A 15ª edição da Revista Coral Press, para a partida entre Paysandu e Santa Cruz, pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série C 2021.
Oferecimento: Esportes da Sorte
2. DESISTIR DA SUA
DESISTIR DA SUA
VITÓRIA DO SANTA CRUZ
4,59
4,59
NÃO É UMA OPÇÃO
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SORTE
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X
X
ACREDITE E APOSTE!
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3. AsduascamisasmaispesadasdaSérieC2021estarãonovamentefrente
a frente neste domingo. O Santa Cruz visita o Paysandu no lendário
EstádiodaCuruzu,emBelém,paraumdueloquereeditaumdosmaiores
clássicosdofutebol envolvendoasregiõesNordesteedoNortedoBrasil.
Deumlado,oTricolordoArrudatentamaisumavitóriaparaemendaro5º
jogoconsecutivodeinvencibilidadenacompetição,alémdeseaproximar
ainda mais da saída da zona de rebaixamento. Do outro, o foco dos
paraenses é seguir no G4, de olho da classificação para a Série B.
Confronto que mexe com duas das maiores torcidas do Brasil e
certamentedeveofereceremoçõesdoprimeiroaoúltimominutodejogo.
ComaderrotadoJacuipenseparaoManaus,atémesmoumempateserá
suficienteparaoSantaCruzultrapassaraequipebaiananatabelaedeixar
aúltimacolocação.Eemcasodevitóriacoral,adiferençaparasairdoZ2
caiparaapenasdoispontosemrelaçãoaoFloresta,primeirotimeforada
zonadequeda.
"O Santa Cruz vive um momento dentro do campeonato onde tem que
trabalhar a todo instante para manter a regularidade. É um jogo
complicado",destacouotécnicoRobertoFernandes,antesdeapontar.
"Onossograndedesafioémanteraconcentraçãoquetivemosnosúltimos
jogosebuscararegularidade,paraqueagentefaçaumbomjogoeconsiga
voltar para Recife com um bom resultado que nos deixe em condição
favoráveldentrodacompetição",completouRoberto.
CAPÍTULO 15-DUELODEGIGANTES
Paraseguirreagindo,SantaCruztemclássico
comPaysandunaCuruzu,querendosairdoZ2
4.
5. BOLETIM
ARBITRAGEMDOJOGO
DouglasMarquesdasFlores
AndersondeMoraesCoelho
GustavoRodriguesdeOliveira
4º GustavoRodriguesdeOliveira
Paraapartida,otécnicoRobertoFernandesnãovaipodercontarcomo
meio-campista Tarcísio, que segue no Recife em recuperação da forte
pancada sofrida no pé esquerdo, durante a partida contra o Volta
Redonda.Oatletafoisubmetidoaumexamederessonânciamagnética
naúltimaterça-feiraenãofoiconstatadafraturanolocal.Noentanto,o
corte (com três pontos de sutura) e a lesão da área atingida foi o
bastanteparaoDepartamentoMédicoTricolorvetaraviagem.
Além de Tarcísio, o meia-atacante Lelêtambém segue sob cuidados do
Departamento Médico, porém já em etapa de transição com os
fisioterapeutas do clube. O atleta aguarda liberação completa para o
DepartamentoFísicodaequipe.
Depois de constatado o rompimento do ligamento cruzado anterior do
joelho esquerdo, ocorrido na última terça-feira, o atacante Elias
retornouaoAthletico-PR,clubequedetémosseusdireitoseconômicos.
OjogadorcriadabasetricolornãoretornaparaadisputadaSérieC
Porfim,ovolanteCaetanocumpresuspensãoautomáticapeloterceiro
cartãoamarelorecebidonapartidacontraoVoltaRedonda.
6. EQUILÍBRIOHISTÓRICO
HISTÓRICO
SANTACRUZXPAYSANDU
ÚLTIMOJOGO
3/7/2021-BrasileiroSérieC
SantaCruz1x2Paysandu
RETROSPECTOGERAL
36J,13V,8E,15D,49GM,52GS
AscamisasdeSantaCruzePaysanduestão entre as mais tradicionais
de suas regiões, representando o futebol do Nordeste e do Norte do
Brasil. Fato que proporcionou duelos de peso histórico, atraindo as
atençõesaoaoredordopaís,sobretudoparaasduastorcidasdemassa.
Umverdadeiroclássicointer-regional.
Os números refletem o equilíbrio entre as equipes, nos 36 jogos
disputadosemtodaahistória,sendo14vitóriasdaCobraCorale16do
Bicolor,alémdeoitoempates.
Entre os jogos mais importantes, destacam-se os dois amistosos de
1943, quando o Tricolor embarcou em uma "ExcursãoSuicida" rumo ao
Nortedopaís,emplenocontextodedisputadaSegundaGuerraMundial.
ForamdoisempatescomoPaysandu,em4x4(24dejaneiro)e1x1(8de
março).
O segundo jogo, inclusive, carrega um simbolismo único para a história
do Santa Cruz. Enquanto a bola rolava, o clube recebeu a notícia da
morte do atacante Papeira, que estava internado em um hospital de
Belém, em decorrência da febre tifoide contraída na viagem. Três dias
antes, o goleiro King também havia falecido pelo mesmo problema de
saúde.
7. OPALCO DOJOGO
O confronto deste domingo também marca o duelo de dois clubes que
têmumaidentificaçãosingularcomosseusestádios.TalqualoArrudaé
paraoSantaCruz,aCuruzufazpartedetodoosimbolismodoPaysandu.
Masnemsemprefoiassim.
Inaugurado oficialmente em 14 de junho de 1914 - com a partida
Paysandu1x2Remo,oestádiosófoiadquiridopeloBicoloremjulhode
1918, através do torcedor Leônidas Sodré de Castro, que passou a dar
nomeoficialaoestádio.
OapelidodeCuruzu(adaptaçãoGuaraniparaapalavragrega'cruz')faz
homenagemaoforteconquistadoporforçasexpedicionáriasdoExército
Brasileiro na Guerra do Paraguai, entre 1 e 3 de setembro de 1866. O
bairrodo'Marco',ondeondeoestádiofoiconstruído,trazumasériede
homenagens a outras conquistas, além de personalidades das Forças
Armadas à época, da mesma forma que o nome Paysandu faz alusão à
cidadeuruguaiatomadacomapoiodeexpediçõesbrasileirasnabatalha
entre os partidos 'blancos' e 'colorados', que foi o estopim para o
desencadeamentodomaiorconflitoarmadosul-americano.
FOTO:FERNANDOTORRES/PAYSANDU
ESTÁDIODACURUZU
NOME
LeônidasSodrédeCastro
PROPRIETÁRIO
PaysanduSportClub
FUNDAÇÃO
14/06/1914
CAPACIDADE
17.700torcedores
RECORDEDEPÚBLICO
18.024torcedores
2001-Paysandu4x0Avaí
17. SANTA CRUZ FC
SANTA CRUZ FC
Uma história repleta de glórias
Uma história repleta de glórias
18. O primeiro escudo tricolor
UMAHISTÓRIAREPLETADEGLÓRIAS
Em 3 de fevereiro de 1914, onze garotos com idade entre 14 e 16 anos
resolveram fundar um espaço no futebol, que tanto amavam, onde
pudessem receber pessoas de diferentes etnias, credos e classes
sociais. À época o esporte dava os seus primeiros passos no Brasil,
ainda imerso em sua origem elitista pelas raízes britânicas, em uma
sociedade que há poucas décadas havia abolido a escravidão.
Assim nasceu o Santa Cruz Futebol Clube, em frente à igreja que lhe
cedeu o nome. O primeiro time de futebol a permitir a participação de
um negro, Teófilo Batista de Carvalho. O 'Lacraia' não só desenvolveu o
primeiro escudo do clube, como inaugurou um grito de resistência que
ecoa eternamente nos gramados nordestinos.
Primeiramente, o clube nasceu alvinegro, mas em 1915, com a criação
da Liga de Futebol do estado, tornou-se tricolor pelo fato do
Flamengo-PE já possuir tais cores. Assim, adicionando o vermelho,
passou a representar as três raças matrizes da sociedade brasileira, o
que foi fundamental para se firmar como o clube do povo.
1914
1914
1915
1915
O primeiro time do Santa Cruz
Foto: Acervo/Diario de Pernambuco
1916
1916
Igreja da Santa Cruz
Foto: Acervo/Jornal do Commercio
19. 15 de abril - SANTA CRUZ 7 X 5 AMÉRICA
Faltavam 15 minutos para acabar a partida da 3ª rodada do
Campeonato Pernambucano e o placar era incontestável: o
América vencia por 5 x 1, quatro gols marcados no primeiro
tempo e um logo no início do segundo. A partir daí, os
atacantes Pitota e Anízio trocaram de posição e
enlouqueceram a defesa alviverde, fazendo seis gols na
maior virada da história do futebol pernambucano.
1917
1917
1919
1919
30 de janeiro - SANTA CRUZ 3 X 2 BOTAFOGO
Três vezes campeão do Rio de Janeiro, o Botafogo era uma
potência em 1919. Por isso, foi convidado para fazer uma
excursão e seis jogos em Recife. No primeiro, deixou claro
que não veio brincar: 6 x 1 no Sport. A invencibilidade,
porém, acabou quatro dias depois, quando foi derrotado
pelo Santa, com gol do artilheiro Tiano (Martiniano
Fernandes). Foi a primeira vitória de um time nordestino
sobre um do eixo Rio-São Paulo. A Comemoração chegou a
ofuscar um evento na cidade para receber o célebre
aeronauta Santos Dumont.
Troféu pela vitória sobre o Botafogo
20. O primeiro título aconteceu em um turno
único de pontos corridos com
participação de 11 times. O Santa chegou
à rodada final invicto e já campeão, pois
não poderia ser alcançado pelo Náutico,
adversário do último jogo. As principais
estrelas desse título e dos próximos três
troféus conquistados eram Tará,
Sebastião da Virada, Valfrido e Sherlock.
1931
1931
1934
1934
10 de outubro - SANTA CRUZ 3 X 2 SELEÇÃO BRASILEIRA
Praticamente com o mesmo time que disputou a Copa do
Mundo da Itália, incluindo as estrelas Leônidas da Silva,
Waldemar de Brito e Patesko, a Seleção Brasileira fazia
uma excursão repleta de goleadas pelo Nordeste. Já havia
feito oito gols no Bahia e no Náutico, cinco no Sport e
também na Seleção de Pernambuco. Entrou em campo para
manter a escrita contra o Santa Cruz de João Martins, Zezé
Fernandes, Sebastião da Virada e Tará (maior artilheiro do
clube), mas, pela primeira vez na história, perdeu para um
time brasileiro. Os históricos gols corais foram marcados
por Zezé (2) e Sidinho.
Acervo/Diario de Pernambuco
21. OS PRIMEIROS PASSOS NO ARRUDA
O Santa Cruz foi 'nômade' e passeou por alguns bairros do
Recife. Enquanto jogava e treinava na Jaqueira, o clube
coral conseguiria seu espaço própria só na década de 1940.
Foi em um terreno ao lado da Estação do Arruda que o
Tabajaras (time que disputava o Campeonato Suburbano e
hoje extinto) inaugurou seu campo, em 5 de fevereiro de
1939. O adversário convidado? Sim, foi o Santa Cruz, que
venceu por 2 x 0. Depois de passar a treinar e jogar
pagando por aluguel, o Tricolor só viria a adquirir o Arruda,
de fato, com arrendamento a partir de 1943, comprando o
terreno em definitivo em 1954. O local, então, passou a ser
chamado de 'campo do Santa Cruz'.
1939
1939
Acervo/Diario de Pernambuco
22. O NASCIMENTO DO COLOSSO DO ARRUDA
Construir um estádio não é fácil, ainda mais um 'Colosso'. A
principal fonte de receita do clube coral sempre foi a sua
torcida e inúmeras foram as campanhas de arrecadação. A
principal, a folclórica 'Campanha do Tijolo', alcançou mais
de 50 mil tijolos só na primeira ação. Reza a lenda que
começaram a 'sumir' materiais nas construções e armazéns
das redondezas, mas era preciso bem mais para o estádio
sair do papel. Enfim, no dia 10 de agosto de 1971, O Rei Pelé
assinou como testemunha do empréstimo de 4,6 milhões de
cruzeiros. Montante que seria o suficiente para a conclusão
do estádio do Santa Cruz. E assim o Estádio José do Rego
Maciel foi oficialmente inaugurado no dia 4 de junho de
1972, num amistoso sem gols contra o Flamengo, diante de
mais de 62 mil pessoas.
1972
1972
Acervo/Diario de Pernambuco
23. O PENTACAMPEONATO PERNAMBUCANO
Foram exatos dez anos de jejum por um novo título, até o
Tricolor iniciar em 1969 a sua maior sequência de
conquistas na história do Campeonato Pernambucano, que
seria completa em 1973. Foi a época em que grandes
craques marcaram os seus nomes para sempre na história
do clube, como Givanildo Oliveira (atleta que mais atuou
pelo Tricolor com 599 jogos), Ramon, Betinho, Fernando
Santana, Luciano Veloso, entre outros ídolos marcantes.
1969 - 1973
1969 - 1973
Acervo/Diario de Pernambuco
OS CINCO MAIORES ARTILHEIROS DO CLUBE
FERNANDO
FERNANDO
SANTANA
SANTANA
123 GOLS
123 GOLS
BETINHO
BETINHO
143 GOLS
143 GOLS
RAMON
RAMON
148 GOLS
148 GOLS
LUCIANO
LUCIANO
VELOSO
VELOSO
174 GOLS
174 GOLS
TARÁ
TARÁ
207 GOLS
207 GOLS
24. 1975
1975
O TERROR DO NORDESTE - 4º LUGAR NO BRASILEIRO
Depois de se classificar bem nas duas primeiras fases, o
Santa Cruz silenciou o Maracanã ao vencer e eliminar o
Flamengo de Zico, pelo Campeonato Brasileiro de 75. Os
jornais pelo Brasil inteiro reverenciaram o 'Terror do
Nordeste'. O time coral acabou perdendo a semifinal para o
Cruzeiro no Arruda por 3 x 2 e ficou com a 4ª colocação.
1979
1979
FITA AZUL DO FUTEBOL BRASILEIRO
Entre março e abril, o Tricolor realizou uma excursão fora
do país e retornou invicto após disputar 12 jogos. O último
deles aconteceu em 1 de abril, com empate em 2 x 2 com o
Paris Sanit-Germain. O feito rendeu ao Santa Cruz o título
de honra oferecido pela CBD aos clubes que realizavam tal
feito.
01/03, Kuwait: Santa Cruz 5 x 1 Seleção do Kuwait
06/03, Kuwait: Santa Cruz 1 x 1 Seleção do Kuwait
08/03, Bahrein: Santa Cruz 3 x 0 Seleção do Bahrein
11/03, Catar: Santa Cruz 4 x 0 Seleção do Catar
13/03, Catar: Santa Cruz 4 x 1 Seleção do Catar
14/03, EAU: Santa Cruz 2 x 1 Seleção de Dubai
17/03, EAU: Santa Cruz 3 x 0 Seleção de Abu Dhabi
18/03, EAU: Santa Cruz 3 x 0 Al Ain
20/03, EAU: Santa Cruz 6 x 2 Nasser Sport Club
22/03, Árabia Saudita: Santa Cruz 3 x 0 Al-Hilal
30/03, Romênia: Santa Cruz 4 x 2 Seleção da Romênia
01/04, França: Santa Cruz 2 x 2 Paris Saint-Germain
A CAMPANHA
25. 1982
1982
No dia 1º de agosto, foi
inaugurado o anel superior do
Arruda, elevando a
capacidade do estádio a
cerca de até 110.000 pessoas.
O maior público foi registrado
em 1993, quando 96.990
torcedores assistiram a Brasil
6 x 0 Bolívia, pelas
Eliminatórias da Copa do
Mundo em 1993
1983
1983
Quando três equipes diferentes
conquistavam um turno cada pelo
Pernambucano, um novo torneio
denominado Supercampeonato era
realizado para designar o campeão.
O Santa Cruz é o maior vencedor
sob esse formato, conquistando
três das cinco decisões, sendo o
único a participar de todas elas. O
Tricolor levantou as taças de 1957,
1976, e a última delas em 1983.
A AMPLIAÇÃO DO MUNDÃO DO ARRUDA
TRI-SUPER DO PERNAMBUCANO
57
57 76
76 83
83
26. 1993
1993
Um dos títulos mais
emocionantes do estado. O
Santa precisava vencer o
Náutico para levar a decisão
para uma prorrogação. Levou
um gol logo no primeiro
tempo e ainda viu o artilheiro
Washington ser expulso. A
virada veio quase no fim,
graças ao gol heroico de
Célio, que saiu do banco para
entrar na história do clube.
1999
1999
Depois de um ano conturbado, o rebaixamento era um risco.
Mas o Tricolor se recuperou e arrancou a oitava vaga na
última rodada da 1ª fase da Série B. No mata-mata, fez valer
o peso da camisa e eliminou o São Caetano, 'bicho-papão'
daquele ano. E no quadrangular final, superou Vila Nova e
Bahia, subindo como vice-campeão, ao lado do Goiás.
UM TÍTULO HEROICO
ACESSO IMPROVÁVEL
2005
2005
Um ano memorável para o Santa, que não perdeu um jogo
sequer no Arruda. Campeão Pernambucano levantando os
dois turnos, com direito a 13 vitórias seguidas, o Tricolor
voou alto também na Série B. Depois de liderar com folga a
primeira fase e também o primeiro quadrangular, se
superou com duas vitórias sobre o rival Náutico e garantiu
o acesso ao lado do Grêmio.
O TERROR DO ARRUDA
27. Na virada da década, o Santa Cruz reencontrou-se com a sua
história. Foram três títulos seguidos do Campeonato
Pernambucano, mesmo com os rivais disputando divisões
superiores, com orçamentos bem mais significativos. Mas o
Tricolor se reinventou, contando com um elenco de atletas
experientes, como Tiago Cardoso e Denis Marques, além de
pratas da casa, como Renatinho, Memo, Natan e Everton
Sena.
E no Brasileiro, ao lado de sua torcida, que emplacou
recordes de média de público em 2011, deixou a Série D com
um empate em 0 x 0 contra o Treze no Arruda. Mas a maior
emoção em 2013, quando o Tricolor conquistou o acesso de
volta à Série B, com gol emblemático e Flávio Caça-Rato. O
clube conquistaria o seu 1º título nacional naquela Série C.
2006 - 2010
2006 - 2010
Foram três rebaixamentos consecutivos, caindo da Série A
para a Série D, recém-criada à época. O Santa Cruz penou
durante cinco anos, no pior período de sua história. Porém
jamais foi abandonado pela sua torcida, a mais apaixonada
do Brasil.
ANOS DE PAIXÃO E RESISTÊNCIA
A RESSURREIÇÃO
2011 - 2013
2011 - 2013
Aldo Carneiro/Pernambuco Press
28. 2015
2015
Mesmo conquistando o 4º
Estadual em cinco anos, o
Santa não começou bem a
Série B. Porém, a equipe se
recuperou, deixando a
assustadora zona de
rebaixamento, e partindo
para o vice-campeonato. A
arrancada final foi
fundamental para a
conquista, vencendo os seis
últimos jogos contra
Criciúma, Bahia, Oeste,
Botafogo, Mogi Mirim e
Vitória.
2016
2016
O início foi difícil e a classicação
para o mata-mata da Copa do
Nordeste foi no limite. Mas depois
da troca de comando técnico, o
time reencontrou a boa fase. Após
eliminar Ceará e Bahia com vitórias
no Castelão e na Fonte Nova.
Depois, dois jogos nervosos contra
o Campinense, com direito a uma
invasão da torcida tricolor a
Campina Grande, a Taça do
Nordestão enfim era da Nação
Coral.
VOLTA TRIUNFANTE À ELITE
O NORDESTE TRICOLOR
Antônio Melcop/Santa Cruz
Antônio Melcop/Santa Cruz