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Preservação Digital, Gestão de Dados de
Pesquisa e Biodiversidade
Miguel Ángel Márdero Arellano – IBICT
Maria de Fátima Duarte Tavares – IBICT
 1.A preservação digital na política de gestão
de dados de pesquisa
 2.Políticas de reuso de dados de pesquisa e a
biodiversidade
 3.Considerações finais
 1. A preservação digital na política de gestão
de dados de pesquisa
 Reconhecimento da demanda de
institucionalização de políticas de gestão de
dados de pesquisa, nos termos de
movimento de acesso aberto;
 Dominância dos processos eletrônicos e volume
crescente de dados digitais, mas raramente é
considerado o problema da preservação digital
no longo prazo;
 suporte de infraestrutura de repositórios de
dados exige políticas abrangentes;
 Relação de co-responsabilidade entre produtor
de conteúdo e gestores de repositórios;
 Os pesquisadores e os gestores dos
repositórios são os agentes imprescindíveis
na condução dos processos acerca da
preservação dos materiais por longos
períodos, quando o acesso ilimitado e
irrestrito é uma condição necessária;
 A preservação digital é um processo que deve ser
atualizado com o objetivo de estar sempre
adaptado às mudanças do contexto, integrado às
outras políticas institucionais que envolvem seu
financiamento, recursos humanos e
planejamento;
 As ações de preservação em longo prazo, dentro
da política de gestão de dados, têm o propósito
de garantir a permanência e acesso aos dados,
como ações que, implantadas no curto prazo,
antecipam, preveem, retardam ou detêm o
deterioro dos dados digitais.
 O processo de preservação deve estar presente
em todo o ciclo de vida dos objetos digitais –
itens ou coleções;
 A política institucional de gestão de dados
científicos deverá conter especificações de
uma política de preservação digital;
 2. Políticas de reuso de dados de pesquisa e a
biodiversidade
 Implicações do uso do sistema Dataverse como
instrumento de institucionalização da gestão de
dados de pesquisa e de preservação digital no
IBICT;
 Práticas científicas e memória digital da
biodiversidade;
 Memória científica digital no Brasil- a política nacional de
informatização e de acesso a coleções científicas prevalece
sobre a temática da biodiversidade (Ex: SiBBr/MCTIC; INCT
– Flora e Fungos);
 O reuso de dados, neste caso associado ao bioma Cerrado,
deve-se à disponibilidade informatizada das coleções
botânicas, que permite explorar traços históricos das
relações entre agentes diversos e suas práticas e saberes
científicos, no quadro temporal da ocupação da região
central do Brasil após os anos 50 do século XX;
 Dupla ordem de instâncias críticas– o do
reconhecimento territorial nos traços da
biodiversidade do Cerrado, bioma em
progressivo processo de perda e fragmentação, e
o da preservação de dados de pesquisa e futuro
acesso, associados a esse território, que não se
enquadram na macro política de informatização;
 No caso em estudo, o reuso de dados de coleções
botânicas, com o suporte do Dataverse, está
investido de diversas temporalidades e de retomadas
possíveis de interlocução sobre o contexto de
produção dos saberes e sobre o meio ambiente de
referência;
 A nova circulação dos materiais pesquisados
incrementa o acesso à informação científica local e
valoriza as instituições detentores desses acervos;
 As instâncias existentes de acesso às coleções
científicas são extremamente relevantes, mas
não são suficientes para o quadro atual, se
introduzirmos a ausência de políticas de gestão
de dados de pesquisa e sua preservação digital
no longo prazo para os demais saberes e áreas
de conhecimento direcionados ao Cerrado
brasileiro;
 3. Considerações finais
 Política de gestão de dados em repositórios deve
oferecer à comunidade científica e à sociedade
em geral diretrizes para a gestão de repositórios
que assegurem o acesso gratuito, online, ao
conteúdo digital da produção técnico-científica,
de diversas áreas do conhecimento, garantindo a
sua integridade e preservação, assim como
direitos autorais;
 Para o cumprimento de política institucional de
gestão de dados de pesquisa, a instituição deve
definir estratégias que estimulem as ações de
registro e depósito dos arquivos em bases
confiáveis, contando com a colaboração dos
produtores e dos especialistas de informação,
além dos mecanismos específicos de plataformas
de repositórios digitais;
 A gestão eficiente a longo prazo dos dados de
pesquisa possibilita o acesso universal e
equitativo às informações e dados científicos de
qualidade, mas leva a um processo de
seletividade, que necessita ser pautado
expressamente por políticas institucionais , de
forma a que se contemple toda a gama de
disciplinas, das ciências naturais às sociais e às
humanas.
 Espera-se que os indicadores resultantes
dessas atividades permitam uma gestão mais
equânime, atendendo às dimensões do país,
mas também às condições estratégicas em
que a pesquisa torna-se fundamental à
preservação de seus recursos naturais e à
elaboração de políticas públicas.
 Fim!
 Obrigada.
Outubro 2018.
fatimatavares@ibict.br
miguel@ibict.br

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  • 1. Preservação Digital, Gestão de Dados de Pesquisa e Biodiversidade Miguel Ángel Márdero Arellano – IBICT Maria de Fátima Duarte Tavares – IBICT
  • 2.  1.A preservação digital na política de gestão de dados de pesquisa  2.Políticas de reuso de dados de pesquisa e a biodiversidade  3.Considerações finais
  • 3.  1. A preservação digital na política de gestão de dados de pesquisa  Reconhecimento da demanda de institucionalização de políticas de gestão de dados de pesquisa, nos termos de movimento de acesso aberto;
  • 4.  Dominância dos processos eletrônicos e volume crescente de dados digitais, mas raramente é considerado o problema da preservação digital no longo prazo;  suporte de infraestrutura de repositórios de dados exige políticas abrangentes;  Relação de co-responsabilidade entre produtor de conteúdo e gestores de repositórios;
  • 5.  Os pesquisadores e os gestores dos repositórios são os agentes imprescindíveis na condução dos processos acerca da preservação dos materiais por longos períodos, quando o acesso ilimitado e irrestrito é uma condição necessária;
  • 6.  A preservação digital é um processo que deve ser atualizado com o objetivo de estar sempre adaptado às mudanças do contexto, integrado às outras políticas institucionais que envolvem seu financiamento, recursos humanos e planejamento;
  • 7.  As ações de preservação em longo prazo, dentro da política de gestão de dados, têm o propósito de garantir a permanência e acesso aos dados, como ações que, implantadas no curto prazo, antecipam, preveem, retardam ou detêm o deterioro dos dados digitais.  O processo de preservação deve estar presente em todo o ciclo de vida dos objetos digitais – itens ou coleções;
  • 8.  A política institucional de gestão de dados científicos deverá conter especificações de uma política de preservação digital;
  • 9.  2. Políticas de reuso de dados de pesquisa e a biodiversidade  Implicações do uso do sistema Dataverse como instrumento de institucionalização da gestão de dados de pesquisa e de preservação digital no IBICT;  Práticas científicas e memória digital da biodiversidade;
  • 10.  Memória científica digital no Brasil- a política nacional de informatização e de acesso a coleções científicas prevalece sobre a temática da biodiversidade (Ex: SiBBr/MCTIC; INCT – Flora e Fungos);  O reuso de dados, neste caso associado ao bioma Cerrado, deve-se à disponibilidade informatizada das coleções botânicas, que permite explorar traços históricos das relações entre agentes diversos e suas práticas e saberes científicos, no quadro temporal da ocupação da região central do Brasil após os anos 50 do século XX;
  • 11.  Dupla ordem de instâncias críticas– o do reconhecimento territorial nos traços da biodiversidade do Cerrado, bioma em progressivo processo de perda e fragmentação, e o da preservação de dados de pesquisa e futuro acesso, associados a esse território, que não se enquadram na macro política de informatização;
  • 12.  No caso em estudo, o reuso de dados de coleções botânicas, com o suporte do Dataverse, está investido de diversas temporalidades e de retomadas possíveis de interlocução sobre o contexto de produção dos saberes e sobre o meio ambiente de referência;  A nova circulação dos materiais pesquisados incrementa o acesso à informação científica local e valoriza as instituições detentores desses acervos;
  • 13.  As instâncias existentes de acesso às coleções científicas são extremamente relevantes, mas não são suficientes para o quadro atual, se introduzirmos a ausência de políticas de gestão de dados de pesquisa e sua preservação digital no longo prazo para os demais saberes e áreas de conhecimento direcionados ao Cerrado brasileiro;
  • 14.  3. Considerações finais  Política de gestão de dados em repositórios deve oferecer à comunidade científica e à sociedade em geral diretrizes para a gestão de repositórios que assegurem o acesso gratuito, online, ao conteúdo digital da produção técnico-científica, de diversas áreas do conhecimento, garantindo a sua integridade e preservação, assim como direitos autorais;
  • 15.  Para o cumprimento de política institucional de gestão de dados de pesquisa, a instituição deve definir estratégias que estimulem as ações de registro e depósito dos arquivos em bases confiáveis, contando com a colaboração dos produtores e dos especialistas de informação, além dos mecanismos específicos de plataformas de repositórios digitais;
  • 16.  A gestão eficiente a longo prazo dos dados de pesquisa possibilita o acesso universal e equitativo às informações e dados científicos de qualidade, mas leva a um processo de seletividade, que necessita ser pautado expressamente por políticas institucionais , de forma a que se contemple toda a gama de disciplinas, das ciências naturais às sociais e às humanas.
  • 17.  Espera-se que os indicadores resultantes dessas atividades permitam uma gestão mais equânime, atendendo às dimensões do país, mas também às condições estratégicas em que a pesquisa torna-se fundamental à preservação de seus recursos naturais e à elaboração de políticas públicas.
  • 18.  Fim!  Obrigada. Outubro 2018. fatimatavares@ibict.br miguel@ibict.br