Successfully reported this slideshow.
Your SlideShare is downloading. ×

PATOLOGIA HUMANA - MORTE CELULAR

Ad
Ad
Ad
Ad
Ad
Ad
Ad
Ad
Ad
Ad
Ad
Upcoming SlideShare
Morte celular
Morte celular
Loading in …3
×

Check these out next

1 of 48 Ad

More Related Content

Slideshows for you (20)

Advertisement

Similar to PATOLOGIA HUMANA - MORTE CELULAR (20)

More from Eduardo Queiroz (20)

Advertisement

Recently uploaded (20)

PATOLOGIA HUMANA - MORTE CELULAR

  1. 1. EDUARDO QUEIROZ 2º SEMESTRE - ODONTOLOGIA QUIXADÁ – CE 2017
  2. 2. INTRODUÇÃO A Morte Celular, é a perda irreversível das atividades integradas da célula resultado na incapacidade da manutenção de seus mecanismos de homeostasia. Existem dois tipos de Morte Celular: Necrose e Apoptose. Necrose: É um processo irreversível de morte celular, ocorrida no organismo vivo e seguida de fenômenos de autólise. Apoptose: É uma "Morte Progamada", no qual a célula sofre contração e condensação de suas estruturas, fragmenta-se e é fagocitadas por macrófagos, não ocorrendo o processo de autólise. http://doutormadrid.blogs.sapo.pt/14059.html
  3. 3. NECROSE
  4. 4. CAUSAS DA NECROSE A Necrose leva o desaparecimento toal do núcleo celular, e por fim, da própria célula. A necrose pode ocorrer por conta de agentes físicos, químicos e biológicos/infecciosos, reações imunológicas, defeitos genéticos e desequilíbrios nutricionais.. FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS Ação Mecânica Produtos Tóxicos Infecções Virais Temperatura Drogas Infecções Bacterianas Efeitos Magnéticos Alcóol Infecções Parasitárias Radiação Veneno Infecções Mitóticas
  5. 5. CAUSAS DA NECROSE 1. Perda da Permeabilidade da Membrana: Permite que compostos que eram impermeáveis, possam penetrar na celula e causar lesões. 2. Desprendimento das Enzimas Lissosomais: Se as enzimas lissosomais escaparem do interior da célula, elas irão degradar a própria célula. 3. Lesões no DNA. 4. Alteração da Síntese Protéica. 5. Acúmulo de Radicais Livres: Os radicais livres são altamente nocivos as celulas, pois eles oxidam os compostos, gerando uma reação em cadeia. 6. Redução de energia: Obstrução Vascular (Isquemia, Anóxia), ou inibição de processos respiratórios.
  6. 6. ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS A celula necrotica possui alterações morfologicas que a diferenciam das células normais do organismo. Essas alterações são: 1. Eosinofilia Aumentada: Perda do RNA citoplasmático e proteínas desnaturadas. 2. Aumento do volume Celular. 3. Alterações no Núcleo: Picnose, Cariólise, Cariorrex. https://pt.slideshare.net/marianadgd/morte-celular-41007477
  7. 7. ALTERAÇÕES NUCLEARES Cariólise: Representa o quase desaparecimento do núcleo. Ocorre a digestão da cromatina fazendo com que o núcleo fique quase imperceptível. Picnose: Intensa contração e condensação da cromatina, tornando o núcleo intensamente escuro. Cariorrex: Ocorre a fragmentação e dispersão do núcleo no citoplasma. http://www.patologia.medicina.ufrj.br
  8. 8. LESÕES CELULARES As lesões celulares acontecem quandoas células expostas a um extresse severo, perdem a capacidade de se adptar. Essa lesão pode progredir para um estágio reversível ou acabar em morte celular (estado irreversível). Lesão Reversível: Permite que a célula afetada, após a retirada do agressor, volte a ter seus aspectos e funções normais. Essas formas de lesões dependem do tipo, duração e intensidade do agente etiológico, do tipo celular e do estado metabólico. Ex: Edema. Lesão Irreversível: Ocorre quando o estímulo do agente etiológico é muito prolongado e intenso a ponto de causar a morte celular. Depois que a célula sofre necrose, ela se encontra num estado irreversível. Ex: Gangrena.
  9. 9. LESÕES CELULARES http://4.bp.blogspot.com https://www.organicfacts.net/edema.html GANGRENA - IRREVERSÍVEL EDEMA - REVERSÍVEL NECROSE LIQUEFATIVA IRREVERSÍVEL
  10. 10. MECANISMOS DE LESÕES O processo pode ser ativado por diferentes estímulos nocivos. Os componentes celulares mais afetados são: DNA, Mitocôndrias, proteínas e membrana celular.
  11. 11. PADRÕES DE NECROSE TECIDUAL Sabe-se que um tecido é formado por um conjunto de células. Quando existe um tecido em necrose, significa que há um conjunto de células mortas. E esses tecidos se apresentam de maneiras diferentes, logo, existem alguns tipos de padrões teciduais, que são: 1. Necrose Coagulativa; 2. Necrose Liquefativa; 3. Necrose Gangrenosa; 4. Necrose Caseosa; 5. Necrose Gordurosa; 6. Necrose Fibrinóide; 7. Necrose Hemorrágica. http://www.eplasty.com
  12. 12. NECROSE COAGULATIVA Ocorre devido uma hipóxia ou isquemia em qualquer tecido, exceto no cerebral, que sofre necrose por liquefação. Nela ocorre a preservação da estrutura básica da célula pois a lesão celular atinge as enzimas lissosomais, que acabam perdendo sua propriedade de degradação. É possível notar sua eosinofilia aumentada e o núcleo encontra-se em cariólise.
  13. 13. NECROSE COAGULATIVA ASPECTO MICROSCÓPICO  Eosinofilia aumentada;  Núcleo em cariólise;  Foco necrótico é digerido e fagocitado aos poucos;  Estrutura básica da celula é mantida. ZonaCoagulativa ZonaHemorrágica ParênquimaNormal https://pt.slideshare.net/marianadgd/morte-celular-41007477 https://pt.slideshare.net/marianadgd/morte-celular-41007477 Necrose Coagulativa no córtex adrenal, corada em HE.
  14. 14. NECROSE COAGULATIVA ASPECTO MACROSCÓPICO  Área de infarto é pálida (ausência de circulação);  Textura firme do tecido afetado;  Bem delimitada o tecido normal. https://pt.slideshare.net/marianadgd/morte-celular-41007477
  15. 15. NECROSE LIQUEFATIVA É frequentemente encontrada no SNC. Ocorre devido a infecção por agentes biológicos ou por isquemia ou hipóxia no tecido cerebral. A lesão e morte celular são causadas por toxinas produzidas pelos micro-organismos infecciosos ou por processo inflamatório. As células mortas são rapidamente fagocitadas e digeridas. A digestão do tecido necrótico resultará na formação de um líquido amarelado: Pus (Leucócitos mortos). https://www.youtube.com/watch?v=w1tScuVGVwc
  16. 16. NECROSE LIQUEFATIVA ASPECTO MICROSCÓPICO  Destruição e perda tecidual;  Lesão irradiante;  Restos celulares. https://pt.slideshare.net/marianadgd/morte-celular-41007477 Corte do cérebro corado em HE evidenciando a necrose liquefativa, com perda de neurônios e células da neurologia.
  17. 17. NECROSE LIQUEFATIVA ASPECTO MACROSCÓPICO  Órgão com consistência mole;  Formação de cavidades císticas;  Pode haver presença de pus. http://4.bp.blogspot.comhttps://pt.slideshare.net/LarissaComparini/morte-celular
  18. 18. NECROSE GANGRENOSA É um tipo de necrose de coagulação que acomete principalmente as extremidades de membros que perderam o suprimento sanguíneo, gerando gangrena, isto é, uma necrose seguida de invasão bacteriana e putrefação tecidual. O membro necrosado geralmente tem cor escura e odor fétido.
  19. 19. NECROSE GANGRENOSA ASPECTO MICROSCÓPICO  Inflamação se estende abaixo da pele para envolver o tecido conjuntivo, tecido adiposo e osso;  Citoplasma dissolvido. https://pt.slideshare.net/marianadgd/morte-celular-41007477 Necrose gangrenosa envolvendo tecidos do dedão.
  20. 20. NECROSE GANGRENOSA ASPECTO MACROSCÓPICO  Tecido enegrecido;  Mumificado;  Seco e duro;  Necrose Coagulativa porlesão anóxica;  Componente liquefativo devido a infecção sobreposta. https://pt.slideshare.net/marianadgd/morte-celular-41007477
  21. 21. NECROSE CASEOSA A Necrose Caseosa é típica da tuberculose. Onde ocorre a formação dos granulomas, ao nivel macroscopicos ela lembra um aspecto de um "queijo", característico no pulmão. http://ligadepatologiaufc.blogspot.com.br/2010/01/necrose.html Tuberculose Pulmonar (Necrose Caseosa)
  22. 22. NECROSE CASEOSA ASPECTO MICROSCÓPICO  Área acelular eosinofílica;  Borda inflamatória nítida (granuloma);  Lesão extensiva. https://pt.slideshare.net/marianadgd/morte-celular-41007477 Corte de linfonodo na tuberculose evidenciando necrose caseosa.
  23. 23. NECROSE CASEOSA ASPECTO MACROSCÓPICO  Lesão em queijo branco;  Material friável;  Aspecto seco;  Áreas de cavitação (drenagem do centro necrótico pelos brônquios). https://pt.slideshare.net/marianadgd/morte-celular-41007477
  24. 24. NECROSE GORDUROSA Essa Necrose ocorre quando há o extravasamento de enzimas lipolíticas para o tecido adiposo, o que leva à liquefação dele. É o tipo de necrose que ocorre nas pancreatites agudas. http://www.anatomiapatologica.com.br/inicio/patologia/492
  25. 25. NECROSE CASEOSA ASPECTO MICROSCÓPICO  Adipócitos mortos;  Material amorfo;  Presença de infiltrado inflamatório leucocitário;  Adipócitos com contornos imprecisos;  Perda do núcleo periférico;  Citoplasma torna-se uma massa amorfa rosa (conteúdo lípidico foi lipolisado). https://pt.slideshare.net/marianadgd/morte-celular-41007477
  26. 26. NECROSE CASEOSA ASPECTO MACROSCÓPICO  Processo inflamatório;  Aumento do tamanho do órgão;  Coloração amarelo-ouro brilhante;  Pontos brancos;  Áreas brancas de depósito (saponificação da gordura). https://pt.slideshare.net/marianadgd/morte-celular-41007477
  27. 27. NECROS FIBRINÓIDE A necrose fibrinóide tem esse nome pois assemelha-se microscopicamente a fibrina. É um tipo bastante especial de necrose. Há pouca repercussão morfológica macroscópica, porém há grande significância clínica quando ela aparece. Ocorre no sistema vascular, degenerando as paredes dos vasos. O tecido necrosado adquire um aspecto róseo e vítreo, semelhante à fibrina. Ocorre em algumas doenças autoimunes e na hipertensão arterial maligna.
  28. 28. NECROSE FIBRINOIDE ASPECTO MICROSCÓPICO  Parede vascular fortemente eosinófila;  Material fibrinoide estende-se ao tecido perivascular ("chama de vela"). https://pt.slideshare.net/marianadgd/morte-celular-41007477
  29. 29. NECROSE FIBRINOIDE ASPECTO MACROSCÓPICO  Degeneração das paredes e vasos sanguíneos. http://www.anatomiapatologica.com.br http://www.anatomiapatologica.com.br
  30. 30. NECROSE HEMORRÁGICA Ocorre quando há presença de hemorragia no tecido necrosado; essa hemorragia às vezes pode complicar a eliminação do tecido necrótico pelo organismo. http://anatpat.unicamp.br/nptanemiafalc8.html http://anatpat.unicamp.br/nptanemiafalc8.html Aspecto Macroscópico Aspecto Microscópico
  31. 31. EVOLUÇÃO DA NECROSE Como consequência da necrose, ocorre um processo inflamatório. Dependendo do tipo de tecido ou órgão afetado, pode ocorrer uma fase de evolução da necrose, que são divididas em: 1. Regeneração; 2. Cicatrização; 3. Encistamento; 4. Eliminação; 5. Calcificação; 6. Gangrena. https://pt.wikipedia.org/wiki/Necrose
  32. 32. REGENERAÇÃO Os restos celulares são reabsorvidos e fatores de crescimento são liberados pelas células vizinhas e pelos leucócitos exsudados, induzindo a multiplicação das células parenquimatosas. Se o estroma é pouco alterado, há regeneração completa do tecido. http://anatpat.unicamp.br/lamuro11.html
  33. 33. CICATRIZAÇÃO Proliferação fibroblástica e substituição do parênquima necrótico por tecido conjuntivo fibroso. Inicialmente são liberados madieadores químicos (PDGF, FGF, TGFB, VEGF) que se difundem para o tecido não-lesado, nele iniciando as alterações vasculares e a exsudação celular necessárias á reabsorção dos restos celulares. https://www.saudedicas.com.br
  34. 34. ENCISTAMENTO Formação de pseudo-cistos quando a área da necrose é ampla, limitando a absorção. Nesse caso, os fagócitos circunscrevem a área necrosada formando uma cápsula, e ocorre então a formação de um cisto. http://www.scielo.br/scielo.
  35. 35. ELIMINAÇÃO Se o material necrosado atinge a parede de uma estrutura canalicular que se comunica com o meio externo, o material necrosado é lançado nessa estrutura e é eliminado, originando uma cavidade. https://pt.slideshare.net/LarissaComparini/morte-celular
  36. 36. CALCIFICAÇÃO Ocorre calcificação da zona necrótica. Mais comumente na necrose caseosa. http://ligadepatologiaufc.blogspot.com.br/2010/01/necrose.html Tuberculose Pulmonar (Necrose Caseosa) (CALCIFICAÇÃO NA VALVA AÓRTICA OBSERVE MASSAS GRANDE E IRREGULARES DE C.DIASTRÓFICA) http://nutriicaoemfoco.blogspot.com.br
  37. 37. GANGRENA Decorre da ação de agentes externos sobre o tecido necrosado. Geralmente a gangrena é reconhecida por afetar mais de uma camada de tecido. Elas podem ser: 1. Gangrena Úmida: Microorganismos anaeróbios; 2. Gangrena Seca: Lesões Vasculares; 3. Gangrena Gasosa: Infecção secundária por Clostridium.
  38. 38. APOPTOSE
  39. 39. INTRODUÇÃO A Morte Celular, é a perda irreversível das atividades integradas da célula resultado na incapacidade da manutenção de seus mecanismos de homeostasia. Existem dois tipos de Morte Celular: Necrose e Apoptose. Necrose: É um processo irreversível de morte celular, ocorrida no organismo vivo e seguida de fenômenos de autólise. Apoptose: É uma "Morte Progamada", no qual a célula sofre contração e condensação de suas estruturas, fragmenta-se e é fagocitadas por macrófagos, não ocorrendo o processo de autólise. http://doutormadrid.blogs.sapo.pt/14059.html
  40. 40. CAUSAS DA APOPTOSE A Apoptose é o processo de Morte Celular Progamada, ou seja, quando as células sofrem estímulos patológicos ou fisiológicos ela se programa para morrer, assim não propaga a mutação gênica caso ela ocorra. Estímulos Patológicos Estímulos Fisiológicos
  41. 41. MORFOLOGIA DA CÉLULA EM APOPTOSE  Retração celular;  Citoplasma Eosinofílico;  Cromatina em grumos na periferia do núcleo. Estímulos Fisiológicos Corte de linfonodo corado em HE, mostrando células em apoptose de um linfoma não-Hodgkin imunoblástico. https://pt.slideshare.net/marianadgd/morte-celular-41007477
  42. 42. FUNÇÃO DA APOPTOSE  Manter o equilíbrio entre a taxa de proliferação e morte celular: homeostase;  Elimina as células danificadas;  Mantém o número constante de células nos tecidos adultos;  Tem papel importante no desenvolvimento embrionário;  Mecanismo de defesa. Estímulos Fisiológicos https://pt.wikipedia.org/wiki/Apoptose
  43. 43. FATORES QUE INDUZEM A APOPTOSE Estímulos Fisiológicos  Indução hormonal dependente no adulto;  Deleção de células nas populações celulares proliferantes;  Morte Celular em tumores;  Morte de células imunológicas;  Atrofia patológica de tecidos harmônios dependentes;  Atrofia patológica em órgãos parenquimatosas após obstrução de ductos;  Morte celular induzida por células T citóxicas;  Lesão celular em algumas doenças virais;  Morte celular por estímulos lesivos.
  44. 44. APOPTOSE FISIOLÓGICA  A célula não incha, e sim encolhe-se e se destaca das células vizinhas;  Começa a apresentar bolhas em sua superfície;  A membrana e as organelas mantêm sua estrutura intacta e não há alterações evidentes no citoplasma;  A Cromatina geralmente é dispersa, forma um ou mais aglomerados nas bordas internas da membrana nuclear;  O núcleo parte-se e a célula também divide-se em estruturas: corpos apoptóticos.  Ex: Durante o período embrionário, foma-se uma membrana inter-digital dos dedos. No processo embrionário e fetal, o normal é que as células que compõem essa membrana, sofram apoptose, para que a criança não possua sindactilia. https://pbs.twimg.com/media/B8OEZglIgAI9xpG.png
  45. 45. APOPTOSE PATOLÓGICA Indução à apoptose por lesão do material genético celular, que pode ser causada por estímulos radioativos, químicos ou virais. Quando a lesão causada ao DNA é maior que a capacidade da célula de revertê-la, é mais seguro para o organismo que o programa de morte celular seja ativado, já que a multiplicação de uma célula mutante pode dar origem a neoplasias. Lesão por isquemia ou hipóxia moderadas podem levar as células de determinado tecido, tanto à necrose, quanto à apoptose. Muitos estímulos à morte celular por necrose também desencadeiam apoptose. http://www5.usp.br/wp-content/uploads/20120309_1.jpg
  46. 46. NECROSE X APOPTOSE
  47. 47. NECROSE X APOPTOSE NECROSE APOPTOSE ESTÍMULO: Hipóxia e Toxinas. ESTÍMULO: Fisiológicos ou Patológicos. HISTOLOGIA: Tumefação celular, Necrose de Coagulação e rompimento das organelas. HISTOLOGIA: Células isoladas, Condensação da Cromatina e corpos apoptóticos. MECANISMO: Depleção de ATP, Lesão na membrana e danos por RL. MECANISMO: Internucleossomal, Ativação gênica e endonucleases. REAÇÃO TISSULAR: Inflamação. REAÇÃO TISSULAR: Sem inflamação e fagocitose de corpos apoptóticos.
  48. 48. REFERÊNCIAS https://www.youtube.com/watch?v=vfLMkpyBimM https://www.youtube.com/watch?v=gMq2j6hj2Pg http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/files/2013/05/Necrose-cop.pdf https://pt.slideshare.net/LarissaComparini/morte-celular http://www.abc.med.br/p/553812/necrose+definicao+causas+tipos+evolucao.htm https://pt.slideshare.net/marianadgd/morte-celular-41007477 http://www.infoescola.com/citologia/necrose/ http://www.abc.med.br/p/553812/necrose+definicao+causas+tipos+evolucao.htm http://ligadepatologiaufc.blogspot.com.br/2010/01/necrose.html

×