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UNESP – FEG Guaratinguetá. Doutor em Educação Matemática
(Tecnologias Digitais – Univ. Anhanguera) e Vencedor do prêmio CAPES
de melhor TESE 2016. Mestre em Tecnologias da Inteligência e Design
Digital (PUC/SP). É pesquisador em Ed. Matemática e Games e novas
tecnologias e entre outras atividades docente junto a FIAP/SP no curso
de Engenharia Mecatrônica.
Quais as principais etapas para produzir
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https://opengameart.org/
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https://www.makeindiegames.com.br/game-design/sprites-sons-e-texturas-para-o-
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http://www.spriteland.com/
http://kenney.nl/assets
https://craftpix.net/
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https://editor.construct.net/
https://www.scirra.com/tutorials/262/comeando-com-o-construct-2-tutorial-in-
portuguese
https://www.kickstarter.com/projects/mammothinteractive/learn-to-make-
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https://www.scirra.com/tutorials/262/comeando-com-o-construct-2-tutorial-in-
portuguese#h2a5
https://www.satellasoft.com/?materia=jogo-de-plataforma-com-construct-2
O game como um espaço para ação e diálogo
Os jogos e as brincadeiras ganham importância na sala de aula à medida que
aproximam a criança do conhecimento científico, propiciando a vivência de situações
que colocam o jogador diante de desafios e da necessidade de buscar soluções,
levando-o a raciocinar, a compartilhar ideias e a tomar decisões (TONÉIS, 2010, p.151).
A máquina não pode ser entendida como um simples material didático, pois isto implicaria
no uso da mesma pedagogia, da mesma linguagem sob uma pretensa “modernização” ou
ainda “inclusão digital”, o simples uso do computador não inclui; o que inclui é a linguagem
é a modificação na linguagem, é no ser com eles, em uma pedagogia fundamentada em
transformações. (TONÉIS, 2015, p. 24)
O game como um espaço para Pesquisa
Permite seleção de personagens; menu e sistemas de vida/energia
Sprites – animação 2D: andar; correr pular; morrer;
Plataformas: fixas; moveis (vertical/horizontal) arrastar/empurrar
(puzzles); trampolim;
Objetos: coletar ou perder (moedas/vida); inimigos (“inteligentes”
ou não); pontuações /variáveis
Ataques: Socos; chutes; Tiros; sistema de tower defense; quebrar
Outros modelos:
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https://gamedevelopment.tutsplus.com/tutorials/make-a-megaman-inspired-game-in-
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https://code.org/
https://www.edsurge.com/news/2018-05-30-when-students-design-their-own-
games-they-learn-way-more-than-coding
Playing to Learn
https://www.piskelapp.com/
The game design challenge (GDC)
Piskel is a free online editor for animated
sprites& pixel art
Pixel Art
Fonte: <https://giphy.com/gifs/pixel-art-ZisNY4BVMK6Os>
Referências
COSTA, Amanda; MARCHIORI, Patricia. Gamificação, elementos de jogos e estratégia: uma matriz
de referência. In CID: R. Ci. Inf. e Doc., Ribeirão Preto, v. 6, n. 2, p. 44-65, set. 2015/fev. 2016.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5a. edição. São Paulo:
Perspectiva, 2007.
KOSTER, Raph. Theory of fun for game design. " O'Reilly Media, Inc.", 2013.
PRENSKY, Mark. Digital Game-based learning (e-Book). USA: McGraw-Hill, 2001.
RABIN, Steve. Introdução ao desenvolvimento de games. v.1. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
ROGERS, Scott. Level Up! The guide to great video game design. John Wiley & Sons, 2014.
ROLLINGS, Andrew & MORRIS, Dave. Game Architecture and Design. A New Edition. Indianapolis:
USA: New Riders, 2004.
SALEN, Katie; TEKINBAŞ, Katie Salen; ZIMMERMAN, Eric. Rules of play: Game design fundamentals.
MIT press, 2004.
SCHELL, Jesse. The Art of Game Design: A book of lenses. AK Peters/CRC Press, 2014.
TONÉIS, Cristiano N. A Lógica da descoberta nos jogos digitais. Dissertação de mestrado,
Tecnologias da Inteligência e Design Digital, PUC/SP, 2010.
TONÉIS, Cristiano N. Os games na sala de aula: Games na educação ou a gamificação da
educação?. São Paulo: Bookess Editora LTDA-ME, 2017.
WERBACH, K.; HUNTER, D. For the win: how game thinking can revolutionize your business.
Philadelphia: Wharton Digital Press, 2012.
Desenvolvimento de Jogos: Ferramentas essenciais para desenvolver jogos digitais. Curitiba:
PREPPES, 2014.

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  • 1. Mini-curso Gamificação e Game Design na Educação Matemática Cristiano Natal Tonéis cristoneis@gmail.com Semana da Ciência e Tecnologia 2018 - FEG UNESP - Campus de Guaratinguetá ShotBio: Postdoc em Educação Matemática e Games (2017) pela UNESP – FEG Guaratinguetá. Doutor em Educação Matemática (Tecnologias Digitais – Univ. Anhanguera) e Vencedor do prêmio CAPES de melhor TESE 2016. Mestre em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (PUC/SP). É pesquisador em Ed. Matemática e Games e novas tecnologias e entre outras atividades docente junto a FIAP/SP no curso de Engenharia Mecatrônica.
  • 2. Quais as principais etapas para produzir um game? Brain storn Level design e mecânicas de jogo Protótipo Ideias Conceitos Publico alvo Plataforma Game engine Física Narrativa Jogabilidade Lápis e papel Digital Alfa Beta
  • 3. O que é uma game engine? RPG Maker Construct 2 e Construct 3 (on line) GameMaker STENCYL Godot GAME BUILD STUDIO (GBS ) Buildbox (trial) Castle Game Engine Blender Unity Unreal
  • 4. A produção de um game como uma atividade Multidisciplinar
  • 6. https://editor.construct.net/ https://www.scirra.com/tutorials/262/comeando-com-o-construct-2-tutorial-in- portuguese https://www.kickstarter.com/projects/mammothinteractive/learn-to-make- games-without-coding-in-construct-3 Não sou um programador! Ggzzuuiiisssss https://www.scirra.com/tutorials/262/comeando-com-o-construct-2-tutorial-in- portuguese#h2a5 https://www.satellasoft.com/?materia=jogo-de-plataforma-com-construct-2
  • 7. O game como um espaço para ação e diálogo Os jogos e as brincadeiras ganham importância na sala de aula à medida que aproximam a criança do conhecimento científico, propiciando a vivência de situações que colocam o jogador diante de desafios e da necessidade de buscar soluções, levando-o a raciocinar, a compartilhar ideias e a tomar decisões (TONÉIS, 2010, p.151).
  • 8. A máquina não pode ser entendida como um simples material didático, pois isto implicaria no uso da mesma pedagogia, da mesma linguagem sob uma pretensa “modernização” ou ainda “inclusão digital”, o simples uso do computador não inclui; o que inclui é a linguagem é a modificação na linguagem, é no ser com eles, em uma pedagogia fundamentada em transformações. (TONÉIS, 2015, p. 24) O game como um espaço para Pesquisa
  • 9. Permite seleção de personagens; menu e sistemas de vida/energia Sprites – animação 2D: andar; correr pular; morrer; Plataformas: fixas; moveis (vertical/horizontal) arrastar/empurrar (puzzles); trampolim; Objetos: coletar ou perder (moedas/vida); inimigos (“inteligentes” ou não); pontuações /variáveis Ataques: Socos; chutes; Tiros; sistema de tower defense; quebrar Outros modelos: Quiz; RPG (diálogos/ pistas/ textos/ inventário) O que posso utilizar em um Game com o construct 2? https://gamedevelopment.tutsplus.com/tutorials/make-a-megaman-inspired-game-in- construct-2--gamedev-13815 Exemplo com jogo de plataforma como o que começamos: Estilo RPG http://ludumdare.com/compo/tag/construct2/page/2/
  • 11. https://code.org/ https://www.edsurge.com/news/2018-05-30-when-students-design-their-own- games-they-learn-way-more-than-coding Playing to Learn https://www.piskelapp.com/ The game design challenge (GDC) Piskel is a free online editor for animated sprites& pixel art Pixel Art Fonte: <https://giphy.com/gifs/pixel-art-ZisNY4BVMK6Os>
  • 12. Referências COSTA, Amanda; MARCHIORI, Patricia. Gamificação, elementos de jogos e estratégia: uma matriz de referência. In CID: R. Ci. Inf. e Doc., Ribeirão Preto, v. 6, n. 2, p. 44-65, set. 2015/fev. 2016. HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5a. edição. São Paulo: Perspectiva, 2007. KOSTER, Raph. Theory of fun for game design. " O'Reilly Media, Inc.", 2013. PRENSKY, Mark. Digital Game-based learning (e-Book). USA: McGraw-Hill, 2001. RABIN, Steve. Introdução ao desenvolvimento de games. v.1. São Paulo: Cengage Learning, 2012. ROGERS, Scott. Level Up! The guide to great video game design. John Wiley & Sons, 2014. ROLLINGS, Andrew & MORRIS, Dave. Game Architecture and Design. A New Edition. Indianapolis: USA: New Riders, 2004. SALEN, Katie; TEKINBAŞ, Katie Salen; ZIMMERMAN, Eric. Rules of play: Game design fundamentals. MIT press, 2004. SCHELL, Jesse. The Art of Game Design: A book of lenses. AK Peters/CRC Press, 2014. TONÉIS, Cristiano N. A Lógica da descoberta nos jogos digitais. Dissertação de mestrado, Tecnologias da Inteligência e Design Digital, PUC/SP, 2010. TONÉIS, Cristiano N. Os games na sala de aula: Games na educação ou a gamificação da educação?. São Paulo: Bookess Editora LTDA-ME, 2017. WERBACH, K.; HUNTER, D. For the win: how game thinking can revolutionize your business. Philadelphia: Wharton Digital Press, 2012. Desenvolvimento de Jogos: Ferramentas essenciais para desenvolver jogos digitais. Curitiba: PREPPES, 2014.