SlideShare a Scribd company logo
1 of 29
Download to read offline
Demonstração eDemonstração e
Instrução VerbalInstrução Verbal
Aprendizagem MotoraAprendizagem Motora
Demonstração e InstruçãoDemonstração e Instrução
Verbal = InformaçãoVerbal = Informação
PrescritivaPrescritiva
Sobre movimento a ser realizado noSobre movimento a ser realizado no
FUTUROFUTURO
Instrução VerbalInstrução Verbal
Descrições verbais sobre os aspectosDescrições verbais sobre os aspectos
fundamentais da habilidade motorafundamentais da habilidade motora
O que fazerO que fazer
Onde fazerOnde fazer
Como fazerComo fazer
Instrução VerbalInstrução Verbal
Será que essa instruçãoSerá que essa instrução
verbal funciona para umverbal funciona para um
iniciante ???iniciante ???
Quero que você se prepareQuero que você se prepare
para golpear antes, faça opara golpear antes, faça o
balanço de baixo para cima,balanço de baixo para cima,
mantenha o pulso firme, giremantenha o pulso firme, gire
seu quadril, faça contato naseu quadril, faça contato na
parte da frente, flexione seusparte da frente, flexione seus
joelhos e mantenha o olho najoelhos e mantenha o olho na
bola, e lembre-se debola, e lembre-se de
permanecer relaxada!permanecer relaxada!
Quanta instrução fornecer?Quanta instrução fornecer?
Devem serDevem ser BREVES E DIRETASBREVES E DIRETAS
Memória de curto prazo: capacidade limitadaMemória de curto prazo: capacidade limitada
Esquecimento rápido (30 seg.)Esquecimento rápido (30 seg.)
Poucas palavras (Usar palavras-chaves)Poucas palavras (Usar palavras-chaves)
Quando fornecerQuando fornecer
instrução?instrução?
Antes da execução e, seAntes da execução e, se
necessário, durantenecessário, durante
Espaçar as instruções durante osEspaçar as instruções durante os
primeiros minutos de práticaprimeiros minutos de prática
 Informação elementar primeiroInformação elementar primeiro
 Adicionar detalhes aos poucosAdicionar detalhes aos poucos
Como fornecer instrução?Como fornecer instrução?
Linguagem adequadaLinguagem adequada
 SimplesSimples
 SucintaSucinta
 DiretaDireta
Usar DicasUsar Dicas
 MenoresMenores
 ConcisasConcisas
 Favorecem o foco de atenção em pontosFavorecem o foco de atenção em pontos
chaveschaves
Dicas - ExemplosDicas - Exemplos
““Olho na bola”Olho na bola”
““Relaxa o braço”Relaxa o braço”
““JoelhoJoelho
estendido”estendido”
““Contrai abdome”Contrai abdome”
““Ombro alinhado”Ombro alinhado”
““Cabeça erguida”Cabeça erguida”
““Inicia”Inicia”
““Finaliza”Finaliza”
““Gire”Gire”
““Acelera”Acelera”
““Agora”Agora”
““Vira mais”Vira mais”
““Mais curto”Mais curto”
““No alto”No alto”
““Coluna alinhada”Coluna alinhada”
““Perna direita”Perna direita”
““Dedos abertos”Dedos abertos”
““Mão na cesta”Mão na cesta”
DemonstraçãoDemonstração
 Observação visual da execuçãoObservação visual da execução
 Explicações: Cognitiva e PerceptivaExplicações: Cognitiva e Perceptiva
 Aprendizagem observacionalAprendizagem observacional
DemonstraçãoDemonstração
Observar, imitar, aprenderObservar, imitar, aprender
Observação, codificação,Observação, codificação,
representaçãorepresentação
Obtenção da ideia do movimentoObtenção da ideia do movimento
Uma imagem vale por mil palavras!Uma imagem vale por mil palavras!
Formas de DemonstraçãoFormas de Demonstração
 ExecuçãoExecução
 FotografiasFotografias
 Filmes (Use o celular!)Filmes (Use o celular!)
DemonstraçãoDemonstração
 Quem: demonstra/observaQuem: demonstra/observa
 QuandoQuando
 ComoComo
Quem demonstra?Quem demonstra?
StatusStatus
Nível de desempenhoNível de desempenho
SimilaridadeSimilaridade
Quem demonstra?Quem demonstra?
Status do modelo: grau de relação deStatus do modelo: grau de relação de
quem demonstra em relação aoquem demonstra em relação ao
aprendiz – professor, técnico, alunoaprendiz – professor, técnico, aluno
avançadoavançado
Hipótese: aprendiz presta maisHipótese: aprendiz presta mais
atenção; modelo inspira maisatenção; modelo inspira mais
motivaçãomotivação
McCullagh (1986): indivíduosMcCullagh (1986): indivíduos
obtiveram melhor aprendizagemobtiveram melhor aprendizagem
após observarem um modelo deapós observarem um modelo de
status elevado, independentementestatus elevado, independentemente
de o conhecerem previamentede o conhecerem previamente
Quem demonstra?Quem demonstra?
Nível de desempenho do modelo:Nível de desempenho do modelo:
grau de proficiência do modelograu de proficiência do modelo
Hipótese: imagem ideal e corretaHipótese: imagem ideal e correta
(sem erros) conduz à melhor e(sem erros) conduz à melhor e
mais precisa representação domais precisa representação do
movimentomovimento
Tani et al. (2011): observação deTani et al. (2011): observação de
modelos com nível baixo demodelos com nível baixo de
desempenho tem o mesmodesempenho tem o mesmo
efeito que observação deefeito que observação de
modelos com nível alto demodelos com nível alto de
desempenho, desde quedesempenho, desde que
feedback seja dado em conjuntofeedback seja dado em conjunto
Quem demonstra?Quem demonstra?
Similaridade do modelo: Gênero eSimilaridade do modelo: Gênero e
nível atléticonível atlético
Hipótese: > facilidade do observadorHipótese: > facilidade do observador
na percepção da demonstraçãona percepção da demonstração
Gould & Weiss (1981): meninas nãoGould & Weiss (1981): meninas não
atletas que observaram modelosatletas que observaram modelos
similares obtiveram melhorsimilares obtiveram melhor
aprendizagem que grupos queaprendizagem que grupos que
observaram modelos nãoobservaram modelos não
similares.similares.
Chase (1992): a diferença se deveChase (1992): a diferença se deve
mais às características atléticas domais às características atléticas do
que ao gêneroque ao gênero
Quando demonstrar?Quando demonstrar?
MomentoMomento
FrequênciaFrequência
Quando demonstrar?Quando demonstrar?
Momento da demonstraçãoMomento da demonstração
Landers (1975): 1) início eLanders (1975): 1) início e
meio da sessão; 2) iníciomeio da sessão; 2) início
da sessãoda sessão
Prática proporciona melhorPrática proporciona melhor
ideia do movimento e dosideia do movimento e dos
principais aspectos críticosprincipais aspectos críticos
da habilidadeda habilidade
Quando demonstrar?Quando demonstrar?
Frequência da demonstraçãoFrequência da demonstração
Relação entre tentativas deRelação entre tentativas de
prática e número deprática e número de
demonstrações observadasdemonstrações observadas
Sidaway & Hand (1993):Sidaway & Hand (1993):
100% de frequência100% de frequência
relativa de demonstraçãorelativa de demonstração
proporcionou melhorproporcionou melhor
aprendizagem da tacada doaprendizagem da tacada do
golfe (em comparação agolfe (em comparação a
0%, 10% e 20%)0%, 10% e 20%)
Como demonstrar?Como demonstrar?
VelocidadeVelocidade
Tipo de habilidadeTipo de habilidade
PosiçãoPosição
Em duplaEm dupla
VídeoVídeo
Como demonstrar?Como demonstrar?
Velocidade da demonstração:Velocidade da demonstração:
Câmera lenta x velocidade realCâmera lenta x velocidade real
Williams (1989): câmera lenta éWilliams (1989): câmera lenta é
eficaz para habilidades difíceiseficaz para habilidades difíceis
Aspectos temporais (ritmo e timing)Aspectos temporais (ritmo e timing)
não devem ser demonstrados emnão devem ser demonstrados em
câmera lentacâmera lenta
Não deixar de lado a velocidade realNão deixar de lado a velocidade real
(associar velocidade real e(associar velocidade real e
reduzida)reduzida)
Como demonstrar?Como demonstrar?
Tipo de habilidade: aberta ou fechadaTipo de habilidade: aberta ou fechada
Weeks (1992): maiores efeitos da demonstraçãoWeeks (1992): maiores efeitos da demonstração
para habilidades fechadas - Percepção depara habilidades fechadas - Percepção de
movimentos mais específicos de segmentosmovimentos mais específicos de segmentos
corporaiscorporais
Em habilidades abertas: adaptações sistemáticasEm habilidades abertas: adaptações sistemáticas
difíceis de mostrar pelo modelo (demonstrar emdifíceis de mostrar pelo modelo (demonstrar em
condições reais é uma alternativa)condições reais é uma alternativa)
Como demonstrar?Como demonstrar?
Posição do observadorPosição do observador
Hipótese: Observar oHipótese: Observar o
movimento no mesmomovimento no mesmo
sentido (esquerda-direitasentido (esquerda-direita
e frente-trás)e frente-trás)
Ishikura & Inomata (1995):Ishikura & Inomata (1995):
demonstração de frentedemonstração de frente
foi mais eficaz;foi mais eficaz;
demonstração de trásdemonstração de trás
impõe processamentoimpõe processamento
cognitivo adicionalcognitivo adicional
Como demonstrar?Como demonstrar?
Demonstração e observação emDemonstração e observação em
dupladupla
Alternância de funções favorece aAlternância de funções favorece a
aprendizagemaprendizagem
Shea, Wulf & Whitacre (1999):Shea, Wulf & Whitacre (1999):
alternância entre prática ealternância entre prática e
observação com troca deobservação com troca de
informações verbais sobre ainformações verbais sobre a
tarefa de equilíbrio > alternânciatarefa de equilíbrio > alternância
entre prática e observação >entre prática e observação >
prática individualizada –prática individualizada –
participação ativa no processoparticipação ativa no processo
Quem observa aQuem observa a
demonstração?demonstração?
Auto-demonstraçãoAuto-demonstração
IdadeIdade
Quem observa aQuem observa a
demonstração?demonstração?
Autodemonstração eAutodemonstração e
demonstração com vídeodemonstração com vídeo
Ver a própria execução noVer a própria execução no
vídeovídeo
Starek & McCullagh (1999):Starek & McCullagh (1999):
ver boas respostas próprias,ver boas respostas próprias,
previamente gravadas, épreviamente gravadas, é
muito eficaz – componentesmuito eficaz – componentes
críticos da tarefa, atençãocríticos da tarefa, atenção
dirigidadirigida
Quem observa aQuem observa a
demonstração?demonstração?
Idade (Nível de desenvolvimento)Idade (Nível de desenvolvimento)
Weiss & Klint (1987): tendência de adultosWeiss & Klint (1987): tendência de adultos
ou crianças mais velhas apresentaremou crianças mais velhas apresentarem
melhor aprendizagem quando submetidosmelhor aprendizagem quando submetidos
à mesma condição de demonstração –à mesma condição de demonstração –
idade tem a ver com o uso deidade tem a ver com o uso de
informações do modeloinformações do modelo
Demonstração + InstruçãoDemonstração + Instrução
VerbalVerbal
 Excelente estratégiaExcelente estratégia
de aprendizagemde aprendizagem
(Landin, 1994;(Landin, 1994;
Meaney, 1994;Meaney, 1994;
Mendes, 2004)Mendes, 2004)
 Exceto com criançasExceto com crianças
com menos de 6 anoscom menos de 6 anos
(Roberton, Halverson(Roberton, Halverson
& Harper, 1997)& Harper, 1997)
Demonstração + Foco deDemonstração + Foco de
AtençãoAtenção
 Efeito da posição seriadaEfeito da posição seriada
 Os primeiros e os últimos itens deOs primeiros e os últimos itens de
uma sequência são lembrados comuma sequência são lembrados com
maior facilidademaior facilidade
 Em habilidades seriadas (nadoEm habilidades seriadas (nado
sincronizado, tocar peças musicais,sincronizado, tocar peças musicais,
rotinas de dança):rotinas de dança):
 Enfatizar os segmentos intermediáriosEnfatizar os segmentos intermediários
 Demonstrar com maior frequênciaDemonstrar com maior frequência
 Uso de pistas verbais para direcionar a atençãoUso de pistas verbais para direcionar a atenção

More Related Content

What's hot

Feedback em Aprendizagem Motora
Feedback em Aprendizagem MotoraFeedback em Aprendizagem Motora
Feedback em Aprendizagem MotoraCassio Meira Jr.
 
Desenvolvimento Motor - Introdução e conceitos básicos
Desenvolvimento Motor - Introdução e conceitos básicosDesenvolvimento Motor - Introdução e conceitos básicos
Desenvolvimento Motor - Introdução e conceitos básicosCassio Meira Jr.
 
Variabilidade e estrurura de prática
Variabilidade e estrurura de práticaVariabilidade e estrurura de prática
Variabilidade e estrurura de práticaCassio Meira Jr.
 
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marcha
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marchaAvaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marcha
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marchaNatha Fisioterapia
 
Introduçao à Apredizagem Motora
Introduçao à Apredizagem MotoraIntroduçao à Apredizagem Motora
Introduçao à Apredizagem MotoraHerbert Santana
 
Desenvolvimento motor atípico
Desenvolvimento motor atípicoDesenvolvimento motor atípico
Desenvolvimento motor atípicoCamila Ferreira
 
Força 17 Exame Neurológico
Força 17 Exame NeurológicoForça 17 Exame Neurológico
Força 17 Exame NeurológicoPaulo Alambert
 
Desenvolvimento motor e aprendizagem motora jun 2007
Desenvolvimento motor e aprendizagem motora jun 2007Desenvolvimento motor e aprendizagem motora jun 2007
Desenvolvimento motor e aprendizagem motora jun 2007Clara de Oliveira
 
Coordenação motora
Coordenação motoraCoordenação motora
Coordenação motorapauloalambert
 
Avaliação Postural - Apostila
Avaliação Postural - ApostilaAvaliação Postural - Apostila
Avaliação Postural - ApostilaFernando Valentim
 
Desenvolvimento motor - introdução e conceitos
Desenvolvimento motor - introdução e conceitosDesenvolvimento motor - introdução e conceitos
Desenvolvimento motor - introdução e conceitosCassio Meira Jr.
 
Foco de atenção em Aprendizagem Motora
Foco de atenção em Aprendizagem MotoraFoco de atenção em Aprendizagem Motora
Foco de atenção em Aprendizagem MotoraCassio Meira Jr.
 
Williams, mackenzie, klapp e feldenkrais
Williams, mackenzie, klapp e feldenkraisWilliams, mackenzie, klapp e feldenkrais
Williams, mackenzie, klapp e feldenkraisThalita Tassiani
 

What's hot (20)

Feedback em Aprendizagem Motora
Feedback em Aprendizagem MotoraFeedback em Aprendizagem Motora
Feedback em Aprendizagem Motora
 
Coordenação
CoordenaçãoCoordenação
Coordenação
 
Desenvolvimento Motor - Introdução e conceitos básicos
Desenvolvimento Motor - Introdução e conceitos básicosDesenvolvimento Motor - Introdução e conceitos básicos
Desenvolvimento Motor - Introdução e conceitos básicos
 
Bobath
BobathBobath
Bobath
 
Biomecânica - Aula 11 biomec musculos e ossos parte 1
Biomecânica - Aula 11   biomec musculos e ossos parte 1Biomecânica - Aula 11   biomec musculos e ossos parte 1
Biomecânica - Aula 11 biomec musculos e ossos parte 1
 
Variabilidade e estrurura de prática
Variabilidade e estrurura de práticaVariabilidade e estrurura de prática
Variabilidade e estrurura de prática
 
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marcha
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marchaAvaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marcha
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marcha
 
Noções do Método Bobath
Noções do Método Bobath Noções do Método Bobath
Noções do Método Bobath
 
Introduçao à Apredizagem Motora
Introduçao à Apredizagem MotoraIntroduçao à Apredizagem Motora
Introduçao à Apredizagem Motora
 
Desenvolvimento motor atípico
Desenvolvimento motor atípicoDesenvolvimento motor atípico
Desenvolvimento motor atípico
 
Força 17 Exame Neurológico
Força 17 Exame NeurológicoForça 17 Exame Neurológico
Força 17 Exame Neurológico
 
Desenvolvimento motor e aprendizagem motora jun 2007
Desenvolvimento motor e aprendizagem motora jun 2007Desenvolvimento motor e aprendizagem motora jun 2007
Desenvolvimento motor e aprendizagem motora jun 2007
 
Coordenação motora
Coordenação motoraCoordenação motora
Coordenação motora
 
Ciclos da marcha
Ciclos da marchaCiclos da marcha
Ciclos da marcha
 
Avaliação Postural - Apostila
Avaliação Postural - ApostilaAvaliação Postural - Apostila
Avaliação Postural - Apostila
 
Desenvolvimento motor - introdução e conceitos
Desenvolvimento motor - introdução e conceitosDesenvolvimento motor - introdução e conceitos
Desenvolvimento motor - introdução e conceitos
 
Aprendizado motor
Aprendizado motorAprendizado motor
Aprendizado motor
 
Joelho
JoelhoJoelho
Joelho
 
Foco de atenção em Aprendizagem Motora
Foco de atenção em Aprendizagem MotoraFoco de atenção em Aprendizagem Motora
Foco de atenção em Aprendizagem Motora
 
Williams, mackenzie, klapp e feldenkrais
Williams, mackenzie, klapp e feldenkraisWilliams, mackenzie, klapp e feldenkrais
Williams, mackenzie, klapp e feldenkrais
 

Similar to Demonstração e Instrução 2017

2018 cursoextensao espcoletivos_aprmot
2018 cursoextensao espcoletivos_aprmot2018 cursoextensao espcoletivos_aprmot
2018 cursoextensao espcoletivos_aprmotCassio Meira Jr.
 
Comunicacao efetiva e eficaz com o metamodelo
Comunicacao efetiva e eficaz com o metamodeloComunicacao efetiva e eficaz com o metamodelo
Comunicacao efetiva e eficaz com o metamodeloMarcelo Neves
 
Desenvolvimento motor do_nascimento_ate_a_fase_adulta_[modo_de_compatibilidade]
Desenvolvimento motor do_nascimento_ate_a_fase_adulta_[modo_de_compatibilidade]Desenvolvimento motor do_nascimento_ate_a_fase_adulta_[modo_de_compatibilidade]
Desenvolvimento motor do_nascimento_ate_a_fase_adulta_[modo_de_compatibilidade]Luciano Orosco
 
0318 psicologia do desenvolvimento 0 a 2 anos - Daniela
0318 psicologia do desenvolvimento 0 a 2 anos - Daniela0318 psicologia do desenvolvimento 0 a 2 anos - Daniela
0318 psicologia do desenvolvimento 0 a 2 anos - Danielalaiscarlini
 
Seu corpo fala no trabalho
Seu corpo fala no trabalho Seu corpo fala no trabalho
Seu corpo fala no trabalho luzcarpin
 
Fisio pediatria enfermidades-infano_juvenis
Fisio pediatria   enfermidades-infano_juvenisFisio pediatria   enfermidades-infano_juvenis
Fisio pediatria enfermidades-infano_juvenisNatha Fisioterapia
 
Semiologia do Sistema Locomotor - Estudo de Caso
Semiologia do Sistema Locomotor - Estudo de CasoSemiologia do Sistema Locomotor - Estudo de Caso
Semiologia do Sistema Locomotor - Estudo de CasoEnfº Ícaro Araújo
 
Psicomotricidade; educação física e dança
Psicomotricidade; educação física e dançaPsicomotricidade; educação física e dança
Psicomotricidade; educação física e dançaAnderson Pelegrini
 
Visual Analytics 101 - Princípios, práticas e ferramentas
Visual Analytics 101 - Princípios, práticas e ferramentasVisual Analytics 101 - Princípios, práticas e ferramentas
Visual Analytics 101 - Princípios, práticas e ferramentasLuis__Rodrigues
 
Ferramentas de coleta de dados - Entrevistas
Ferramentas de coleta de dados - EntrevistasFerramentas de coleta de dados - Entrevistas
Ferramentas de coleta de dados - EntrevistasLuiz Agner
 
Centro Intelectual e Atitudes
Centro Intelectual e AtitudesCentro Intelectual e Atitudes
Centro Intelectual e AtitudesRomeu da Silveira
 
Relato de Experiência Prof. Raphael Zution
Relato de Experiência Prof. Raphael ZutionRelato de Experiência Prof. Raphael Zution
Relato de Experiência Prof. Raphael Zutionem casa
 
Aula DNPM CEPP - DESENVOLVIMNETO NEUROPISICOMOTOR
Aula DNPM CEPP - DESENVOLVIMNETO NEUROPISICOMOTORAula DNPM CEPP - DESENVOLVIMNETO NEUROPISICOMOTOR
Aula DNPM CEPP - DESENVOLVIMNETO NEUROPISICOMOTORssuser5b3ebd1
 

Similar to Demonstração e Instrução 2017 (17)

2018 cursoextensao espcoletivos_aprmot
2018 cursoextensao espcoletivos_aprmot2018 cursoextensao espcoletivos_aprmot
2018 cursoextensao espcoletivos_aprmot
 
Difs inds2012
Difs inds2012Difs inds2012
Difs inds2012
 
Comunicacao efetiva e eficaz com o metamodelo
Comunicacao efetiva e eficaz com o metamodeloComunicacao efetiva e eficaz com o metamodelo
Comunicacao efetiva e eficaz com o metamodelo
 
Desenvolvimento motor do_nascimento_ate_a_fase_adulta_[modo_de_compatibilidade]
Desenvolvimento motor do_nascimento_ate_a_fase_adulta_[modo_de_compatibilidade]Desenvolvimento motor do_nascimento_ate_a_fase_adulta_[modo_de_compatibilidade]
Desenvolvimento motor do_nascimento_ate_a_fase_adulta_[modo_de_compatibilidade]
 
0318 psicologia do desenvolvimento 0 a 2 anos - Daniela
0318 psicologia do desenvolvimento 0 a 2 anos - Daniela0318 psicologia do desenvolvimento 0 a 2 anos - Daniela
0318 psicologia do desenvolvimento 0 a 2 anos - Daniela
 
Seu corpo fala no trabalho
Seu corpo fala no trabalho Seu corpo fala no trabalho
Seu corpo fala no trabalho
 
Fisio pediatria enfermidades-infano_juvenis
Fisio pediatria   enfermidades-infano_juvenisFisio pediatria   enfermidades-infano_juvenis
Fisio pediatria enfermidades-infano_juvenis
 
Liderança
LiderançaLiderança
Liderança
 
Coaching Educativo - Projecto Fénix
Coaching Educativo - Projecto FénixCoaching Educativo - Projecto Fénix
Coaching Educativo - Projecto Fénix
 
Semiologia do Sistema Locomotor - Estudo de Caso
Semiologia do Sistema Locomotor - Estudo de CasoSemiologia do Sistema Locomotor - Estudo de Caso
Semiologia do Sistema Locomotor - Estudo de Caso
 
Avaliação cognitiva e funcional no autismo
Avaliação cognitiva e funcional no autismoAvaliação cognitiva e funcional no autismo
Avaliação cognitiva e funcional no autismo
 
Psicomotricidade; educação física e dança
Psicomotricidade; educação física e dançaPsicomotricidade; educação física e dança
Psicomotricidade; educação física e dança
 
Visual Analytics 101 - Princípios, práticas e ferramentas
Visual Analytics 101 - Princípios, práticas e ferramentasVisual Analytics 101 - Princípios, práticas e ferramentas
Visual Analytics 101 - Princípios, práticas e ferramentas
 
Ferramentas de coleta de dados - Entrevistas
Ferramentas de coleta de dados - EntrevistasFerramentas de coleta de dados - Entrevistas
Ferramentas de coleta de dados - Entrevistas
 
Centro Intelectual e Atitudes
Centro Intelectual e AtitudesCentro Intelectual e Atitudes
Centro Intelectual e Atitudes
 
Relato de Experiência Prof. Raphael Zution
Relato de Experiência Prof. Raphael ZutionRelato de Experiência Prof. Raphael Zution
Relato de Experiência Prof. Raphael Zution
 
Aula DNPM CEPP - DESENVOLVIMNETO NEUROPISICOMOTOR
Aula DNPM CEPP - DESENVOLVIMNETO NEUROPISICOMOTORAula DNPM CEPP - DESENVOLVIMNETO NEUROPISICOMOTOR
Aula DNPM CEPP - DESENVOLVIMNETO NEUROPISICOMOTOR
 

More from Cassio Meira Jr.

Transferência de aprendizagem_2022.ppt
Transferência de aprendizagem_2022.pptTransferência de aprendizagem_2022.ppt
Transferência de aprendizagem_2022.pptCassio Meira Jr.
 
Ciência Aberta / Desenvolvimento do pesquisador
Ciência Aberta / Desenvolvimento do pesquisadorCiência Aberta / Desenvolvimento do pesquisador
Ciência Aberta / Desenvolvimento do pesquisadorCassio Meira Jr.
 
Busca em bases e portais de dados
Busca em bases e portais de dadosBusca em bases e portais de dados
Busca em bases e portais de dadosCassio Meira Jr.
 
Etapas da Pesquisa Científica
Etapas da Pesquisa CientíficaEtapas da Pesquisa Científica
Etapas da Pesquisa CientíficaCassio Meira Jr.
 
Ética na pesquisa científica
Ética na pesquisa científicaÉtica na pesquisa científica
Ética na pesquisa científicaCassio Meira Jr.
 
Introdução à metodologia da pesquisa científica
Introdução à metodologia da pesquisa científicaIntrodução à metodologia da pesquisa científica
Introdução à metodologia da pesquisa científicaCassio Meira Jr.
 
Programa de pós-graduação - diretrizes
Programa de pós-graduação - diretrizesPrograma de pós-graduação - diretrizes
Programa de pós-graduação - diretrizesCassio Meira Jr.
 
Pesquisa Analitica & Descritiva
Pesquisa Analitica & DescritivaPesquisa Analitica & Descritiva
Pesquisa Analitica & DescritivaCassio Meira Jr.
 

More from Cassio Meira Jr. (20)

Metas2022.ppt
Metas2022.pptMetas2022.ppt
Metas2022.ppt
 
AprMot_Avaliacao2022.ppt
AprMot_Avaliacao2022.pptAprMot_Avaliacao2022.ppt
AprMot_Avaliacao2022.ppt
 
AprMot_Intro2022.ppt
AprMot_Intro2022.pptAprMot_Intro2022.ppt
AprMot_Intro2022.ppt
 
Transferência de aprendizagem_2022.ppt
Transferência de aprendizagem_2022.pptTransferência de aprendizagem_2022.ppt
Transferência de aprendizagem_2022.ppt
 
Fracionamento_2022.ppt
Fracionamento_2022.pptFracionamento_2022.ppt
Fracionamento_2022.ppt
 
DifsInds2022.ppt
DifsInds2022.pptDifsInds2022.ppt
DifsInds2022.ppt
 
Fases_AprMot2022.ppt
Fases_AprMot2022.pptFases_AprMot2022.ppt
Fases_AprMot2022.ppt
 
Experts_2022.ppt
Experts_2022.pptExperts_2022.ppt
Experts_2022.ppt
 
Ciência Aberta / Desenvolvimento do pesquisador
Ciência Aberta / Desenvolvimento do pesquisadorCiência Aberta / Desenvolvimento do pesquisador
Ciência Aberta / Desenvolvimento do pesquisador
 
Busca em bases e portais de dados
Busca em bases e portais de dadosBusca em bases e portais de dados
Busca em bases e portais de dados
 
Etapas da Pesquisa Científica
Etapas da Pesquisa CientíficaEtapas da Pesquisa Científica
Etapas da Pesquisa Científica
 
Ética na pesquisa científica
Ética na pesquisa científicaÉtica na pesquisa científica
Ética na pesquisa científica
 
Pesquisa Qualitativa
Pesquisa QualitativaPesquisa Qualitativa
Pesquisa Qualitativa
 
Cronograma 2022.ppt
Cronograma 2022.pptCronograma 2022.ppt
Cronograma 2022.ppt
 
Introdução à metodologia da pesquisa científica
Introdução à metodologia da pesquisa científicaIntrodução à metodologia da pesquisa científica
Introdução à metodologia da pesquisa científica
 
Epistemologia
EpistemologiaEpistemologia
Epistemologia
 
Revisão Sistematica
Revisão SistematicaRevisão Sistematica
Revisão Sistematica
 
Programa de pós-graduação - diretrizes
Programa de pós-graduação - diretrizesPrograma de pós-graduação - diretrizes
Programa de pós-graduação - diretrizes
 
Pesquisa Experimental
Pesquisa ExperimentalPesquisa Experimental
Pesquisa Experimental
 
Pesquisa Analitica & Descritiva
Pesquisa Analitica & DescritivaPesquisa Analitica & Descritiva
Pesquisa Analitica & Descritiva
 

Recently uploaded

FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaBenigno Andrade Vieira
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974AnaRitaFreitas7
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)profesfrancleite
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfIBEE5
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaTeresaCosta92
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxPatriciaFarias81
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdfRitoneltonSouzaSanto
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123JaineCarolaineLima
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalidicacia
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .WAGNERJESUSDACUNHA
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024gilmaraoliveira0612
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresEu Prefiro o Paraíso.
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxMarceloDosSantosSoar3
 

Recently uploaded (20)

FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
 
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
 
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdfAbordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
 
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .
 
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
 

Demonstração e Instrução 2017

  • 1. Demonstração eDemonstração e Instrução VerbalInstrução Verbal Aprendizagem MotoraAprendizagem Motora
  • 2. Demonstração e InstruçãoDemonstração e Instrução Verbal = InformaçãoVerbal = Informação PrescritivaPrescritiva Sobre movimento a ser realizado noSobre movimento a ser realizado no FUTUROFUTURO
  • 3. Instrução VerbalInstrução Verbal Descrições verbais sobre os aspectosDescrições verbais sobre os aspectos fundamentais da habilidade motorafundamentais da habilidade motora O que fazerO que fazer Onde fazerOnde fazer Como fazerComo fazer
  • 4. Instrução VerbalInstrução Verbal Será que essa instruçãoSerá que essa instrução verbal funciona para umverbal funciona para um iniciante ???iniciante ??? Quero que você se prepareQuero que você se prepare para golpear antes, faça opara golpear antes, faça o balanço de baixo para cima,balanço de baixo para cima, mantenha o pulso firme, giremantenha o pulso firme, gire seu quadril, faça contato naseu quadril, faça contato na parte da frente, flexione seusparte da frente, flexione seus joelhos e mantenha o olho najoelhos e mantenha o olho na bola, e lembre-se debola, e lembre-se de permanecer relaxada!permanecer relaxada!
  • 5. Quanta instrução fornecer?Quanta instrução fornecer? Devem serDevem ser BREVES E DIRETASBREVES E DIRETAS Memória de curto prazo: capacidade limitadaMemória de curto prazo: capacidade limitada Esquecimento rápido (30 seg.)Esquecimento rápido (30 seg.) Poucas palavras (Usar palavras-chaves)Poucas palavras (Usar palavras-chaves)
  • 6. Quando fornecerQuando fornecer instrução?instrução? Antes da execução e, seAntes da execução e, se necessário, durantenecessário, durante Espaçar as instruções durante osEspaçar as instruções durante os primeiros minutos de práticaprimeiros minutos de prática  Informação elementar primeiroInformação elementar primeiro  Adicionar detalhes aos poucosAdicionar detalhes aos poucos
  • 7. Como fornecer instrução?Como fornecer instrução? Linguagem adequadaLinguagem adequada  SimplesSimples  SucintaSucinta  DiretaDireta Usar DicasUsar Dicas  MenoresMenores  ConcisasConcisas  Favorecem o foco de atenção em pontosFavorecem o foco de atenção em pontos chaveschaves
  • 8. Dicas - ExemplosDicas - Exemplos ““Olho na bola”Olho na bola” ““Relaxa o braço”Relaxa o braço” ““JoelhoJoelho estendido”estendido” ““Contrai abdome”Contrai abdome” ““Ombro alinhado”Ombro alinhado” ““Cabeça erguida”Cabeça erguida” ““Inicia”Inicia” ““Finaliza”Finaliza” ““Gire”Gire” ““Acelera”Acelera” ““Agora”Agora” ““Vira mais”Vira mais” ““Mais curto”Mais curto” ““No alto”No alto” ““Coluna alinhada”Coluna alinhada” ““Perna direita”Perna direita” ““Dedos abertos”Dedos abertos” ““Mão na cesta”Mão na cesta”
  • 9. DemonstraçãoDemonstração  Observação visual da execuçãoObservação visual da execução  Explicações: Cognitiva e PerceptivaExplicações: Cognitiva e Perceptiva  Aprendizagem observacionalAprendizagem observacional
  • 10. DemonstraçãoDemonstração Observar, imitar, aprenderObservar, imitar, aprender Observação, codificação,Observação, codificação, representaçãorepresentação Obtenção da ideia do movimentoObtenção da ideia do movimento Uma imagem vale por mil palavras!Uma imagem vale por mil palavras!
  • 11. Formas de DemonstraçãoFormas de Demonstração  ExecuçãoExecução  FotografiasFotografias  Filmes (Use o celular!)Filmes (Use o celular!)
  • 12. DemonstraçãoDemonstração  Quem: demonstra/observaQuem: demonstra/observa  QuandoQuando  ComoComo
  • 13. Quem demonstra?Quem demonstra? StatusStatus Nível de desempenhoNível de desempenho SimilaridadeSimilaridade
  • 14. Quem demonstra?Quem demonstra? Status do modelo: grau de relação deStatus do modelo: grau de relação de quem demonstra em relação aoquem demonstra em relação ao aprendiz – professor, técnico, alunoaprendiz – professor, técnico, aluno avançadoavançado Hipótese: aprendiz presta maisHipótese: aprendiz presta mais atenção; modelo inspira maisatenção; modelo inspira mais motivaçãomotivação McCullagh (1986): indivíduosMcCullagh (1986): indivíduos obtiveram melhor aprendizagemobtiveram melhor aprendizagem após observarem um modelo deapós observarem um modelo de status elevado, independentementestatus elevado, independentemente de o conhecerem previamentede o conhecerem previamente
  • 15. Quem demonstra?Quem demonstra? Nível de desempenho do modelo:Nível de desempenho do modelo: grau de proficiência do modelograu de proficiência do modelo Hipótese: imagem ideal e corretaHipótese: imagem ideal e correta (sem erros) conduz à melhor e(sem erros) conduz à melhor e mais precisa representação domais precisa representação do movimentomovimento Tani et al. (2011): observação deTani et al. (2011): observação de modelos com nível baixo demodelos com nível baixo de desempenho tem o mesmodesempenho tem o mesmo efeito que observação deefeito que observação de modelos com nível alto demodelos com nível alto de desempenho, desde quedesempenho, desde que feedback seja dado em conjuntofeedback seja dado em conjunto
  • 16. Quem demonstra?Quem demonstra? Similaridade do modelo: Gênero eSimilaridade do modelo: Gênero e nível atléticonível atlético Hipótese: > facilidade do observadorHipótese: > facilidade do observador na percepção da demonstraçãona percepção da demonstração Gould & Weiss (1981): meninas nãoGould & Weiss (1981): meninas não atletas que observaram modelosatletas que observaram modelos similares obtiveram melhorsimilares obtiveram melhor aprendizagem que grupos queaprendizagem que grupos que observaram modelos nãoobservaram modelos não similares.similares. Chase (1992): a diferença se deveChase (1992): a diferença se deve mais às características atléticas domais às características atléticas do que ao gêneroque ao gênero
  • 18. Quando demonstrar?Quando demonstrar? Momento da demonstraçãoMomento da demonstração Landers (1975): 1) início eLanders (1975): 1) início e meio da sessão; 2) iníciomeio da sessão; 2) início da sessãoda sessão Prática proporciona melhorPrática proporciona melhor ideia do movimento e dosideia do movimento e dos principais aspectos críticosprincipais aspectos críticos da habilidadeda habilidade
  • 19. Quando demonstrar?Quando demonstrar? Frequência da demonstraçãoFrequência da demonstração Relação entre tentativas deRelação entre tentativas de prática e número deprática e número de demonstrações observadasdemonstrações observadas Sidaway & Hand (1993):Sidaway & Hand (1993): 100% de frequência100% de frequência relativa de demonstraçãorelativa de demonstração proporcionou melhorproporcionou melhor aprendizagem da tacada doaprendizagem da tacada do golfe (em comparação agolfe (em comparação a 0%, 10% e 20%)0%, 10% e 20%)
  • 20. Como demonstrar?Como demonstrar? VelocidadeVelocidade Tipo de habilidadeTipo de habilidade PosiçãoPosição Em duplaEm dupla VídeoVídeo
  • 21. Como demonstrar?Como demonstrar? Velocidade da demonstração:Velocidade da demonstração: Câmera lenta x velocidade realCâmera lenta x velocidade real Williams (1989): câmera lenta éWilliams (1989): câmera lenta é eficaz para habilidades difíceiseficaz para habilidades difíceis Aspectos temporais (ritmo e timing)Aspectos temporais (ritmo e timing) não devem ser demonstrados emnão devem ser demonstrados em câmera lentacâmera lenta Não deixar de lado a velocidade realNão deixar de lado a velocidade real (associar velocidade real e(associar velocidade real e reduzida)reduzida)
  • 22. Como demonstrar?Como demonstrar? Tipo de habilidade: aberta ou fechadaTipo de habilidade: aberta ou fechada Weeks (1992): maiores efeitos da demonstraçãoWeeks (1992): maiores efeitos da demonstração para habilidades fechadas - Percepção depara habilidades fechadas - Percepção de movimentos mais específicos de segmentosmovimentos mais específicos de segmentos corporaiscorporais Em habilidades abertas: adaptações sistemáticasEm habilidades abertas: adaptações sistemáticas difíceis de mostrar pelo modelo (demonstrar emdifíceis de mostrar pelo modelo (demonstrar em condições reais é uma alternativa)condições reais é uma alternativa)
  • 23. Como demonstrar?Como demonstrar? Posição do observadorPosição do observador Hipótese: Observar oHipótese: Observar o movimento no mesmomovimento no mesmo sentido (esquerda-direitasentido (esquerda-direita e frente-trás)e frente-trás) Ishikura & Inomata (1995):Ishikura & Inomata (1995): demonstração de frentedemonstração de frente foi mais eficaz;foi mais eficaz; demonstração de trásdemonstração de trás impõe processamentoimpõe processamento cognitivo adicionalcognitivo adicional
  • 24. Como demonstrar?Como demonstrar? Demonstração e observação emDemonstração e observação em dupladupla Alternância de funções favorece aAlternância de funções favorece a aprendizagemaprendizagem Shea, Wulf & Whitacre (1999):Shea, Wulf & Whitacre (1999): alternância entre prática ealternância entre prática e observação com troca deobservação com troca de informações verbais sobre ainformações verbais sobre a tarefa de equilíbrio > alternânciatarefa de equilíbrio > alternância entre prática e observação >entre prática e observação > prática individualizada –prática individualizada – participação ativa no processoparticipação ativa no processo
  • 25. Quem observa aQuem observa a demonstração?demonstração? Auto-demonstraçãoAuto-demonstração IdadeIdade
  • 26. Quem observa aQuem observa a demonstração?demonstração? Autodemonstração eAutodemonstração e demonstração com vídeodemonstração com vídeo Ver a própria execução noVer a própria execução no vídeovídeo Starek & McCullagh (1999):Starek & McCullagh (1999): ver boas respostas próprias,ver boas respostas próprias, previamente gravadas, épreviamente gravadas, é muito eficaz – componentesmuito eficaz – componentes críticos da tarefa, atençãocríticos da tarefa, atenção dirigidadirigida
  • 27. Quem observa aQuem observa a demonstração?demonstração? Idade (Nível de desenvolvimento)Idade (Nível de desenvolvimento) Weiss & Klint (1987): tendência de adultosWeiss & Klint (1987): tendência de adultos ou crianças mais velhas apresentaremou crianças mais velhas apresentarem melhor aprendizagem quando submetidosmelhor aprendizagem quando submetidos à mesma condição de demonstração –à mesma condição de demonstração – idade tem a ver com o uso deidade tem a ver com o uso de informações do modeloinformações do modelo
  • 28. Demonstração + InstruçãoDemonstração + Instrução VerbalVerbal  Excelente estratégiaExcelente estratégia de aprendizagemde aprendizagem (Landin, 1994;(Landin, 1994; Meaney, 1994;Meaney, 1994; Mendes, 2004)Mendes, 2004)  Exceto com criançasExceto com crianças com menos de 6 anoscom menos de 6 anos (Roberton, Halverson(Roberton, Halverson & Harper, 1997)& Harper, 1997)
  • 29. Demonstração + Foco deDemonstração + Foco de AtençãoAtenção  Efeito da posição seriadaEfeito da posição seriada  Os primeiros e os últimos itens deOs primeiros e os últimos itens de uma sequência são lembrados comuma sequência são lembrados com maior facilidademaior facilidade  Em habilidades seriadas (nadoEm habilidades seriadas (nado sincronizado, tocar peças musicais,sincronizado, tocar peças musicais, rotinas de dança):rotinas de dança):  Enfatizar os segmentos intermediáriosEnfatizar os segmentos intermediários  Demonstrar com maior frequênciaDemonstrar com maior frequência  Uso de pistas verbais para direcionar a atençãoUso de pistas verbais para direcionar a atenção