Palestra apresentada pelo presidente do CNPq, Glaucius Oliva, durante o Fórum Nacional Consecti e Confap, realizado nos dias 12 e 13 de novembro em Macapá (AP).
3. Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil
Distribuição dos grupos de pesquisa segundo a região geográfica - 1993-2010.
14,000
12,000
10,000
8,000
6,000
4,000
2,000
0
1993 1995 1997 2000 2002 2004 2006 2008 2010
Sudeste Sul Nordeste Centro-Oeste Norte
4. Número de matrículas no ensino superior no
Brasil, incluindo ensino à distância, no período 1980-
2011
6.379.299
Fonte: MEC / Inep
8. UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE
INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e
INOVAÇÃO
9. Objetivos do Programa
• Oferecer 100 mil bolsas de estudo no exterior para que nossos mais
talentosos estudantes de graduação, pós-graduação e pesquisadores
possam realizar estágios nas melhores universidades do mundo, em um
ambiente educacional e profissional onde inovação, empreendedorismo e
competitividade já são o padrão.
• Promover o avanço da ciência, tecnologia, inovação e competitividade
industrial através da expansão da mobilidade internacional.
• Aumentar a presença de estudantes e pesquisadores brasileiros em
instituições de excelência no exterior.
• Fortalecer a internacionalização das universidades brasileiras.
• Aumentar o conhecimento inovador das indústrias brasileiras
• Atrair jovens talentos e pesquisadores altamente qualificados para
trabalhar no Brasil.
10. Áreas Prioritárias
• Engenharias e demais áreas • Tecnologia Nuclear
tecnológicas; • Biotecnologia
• Ciências Exatas e da Terra: • Nanotecnologia e Novos materiais;
Física, Química, Geociências • Tecnologias de Prevenção e
• Biologia, Ciências Biomédicas e da Mitigação de Desastres Naturais;
Saúde • Tecnologias de transição para a
• Computação e tecnologias da economia verde
informação; • Biodiversidade e Bioprospecção;
• Tecnologia Aeroespacial; • Ciências do Mar;
• Fármacos; • Indústria criativa;
• Produção Agrícola Sustentável; • Novas Tecnologias de Engenharia
• Petróleo, Gás e Carvão Mineral; Construtiva
• Energias Renováveis; • Formação de Tecnólogos.
• Tecnologia Mineral;
11. Modalidades de Bolsas e Metas Globais (2011 – 2015)
Graduação-sanduíche no exterior (1 ano) 30.460
Doutorado-sanduíche no exterior (1 ano) 24.600
Doutorado Integral no exterior (4 anos) 9.790
Pós-doutorado no exterior ( 1ou 2 anos) 8.900
Bolsa Brasil Jovens cientistas de grande talento (3 anos) 860
Pesquisadores Visitantes Especiais no Brasil (3 anos) 390
Total de bolsas do governo 75.000
Total de bolsas das empresas (distribuídas entre as 26.000
modalidades)
Total de bolsas 101.000
12. Empresas que já aderiram ao Programa
Empresa Quantidade de bolsas
Febraban 6.500
CNI 6.000
ABDIB 5.000
Petrobras 5.000
Eletrobras 2.500
VALE 1.000
TOTAL 26.000
Outras empresas cujos acordos estão em fase de conclusão
British Gas, SAAB, Boeing, Portugal
Telecom/Oi, Telecom Italia/TIM, entre outras.
15. Modalidades de Bolsas e Metas
2011/2012
Metas e Resultados para 2011/2012
Modalidade Meta Concedidas % da modalidade
Graduação-sanduíche no exterior 8.500 12.207 144%
Doutorado-sanduíche no exterior 7.700 2.807 36%
Doutorado Integral no exterior 2.690 618 23%
Pós-doutorado no exterior 3.960 1.733 44%
Jovens cientistas de grande talento 420 92 22%
Pesq Visitantes Especiais 160 245 153%
23.430 17.702 76%
28. UM PROGRAMA DE APOIO A JOVENS PESQUISADORES PARA
REALIZAÇÃO DE PESQUISAS E INOVAÇÃO EM TEMÁTICAS
APLICADAS E DE INTERESSE LOCAL, REGIONAL E NACIONAL
Objetivo: engajar jovens doutores (bem como estudantes do ensino
médio, graduação, mestrandos e doutorandos), o quanto antes, em pesquisas que visem
aumentar a massa crítica de pessoas de alta qualificação preparadas especificamente para a
inovação Use o seu conhecimento em prol do desenvolvimento nacional”
“
29. Ciência Brasileira
engajada no esforço de
inovação e
desenvolvimento do país.
Jovens Pesquisadores
engajados em pesquisas Mestres e Doutores para a
aplicadas Indústria
Estímulo à Inovação e
Patentes nas Avaliações
Acadêmicas
30. Programa
Ciência Inovadora Brasil
Linha 1:
• Público alvo: Jovens Docentes-Pesquisadores em IES e ICTs
• Projetos diretamente relacionados a temáticas de interesse local, regional
ou nacional e focados nos desafios estratégicos da ENCTI e PBM
• Apoiar até 5.000 projetos
• Parceria com FAPs para financiamento de + projetos ou recursos adicionais
Docentes com doutorado + 40 mil
Pacote inclui:
nos • Uma bolsa de Produtividade em Pesquisa e Desenvolvimento
últimos Tecnológico, em valor equivalente a uma bolsa PQ-2 do CNPq
6 anos (R$1.100,00 por mês, por três anos).
• Uma cota de bolsa de Iniciação Tecnológica
• Duas cotas de bolsa de Iniciação Científica-Jr, para alunos do
ensino médio
• Auxílio à pesquisa até o máximo de R$ 50.000,00
ótima opção no retorno para os estudantes CsF
31. Programa
Ciência Inovadora Brasil
Linha 2: Mestres e Doutores para a indústria
• Público alvo: candidatos a Mestrado e Doutorado na Indústria
• Critério de elegibilidade: participação comprovada de um co-orientador ou co-supervisor de
tese na empresa ou no órgão público parceiro
• Modelo I: Chamada Nacional, candidatos apresentam orientadores e projeto
• Modelo II: Cotas para Pró-reitorias, Bolsa de Pré-doutorado (6 meses para buscar empresa
parceria e projeto), passagem ao doutorado mediante banca incluindo membros da indústria.
• Até 3.000 novas bolsas de Mestrado e 3.000 novas bolsas de Doutorado, por ano,
• Prioridade para as temáticas de interesse local, regional ou nacional e focados nos desafios
estratégicos da ENCTI e PBM
ótima opção no retorno para os estudantes CsF
32. A Base do Programa Ciência Inovadora Brasil:
Instrumentos de avaliação devem valorizar claramente as atividades de
inovação
• Nova Plataforma Lattes, lançada em 23/07/2012, com áreas dedicadas ao registro
certificado e com avaliação de impacto, de:
– Patentes e registros de cultivares, softwares e marcas
– Transferência de Tecnologia
– Projetos em parceria com empresas e órgãos públicos
– Extensão Tecnológica
– Projetos de Pesquisa e extensão em Políticas Públicas
– Assessoria e consultoria
– Atividades de Educação e Popularização da Ciência
• Novos Critérios Gerais para Avaliação de Projetos pelo CNPq, incluem explicitamente:
– o, incluindo patentes;
– Foco nos grandes problemas nacionais;
– Comunicação com a sociedade;
– Interação com o parque produtivo;
33. Nova Versão do Currículo Lattes incluindo abas para
o registro de patentes e atividades de inovação e
popularização da ciência
35. Módulo de Projetos
Caso a pergunta “É um projeto de cooperação instituição de pesquisa e
empresa?” seja “sim”, os seguintes campos devem ser preenchidos. As
informações serão utilizadas para que o projeto seja certificado pela
empresa.
36. Módulo de Projetos
Caso a pergunta “O projeto possui potencial de inovação de
produtos, processos ou serviço?” seja “sim”, o campo abaixo deverá ser
preenchido, e permitirão acesso à informação por empresas interessadas.
37. Certificação de Projetos
Logo após a inclusão de um projeto, o responsável pela empresa (informado na tela
de cadastro) receberá um e-mail para certificação do mesmo.
38. Ao clicar no link, o
formulário ao lado
será exibido para o
preenchimento.
39. Certificação de Projetos
Após a certificação, a mensagem abaixo será exibida na busca textual do currículo
que possui o projeto certificado da seguinte forma:
40. Patentes
Ao incluir uma nova patente, o usuário deverá informar qual
a instituição que o registro foi feito.
41. Patentes
Após a seleção da instituição, será necessário informar o
número do registro da patente.
43. Novos Critérios Gerais para
Avaliação de Projetos pelo CNPq
• mérito científico do projeto;
• fica do proponente;
• o de recursos humanos em pesquisa e inovação;
• gica e o, incluindo patentes;
• o em projetos e/ou redes de pesquisa;
• inserção internacional do proponente;
Também deverão ser considerados, na análise das propostas, quando pertinente:
• Foco nos grandes problemas nacionais;
• Abordagens multi e transdisciplinares;
• Impacto social;
• Comunicação com a sociedade;
• Interação com o parque produtivo;
• Conservação ambiental e sustentabilidade
44. OUTRAS AÇÕES COMPLEMENTARES
AO PROGRAMA
CIÊNCIA INOVADORA BRASIL:
• Programa dos INCTs : Avançar no apoio às redes de pesquisa e desenvolvimento que combinam ciência
de qualidade, transferência de tecnologia e divulgação do conhecimento para a sociedade , focados nas
áreas estratégicas para o desenvolvimento do país.
• Programa Ciência sem Fronteiras: investir na formação de jovens altamente qualificados nas
competências e habilidades necessárias para o avanço da economia do conhecimento, com foco nos grandes
desafios nacionais, em particular nas engenharias e demais áreas tecnológicas.
• Programa RHAE – Pesquisador na Empresa: avançar com o programa de bolsas de fomento tecnológico
oferecidas a empresas inovadoras, especialmente micro e pequenas empresas.
• Parcerias do CNPq com Todos os Ministérios do Governo Federal: Estimular, pró-ativamente, todos os
ministérios e órgãos do Governo Federal a investir em pesquisa e formação de recursos humanos em suas
áreas de atuação, de forma a induzir a participação da ciência nacional na solução de problemas de
importância para o país. O CNPq pode oferecer seus instrumentos e competências na operacionalização de
ações em parceria.
• Parcerias do CNPq com Empresas: Buscar ativamente a parceria com empresas, identificando suas
demandas específicas de pesquisas e de recursos humanos para focar nossos instrumentos, e estimulando-as
a investir em pesquisa e formação de recursos humanos em suas áreas de atuação, de forma a induzir a
participação da ciência nacional na solução de problemas de importância para sua atividade e
competitividade. O CNPq pode oferecer seus instrumentos e competências na operacionalização de ações
em parceria.
45.
46. FNDCT - CNPq / Proposta de Novas Ações 2013
INVESTIMENTO FNDCT - FUNDOS SETORIAIS
RECURSOS FNDCT e INVESTIMENTO EM INVESTIMENTO EM INVESTIMENTO EM INVESTIMENTO EM TOTAL
AÇÃO INSTRUMENTO
FUNDOS SETORIAIS 2013 2014 2015 2016 2013-2015
Programa Ciência Inovadora Brasil - CIBr Chamada Pública AÇÃO TRANSVERSAL 60,0 120,0 120,0 120,0 420,0
Chamada para Projetos de Extensão Tecnológica
Chamada Pública AÇÃO TRANSVERSAL 20,0 20,0 40,0
Inovadora
Programa REFAUNA Chamada Pública AÇÃO TRANSVERSAL 10,0 10,0 20,0
Programa REFLORA Encomenda AÇÃO TRANSVERSAL 2,5 2,5 5,0
Programa PELD Chamada Pública AÇÃO TRANSVERSAL 5,0 5,0 10,0
RHAE - Pesquisador na Empresa Chamada Pública AÇÃO TRANSVERSAL 18,0 30,0 22,0 10,0 80,0
Chamada Pesquisadores em Novas Fronteiras da
Chamada Pública AÇÃO TRANSVERSAL 15,0 15,0 30,0
Tecnologia
Programa INCT - Edital 2014-2018 Chamada Pública AÇÃO TRANSVERSAL 30,0 100,0 100,0 70,0 300,0
RHAE - FAP Chamada Pública AÇÃO TRANSVERSAL 5,5 5,5 11,0
Programa de Núcleos de Excelência - PRONEX Convênios FAPs AÇÃO TRANSVERSAL 26,8 26,8 26,8 80,4
Programa de Núcleos de Excelência - PRONEX -
Convênios FAPs AÇÃO TRANSVERSAL 6,7 6,7 6,6 20,0
Rede Dengue
Programa de Núcleos de Excelência - PRONEX -
Convênios FAPs AÇÃO TRANSVERSAL 6,7 6,7 6,6 20,0
Rede Malária
Programa de Núcleos Emergentes - PRONEM Convênios FAPs AÇÃO TRANSVERSAL 30,2 30,2 30,2 90,5
Programa Primeiros Projetos - PPP Convênios FAPs AÇÃO TRANSVERSAL 30,0 30,0 30,0 60,0
Programa Casadinho Chamada Pública AÇÃO TRANSVERSAL 20,0 20,0 20,0 40,0
Programa de Desenvolvimento Científico e
Acordo FAPs AÇÃO TRANSVERSAL 1,0 1,1 1,3 3,4
Tecnológico Regional - DCR
TOTAL 287,4 429,5 313,4 200,0 1.230,3