2. INTRODUÇÃO
O esporão de calcâneo e a fascite plantar são dois problemas
distintos, mas que podem ser confundidos entre si.
3. ANTÔNIO GLEIDSON
DANIELA SOARES
ESDRAS FEITOSA
ELDER JHONATAN
FRANCISCO OLIVEIRA
GRABRIELA AGUIAR
JOYCE KELLY
INTRODUÇÃO
O esporão de calcâneo e a fascite plantar são dois problemas
distintos, mas que podem ser confundidos entre si.
A principal diferença é que a fascite plantar afeta o tecido
fibroso chamado fáscia plantar, que recobre a musculatura dos
pés e se estende do calcanhar até a ponta dos dedos do pé e o
esporão é um pequeno crescimento ósseo, que se desenvolve
no osso calcâneo, no local onde a fáscia se prende.
4.
5. ESPORÃO DE CALCÂNEO
Esporão de calcâneo é uma protuberância óssea que cresce no
calcâneo (osso do calcanhar), no local onde a fáscia plantar se
prende. Normalmente está relacionado com a fascite plantar e,
quando é diagnosticado, já existe há pelo menos seis meses.
6. ESPORÃO DE CALCÂNEO
Esporão de calcâneo é uma protuberância óssea que cresce no
calcâneo (osso do calcanhar), no local onde a fáscia plantar se
prende. Normalmente está relacionado com a fascite plantar e,
quando é diagnosticado, já existe há pelo menos seis meses.
A dor pode vir de uma doença vascular, nervosa, reumática ou
da inflamação que o esporão causa nos tecidos adjacentes,
como a fáscia por exemplo.
7. EPIDEMIOLOGIA
ESPORÃO DE CALCÂNEO:
De um modo geral, o esporão é formado devido a um estresse
crônico na região do calcanhar. Assim, podemos destacar
algumas das causas mais frequentes desse estresse, como:
Uso de calçados inadequados, especialmente com solados
excessivamente rígidos;
Prática de esportes de alto impacto (como a corrida);
Pés cavos ou chatos, que, por não possuírem grande
eficiência para amortecer os impactos, estão mais propensos a
uma série de problemas;
Sobrepeso, que tende a causar sobrecargas nos pés.
10. EPIDEMIOLOGIA
ESPORÃO DE CALCÂNEO:
• Aumento da intensidade de treinos ou início abrupto de
atividades de alto impacto (como a corrida);
• Calçado inadequado para prática esportiva (solado muito
duro).
• O excesso de peso (sobrepeso);
• Tipos de pés, como pés cavos e pés muito planos.
11. FISIOPATOLOGIA
ESPORÃO DE CALCÂNEO:
• Dor localizada no calcanhar, na sola do pé (maior pela
manhã e após ou durante atividades físicas);
• Dor no arco e dor ao alongar a panturrilha (rigidez dos
músculos da região);
• Redução de amplitude de movimento dos pés.
13. DIAGNÓSTICO
ESPORÃO DE CALCÂNEO:
• Clínico
• Radiografia (Raio X)
• Ultrassonografia
• Ressonância Nuclear Magnética
Pode-se fazer radiografias para confirmar o diagnóstico,
mas estas podem não detectar os esporões em formação.
A ultrassonografia ou Ressonância magnética são métodos
importantes de avaliação da integridade e qualidade da
fáscia plantar.
15. TRATAMENTO
ESPORÃO DE CALCÂNEO:
• Reduzir a carga de exercícios e atividades de alto impacto;
• Perder peso para sobrecarregar menos o sistema musculo-
esquelético;
• Fazer fisioterapia, que auxiliará na redução dos sintomas;
• Usar palmilhas Pés Sem Dor.
• Uso de anti-inflamatório , com prescrição médica, auxiliam
no controle da dor e inflamação.
16. TRATAMENTO
O uso de órteses noturnas
também pode ajudar no
tratamento do esporão de
calcâneo.
17. TRATAMENTO
PALMILHA PÉS SEM DOR PARA ESPORÃO
A palmilha Pés Sem Dor redistribui a pressão plantar,
tratando a causa do esporão e diminuindo a inflamação.
19. FASCITE PLANTAR
A fáscia plantar é um tecido fibroso localizado ao longo da
planta do pé: do calcanhar até a ponta dos dedos. Fascite
plantar é a inflamação que ocorre devido a um estresse
excessivo dessa região. A fáscia se estende pela região do
calcanhar e, após longos períodos de sobrecarga, pode
causar o esporão.
20. EPIDEMIOLOGIA
A fascite plantar é comum em homens e mulheres de meia-
idade, especialmente em pessoas com sobrepeso que
permanecem muito tempo em pé no trabalho.
• Distúrbios posturais
• Tipos de pés e pisadas
• Muito tempo na posição em pé
• Esforço físico intenso
• Falta de flexibilidade
• Calçados
21. EPIDEMIOLOGIA
A fascite plantar é comum em homens e mulheres de meia-
idade, especialmente em pessoas com sobrepeso que
permanecem muito tempo em pé no trabalho.
• Distúrbios posturais
• Tipos de pés e pisadas
• Muito tempo na posição em pé
• Esforço físico intenso
• Falta de flexibilidade
• Calçados
Muitas vezes ocorre em atletas, especialmente corredores,
saltadores e, geralmente afeta as pessoas que trabalham
com calçados de segurança.
23. FISIOPATOLOGIA
O paciente com fascite apresenta dor na parte posterior que
irradia para a planta do pé. Esta dor ocorre principalmente nos
primeiros passos ao levantar-se da cama pela manhã, pois os
pés permanecem em flexão plantar e relaxados durante toda a
Noite. Além disso, atividades esportivas ou ficar longos períodos
em pé também causam dor importante.
24. DIAGNÓSTICO
FASCITE PLANTAR:
O diagnóstico pode ser feito através da história clínica do
paciente e do exame físico dos pés. O médico irá procurar
por sinais de lesão nos pés, pontos dolorosos e alterações
anatômicas, como pé chato.
25. DIAGNÓSTICO
FASCITE PLANTAR:
O diagnóstico pode ser feito através da história clínica do
paciente e do exame físico dos pés. O médico irá procurar
por sinais de lesão nos pés, pontos dolorosos e alterações
anatômicas, como pé chato.
A ultrassonografia para avaliar o grau da inflamação, além
da radiografia para excluir a presença de fraturas, esporão
ósseo ou artrite.
Normalmente para este tipo de problema não é usada a
ressonância magnética.
26. TRATAMENTO
A melhor maneira de tratamento é a forma conservadora.
É necessário resolver o que está causando a sobrecarga
na fáscia.
27. TRATAMENTO
• Corrigir as alterações nos casos de pé chato ou cavo e
hiperpronação;
• Perder peso;
• Readaptar a prática esportiva;
• Readequar o calçado (usar um com maior amortecimento e
suporte).
• Usar a palmilha Pés Sem Dor. Uma das formas mais
eficazes de ajustar as alterações biomecânicas, causadoras
da fascite plantar.
28. FISIOTERAPIA
Para auxiliar no tratamento da fascite plantar e
esporão de calcâneo, a fisioterapia é uma grande
aliada, aliás é a melhor indicação, por ajudar a
reduzir os sintomas através de exercícios e técnicas
específicas.
30. FASE I
- Objetivos:
Diminuir a dor
Controlar processo inflamatório
Manutenção/Ganho de flexibilidade
Relaxamento da fáscia
31. FASE I
- Objetivos:
Diminuir a dor
Controlar processo inflamatório
Manutenção/Ganho de flexibilidade
Relaxamento da fáscia
- Conduta:
Crioterapia
Ultra-som pulsado
Laser
Alongamento posterior da coxa e perna
Relaxamento da fáscia com bastão ou bola
33. FASE II
- Objetivos:
Ganho/manutenção de flexibilidade
Ganho/manutenção de força muscular
Relaxamento da fáscia
Melhorar condicionamento aeróbico
- Conduta:
Alongamento posterior da coxa e perna
Liberação miofascial da fáscia
Bicicleta estacionária
Fortalecimento da musculatura intrínseca do
pé e panturrilha
34. FASE III
- Objetivos:
Manter a flexibilidade
Melhorar a força muscular
Melhora do controle sensório-motor
Treino do gesto esportivo
35. FASE III
- Objetivos:
Manter a flexibilidade
Melhorar a força muscular
Melhora do controle sensório-motor
Treino do gesto esportivo
- Conduta:
Alongamento posterior da coxa e perna
Liberação da fáscia
Aumentar o tempo e carga na bicicleta
Intensificar fortalecimento muscular
Exercícios proprioceptivos (cama elástica, disco
inflável)
Treinamento específico do esporte
36. FASE IV
- Objetivos:
Manter a flexibilidade
Melhorar a força muscular
Melhora do controle sensório-motor
Treino do gesto esportivo
37. FASE IV
- Objetivos:
Manter a flexibilidade
Melhorar a força muscular
Melhora do controle sensório-motor
Treino do gesto esportivo
- Conduta:
Progressão dos exercícios da Fase II
Início das atividades de impacto
Retorno gradual ao esporte
38. REFERÊNCIAS
ANDROSONI, R.; NETTO, A. A.;MACEDO, R. R.; FASOLIN, R. P.;BONI, G.;
MOREIRA, R. F. G.Tratamento da fasciíte plantar crônica pela terapia de ondas
de choque: avaliação morfológica ultrassonográfica e funcional. Rev bras ortop.
2013.
ANDRÉ, M. L. A. Mobilização miofascial. Disponível em:
http://www.marialuisa.com.br/tecnicas/liberacaomiofascial. América São Paulo,
2013. Acesso em 9 de Junho de 2014 às 20hrs.
ARRUDA, G. A.; STELLBRINK, G.; OLIVEIRA, A. R. Efeitos da liberação miofascial e
idade sobre a flexibilidade de homens. Ter Man. 2010.
BARBOSA, A. C. C. ; PEREIRA, M. B. Fascite Plantar: Revisão Bibliográfica sobre
Conceito e Tratamento. Faculdade Catedral de Ensino Superior de Roraima,
2013.
CASTRO, A. P. Fasceíte Plantar. Revista de Medicina Esportiva In forma, 2010.