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ESTE TÓPICO Nº 4 = MIXEDEMA. O TERMO MIXEDEMA (INCHAÇO OU
EDEMA) REFERE-SE ÀS ALTERAÇÕES EDEMATOSAS ESPESSADAS E
NÃO PENETRANTES NOS TECIDOS MOLES DOS PACIENTES EM UM
ESTADO ACENTUADAMENTE HIPOTIREOIDIANO.
O MIXEDEMA REFERE-SE À DEPOSIÇÃO DE MUCOPOLISSACARÍDEOS
NA DERME, QUE RESULTA EM INCHAÇO DA ÁREA AFETADA. ... O
MIXEDEMA TAMBÉM PODE OCORRER NA TIREOIDITE DE
HASHIMOTO E EM OUTRAS FORMAS DE HIPOTIREOIDISMO DE
LONGA DURAÇÃO. DE FORMA MUITO RARA NO HIPERTIREOIDISMO.
MAS É IMPORTANTE AO PACIENTE OU LEITOR INTERESSADO, LER
OS TOPICOS DE Nº1, Nº2, Nº3, Nº4 A Nº 10 CONFORME LINKS
ABAIXO SEQUÊNCIAIS COM OS DEVIDOS ASSUNTOS NO FIM DE
CADA TÓPICO. ESSES HORMÔNIOS NORMALMENTE ATUAM NO
CORPO PARA REGULAR O USO DE ENERGIA, O DESENVOLVIMENTO
INFANTIL E A EVOLUÇÃO ADULTA. CADA TÓPICO NÃO SE TRATA DE
REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES NA SEQUÊNCIA,
MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE
CONFIANÇA E EXPERIÊNTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE
ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE
RESUMO, DEVIDO A COMPLEXIDADE E EXTENSÃO DO ASSUNTO.
FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIAENDÓCRINA
(NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA E
AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR.
CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.
O hipotireoidismo é uma síndrome clínica na qual a deficiência ou
ausência do hormônio tireoidiano retarda os processos metabólicos
do corpo. Os sintomas podem se manifestar em todos os sistemas
de órgãos e variam em gravidade com base no grau de deficiência
hormonal. A doença geralmente progride ao longo de meses ou
anos, mas pode ocorrer rapidamente após a cessação da medicação
de substituição da tireóide ou remoção cirúrgica da glândula
tireóide. O eixo hipotálamo-hipófise-tireóide. Os níveis de
hormônios tireoidianos circulantes são regulados por um complexo
sistema de feedback envolvendo o hipotálamo e a glândula
pituitária. O mixedema generalizado ainda é o sinal cutâneo clássico
de hipotireoidismo. É causada pela deposição de
mucopolissacarídeos do ácido dérmico, principalmente ácido
hialurônico. Apesar de sua aparência, a pele não cede à pressão.
O hormônio tireoidiano é um importante regulador da homeostase
(controle de normalidade) epidérmica. A pele do hipotireoidismo é
áspera e coberta por escamas finas, notadamente nas extremidades
extensoras. A xerose pode assemelhar-se a uma ictiose adquirida.
Palmas e solas podem estar bastante secas. O exame histológico
revela afinamento epidérmico e hiperceratose. A ictiose adquirida é
uma condição da pele não hereditária caracterizada por pele seca e
áspera com descamação. É frequentemente descrita como “pele de
escama de peixe” e geralmente aparece pela primeira vez no início
da vida adulta, mas os sinais são associados a xerose no
hipotireoidismo com possível mixedema é muito semelhante.
Os pacientes com mixedema podem relatar manifestações apenas e
apresentar queixas genéricas. Os sintomas eventuais como os
psiquiátricos variam e o paciente é diagnosticado pela primeira vez
com perturbação da psiquiatria em vez de hipotiroidismo podendo
até apresentar muito raramente um estado semelhante a catatonia
na evolução grave (Pomeranze e King, 1966). Embora a associação
temporal entre hipotireoidismo e hiponatremia que é mais
observado, estão bem documentados e muitas investigações sobre
os mecanismos potenciais foram realizados, a causa dessa
associação não é bem compreendida (Kimura, 2000), portanto,
depende de uma avaliação bem detalhada do endocrinologista.
Pacientes com hipotireoidismo têm uma capacidade diminuída de
excretar água livre (Schrier, 2006; Derubertis et al., 1971, Hanna e
Scanlon, 1997). De acordo com Prof. Dr. José Ramos Jr. É
denominado de sinal de Cacifo, sinal de cacifo ou sinal de Godet é
um sinal clínico avaliado por meio da pressão digital sobre a pele,
por pelo menos 5 segundos, a fim de se evidenciar edema. É
considerado positivo se a depressão ("cacifo") formada não se
desfizer ... No caso de mixedema a pele não é necessariamente
positiva, devido o edema não ser complacente.
ANTES DE MAIS NADA, O QUE É RETENÇÃO DE ÁGUA? ESTE É O
TERMO USADO QUANDO HÁ UM ACÚMULO ANORMAL DE LÍQUIDO
CLARO NOS TECIDOS E CAVIDADES DO CORPO. A RETENÇÃO DE
ÁGUA TAMBÉM É CONHECIDA COMO RETENÇÃO DE LÍQUIDOS,
EDEMA E HIDRÓPSIA. NO CASO DO MIXEDEMA POR PATOLOGIA DA
TIREOIDE (COMO O HIPOTIREOIDISMO OU HIPERTIREOIDIMO)
OCORRE EDEMA EM DIVERSAS ÁREAS DO CORPO HUMANO.
O paciente tireotóxico (hipertireoidismo) pode sofrer hiperidrose
generalizada, geralmente mais proeminente nas palmas das mãos e
nas solas dos pés. Suar na tireotoxicose é um reflexo do estado
metabólico subjacente. Acredita-se que esteja relacionado ao
aumento da atividade simpatoadrenal resultante da ação sinérgica
entre as catecolaminas e o hormônio tireoidiano. Hiperidrose
localizada tem sido relatada em casos de mixedema pré-tibial.
Investigadores propuseram que nervos simpáticos periféricos,
quando estimulados por infiltração perineural de mucina. Peles
pálidas e frias podem resultar da diminuição da perfusão da pele no
hipotireoidismo.
A perfusão diminuída da pele foi documentada com a capilaroscopia
de prega ungueal e o laser Doppler. Tem sido sugerido que a
diminuição da perfusão da pele é uma vasoconstrição reflexa
compensatória à diminuição da temperatura central. A temperatura
central diminuída em si pode ser secundária à redução da
termogênese. Ocasionalmente, a púrpura pode ser observada em
pacientes com hipotireoidismo como resultado de níveis diminuídos
de fatores de coagulação ou perda de suporte vascular secundário à
mucina dérmica.
O mixedema é um termo geralmente usado para denotar
hipotireoidismo grave. O mixedema também é usado para descrever
as alterações dermatológicas que ocorrem no hipotireoidismo e
ocasionalmente no hipertireoidismo. Nesse cenário, o mixedema
refere-se à deposição de mucopolissacarídeos na derme, o que
resulta em inchaço da área afetada. Quando ocorrem alterações da
pele no hipertireoidismo, principalmente doença de Graves, é
chamado mixedema pré-tibial. O coma mixedematoso,
ocasionalmente denominado crise de mixedema, é uma condição
clínica rara, com risco de vida, que representa hipotireoidismo grave
com descompensação fisiológica. A condição geralmente ocorre em
pacientes com hipotireoidismo não diagnosticado e de longa data e
geralmente é precipitada por infecção, doença cerebrovascular,
insuficiência cardíaca, trauma ou terapia medicamentosa. Pacientes
com coma mixedema são geralmente gravemente doentes com
hipotermia significativa e estado mental deprimido.
Uma emergência médica, coma mixedematoso requer atenção
imediata. Se houver suspeita do diagnóstico, o manejo imediato é
necessário antes de confirmar o diagnóstico, devido à alta taxa de
mortalidade associada. Pacientes com coma mixedematoso devem
ser tratados em uma unidade de terapia intensiva com
monitoramento cardíaco contínuo. As etapas iniciais da terapia
incluem manejo da via aérea, reposição de hormônio tireoidiano,
terapia com glicocorticoides e medidas de suporte.
HIPOTIREOIDISMO COM MIXEDEMA, ALGUNS SINTOMAS MAIS
FREQUENTES
Como o hipotireoidismo não é uma doença rara, é relevada como
uma doença apenas comum que afeta um grande percentual da
população, mas devemos considerar como sendo uma doença muito
complexa, que requer uma intervenção imediata ao diagnóstico e
que em caso de evolução progressiva chegando a um mixedema
grave, poderá levar a êxito letal (óbito), e em geral o
hipotireoidiano não é um paciente que dá muito trabalho para os
familiares, sendo esse o perigo de deixa-lo evoluir na doença.
Explicando de forma resumida sendo este o Nº 4 de uma série de
tópicos, o tópico Nºs 1, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10.
MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE,
PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO
FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL,
entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10),
VISTO QUE ESTES SÃO UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO
PROSPECTIVO. O PRÓXIMO SERÁ O TÓPICO Nº 5 = OBESIDADE,
OBESIDADE INTRA ABDOMINAL. ALTERAÇÃO DE INDICE DE MASSA
CORPORAL POR DISFUNÇÃO TIREOIDIANA?
Nº 1 = TIREOIDE IN FOCO; INTRODUÇÃO DE NOVOS ASPECTOS DE
UMA VELHA DOENÇA (TIREOIDE COMPROMETIDA,
HIPERTIREOIDISMO, HIPOTIREOIDISMO, TIREOIDITE DE
HASHIMOTO, DOENÇA DE GRAVES, CAQUEXIA (MAGREZA
EXAGERADA), OBESIDADE, OBESIDADE INTRA ABDOMINAL,
TAQUICARDIA, MIXEDEMA.
Nº 2 = NÓDULO DE TIREOIDE. UM NÓDULO NA TIREOIDE, A
GLÂNDULA EM FORMATO DE BORBOLETA NA BASE DO PESCOÇO.
Nº 3 = HIPOTIREOIDISMO. CONDIÇÃO NA QUAL A GLÂNDULA
TIREOIDE NÃO PRODUZ A QUANTIDADE SUFICIENTE DE HORMÔNIO
DA TIREOIDE.
Nº 4 = MIXEDEMA. O TERMO MIXEDEMA (INCHAÇO OU EDEMA)
REFERE-SE ÀS ALTERAÇÕES EDEMATOSAS ESPESSADAS E NÃO
PENETRANTES NOS TECIDOS MOLES DOS PACIENTES EM UM
ESTADO ACENTUADAMENTE HIPOTIREOIDIANO.
Nº 5 = OBESIDADE, OBESIDADE INTRA ABDOMINAL. ALTERAÇÃO DE
INDICE DE MASSA CORPORAL POR DISFUNÇÃO TIREOIDIANA?
Nº 6 = HIPERTIROIDISMO. PRODUÇÃO EM EXCESSO DE UM
HORMÔNIO PELA GLÂNDULA EM FORMA DE BORBOLETA
LOCALIZADA NO PESCOÇO (TIREOIDE).
Nº 7 = TAQUICADIA. OS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS MODULAM
TODOS OS COMPONENTES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
NECESSÁRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO E FUNÇÃO
CARDIOVASCULAR NORMAL.
Nº 8 = BÓCIO. AUMENTO ANORMAL DA GLÂNDULA EM FORMA DE
BORBOLETA ABAIXO DO POMO DE ADÃO (TIREOIDE).
Nº 9 = TIREOIDITE. INFLAMAÇÃO DA TIREOIDE, A GLÂNDULA EM
FORMA DE BORBOLETA LOCALIZADA NO PESCOÇO.
Nº 10 = NODULOS NÃO MALIGNOS E CARCINOMA PAPILÍFERO. UM
CÂNCER DA TIROIDE, A GLÂNDULA EM FORMA DE BORBOLETA NA
BASE DO PESCOÇO.
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Caio Jr. João Santos, Caio Jr. et Caio Henriqueta V. Distúrbios da
tireoide a tireóide é uma glândula endócrina. É a primeira estrutura
endócrina a parecer em mamíferos e o único órgão que utiliza iodo.
Os hormônios produzidos pela tireóide, tiroxina (T4) e
triiodotironina (T3), tem efeitos moduladores importantes durante o
processo de diferenciação, maturação e crescimento do organismo.
São ainda essenciais para o metabolismo celular e a produção de
energia. vanderhaagenbrazil. 2012.
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etíopes - um estudo prospectivo. Trans R Soc Trop Med Hyg. 1982;
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histoquímica de receptores nucleares hormônio da tireóide em
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para o ácido retinóico, vitamina D 3 e da hormona tiróide (C-erb-A),
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piloso humano. British Journal of Dermatology. 2000; 142 : 645–
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Torma H, T Karlsson, Michaelsson G, Rollman O, Vahlquist A.
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retinoide X receptor-alfa e hormônio tireoidiano receptor alfa na
pele psoriásica lesional. Acta Derm Venereol. 2000; 80: 4–9.
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produzido das funções epidérmicas humanas, é regulado pelo
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2838
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selenodesiodinases. Endocr Rev 2002; 2338- 89
CONTATO:
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Mixedema

  • 1. ESTE TÓPICO Nº 4 = MIXEDEMA. O TERMO MIXEDEMA (INCHAÇO OU EDEMA) REFERE-SE ÀS ALTERAÇÕES EDEMATOSAS ESPESSADAS E NÃO PENETRANTES NOS TECIDOS MOLES DOS PACIENTES EM UM ESTADO ACENTUADAMENTE HIPOTIREOIDIANO. O MIXEDEMA REFERE-SE À DEPOSIÇÃO DE MUCOPOLISSACARÍDEOS NA DERME, QUE RESULTA EM INCHAÇO DA ÁREA AFETADA. ... O MIXEDEMA TAMBÉM PODE OCORRER NA TIREOIDITE DE HASHIMOTO E EM OUTRAS FORMAS DE HIPOTIREOIDISMO DE LONGA DURAÇÃO. DE FORMA MUITO RARA NO HIPERTIREOIDISMO. MAS É IMPORTANTE AO PACIENTE OU LEITOR INTERESSADO, LER OS TOPICOS DE Nº1, Nº2, Nº3, Nº4 A Nº 10 CONFORME LINKS ABAIXO SEQUÊNCIAIS COM OS DEVIDOS ASSUNTOS NO FIM DE CADA TÓPICO. ESSES HORMÔNIOS NORMALMENTE ATUAM NO CORPO PARA REGULAR O USO DE ENERGIA, O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E A EVOLUÇÃO ADULTA. CADA TÓPICO NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES NA SEQUÊNCIA,
  • 2. MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIÊNTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO, DEVIDO A COMPLEXIDADE E EXTENSÃO DO ASSUNTO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIAENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI. O hipotireoidismo é uma síndrome clínica na qual a deficiência ou ausência do hormônio tireoidiano retarda os processos metabólicos do corpo. Os sintomas podem se manifestar em todos os sistemas
  • 3. de órgãos e variam em gravidade com base no grau de deficiência hormonal. A doença geralmente progride ao longo de meses ou anos, mas pode ocorrer rapidamente após a cessação da medicação de substituição da tireóide ou remoção cirúrgica da glândula tireóide. O eixo hipotálamo-hipófise-tireóide. Os níveis de hormônios tireoidianos circulantes são regulados por um complexo sistema de feedback envolvendo o hipotálamo e a glândula pituitária. O mixedema generalizado ainda é o sinal cutâneo clássico de hipotireoidismo. É causada pela deposição de mucopolissacarídeos do ácido dérmico, principalmente ácido hialurônico. Apesar de sua aparência, a pele não cede à pressão. O hormônio tireoidiano é um importante regulador da homeostase (controle de normalidade) epidérmica. A pele do hipotireoidismo é áspera e coberta por escamas finas, notadamente nas extremidades extensoras. A xerose pode assemelhar-se a uma ictiose adquirida. Palmas e solas podem estar bastante secas. O exame histológico revela afinamento epidérmico e hiperceratose. A ictiose adquirida é uma condição da pele não hereditária caracterizada por pele seca e
  • 4. áspera com descamação. É frequentemente descrita como “pele de escama de peixe” e geralmente aparece pela primeira vez no início da vida adulta, mas os sinais são associados a xerose no hipotireoidismo com possível mixedema é muito semelhante. Os pacientes com mixedema podem relatar manifestações apenas e apresentar queixas genéricas. Os sintomas eventuais como os psiquiátricos variam e o paciente é diagnosticado pela primeira vez com perturbação da psiquiatria em vez de hipotiroidismo podendo até apresentar muito raramente um estado semelhante a catatonia na evolução grave (Pomeranze e King, 1966). Embora a associação temporal entre hipotireoidismo e hiponatremia que é mais observado, estão bem documentados e muitas investigações sobre os mecanismos potenciais foram realizados, a causa dessa associação não é bem compreendida (Kimura, 2000), portanto, depende de uma avaliação bem detalhada do endocrinologista. Pacientes com hipotireoidismo têm uma capacidade diminuída de excretar água livre (Schrier, 2006; Derubertis et al., 1971, Hanna e Scanlon, 1997). De acordo com Prof. Dr. José Ramos Jr. É denominado de sinal de Cacifo, sinal de cacifo ou sinal de Godet é um sinal clínico avaliado por meio da pressão digital sobre a pele, por pelo menos 5 segundos, a fim de se evidenciar edema. É considerado positivo se a depressão ("cacifo") formada não se desfizer ... No caso de mixedema a pele não é necessariamente positiva, devido o edema não ser complacente.
  • 5. ANTES DE MAIS NADA, O QUE É RETENÇÃO DE ÁGUA? ESTE É O TERMO USADO QUANDO HÁ UM ACÚMULO ANORMAL DE LÍQUIDO CLARO NOS TECIDOS E CAVIDADES DO CORPO. A RETENÇÃO DE ÁGUA TAMBÉM É CONHECIDA COMO RETENÇÃO DE LÍQUIDOS, EDEMA E HIDRÓPSIA. NO CASO DO MIXEDEMA POR PATOLOGIA DA TIREOIDE (COMO O HIPOTIREOIDISMO OU HIPERTIREOIDIMO) OCORRE EDEMA EM DIVERSAS ÁREAS DO CORPO HUMANO. O paciente tireotóxico (hipertireoidismo) pode sofrer hiperidrose generalizada, geralmente mais proeminente nas palmas das mãos e nas solas dos pés. Suar na tireotoxicose é um reflexo do estado metabólico subjacente. Acredita-se que esteja relacionado ao aumento da atividade simpatoadrenal resultante da ação sinérgica entre as catecolaminas e o hormônio tireoidiano. Hiperidrose localizada tem sido relatada em casos de mixedema pré-tibial. Investigadores propuseram que nervos simpáticos periféricos, quando estimulados por infiltração perineural de mucina. Peles pálidas e frias podem resultar da diminuição da perfusão da pele no hipotireoidismo.
  • 6. A perfusão diminuída da pele foi documentada com a capilaroscopia de prega ungueal e o laser Doppler. Tem sido sugerido que a diminuição da perfusão da pele é uma vasoconstrição reflexa compensatória à diminuição da temperatura central. A temperatura central diminuída em si pode ser secundária à redução da termogênese. Ocasionalmente, a púrpura pode ser observada em pacientes com hipotireoidismo como resultado de níveis diminuídos de fatores de coagulação ou perda de suporte vascular secundário à mucina dérmica.
  • 7. O mixedema é um termo geralmente usado para denotar hipotireoidismo grave. O mixedema também é usado para descrever as alterações dermatológicas que ocorrem no hipotireoidismo e ocasionalmente no hipertireoidismo. Nesse cenário, o mixedema refere-se à deposição de mucopolissacarídeos na derme, o que resulta em inchaço da área afetada. Quando ocorrem alterações da pele no hipertireoidismo, principalmente doença de Graves, é chamado mixedema pré-tibial. O coma mixedematoso, ocasionalmente denominado crise de mixedema, é uma condição clínica rara, com risco de vida, que representa hipotireoidismo grave com descompensação fisiológica. A condição geralmente ocorre em pacientes com hipotireoidismo não diagnosticado e de longa data e geralmente é precipitada por infecção, doença cerebrovascular, insuficiência cardíaca, trauma ou terapia medicamentosa. Pacientes com coma mixedema são geralmente gravemente doentes com hipotermia significativa e estado mental deprimido.
  • 8. Uma emergência médica, coma mixedematoso requer atenção imediata. Se houver suspeita do diagnóstico, o manejo imediato é necessário antes de confirmar o diagnóstico, devido à alta taxa de mortalidade associada. Pacientes com coma mixedematoso devem ser tratados em uma unidade de terapia intensiva com monitoramento cardíaco contínuo. As etapas iniciais da terapia incluem manejo da via aérea, reposição de hormônio tireoidiano, terapia com glicocorticoides e medidas de suporte. HIPOTIREOIDISMO COM MIXEDEMA, ALGUNS SINTOMAS MAIS FREQUENTES
  • 9. Como o hipotireoidismo não é uma doença rara, é relevada como uma doença apenas comum que afeta um grande percentual da população, mas devemos considerar como sendo uma doença muito complexa, que requer uma intervenção imediata ao diagnóstico e que em caso de evolução progressiva chegando a um mixedema grave, poderá levar a êxito letal (óbito), e em geral o hipotireoidiano não é um paciente que dá muito trabalho para os familiares, sendo esse o perigo de deixa-lo evoluir na doença. Explicando de forma resumida sendo este o Nº 4 de uma série de tópicos, o tópico Nºs 1, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10. MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES SÃO UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. O PRÓXIMO SERÁ O TÓPICO Nº 5 = OBESIDADE, OBESIDADE INTRA ABDOMINAL. ALTERAÇÃO DE INDICE DE MASSA CORPORAL POR DISFUNÇÃO TIREOIDIANA? Nº 1 = TIREOIDE IN FOCO; INTRODUÇÃO DE NOVOS ASPECTOS DE UMA VELHA DOENÇA (TIREOIDE COMPROMETIDA, HIPERTIREOIDISMO, HIPOTIREOIDISMO, TIREOIDITE DE HASHIMOTO, DOENÇA DE GRAVES, CAQUEXIA (MAGREZA EXAGERADA), OBESIDADE, OBESIDADE INTRA ABDOMINAL, TAQUICARDIA, MIXEDEMA. Nº 2 = NÓDULO DE TIREOIDE. UM NÓDULO NA TIREOIDE, A GLÂNDULA EM FORMATO DE BORBOLETA NA BASE DO PESCOÇO. Nº 3 = HIPOTIREOIDISMO. CONDIÇÃO NA QUAL A GLÂNDULA TIREOIDE NÃO PRODUZ A QUANTIDADE SUFICIENTE DE HORMÔNIO DA TIREOIDE. Nº 4 = MIXEDEMA. O TERMO MIXEDEMA (INCHAÇO OU EDEMA) REFERE-SE ÀS ALTERAÇÕES EDEMATOSAS ESPESSADAS E NÃO PENETRANTES NOS TECIDOS MOLES DOS PACIENTES EM UM ESTADO ACENTUADAMENTE HIPOTIREOIDIANO. Nº 5 = OBESIDADE, OBESIDADE INTRA ABDOMINAL. ALTERAÇÃO DE INDICE DE MASSA CORPORAL POR DISFUNÇÃO TIREOIDIANA? Nº 6 = HIPERTIROIDISMO. PRODUÇÃO EM EXCESSO DE UM HORMÔNIO PELA GLÂNDULA EM FORMA DE BORBOLETA LOCALIZADA NO PESCOÇO (TIREOIDE). Nº 7 = TAQUICADIA. OS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS MODULAM TODOS OS COMPONENTES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR NECESSÁRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO E FUNÇÃO CARDIOVASCULAR NORMAL.
  • 10. Nº 8 = BÓCIO. AUMENTO ANORMAL DA GLÂNDULA EM FORMA DE BORBOLETA ABAIXO DO POMO DE ADÃO (TIREOIDE). Nº 9 = TIREOIDITE. INFLAMAÇÃO DA TIREOIDE, A GLÂNDULA EM FORMA DE BORBOLETA LOCALIZADA NO PESCOÇO. Nº 10 = NODULOS NÃO MALIGNOS E CARCINOMA PAPILÍFERO. UM CÂNCER DA TIROIDE, A GLÂNDULA EM FORMA DE BORBOLETA NA BASE DO PESCOÇO. Autores Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologista – Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta Verlangieri Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Caio Jr. João Santos, Caio Jr. et Caio Henriqueta V. Distúrbios da tireoide a tireóide é uma glândula endócrina. É a primeira estrutura endócrina a parecer em mamíferos e o único órgão que utiliza iodo. Os hormônios produzidos pela tireóide, tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), tem efeitos moduladores importantes durante o processo de diferenciação, maturação e crescimento do organismo. São ainda essenciais para o metabolismo celular e a produção de energia. vanderhaagenbrazil. 2012. Abulkadir J, Besrat A, Abraão G, et al. Tireotoxicose em pacientes etíopes - um estudo prospectivo. Trans R Soc Trop Med Hyg. 1982; 76 : 500. Ahsan MK, Y Urano, Kato S, Oura H, Arase S. Localização imuno- histoquímica de receptores nucleares hormônio da tireóide em folículos capilares humanos e efeito in vitro de L-triiodotironina em células cultivadas de folículos pilosos e pele. Jornal de Investigação Médica. 1998; 44 : 179–184. Torma H, Rollman O, Vahlquist A. Detecção de transcritos de ARNm para o ácido retinóico, vitamina D 3 e da hormona tiróide (C-erb-A), receptores nucleares na pele humana usando transcrição reversa e reacção em cadeia da polimerase. Acta Derm Venereol. 1993; 73: 102-107. Billoni N, Buan B, Gautier B, Gaillard O, Mahe YF, Bernhard BA. O receptor de hormônio tireoidiano beta-1 é expresso no folículo piloso humano. British Journal of Dermatology. 2000; 142 : 645– 652.
  • 11. Torma H, T Karlsson, Michaelsson G, Rollman O, Vahlquist A. Diminuição dos níveis de ARNm do receptor de ácido retinóico-alfa, retinoide X receptor-alfa e hormônio tireoidiano receptor alfa na pele psoriásica lesional. Acta Derm Venereol. 2000; 80: 4–9. Slominski A, Wortsman J, Kohn L., Ain KB, Venkataraman GM, Pisarchik A, et al. Expressão de genes relacionados ao eixo hipotálamo-hipófise-tireóide na pele humana. J Invest Dermatol. 2002; 119 : 1449-1455. Bodó E, Kany B, Gáspár E, Knüver J, Kromminga A, Ramot Y, et ai. O hormônio estimulante da tireoide, um novo modulador localmente produzido das funções epidérmicas humanas, é regulado pelo hormônio liberador de tirotropina e pelos hormônios tireoidianos. Endocrinologia. 2010; 151: 1633-1642. Paus R. Explorar a “conexão pele-tireoide”: conceitos, questões e relevância clínica. J Invest Dermatol. 2010; 130 : 93–101. Heymann WR. Manifestações cutâneas da doença da tireóide. J Am Acad Dermatol. 1992; 26: 885. Hodak E, David M, Feuerman EJ. Queratodermia palmoplantar em associação com mixedema. Acta Derm Venereol (Stockh) 1986; 66 : 354. Gharib, H.; Goellner, J.R. Fine-needle aspiration biopsy of the thyroid: an appraisal Ann. Intern. Med., V.118, p.282-289, 1993; Hegedus, L.; Bonnema, S.J.: Bennedbaek, F.N. Management of simple bodular goiter: current status and future perspectives. Endovr. rev., v.24, p.102-32,2003 Robert Heymann, MD; Gregory A. Brent, MD; Práticas endócrinas; 11 (2) :115-119. © Associação Americana de Endocrinologistas Clínicos. Esposito SPrange AJGolden RN O eixo da tireóide e transtornos do humor: visão geral e perspectivas futuras. Psychopharmacol Bull 1997; 33205- 217 Duyff RFVan den Bosch JLaman DMvan Loon BJLinssen WH Achados neuromusculares na disfunção tireoidiana: um estudo clínico e eletrodiagnóstico prospectivo. J Neurol Neurosurg Psychiatry 2000; 68750-755 Tielens ETPillay MStorm CBerghout A Alterações da função cardíaca em repouso antes e após o tratamento no hipotireoidismo primário. Am J Cardiol 2000; 85376- 380
  • 12. Diekman TDemacker PNMKastelein JJPStalenhoef AFHWessinga WM Aumento da oxidabilidade de lipoproteínas de baixa densidade em hipotireoidismo. J Clin Endocrinol Metab 1998; 831752-1755 Fommei EIervasi G O papel do hormônio tireoideano na homeostase da pressão arterial: evidências do hipotireoidismo de curto prazo em humanos. J Clin Endocrinol Metab 2002; 871996- 2000 Welch GNLoscalzo J Homocisteína e aterotrombose. N Engl J Med 1998; 3381042- 1050 Cappola ARLadenson PW Hipotireoidismo e aterosclerose. J Clin Endocrinol Metab 2003; 882438- 2444 Lindsay RSToft AD Hipotiroidismo. Lancet 1997; 349413-417 Mandel SJBrent GALarsen PR Terapia com levotiroxina em pacientes com doença da tiróide. Ann Intern Med 1993; 119492-502 Terapia com Toxina AD Toftroxina. N Engl J Med 1994; 331174-181 180 Cantor PA Cooper DS Levy EG et al. Diretrizes de tratamento para pacientes com hipertireoidismo e hipotireoidismo. JAMA 1995; 273808- 812 Nieuwenhuijzen Kruseman ACGeelhoed-Duijvesteijn PH Substitutie therapie bij hypothyreoidie. Ned Tijdschr Geneeskd 1987; 1311803- 1807 Roberts CGP Ladenson PW Hipotiroidismo Lancet 2004; 363793- 803 Smyth CJ Angina pectoris e infarto do miocárdio como complicações do mixedema: com especial referência ao perigo do tratamento com preparações tireoidianas. Am Heart J 1938; 15652-660 Becker C Hipotireoidismo e doença cardíaca aterosclerótica: patogênese, tratamento clínico e o papel da cirurgia de revascularização do miocárdio. Endocr Rev 1985; 6432- 440 Ridgway ECMcCammon JABenotti JMaloof F Respostas metabólicas agudas no mixedema a grandes doses de L-tiroxina intravenosa. Ann Intern Med 1972; 77549- 555 Keating FRParkin TWSelby JBDickinson LS Tratamento de doença cardíaca associada a mixedema. Prog Cardiovasc Dis 1961; 3364- 381 Levine HD Terapia de Comprometimento nos pacientes com angina de peito e hipotireoidismo: uma avaliação clínica. Am J Med 1980; 69411-417
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