desenvolvendo o carácter inclusivo do
mercado de trabalho, promovendo a igualdade de
oportunidades para todos e a igualdade de género, bem
como reabilitação e reinserção social, a conciliação entre a vida
social e profissional, e a valorização da saúde como factor de
produtividade e medida de inclusão social.”
Programas Operacionais com Fundos Comunitários
no financiamento das políticas de desenvolvimento
Federação
Marketing
e
Publicidade
Imagem
Positiva
Apoios:
Financeiros
Produtos
Serviços
Gestão
de
Relações
Humanas
Comunicação Eficaz
Internet
TV
Rádio
Jornais
Departamento
de
Definição Social
Departamento
Clínico
Sociólogo Psicólogo
Bem estar
Família
Qualificação escolar
Qualificação para o emprego
Observação do Jogo
Análise
da
própria
equipa
Estudo das
equipas
adversárias
Estratégia
Adequada
Confiança
Probabilidade
de Sucesso
País no
Andebol
Feminino
Departamentos
N C S
RAA RAM
SELECÇÕES
NACIONAIS
Juvenis
Juniores
Seniores
A
B
C
Afirmação
Internacional
Selecções
Regionais
Selecções de
Departamento
Competições
Estágios
Iniciados
Juvenis
Juniores
Departamentos
(24 Sel. Reg.)
N C
S
SELECÇÕES NACIONAIS
Iniciados; Juvenis; Juniores;
Seniores
Departamentos
6 Selecções
Iniciados
Juvenis
Juniores
Selecção Nacional de Seniores Campeonato Nacional da 1ª divisão
Dez clubes
Campeonato Nacional da 2ª divisão
Dez clubes
Planificação
de acordo
com
Planeamento
Internacional
Melhor
enquadramento
das Competições
Nac. e Internac.
Selecção Nacional
mais forte
Competição Nacional
por Clubes
C. N.
Iniciados
C. N.
Juvenis
Fase
Intermédia
e
Fase Final
C. N.
Juniores
Objectivo:
Competição Regular
Dez clubes
Interrupções longas devido aos trabalhos da selecção sénior
Criar competição alternativa motivadora e aliciante
F
O
R
M
A
S
DE
A
P
O
I
O
Governo
(IDP)
€
Federação
€
Associações
€
Clubes
Critérios de apoio
- Totalidade de escalões etários com prática efectiva.
- Maior número de atletas em actividade por escalão
etário
- Altura das atletas (criar padrões de apoio)
- Guarda-Redes
- Mais de 2 jogadoras de campo
- Atletas esquerdinas
- Maior número de atletas mantidos ao longo de 4 anos
consecutivos
(Permanência contínua em actividade)
- Maior número de atletas nas selecções nacionais nos
diferentes escalões etários
- Maior número de clubes/equipas
- Maior número de Provas/Jogos
(valorização do quadro competitivo)
- Maior número de árbitros em actividade
- Maior número de técnicos de grau 3 a trabalhar
no andebol feminino nos diferentes escalões etários.
- Classificação final nas competições de selecções e clubes
Documentos Orientadores
DOCUMENTOS ORIENTADORES
Definidos pelos Responsáveis
técnicos da federação
Linhas de orientação para os
diferentes escalões etários
Cumprir com rigor as
Etapas
de
Desenvolvimento
EM LINHAS GERAIS:
1ª ETAPA integrada no escalão de BAMBIS e
MINIS, será denominada de DIVERTIMENTO, em
que a criança na sua primeira fase de aprendizagem e
antes de ter contacto com a modalidade, integrara
formas jogadas na abordagem dos jogos pré -
desportivos colectivos, possibilitando assim um
“transfer” para as aquisições estruturais e funcionais do
andebol.
2ª ETAPA – ANIMAÇÃO – INFANTIS, é a de
contacto inicial com a prática da modalidade e de
vivência primária das relações sócio – motoras por ela
proporcionadas.
3ª ETAPA – INICIAÇÃO – INICIADOS.
Enriquecimento do repertório motor dos jovens e uma
abordagem inicial aos fundamentos básicos do
andebol.
4ª ETAPA – Orientação – JUVENIS. Construção
dos diversos pré – requisitos fisiológicos necessários e
ao consequente aperfeiçoamento dos conteúdos técnico
– tácticos específicos.
5ª ETAPA – ESPECIALIZAÇÃO DESPORTIVA
– JUNIORES. Compromisso com a procura dos
primeiros resultados desportivos criando os
pressupostos para a obtenção de níveis de rendimento,
tendo como ponto de referência (MODELO) a prática
da modalidade ao ALTO NÍVEL – SENIORES
Regulamentos
Técnico - Pedagógicos
Regulamentos Técnico - Pedagógicos
MADEIRA
Associação de Andebol da Madeira
9
Andebol
Feminino
13
Clubes
654
atletas
54
Bambis
7 – 8 anos
133
Minis
9 – 10 anos
159
Infantis
11 – 12 anos
80
Juvenis
15 – 16 anos
54
Juniores
17 – 18 anos
146
Iniciados
13 – 14 anos
28
6
1
1
1
137 escolas
33 escolas 33 escolas
1
2 1
11
2 2 18
3 3
Clubes
Com
Andebol
Feminino
8
9
7
4
13
50
10
5
4
1
1
1
1
2
14
15
3
1º
Ciclo 2º
Ciclo
3º
Ciclo
3
3
2
1
1
1
1
IniciadosInfantis
Minis e Bambis
Protocolos com escolas
Criação de Projectos de
Desenvolvimento
Criação de Centros
de Formação
Por proximidade
geográfica
Documentos
Orientadores
Acompanhamento
técnico
(AAM)
Rigor no Processo de Aprendizagem
Mais Clubes
Mais Atletas
Mais Competição
MAIS ANDEBOL
Competição por Clubes
Em todos os escalões
Iniciados
Selecções Regionais
Juvenis Juniores
Participam nas
competições regionais
de juvenis de Clubes
Participam nas
competições regionais
de juniores de Clubes
Selecções Regionais integram projecto nacional
Participam nas
competições regionais
de seniores de Clubes
Atletas
nas
Selecções
Mais tempo de treino
Mais jogos regionais e
nacionais
Apoio aos Clubes
- Totalidade de escalões etários com prática efectiva.
- Maior número de atletas em actividade por escalão
etário
- Altura das atletas (criar padrões de apoio)
- Guarda-Redes
- Mais de 2 jogadoras de campo
- Atletas esquerdinas
- Maior número de atletas mantidos ao longo de 4 anos
consecutivos
(Permanência contínua em actividade)
- Maior número de atletas nas selecções regionais nos
diferentes escalões etários
- Maior número de técnicos de grau 3 a trabalhar
no andebol feminino nos diferentes escalões etários.
Incentivar a prática nos
escalões juniores e seniores Sem Custos
Escalão Júnior
Escalão Sénior
(atletas com – 25 anos)
Escalão Sénior
Redução de custos aos clubes
com atletas até 30 anos
SESSÕES DE TREINO
POR ESCALÃO ETÁRIO
2 3
INICIADOSINFANTISMINIS E BAMBIS
4
755
JUVENIS Juniores SENIORES
Muito Obrigado Pela Vossa Atenção

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Associação de Andebol da Madeira promove desenvolvimento do andebol feminino

  • 1. ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DA MADEIRA XIX CLINIC DE ANDEBOL 24 DE ABRIL 2009 ELDER CARDOSO
  • 3. O desporto sofre hoje a enorme e desigual concorrência da televisão, dos computadores e outros meios de ocupação dos tempos livres com maior e mais sustentado poder de penetração na população jovem. Torna-se assim fundamental transmitir e proporcionar aos jovens mensagens atraentes de actividades desportivas e neste caso para o andebol feminino
  • 4. Melhoria da qualificação escolar e profissional Procura do Primeiro Emprego Entrada na Universidade Constituição de Família Não podem ser vistos como os “inimigos” a abater
  • 5. Bambis 7 – 8 anos Minis 9 – 10 anos Infantis 11 – 12 anos Iniciados 13 – 14 anos Juvenis 15 – 16 anos Juniores 17 – 18 anos 6 anos para formação de um atleta
  • 8. Operacionalização de Fundos para alcançar este objectivo Quadro de Referência Estratégico Nacional
  • 9. “Em conformidade com a Resolução Nº 25/ 2006 – Nº 50 D. R. 10 de Março de 2006, 1ª Série B – da Presidência do Conselho de Ministros, o Regulamento do Quadro de Referência Estratégico Nacional, na alínea c) c) Garantir a coesão social actuando, em particular, nos objectivos do aumento de emprego e do reforço da empregabilidade e do empreendedorismo, da melhoria da qualificação escolar e profissional e assegurando a inclusão social, nomeadamente desenvolvendo o carácter inclusivo do mercado de trabalho, promovendo a igualdade de oportunidades para todos e a igualdade de género, bem como reabilitação e reinserção social, a conciliação entre a vida social e profissional, e a valorização da saúde como factor de produtividade e medida de inclusão social.” Programas Operacionais com Fundos Comunitários no financiamento das políticas de desenvolvimento
  • 12. Departamento de Definição Social Departamento Clínico Sociólogo Psicólogo Bem estar Família Qualificação escolar Qualificação para o emprego
  • 17. Departamentos (24 Sel. Reg.) N C S SELECÇÕES NACIONAIS Iniciados; Juvenis; Juniores; Seniores Departamentos 6 Selecções Iniciados Juvenis Juniores
  • 18. Selecção Nacional de Seniores Campeonato Nacional da 1ª divisão Dez clubes Campeonato Nacional da 2ª divisão Dez clubes Planificação de acordo com Planeamento Internacional Melhor enquadramento das Competições Nac. e Internac. Selecção Nacional mais forte
  • 20. C. N. Iniciados C. N. Juvenis Fase Intermédia e Fase Final C. N. Juniores Objectivo: Competição Regular Dez clubes Interrupções longas devido aos trabalhos da selecção sénior Criar competição alternativa motivadora e aliciante
  • 23. - Totalidade de escalões etários com prática efectiva. - Maior número de atletas em actividade por escalão etário - Altura das atletas (criar padrões de apoio) - Guarda-Redes - Mais de 2 jogadoras de campo - Atletas esquerdinas - Maior número de atletas mantidos ao longo de 4 anos consecutivos (Permanência contínua em actividade) - Maior número de atletas nas selecções nacionais nos diferentes escalões etários
  • 24. - Maior número de clubes/equipas - Maior número de Provas/Jogos (valorização do quadro competitivo) - Maior número de árbitros em actividade - Maior número de técnicos de grau 3 a trabalhar no andebol feminino nos diferentes escalões etários. - Classificação final nas competições de selecções e clubes
  • 26. DOCUMENTOS ORIENTADORES Definidos pelos Responsáveis técnicos da federação Linhas de orientação para os diferentes escalões etários Cumprir com rigor as Etapas de Desenvolvimento
  • 27. EM LINHAS GERAIS: 1ª ETAPA integrada no escalão de BAMBIS e MINIS, será denominada de DIVERTIMENTO, em que a criança na sua primeira fase de aprendizagem e antes de ter contacto com a modalidade, integrara formas jogadas na abordagem dos jogos pré - desportivos colectivos, possibilitando assim um “transfer” para as aquisições estruturais e funcionais do andebol.
  • 28. 2ª ETAPA – ANIMAÇÃO – INFANTIS, é a de contacto inicial com a prática da modalidade e de vivência primária das relações sócio – motoras por ela proporcionadas. 3ª ETAPA – INICIAÇÃO – INICIADOS. Enriquecimento do repertório motor dos jovens e uma abordagem inicial aos fundamentos básicos do andebol.
  • 29. 4ª ETAPA – Orientação – JUVENIS. Construção dos diversos pré – requisitos fisiológicos necessários e ao consequente aperfeiçoamento dos conteúdos técnico – tácticos específicos. 5ª ETAPA – ESPECIALIZAÇÃO DESPORTIVA – JUNIORES. Compromisso com a procura dos primeiros resultados desportivos criando os pressupostos para a obtenção de níveis de rendimento, tendo como ponto de referência (MODELO) a prática da modalidade ao ALTO NÍVEL – SENIORES
  • 31. Regulamentos Técnico - Pedagógicos
  • 33. Associação de Andebol da Madeira 9 Andebol Feminino 13 Clubes 654 atletas 54 Bambis 7 – 8 anos 133 Minis 9 – 10 anos 159 Infantis 11 – 12 anos 80 Juvenis 15 – 16 anos 54 Juniores 17 – 18 anos 146 Iniciados 13 – 14 anos 28
  • 34. 6 1 1 1 137 escolas 33 escolas 33 escolas 1 2 1 11 2 2 18 3 3 Clubes Com Andebol Feminino 8 9 7 4 13 50 10 5 4 1 1 1 1 2 14 15 3 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo 3 3 2 1 1 1 1 IniciadosInfantis Minis e Bambis
  • 35. Protocolos com escolas Criação de Projectos de Desenvolvimento Criação de Centros de Formação Por proximidade geográfica Documentos Orientadores Acompanhamento técnico (AAM) Rigor no Processo de Aprendizagem Mais Clubes Mais Atletas Mais Competição MAIS ANDEBOL
  • 36. Competição por Clubes Em todos os escalões Iniciados Selecções Regionais Juvenis Juniores Participam nas competições regionais de juvenis de Clubes Participam nas competições regionais de juniores de Clubes Selecções Regionais integram projecto nacional Participam nas competições regionais de seniores de Clubes
  • 37. Atletas nas Selecções Mais tempo de treino Mais jogos regionais e nacionais
  • 39. - Totalidade de escalões etários com prática efectiva. - Maior número de atletas em actividade por escalão etário - Altura das atletas (criar padrões de apoio) - Guarda-Redes - Mais de 2 jogadoras de campo - Atletas esquerdinas - Maior número de atletas mantidos ao longo de 4 anos consecutivos (Permanência contínua em actividade) - Maior número de atletas nas selecções regionais nos diferentes escalões etários - Maior número de técnicos de grau 3 a trabalhar no andebol feminino nos diferentes escalões etários.
  • 40. Incentivar a prática nos escalões juniores e seniores Sem Custos Escalão Júnior Escalão Sénior (atletas com – 25 anos) Escalão Sénior Redução de custos aos clubes com atletas até 30 anos
  • 41. SESSÕES DE TREINO POR ESCALÃO ETÁRIO 2 3 INICIADOSINFANTISMINIS E BAMBIS 4 755 JUVENIS Juniores SENIORES
  • 42. Muito Obrigado Pela Vossa Atenção