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Apresenta:
A História do Creme Dental
O dentifrício, gel dental, creme dental ou pasta de dentes, é um creme usado
para higiene bucal, quase sempre em conjunto com uma escova de dentes.
A mais antiga referência conhecida a um creme dental, esta em manuscrito
Egípcio no século IV a.C. que citava uma mistura de sal de cozinha,
pimenta, folhas de menta e flores de Iris.
O creme dental foi criado pelo dentista Washington W.
Sheffield, que 1850 desenvolveu um Pó para limpar os dentes
que se tornou muito popular entre seus pacientes.
Washington W. Sheffield
Lucius, Filho de Sheffield e também
Dentista, ajudou a Modificar a
formula... Criando assim o Creme
Dentifrício Drº Sheffield, a primeira
pasta de dentes.
O Produto porém, só teve sucesso quando
foi colocado em tubos de folhas-de-flandres.
Lucius Sheffield foi considerado o “Dentista
mais Famoso do Mundo”e recebeu trinta
patentes por invenções, desde uma técnicas
de cimentar facetas, até um túnel ferroviário
elevado para cidades.
Esta sensacional invenção foi
aproveitada mais tarde pela Colgate
& Company, que criou a sua marca
de pasta de dentes e a lançou em
1896 com o nome de Colgate
Lucius
Família Sheffield
Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial
o tubo de creme dental inventado
por Sheffield generalizou-se pela
população. Chegando-se à década de 1950,
os dentífricos de flúor tinham ganho ampla
aceitação. A primeira pasta de dentes com
flúor aprovada como clinicamente segura
foi a Crest with Fluoristan produzida pela
empresa Procter & Gamble em 1955.
Dessa altura até hoje pouco mudou.
Existem agora dezenas de marcas
disponíveis por todo o mundo e todas elas
usam flúor, por ter sido provada a sua
eficácia na prevenção das cáries. Existem
também pastas que ajudam a branquear os
dentes e a dar melhor hálito, bem como
diversos sabores e cores à escolha.
Apesar de ainda existirem alguns
críticos que afirmam que a pasta dentífrica
não é a melhor forma de higienizar e limpar
os dentes, a verdade é que nas sociedades
modernas ela já se tornou uma parte
integrante da higiene pessoal.
As pastas de dentes possuem basicamente:abrasivo, agente de polimento, espumante,
umectante, edulcorante, solvente, detergente, flavorizante e agente terapêutico.
Conheça agora alguns dos ingredientes presentes em sua pasta dental:
Lauril Sulfato de Sódio: é responsável pela formação da espuma ao escovarmos os
dentes e possui ação detergente.
Carbonato de cálcio (CaCO3): substância abrasiva, age durante a escovação
aumentando o atrito com os dentes. O contato promove a esfoliação da camada mais
externa dos dentes eliminando a placa bacteriana.
NaHCO3: Bicarbonato de sódio. Ele é um antiácido e regula o pH do meio, é classificado
como abrasivo.
Fluoreto de sódio (NaF): agente terapêutico, mais conhecido como flúor. Esse
componente reage com o fosfato de cálcio presente nos dentes para formar
fluoropatita (substância de proteção contra cáries dentárias). O flúor é um importante
componente, pois inibe a ação de bactérias.
Sorbitol - C6H8 (OH)6: edulcorante, essa substância é responsável pelo sabor doce da
nossa pasta dental.
Flavorizantes: agentes responsáveis pelo sabor que promove um efeito refrescante.
Água e álcool etílico: esses são os solventes responsáveis pela dissolução dos
ingredientes, formando a pasta homogênea.
Glicerina: umectante, a pasta dentro do tubo não resseca em virtude da presença da
glicerina.
 são os mais simples, contendo em sua fórmula o flúor que pode variar até 1500
ppm F. Sua função é limpar os dentes, a presença do flúor favorece o processo de
remineralização do esmalte dental do dente com lesão de cárie ou mesmo
reduzir a perda de mineral do esmalte de dentes íntegros. Pode ser indicado para
todos os pacientes adultos. O flúor do dentifrício aumenta em 2 vezes a
capacidade da saliva em repor o mineral na superfície do esmalte
desmineralizado.
 tem o objetivo de reduzir a formação de placa dental. Auxilia os pacientes que não conseguem
manter a saúde periodontal através da remoção mecânica da placa bacteriana. A substância
antiplaca bacteriana depende da sua concentração e tempo de ação.
 O componente ativo é o Triclosan que associado ao Copolímero ou ao Zinco, potencializa sua
eficácia. Esta associação tem aprovação da ADA e do FDA. Os dentifrícios anti-placa podem
contribuir para o controle da periodontite
Antí-Tártaro
• são aqueles que em sua composição, contém o Pirofosfato, Zinco, ou Copolímero. O
dentifrício não remove o cálculo dental, mas interfere no seu mecanismo de
formação. O tártaro deve ser removido pelo CD. Não será evitada a nova formação de
tártaro, mas será reduzida de 20 a 50%. O Pirofosfato deixa o tártaro mais poroso,
mais facilmente removido pelo clínico.
Hipersensibilidade Dentinária
 utilizados em pacientes que apresentam uma hipersensibilidade dentinária, respondendo com
uma sensação de dor exagerada a um estímulo que normalmente não causariam este
desconforto em dentes normais. Estes estímulos seriam térmicos, químicos como alimentos
ácidos, condimentados, açúcar, sal; mecânicos, como escovação e jatos de ar.Na fórmula destes
dentifrícios há substâncias que obliteram os canalículos dentinários abertos através da
precipitação de proteínas e cristais de cálcio nos túbulos. Os agentes ativos são o cloreto de
estrôncio, nitrato de potássio e atualmente há outros em pesquisa.
Clareamento Dentário
 estes estão mais relacionados aos abrasivos para remoção das manchas extrínsecas,
satisfazendo o usuário esteticamente. Entretanto devemos lembrar que o acúmulo de manchas
nos dentes está relacionada a pigmentação da película adquirida, que só conseguimos removê-
la com abrasivos enquanto o biofilme é removido com a escova. Outro fator está relacionado a
dieta do indivíduo.
 Os tipos de flúor e sua concentração na pasta
A adição de uma ou outra forma de flúor na pasta (as mais
comum são NaF e o MFP) variam de acordo com o tipo de
abrasivo. Não se recomenda o uso de cremes dentais com
concentração de flúor abaixo de 1000 ppm, pois a sua eficiência
ainda não esta comprovada (1000 – 1100 ppm são ideal). Já os
que apresentam mais de 1100 ppm de flúor garante que uma
quantidade significativa para o controle da cárie será mantida.
Diferença na abrasividade das pastas
Existem dentifrícios de abrasividade baixa, média e alta. Deve-se enfatizar
que um abrasivo no dentifrício é fundamental para garantir a limpeza e o
polimento dental. Desgaste e abrasão dental estão mais relacionados com o
modo de escovar, o tipo de escova, as substâncias ácidas (refrigerantes,
enxaguatórios, frutas) consumidas ou usadas antes da escovação do que
com o poder intrínseco do abrasivo.
CURIOSIDADES:
Antisséptico Bucal, elixir bucal, colutório,
enxaguatório ou enxágüe bucal, são líquidos
utilizados para realizar a higiene da cavidade oral
Seu uso diário pode evitar diversos problemas, como
cáries, formação de placas bacterianas, mau hálito,
gengivite entre outros.
Alguns produtos usam doses extras de flúor e/ou
contém agentes branqueadores dos dentes em sua
composição.
Há produtos que contém álcool e outros que não. O
uso prolongados dos Antisséptico bucais que
possuem álcool em sua fórmula, podem agredir a
mucosa causando uma descamação, afetando as
papilas linguais, interferindo assim na função
gustativa e pode interferir na coloração do elemento
Dental.
 Os mais comuns são:
Cloreto de Cetil Piridineo: anti-séptico do grupo dos tensoativos catiônicos,
apresentando propriedades detergentes e bactericidas. Seu mecanismo de ação
antimicrobiana é desorganizar a permeabilidade da membrana celular da
bactéria.
Digluconato de Clorexidina: é um anti-séptico, com ação antifúngica e
bactericida, capaz de eliminar tanto bactérias gram-positivas quanto gram-
negativas. Possui também ação bacteriostática, inibindo a proliferação
bacteriana. Este produto só deve ser usado com orientação e acompanhamento
odontológico, pois altera pode causar manchas nos dentes e alterar a superfície
das papilas gustativas alterando o paladar do paciente.
Óleos essenciais : a base de eucaliptol, timol, salicilato de metilo e mentol. A
ação destes óleos, segundo o fabricante, destrói a parede celular das bactérias
Triclosan: agente anti-séptico efetivo contra bactérias gram negativas, bem
como gram positivas. É eficaz também contra fungos e bolores.
Flúor: penetra no dente e ajuda a controlar o pH da boca e também contribui
para reparar o esmalte na fase de cárie muito precoce inibindo a dissolução do
esmalte, fortalecendo-o e remineralizando-o. Tem efeito bactericida em doses
elevadas.
Para aqueles pacientes que se sentem mais
a vontade usando um enxaguatório, não
existem contra indicações, apenas a
recomendação de não substituir a
escovação pela praticidade do bochecho, e
a utilização com cautela, pois além do
álcool que o produto pode conter, a
presença de corantes também pode alterar
a coloração natural do dente.
E se o problema for halitose, a solução
tópica não vai resolver, e sim misturar o
mau hálito com o mentol do produto,
fazendo a pessoa exalar um odor mais forte
e desagradável... Então,
Escove Sempre os Dentes!!!
Enxaguante bucal COM ÁLCOOL pode causar câncer de boca?
O uso de enxaguatórios bucais no Brasil cresceu 2.277% de 1992 a 2007, mostra um levantamento baseado em
informações da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. De 2002 a 2007, o
aumento foi de 190%.
Cientistas afirmam possuir suficientes evidências de que o uso de enxaguantes bucais com álcool pode causar
câncer de boca . O estudo publicado na revista científica Dental Journal, da Austrália, é defendido pelo Prof. Michael
McCulloch, porta-voz do comitê de terapia da Associação Dental Australiana.
Segundo o Prof. McCulloch, o álcool presente no enxaguatório, ao ser espalhado pela boca, sofre uma reação e se torna
uma substância chamada acetaldeído, que é cancerígena.
Algumas marcas chegam a ter 26% de álcool, e há pessoas que usam todos os dias. Hoje existem produtos no
mercado sem álcool, que devem ser os escolhidos", diz o oncologista Luiz Paulo Kowalski, diretor do
Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital A. C. Camargo.
"O problema é usar diariamente o produto, pois o dano constante não dá tempo de as células se repararem. O uso de
enxaguatórios bucais [com álcool] precisa ser mais estudado, mas é algo parecido com o que ocorre com o cigarro:
quanto mais exposição, maior o risco", diz Kowalski.
Os Enxaguatórios Bucais devem ser usados com moderação e sob recomendação do seu dentista, pois são indicados
para situações específicas e temporárias. Os Enxaguatórios Bucais são divididos em dois grupos:
Fluoretados: Apresentam em sua composição, um alto índice de flúor. São usados para prevenir a cárie e diminuir a
sensibilidade dentinária. Exemplos sem ÁLCOOL:
Anti-Microbianos: Apresentam em sua composição, substâncias que inibem a instalação e a proliferação de
bactérias. É muito usado para assepsia no "pré" e "pós" operatório
Mas antes de Terminarmos...
# Fica a Dica:
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História do Creme Dental

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  • 3. A História do Creme Dental O dentifrício, gel dental, creme dental ou pasta de dentes, é um creme usado para higiene bucal, quase sempre em conjunto com uma escova de dentes. A mais antiga referência conhecida a um creme dental, esta em manuscrito Egípcio no século IV a.C. que citava uma mistura de sal de cozinha, pimenta, folhas de menta e flores de Iris.
  • 4. O creme dental foi criado pelo dentista Washington W. Sheffield, que 1850 desenvolveu um Pó para limpar os dentes que se tornou muito popular entre seus pacientes. Washington W. Sheffield
  • 5. Lucius, Filho de Sheffield e também Dentista, ajudou a Modificar a formula... Criando assim o Creme Dentifrício Drº Sheffield, a primeira pasta de dentes. O Produto porém, só teve sucesso quando foi colocado em tubos de folhas-de-flandres. Lucius Sheffield foi considerado o “Dentista mais Famoso do Mundo”e recebeu trinta patentes por invenções, desde uma técnicas de cimentar facetas, até um túnel ferroviário elevado para cidades. Esta sensacional invenção foi aproveitada mais tarde pela Colgate & Company, que criou a sua marca de pasta de dentes e a lançou em 1896 com o nome de Colgate Lucius Família Sheffield
  • 6. Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial o tubo de creme dental inventado por Sheffield generalizou-se pela população. Chegando-se à década de 1950, os dentífricos de flúor tinham ganho ampla aceitação. A primeira pasta de dentes com flúor aprovada como clinicamente segura foi a Crest with Fluoristan produzida pela empresa Procter & Gamble em 1955. Dessa altura até hoje pouco mudou. Existem agora dezenas de marcas disponíveis por todo o mundo e todas elas usam flúor, por ter sido provada a sua eficácia na prevenção das cáries. Existem também pastas que ajudam a branquear os dentes e a dar melhor hálito, bem como diversos sabores e cores à escolha. Apesar de ainda existirem alguns críticos que afirmam que a pasta dentífrica não é a melhor forma de higienizar e limpar os dentes, a verdade é que nas sociedades modernas ela já se tornou uma parte integrante da higiene pessoal.
  • 7. As pastas de dentes possuem basicamente:abrasivo, agente de polimento, espumante, umectante, edulcorante, solvente, detergente, flavorizante e agente terapêutico. Conheça agora alguns dos ingredientes presentes em sua pasta dental: Lauril Sulfato de Sódio: é responsável pela formação da espuma ao escovarmos os dentes e possui ação detergente. Carbonato de cálcio (CaCO3): substância abrasiva, age durante a escovação aumentando o atrito com os dentes. O contato promove a esfoliação da camada mais externa dos dentes eliminando a placa bacteriana. NaHCO3: Bicarbonato de sódio. Ele é um antiácido e regula o pH do meio, é classificado como abrasivo. Fluoreto de sódio (NaF): agente terapêutico, mais conhecido como flúor. Esse componente reage com o fosfato de cálcio presente nos dentes para formar fluoropatita (substância de proteção contra cáries dentárias). O flúor é um importante componente, pois inibe a ação de bactérias. Sorbitol - C6H8 (OH)6: edulcorante, essa substância é responsável pelo sabor doce da nossa pasta dental. Flavorizantes: agentes responsáveis pelo sabor que promove um efeito refrescante. Água e álcool etílico: esses são os solventes responsáveis pela dissolução dos ingredientes, formando a pasta homogênea. Glicerina: umectante, a pasta dentro do tubo não resseca em virtude da presença da glicerina.
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  • 10.  são os mais simples, contendo em sua fórmula o flúor que pode variar até 1500 ppm F. Sua função é limpar os dentes, a presença do flúor favorece o processo de remineralização do esmalte dental do dente com lesão de cárie ou mesmo reduzir a perda de mineral do esmalte de dentes íntegros. Pode ser indicado para todos os pacientes adultos. O flúor do dentifrício aumenta em 2 vezes a capacidade da saliva em repor o mineral na superfície do esmalte desmineralizado.
  • 11.  tem o objetivo de reduzir a formação de placa dental. Auxilia os pacientes que não conseguem manter a saúde periodontal através da remoção mecânica da placa bacteriana. A substância antiplaca bacteriana depende da sua concentração e tempo de ação.  O componente ativo é o Triclosan que associado ao Copolímero ou ao Zinco, potencializa sua eficácia. Esta associação tem aprovação da ADA e do FDA. Os dentifrícios anti-placa podem contribuir para o controle da periodontite
  • 12. Antí-Tártaro • são aqueles que em sua composição, contém o Pirofosfato, Zinco, ou Copolímero. O dentifrício não remove o cálculo dental, mas interfere no seu mecanismo de formação. O tártaro deve ser removido pelo CD. Não será evitada a nova formação de tártaro, mas será reduzida de 20 a 50%. O Pirofosfato deixa o tártaro mais poroso, mais facilmente removido pelo clínico.
  • 13. Hipersensibilidade Dentinária  utilizados em pacientes que apresentam uma hipersensibilidade dentinária, respondendo com uma sensação de dor exagerada a um estímulo que normalmente não causariam este desconforto em dentes normais. Estes estímulos seriam térmicos, químicos como alimentos ácidos, condimentados, açúcar, sal; mecânicos, como escovação e jatos de ar.Na fórmula destes dentifrícios há substâncias que obliteram os canalículos dentinários abertos através da precipitação de proteínas e cristais de cálcio nos túbulos. Os agentes ativos são o cloreto de estrôncio, nitrato de potássio e atualmente há outros em pesquisa.
  • 14. Clareamento Dentário  estes estão mais relacionados aos abrasivos para remoção das manchas extrínsecas, satisfazendo o usuário esteticamente. Entretanto devemos lembrar que o acúmulo de manchas nos dentes está relacionada a pigmentação da película adquirida, que só conseguimos removê- la com abrasivos enquanto o biofilme é removido com a escova. Outro fator está relacionado a dieta do indivíduo.
  • 15.  Os tipos de flúor e sua concentração na pasta A adição de uma ou outra forma de flúor na pasta (as mais comum são NaF e o MFP) variam de acordo com o tipo de abrasivo. Não se recomenda o uso de cremes dentais com concentração de flúor abaixo de 1000 ppm, pois a sua eficiência ainda não esta comprovada (1000 – 1100 ppm são ideal). Já os que apresentam mais de 1100 ppm de flúor garante que uma quantidade significativa para o controle da cárie será mantida. Diferença na abrasividade das pastas Existem dentifrícios de abrasividade baixa, média e alta. Deve-se enfatizar que um abrasivo no dentifrício é fundamental para garantir a limpeza e o polimento dental. Desgaste e abrasão dental estão mais relacionados com o modo de escovar, o tipo de escova, as substâncias ácidas (refrigerantes, enxaguatórios, frutas) consumidas ou usadas antes da escovação do que com o poder intrínseco do abrasivo.
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  • 18. Antisséptico Bucal, elixir bucal, colutório, enxaguatório ou enxágüe bucal, são líquidos utilizados para realizar a higiene da cavidade oral Seu uso diário pode evitar diversos problemas, como cáries, formação de placas bacterianas, mau hálito, gengivite entre outros. Alguns produtos usam doses extras de flúor e/ou contém agentes branqueadores dos dentes em sua composição. Há produtos que contém álcool e outros que não. O uso prolongados dos Antisséptico bucais que possuem álcool em sua fórmula, podem agredir a mucosa causando uma descamação, afetando as papilas linguais, interferindo assim na função gustativa e pode interferir na coloração do elemento Dental.
  • 19.  Os mais comuns são: Cloreto de Cetil Piridineo: anti-séptico do grupo dos tensoativos catiônicos, apresentando propriedades detergentes e bactericidas. Seu mecanismo de ação antimicrobiana é desorganizar a permeabilidade da membrana celular da bactéria. Digluconato de Clorexidina: é um anti-séptico, com ação antifúngica e bactericida, capaz de eliminar tanto bactérias gram-positivas quanto gram- negativas. Possui também ação bacteriostática, inibindo a proliferação bacteriana. Este produto só deve ser usado com orientação e acompanhamento odontológico, pois altera pode causar manchas nos dentes e alterar a superfície das papilas gustativas alterando o paladar do paciente. Óleos essenciais : a base de eucaliptol, timol, salicilato de metilo e mentol. A ação destes óleos, segundo o fabricante, destrói a parede celular das bactérias Triclosan: agente anti-séptico efetivo contra bactérias gram negativas, bem como gram positivas. É eficaz também contra fungos e bolores. Flúor: penetra no dente e ajuda a controlar o pH da boca e também contribui para reparar o esmalte na fase de cárie muito precoce inibindo a dissolução do esmalte, fortalecendo-o e remineralizando-o. Tem efeito bactericida em doses elevadas.
  • 20. Para aqueles pacientes que se sentem mais a vontade usando um enxaguatório, não existem contra indicações, apenas a recomendação de não substituir a escovação pela praticidade do bochecho, e a utilização com cautela, pois além do álcool que o produto pode conter, a presença de corantes também pode alterar a coloração natural do dente. E se o problema for halitose, a solução tópica não vai resolver, e sim misturar o mau hálito com o mentol do produto, fazendo a pessoa exalar um odor mais forte e desagradável... Então, Escove Sempre os Dentes!!!
  • 21. Enxaguante bucal COM ÁLCOOL pode causar câncer de boca? O uso de enxaguatórios bucais no Brasil cresceu 2.277% de 1992 a 2007, mostra um levantamento baseado em informações da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. De 2002 a 2007, o aumento foi de 190%. Cientistas afirmam possuir suficientes evidências de que o uso de enxaguantes bucais com álcool pode causar câncer de boca . O estudo publicado na revista científica Dental Journal, da Austrália, é defendido pelo Prof. Michael McCulloch, porta-voz do comitê de terapia da Associação Dental Australiana. Segundo o Prof. McCulloch, o álcool presente no enxaguatório, ao ser espalhado pela boca, sofre uma reação e se torna uma substância chamada acetaldeído, que é cancerígena. Algumas marcas chegam a ter 26% de álcool, e há pessoas que usam todos os dias. Hoje existem produtos no mercado sem álcool, que devem ser os escolhidos", diz o oncologista Luiz Paulo Kowalski, diretor do Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital A. C. Camargo. "O problema é usar diariamente o produto, pois o dano constante não dá tempo de as células se repararem. O uso de enxaguatórios bucais [com álcool] precisa ser mais estudado, mas é algo parecido com o que ocorre com o cigarro: quanto mais exposição, maior o risco", diz Kowalski. Os Enxaguatórios Bucais devem ser usados com moderação e sob recomendação do seu dentista, pois são indicados para situações específicas e temporárias. Os Enxaguatórios Bucais são divididos em dois grupos: Fluoretados: Apresentam em sua composição, um alto índice de flúor. São usados para prevenir a cárie e diminuir a sensibilidade dentinária. Exemplos sem ÁLCOOL: Anti-Microbianos: Apresentam em sua composição, substâncias que inibem a instalação e a proliferação de bactérias. É muito usado para assepsia no "pré" e "pós" operatório
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  • 23. Mas antes de Terminarmos... # Fica a Dica: