O documento discute como diferentes aminoácidos podem estimular a liberação do hormônio do crescimento, facilitando o crescimento, ao contrário do açúcar que pode inibir o crescimento. Também explora como a nutrição pode afetar os níveis do hormônio do crescimento de forma diferente entre homens e mulheres.
1. CRESCENDO: VÁRIOS AMINOÁCIDOS SÃO CONHECIDOS POR
ESTIMULAR A LIBERAÇÃO DE GH-HORMÔNIO DE
CRESCIMENTO DE FORMA AGUDA E FACILITAR O CRESCER
MAIS; ENDOCRINOLOGISTAS –
Um dos maiores inimigos do crescimento estatural, que dificulta
crescer mais (altura) é o açúcar. Aumentos significativos nos níveis
de glicose no plasma ou das concentrações de ácidos graxos livres
são conhecidos por diminuir a resposta de GH- hormônio de
crescimento ao hormônio liberador de hormônio do crescimento
(GHRH - Growth hormone releasing hormone) no homo sapiens,
(Masuda et al, Imaki et al). Entretanto, vários aminoácidos são
conhecidos por estimular a liberação de GH-hormônio de
crescimento de forma aguda e facilitar o crescer mais, o que parece
um paradoxo, entretanto, é um fato constatado e este fato pode
eventualmente explicar que a combinação dos aminoácidos possui
uma ordem funcional característica de cada função o que
eventualmente é proposto geneticamente, o GH-hormônio de
crescimento em sua composição possui 191 aminoácidos, e seus
receptores são muito complexos (Reichlin) (Caio & Dra Caio). O
2. efeito das mudanças prolongadas na ingestão dietética (nutricional)
sobre a liberação de GH-hormônio de crescimento não são
conhecidos. No curso da supressão de secreção de GH-hormônio de
crescimento por um tempo de alimentação (nutrição) mista rápida é
praticamente idêntica à observada em resposta a uma baixa infusão
da dose de rfIGF-I (Release Factor Insuline Growth Factor-1)
(Hartman et al.). Em contraste, uma perfusão de insulina
euglicêmica de baixa dose (concentração de estado estacionário de
insulina no plasma ~ 21microU/ml ou 150 pmol / l) não suprimiu ao
jejum melhorado, taxas de secreção de GH-hormônio de
crescimento até à quinta hora da infusão (Hartman & Clayton).
Nós supomos que variações bruscas de concentrações de proteína
de ligação do IGF (IGFBP no plasma) podem mediante o efeito da
alimentação (nutrição) sobre a secreção de GH-hormônio de
crescimento por regulação da quantidade de não acoplado ou a
biodisponibilidade de fator de crescimento semelhante a insulina
IGF-1 no plasma, envolver-se com o crescer mais GH-hormônio de
crescimento. Em apoio a esta hipótese, IGFBP-1(insulin growth
factor binding protein 1) concentrações são aumentadas em jejum e
diminuem rapidamente após a realimentação (Clemmons &
Underwood). As diferenças de gênero podem existir nos efeitos da
nutrição sobre as concentrações de GH-hormônio de crescimento
quase quatro vezes em cada 10 homens jovens, mas menos do que
duas vezes em seis mulheres jovens (Hartman et al.),
comprometendo o crescer mais no sexo feminino, entretanto
3. podendo
ser
submetida
a
uma
eventual
correção terapêutica.
Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. Até o momento, sete genes são conhecidos como causadores da
obesidade humana e pelo menos 20 têm influência no acúmulo
lipídico em ratos, outros pesquisadores citam até 45 genes com
influencia direta ou indireta em mamíferos incluindo alguns na raça
humana...
http://obesidadediscovery.blogspot.com/
2. Os dois primeiros genes a serem implicados foram o gene agouti
e o gene da leptina ...
http://obesidademeninas.blogspot.com/
3. Os mamíferos podem tornar-se obesos através de vários
mecanismos; a maioria dos homólogos (semelhantes funções)
humanos dos genes da obesidade do rato causa obesidade em
humanos e daí o interesse no estudo da obesidade nesses animais...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com/
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. J. Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta
Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –
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Janeiro. Elsevier, 2006; MARTINELLI JR, Carlos Eduardo et al. Fisiologia do eixo GH-IGF.
Arquivo Brasileiro de Endrocrinologia do Metabolismo. Ribeirão Preto- SP, 2008; ALVES,
4. CRÉSIO et al. Impacto da atividade física e esportes sobre o crescimento e puberdade de
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Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6 a edição, Porto
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