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CURSO DE ATMOSFERA EXPLOSIVA
E ÁREA CLASSIFICADA
NR 10 E NBR IEC 60079-10
PARTE 1/2
www.highquality.com.b
Objetivo do Curso
Fornecer conhecimentos básicos aos profissionais que atuam em Áreas
Classificadas e capacitá-los para trabalharem com segurança em áreas
com riscos de explosão e incêndios, além de fornecer os conceitos de:
 Substâncias combustíveis/inflamáveis;
 Combustão;
 Fontes de Ignição;
 Gerenciamento de riscos;
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Objetivo do Curso
 Classificação de Áreas: zona, grupo e classe de temperatura;
 Especificação de equipamentos para Áreas Classificadas;
 Normalização e Legislação;
 Certificação de equipamentos Ex;
 Manutenção e Inspeção de equipamentos Ex;
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Público Alvo
 Engenheiros: de Segurança do Trabalho, Eletricista, Mecânico,
Automação, Civil, Eletrônico, Minas, etc.;
 Técnicos: de Segurança do Trabalho, Mecânico, Eletricista,
Automação, Instrumentação, Eletrônico, etc.;
 Profissionais de Segurança e Saúde no Trabalho;
 Gestores, Supervisores, Coordenadores;
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Público Alvo
 Profissionais que realizam atividades de manutenção, inspeção, operação,
atendimento à emergências, na área ou local de extração, produção,
armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e
combustíveis.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Área Classificada
Área na qual existe a probabilidade de formação ou existência de uma
atmosfera explosiva, na qual requer precauções com as instalações
elétricas e equipamentos elétricos.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Onde Encontrar
As Áreas classificadas são comumente encontradas em diversos
tipos de plantas industriais;
 Industrias Petroquímicas;
 Industrias Farmacêuticas;
 Industrias Alimentícias;
 Industrias de Cosméticos;
 Industrias Siderúrgicas;
 Minas de Carvão;
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Onde Encontrar
 Refinarias;
 Usinas de cana-de-açúcar;
 Postos de Gasolinas;
 Industrias Têxteis, de Celulose, de Tintas e Vernizes;
 Silos e Armazenamentos de Grãos;
 Estações de Tratamento de Esgoto;
 Oficinas de pintura, lavagem a seco, etc.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Área Não Classificada
 São locais onde a probabilidade de presença de atmosferas explosivas não é
tão frequente (menor que 1 hora ao ano), não exige precauções especiais
para construção, instalação e utilização de equipamento elétrico;
 Áreas adequadamente ventiladas onde as substâncias inflamáveis estão
contidas em sistemas de tubulação fechados sujeitos à boa manutenção e
nos quais estão incluídos apenas tubos, válvulas, flanges, medidores e
acessórios de tubulação;
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Área Não Classificada
 Áreas com ventilação limitada ou impedida onde as substâncias
inflamáveis estão contidas em sistemas de ventilação fechados sem
válvulas, flanges e acessórios de tubulação;
 Locais onde os líquidos ou gases inflamáveis estejam armazenados
em recipientes adequados e aprovados ou certificados por normas
específicas para esse fim;
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Área Não Classificada
 Áreas onde as substâncias inflamáveis são armazenadas e/ou
transportadas em recipientes especificamentes aprovados para tal
fim por entidade certificadora credenciada;
 Áreas de unidades de transporte ao redor de uma fonte de ignição
permanente de origem não elétrica.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
O Porquê da Classificação de Áreas
 O objetivo da classificação de áreas é identificar numa planta industrial quais
são as áreas nas quais existem a probabilidade de formação ou existência de
uma atmosfera explosiva em condições normais e anormais de operação.
 Uma vez identificadas estas áreas, medidas preventivas de controle de riscos
deverão ser adotadas para evitar incêndios e explosões causados pela
formação de uma atmosfera explosiva.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
O Porquê da Classificação de Áreas
 O gerenciamento de riscos é fundamental para o controle da atmosfera, fonte
de ignição e dos danos materiais que possam ocorrer ao patrimônio industrial
e aos trabalhadores.
 Um bom gerenciamento de riscos pode evitar a formação de uma atmosfera
explosiva.
Atmosfera Explosiva
Atmosfera Explosiva é a mistura com o ar de substâncias combustíveis na forma
de gases, vapores, névoas, poeiras, ou fibras na qual após a ignição, a
combustão se propaga através da mistura remanescente.
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CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Combustão
Combustão é a reação química do oxigênio com
materiais combustíveis em cujo processo se
apresentam luz e rápida produção de calor.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Tetraedro do Fogo
Fire Tetrahedron
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Tetraedro do Fogo
 O “Tetraedo do Fogo” representa os quatro elementos que devem
ocorrer simultaneamente para que haja a combustão: comburente,
combustível, ignição e reação em cadeia.
 Após o início da combustão os combustíveis geram mais calor
liberando mais gases ou vapores combustíveis, sendo que os átomos
livres são os responsáveis pela liberação de toda a energia
necessária para a reação em cadeia.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Comburente
Comburente é todo elemento que, associando-se quimicamente ao
combustível, é capaz de fazê-lo entrar em combustão na presença de
uma fonte de ignição inicial (o oxigênio, presente no ar ambiente, é o
principal comburente). Exemplos: cloro, bromo, flúor e enxofre.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Combustível
Combustível é qualquer substância que reage com o oxigênio (ou outro
comburente) liberando energia, na forma de calor, chamas e gases.
Exemplos: Diesel, Biodiesel, Gasolina, Etanol, etc.
Óleo Diesel Biodiesel
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Substâncias Combustíveis
Substância combustível é o termo genérico usado para descrever
substâncias que podem formar atmosferas explosivas, tais como:
gases inflamáveis, líquidos inflamáveis ou combustíveis, poeiras e
fibras combustíveis.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gás Inflamável
Gás inflamável é aquele que, quando misturado com o ar em determinadas
proporções, forma uma atmosfera explosiva.
Exemplos: Hidrogênio, Acetileno, Monóxido de Carbono, Gás Sulfídrico,
Amônia, Metano, etc.
Gás metano em combustão
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Líquido Inflamável ou Combustível
 Emana vapor, em determinada temperatura, capaz de quando misturado com
o ar, em determinadas proporções, formar uma atmosfera explosiva; ou que,
 Quando pulverizado, suas gotículas, dispersas no ar em determinadas
proporções, formam uma atmosfera explosiva.
Exemplos: Álcool, Gasolina, Acetona, Hexano, Benzeno, Amilmetilcetona, Óleo
BPF (óleo combustível pesado derivado do petróleo com baixo ponto de
fluidez), Fenol.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Substâncias Combustíveis Conforme a NR-20
 Líquido inflamável é qualquer líquido que tenha ponto de fulgor igual ou
inferior a 60°C.
 Líquido combustível é qualquer líquido que tenha ponto de fulgor superior a
60°C e igual ou inferior a 93°C.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Poeira ou Fibra Combustível
São pequenas partículas que:
 Dispersas no ar, em determinadas proporções, formam uma atmosfera
explosiva; ou que,
 Quando se depositam, sob o efeito de seu próprio peso, podem queimar ou
se incandescer no ar.
Exemplos: Alumínio, Magnésio, Carvão, Enxofre, Cevada, Trigo, Açúcar, Cacau,
Poliestireno.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Ignição
 Ignição é a energia mínima que deve ser fornecida por uma chama, centelha
elétrica ou fonte de calor à uma mistura combustível para que esta possa
iniciar a propagação da combustão.
 As fontes de ignição podem ser geradas por:
 faíscas geradas por equipamentos elétricos, tais como, interruptores,
botoeiras, tomadas, painéis elétricos, etc.;
 superfícies quentes de equipamentos elétricos e eletrônicos, tais como,
luminárias, motores, sensores, transmissores, etc.;
 correntes parasitas;
 aparelhos eletrônicos portáteis, tais como, telefones celulares e máquinas
fotográficas;
 chamas abertas;
 descargas atmosféricas;
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Ignição
 superfícies quentes, tais como aquecedores e tubulações de vapor ou fluido
térmico;
 calor radiante;
 cigarros acesos;
 corte e solda;
 ignição espontânea;
 calor de fricção ou faíscas;
 eletricidade estática;
 fornos, chaminés e equipamentos de aquecimento (fornalhas).
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Elétrica
 Os equipamentos elétricos podem gerar faíscas, centelhas e arcos
elétricos;
 A superfície quente de equipamentos elétricos pode contribuir com a
ignição;
 Curto-circuito e arcos elétricos em instalações elétricas podem
contribuir com incêndios e explosões;
 Fiações abertas, painéis, contatores, botoeiras, luminárias,
interruptores, tomadas, disjuntores, fusíveis, motores, etc.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Elétrica
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Eletrônica
 Hoje, a grande maioria de eletrônicos portáteis utilizam as baterias
de Li-ion (íons de lítio);
 Os íons de lítio armazenam o dobro de energia, quando comparados
com outros tipos de bateria, são mais leves e ecológicos;
 Estas baterias exigem muito mais cuidado, pois explodem facilmente,
devendo-se evitar exposição à temperaturas superiores a 50°C ou à
luz do sol;
 Sensores, transmissores, circuitos eletrônicos.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Eletrônica
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Descargas Atmosféricas
 A intensidade de um raio pode atingir valores superiores a 20 KA;
 Os pára-raios são os equipamentos de proteção utilizados contra descargas
atmosféricas;
 Ao menos uma vez por ano deve ser feito a medição do SPDA (Sistema de
Proteção contra Descargas Atmosféricas) da planta industrial.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Descargas Atmosféricas
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Descargas Atmosféricas
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Eletrostática
 É o acúmulo de cargas elétricas “estacionadas” em um corpo;
 Diversas atividades que realizamos e alguns equipamentos podem
acumular eletricidade estática;
 O principal sistema de proteção contra eletricidade estática é o
aterramento.
 Fricção, rolamento, transferência de líquidos inflamáveis.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Eletrostática
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Eletrostática
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Térmica
 Os equipamentos industriais em condições normais de operação
sofrem aquecimentos que geram perdas de energia térmica;
 O aquecimento dos equipamentos de processo podem contribuir com
a formação da atmosfera explosiva;
Exemplos: aquecedores (à gás ou elétrico); trocadores de calor;
equipamentos elétricos (Efeito Joule), fornos, solda, motores de
combustão interna, trabalhos a quente, etc.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Térmica
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Mecânica
 Esteiras, elevadores de caneca, moinhos, separadores, etc.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Química
 Reação química com liberação de calor;
 Reação de substâncias auto-oxidantes;
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Proteção Catódica
 É um método de combate a corrosão que consiste na transformação da
estrutura para proteger o catodo de uma célula eletroquímica ou eletrolítica;
 Os sistemas de proteção catódica promovem injeção de correntes elétricas de
baixa intensidade;
 Dependendo da configuração e da manutenção do sistema elétrico, pode
resultar em diferenças de potencial entre diversos pontos de aterramento.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Proteção Catódica
É utilizado para proteger estruturas enterradas ou submersas tais como dutos,
tanques, gasodutos, oleodutos, minero dutos, adutoras, emissários
submarinos, navios, plataformas, etc.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Energias Radiantes
 É a radiação que se propaga na forma de onda eletromagnética;
 A energia transmitida por um corpo se propaga até o outro, através do
espaço que os separa;
 A radiação não exige a presença do meio material para ocorrer, isto é , ocorre
no vácuo e nos meios materiais;
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Energias Radiantes
 Toda energia radiante transportada por onda de rádio, infravermelha,
ultravioleta, luz visível, raio x, raio gama, etc., pode converter-se em
energia térmica por absorção;
 Sistemas ou equipamentos que utilizam radiações eletromagnéticas,
radiações ionizantes e sistemas ultra-sônicos, devem ser
monitorados para que possam operar com segurança em área
classificada;
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Energias Radiantes
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Fontes de Ignição - Energias Radiantes
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Reação em Cadeia
 É o processo de sustentabilidade da combustão, pela presença de radicais
livres, que são formados durante o processo de queima do combustível.
 O calor irradiado das chamas atinge o combustível e este é decomposto em
partículas menores, que se combinam com o oxigênio e queimam, irradiando
outra vez calor para o combustível, formando um ciclo constante.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Propagação
 Uma explosão provoca ondas de pressão ao redor do local onde ocorre.
 A intensidade destas ondas de pressão variam em função da velocidade de
propagação da chama.
 As explosões são classificadas de acordo com essas ondas: deflagração,
explosão e detonação.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Velocidade de Propagação
Ocorre em função do gás combustível, da composição da mistura
ar/combustível, da temperatura, da pressão, das características da câmara de
combustão e da taxa de absorção de calor da mistura.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Deflagração
 São explosões que provocam ondas de pressão subsônicas.
 A velocidade de propagação é cm/s.
 As ondas de pressão possuem um ligeiro acréscimo.
 Provoca um ruído fraco.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Explosão
 Processo caracterizado por súbito aumento de volume e grande
liberação de energia, geralmente acompanhado por altas
temperaturas e produção de gases.
 A velocidade de propagação é m/s.
 As ondas de pressão podem atingir de 3 a 10 bar.
 Provoca um forte ruído.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Detonação
 São explosões que provocam ondas de pressão supersônicas.
 A velocidade de propagação é Km/s.
 As ondas de pressão podem atingir valores superiores a 20 bar.
 Provoca um ruído extremamente forte.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Detonação
A pólvora provoca uma combustão no interior do revólver (ou arma),
resultando numa reação química liberando calor que se desloca a uma
velocidade próxima a do som a ponto de detonar o cartucho.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Ponto de Fulgor
 É a menor temperatura na qual um líquido libera vapores em
quantidades suficientes para formar uma mistura inflamável e, na
presença de uma fonte de ignição, os vapores não mantém a chama.
 O ponto de fulgor não é aplicável a gases inflamáveis.
 Quanto mais baixo for o ponto de fulgor, maior pode ser a extensão
da Área Classificada.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Ponto de Fulgor
 O álcool isopropílico tem um ponto de fulgor de 11°C e a temperatura do
líquido é de 5° C.
 Quando a temperatura do líquido atinge uma temperatura igual ao seu ponto
de fulgor, na presença de um fósforo aceso temos uma combustão que não
se sustenta, pois os vapores não mantém a chama.
http://slideplayer.com.br/slide/1678165/
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
SUBSTÂNCIA PONTO DE FULGOR (°C)
GASOLINA -48
CICLOHEXANO -18
ETANOL ANIDRO 12
ESTIRENO 30
ÁCIDO ACÉTICO 40
AMILMETILCETONA 49
ÓLEO BPF 66
FLUIDO TÉRMICO 120
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Ponto de Fulgor
Ponto de Combustão
É a menor temperatura na qual a mistura de vapor com o ar inflamada
por uma fonte externa de ignição continua a queimar constantemente
acima da superfície do líquido.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Temperatura de Auto Ignição
É a menor temperatura na qual a atmosfera explosiva formada por um
determinado produto se inflama sem a necessidade de fagulha, chama,
arco ou faísca, mas apenas entrando em contato com uma superfície
aquecida a partir desse valor.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
SUBSTÂNCIA TEMPERATURA DE AUTO IGNIÇÃO
ÁCIDO ACÉTICO 464°C
ÁLCOOL ISOPROPÍLICO 400°C
ACETONA 535°C
DISSULFETO DE CARBONO 100°C
GASOLINA 280°C
PENTANO 285°C
QUEROSENE 210°C
XILENO 464°C
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Temperatura de Auto Ignição
Equipamentos de Processo - Tanques
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Equipamentos de Processo - Vasos
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Equipamentos de Processo - Reatores
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Equipamentos de Processo - Caldeiras
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Equipamentos de Processo - Silos
 Perigo
É o potencial que uma grandeza tem de causar danos patrimoniais(materiais,
equipamentos, métodos ou práticas de trabalho) e lesões ao trabalhador.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
 Risco
É a possibilidade, elevada ou reduzida, de alguém sofrer danos provocados
pelo perigo. Os riscos podem ser eliminados ou controlados.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
De acordo com sua natureza, os riscos podem ser classificados como:
 Riscos de Acidentes
Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa
afetar sua integridade, seu bem estar físico e psíquico.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
 Riscos Ergonômicos
Qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do
trabalhador, causando desconforto ou afetando sua saúde.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
 Riscos Físicos
Consideram-se as diversas formas de energia que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como: ruído, calor, frio, pressão, umidade, radiações
ionizantes e não-ionizantes, vibração, etc.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
 Riscos Químicos
Consideram-se as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar
no organismo do trabalhador pela via respiratória, nas formas de poeiras,
fumos, gases, neblinas, névoas ou vapores, ou que, pela natureza da
atividade, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da
pele ou por ingestão.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
 Riscos Biológicos
Consideram-se as bactérias, vírus, fungos, parasitas, protozoários, entre
outros.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
 Medidas Preventivas
São as ações que devem ser adotadas com o objetivo de evitar que os eventos
não desejados (acidentes) venham a ocorrer.
Os líquidos inflamáveis e seus vapores devem ser confinados em equipamentos
fechados e canalizados, de forma a evitar contato com o ar e com quaisquer
fontes de ignição.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
O confinamento de líquidos inflamáveis tem como objetivo:
 Impedir o escape de líquidos e de seus vapores;
 Possibilitar fechamentos e drenagem rápidos na eventualidade de um escape
acidental;
 Limitar a área pela qual o líquido liberado possa se espalhar.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
 A seta preta indica bomba de segurança.
 A seta azul indica funil apropriado para manuseio de líquidos inflamáveis.
Em toda transferência de líquidos o conjunto deverá ser aterrado.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
 A seta preta indica válvula de segurança (alívio).
 A seta amarela indica aterramento entre o tambor e o vasilhame de
segurança.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
Container de segurança para transporte de líquidos inflamáveis:
 Designar um responsável treinado no manuseio de líquidos inflamáveis.
 As operações devem ser avaliadas para escapes previsíveis e possíveis fontes
de ignição.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
 Análise de Riscos
Método sistemático de exame e avaliação de todas as etapas e
elementos para identificar:
 Cenários hipotéticos de ocorrências indesejadas (acidentes);
 As possibilidades de danos, efeitos e conseqüências;
 Corrigir problemas operacionais, adotando medidas preventivas e corretivas,
visando a execução de cada etapa com segurança.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
 Manipulação de Líquidos Inflamáveis
 Verifique se o vestuário está apropriado. Nunca tire peças do vestuário
durante a operação;
 Inspecione se não há vazamento visível na área;
 Certifica-se que recipientes, equipamentos e drenos estão fechados;
 Verifique se ferramentas, caso necessárias, são adequadas e estão
disponíveis;
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
▪ Inspecione a integridade do aterramento dos equipamentos de processo;
▪ Inspecione a integridade das garras de equipotencialização (oxidação e
pintura);
▪ “Aterre” todos os equipamentos, recipientes, tachos, conchas, acessórios,
etc.;
▪ Verificar a firmeza da fixação das garras para evitar desconexão;
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
▪ Inspecionar se equipamentos elétricos estão em perfeito estado (fechados e
aterrados);
▪ Certifique-se de que não estão no local equipamentos móveis ou portáteis
inadequados;
▪ Inspecione plugues e cabos de extensões de equipamentos que serão
utilizados;
▪ Conectar os plugues dos equipamentos verificando o correto encaixe na
tomada.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
 Ações Preventivas Mínimas Recomendadas
 Verificar se o sistema está completamente drenado, purgado e limpo;
 Verificar se linhas de tubulação com material inflamável em pisos
superiores/inferiores ou 20m em volta não estão em trabalho de
manutenção;
 Verificar se as aberturas em pisos, paredes, portas e drenos foram fechadas,
cobertas ou protegidas;
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
▪ Verificar se estruturas combustíveis (pisos, paredes ou forros) foram
protegidas por manta a prova de fogo e/ou molhados;
▪ Verificar se embalagens com materiais inflamáveis/combustíveis foram
removidos para distância mínima de 10m ou protegidos por manta a prova
de fogo;
▪ Sempre: Verificar a ausência da atmosfera explosiva (gases, vapores, poeiras
ou fibras).
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
 Como Gerenciar Riscos?
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
Conforme a NBR 15662, deve considerar medidas preventivas para reduzir ou
eliminar os riscos de explosão, e devem ser aplicadas na seguinte ordem:
1) Identificação do Risco de Explosão
 Tem como objetivo identificar equipamentos e áreas onde existe a
possibilidade de ocorrência de atmosferas explosivas, que deverão estar
representadas no Desenho de Classificação de Áreas.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
2) Controle da Atmosfera
 Adotar medidas que possam reduzir ou eliminar a possibilidade de
ocorrência da atmosfera explosiva;
 Aplicação de procedimentos adequados como por exemplo, manter
fechados todos os recipientes até a mudança de situações de processo; e,
 Inertização de tanques e vasos.
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Gerenciamento de Riscos
3) Controle da Ignição
 Não sendo possível eliminar a possibilidade de atmosfera explosiva, adotar
medidas de controle para evitar a ocorrência de fontes de ignição
simultaneamente com a ocorrência desta atmosfera explosiva;
 Usar equipamentos apropriados, procedimentos de trabalho adequados,
aterramentos, etc.
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Gerenciamento de Riscos
4) Controle dos Danos
 As medidas acima são preventivas, mas estas poderão falhar e um
acidente poderá ocorrer;
 Planejar medidas de mitigação (redução) dos danos que poderão ocorrer
como por exemplo, planos de ação de emergência, separação de
edificações, janelas de alívio de explosão, etc.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
 Riscos de Explosões
 Industrias que processam produtos alimentícios e unidades armazenadoras
de grãos;
 Atividades de armazenamento, transporte e descarregamento de grãos;
 Acúmulo de poeiras no local de trabalho, depositadas no piso, elevadores,
túneis e transportadores;
 A decomposição de grãos pode gerar vapores inflamáveis como metanol,
propanol ou butanol.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
Para evitar explosões, deve-se:
 Realizar limpeza freqüente do local;
 Evitar fontes de ignição (fumos, solda, etc.);
 Manutenção periódica dos equipamentos;
 Peças girantes devem trabalhar sem pó (faíscas);
 Instalar sistema de aterramento (eletricidade estática);
 Nunca varrer o local, usar aspirador de pó;
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
 Equipar elevadores, balanças e coletores de alívio contra pressões;
 Usar sistema corta-fogo em dutos de transporte, e outros;
 Cuidados com ventiladores;
 Manter umidade do local acima de 50% (ambiente seco é explosivo).
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
Explosão no Texas destruiu fábrica de fertilizantes e afetou inúmeras
edificações nas imediações.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
A explosão da Refinaria Venezuela de Amuay, a maior do país e a segunda
maior do mundo foi causada por uma nuvem de gás que se formou devido a
uma fuga numa zona de tanques de armazenamento.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
Explosão em prédio de 10 andares na cidade de Rosário (Argentina), ocorreu
devido a vazamento de gás no edifício.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
 Explosão da Plataforma P-36
O acidente ocorreu no dia 15 de março de 2001, na bacia de Campos, à 130
Km da costa do Rio de Janeiro.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
 Explosão da Deepwater Horizon
O acidente ocorreu em 20 de abril de 2010, no Golfo do México. A plataforma
sofreu uma enorme explosão em uma das suas torres de sustentação.
CCURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
 Explosão na Usina de Fukushima
Explosão atinge reator da usina nuclear de Fukushima no Japão em março de
2011.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Gerenciamento de Riscos
A partir da década de 1950 começa o histórico das instalações em atmosferas
explosivas no Brasil com a implantação dos Pólos Petroquímicos.
O COBEI (Comitê Brasileiro de Eletricidade e Iluminação) é o comitê da ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas) que trata da normalização do setor
elétrico no Brasil.
Em 1981 foi reativada dentro do COBEI a Comissão Técnica CT-31 que trata
exclusivamente do assunto Áreas Classificadas.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Normalização e Legislação
Esta Comissão adotou como base para a normalização nacional as normas
internacionais do IEC (International Electrotechnical Commission).
O Ministério da Justiça em seu Código de Defesa do Consumidor, publicado em
1991, passou a exigir que os produtos e serviços oferecidos ao mercado
brasileiro não poderiam ser comercializados e executados sem atender as
normas vigentes, o que elevou tais normas à condição de leis.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Normalização e Legislação
Os esforços do INMETRO pela certificação compulsória se iniciaram através da
Portaria 164 de 1991.
A Portaria 176 de 2000 é o “divisor de águas” marcando a compulsoriedade da
certificação no Brasil.
Em 2004 ocorreu a publicação da revisão da NR-10 – Segurança em
instalações e serviços em eletricidade, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Normalização e Legislação
Como a ignição de atmosferas explosivas é um dos riscos que trata a NR-10,
esta revisão traz exigências de métodos de controle de riscos.
A NR-33 – Segurança e Saúde nos trabalhos em espaços confinados, publicada
em 2006, também trata dos riscos de atmosferas explosivas.
Em 2012 foi publicada a revisão da NR-20 – Segurança e Saúde no trabalho
com inflamáveis e combustíveis, que obriga um gerenciamento de riscos
abrangente e treinamentos de acordo com o risco e atividade de cada
trabalhador.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Normalização e Legislação
O subcomitê SC.31 que sucedeu a CT-31 atualiza constantemente as normas
brasileiras para áreas classificadas com base nas normas internacionais IEC.
No Brasil temos a série NBR IEC 600.79 para Áreas Classificadas por gases e
vapores.
A Classificação de Áreas, feita conforme normalização baseada na IEC envolve
o conhecimento dos produtos e avaliação técnica do processo.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Normalização e Legislação
A certificação para equipamentos EX, hoje compulsória no Brasil, está baseada
em ensaios de tipo com avaliação do sistema de qualidade (modelo 5) ou em
ensaios de lote (modelo 7), através de OCP (Organismos Certificadores de
Produtos) acreditados pelo INMETRO.
A Portaria INMETRO n°89 de 23 de fevereiro de 2012 em vigor, faz
alterações na Portaria INMETRO n°179 de 18 de maio de 2010, de
equipamentos elétricos para atmosferas explosivas, nas condições de
gases e vapores inflamáveis e poeiras combustíveis.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Normalização e Legislação
Conforme NR-10, os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas
destinados à aplicação em instalações elétricas de ambientes com atmosferas
potencialmente explosivas devem ser avaliados quanto a sua conformidade, no
âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação. (item 10.9.2.)
Conforme NR-10/2004, o profissional que atua em áreas classificadas deve ter
qualificação adequada à sua atividade além de treinamentos específicos que
informem sobre os riscos.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Normalização e Legislação
As entidades ambientalistas entendem que a falta de segurança em industrias
Ex pode ser a origem de desastres ambientais (vazamentos, explosões,
derramamentos, etc.). Lei federal N°9605 de 1998.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Normalização e Legislação
 Penalidades
1) Aplicação de Multas – NR-28
2) Embargo e Interdição – NR-3
3) Responsabilidades Civis e Criminais
DIREITO Em caso de :
Do Trabalho e Previdenciário Acidente do trabalho
Direito Civil Sinistro sem vítimas
Direito Penal Sinistro com vítimas
Direito Ambiental Desastre ambiental
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Normalização e Legislação
 Responsabilidades
 Acionistas/proprietários da empresa;
 Processo;
 Operação;
 Classificação de Áreas;
 Projetos;
 Instalação;
 Manutenção;
 Inspeção e/ou avaliação;
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Normalização e Legislação
 Responsabilidades
 Fabricação de equipamentos Ex;
 Reparo, revisão ou modificação de equipamentos Ex (certificação pelo
INMETRO das oficinas de equipamentos Ex);
 Treinamentos;
 Autoridades designadas;
 Seguradoras.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Normalização e Legislação
 Subcomitê SC.31 – Atmosferas Explosivas
ABNT NBR 14639 Posto de revenda veicular - instalações elétricas
ABNT NBR 15662 Sistemas de prevenção e proteção contra explosão – Gerenciamento de
riscos de explosões
ABNT NBR 17505 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis
ABNT NBR IEC Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas:
60079-10-1 Parte 10-1: Classificação de áreas – Atmosferas explosivas de gás
60079-14 Parte 14: Projeto, seleção e montagem de instalações elétricas
60079-17 Parte 17: Inspeção e manutenção de instalações elétricas
60079-19 Parte 19: Reparo, revisão e recuperação de equipamentos
60079-20 TR Parte 20: Dados de gases ou vapores inflamáveis referentes à utilização de
equipamentos elétricos
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Normalização e Legislação
NORMA STATUS EM VIGOR
ABNT NBR 9518:1997 CANCELADA ABNT NBR IEC 60079-0:2006
Equipamentos elétricos para atmosferas
explosivas
ABNT NBR 5363:1998 CANCELADA ABNT NBR IEC 60079-1:2009
Atmosferas explosivas
ABNT NBR 5418:1995 CANCELADA ABNT NBR IEC 60079-14:2006
Equipamentos elétricos para atmosferas
explosivas
ABNT NBR 5420:1992 CANCELADA ABNT NBR IEC 60079-2:2007
Equipamentos elétricos para atmosferas
explosivas
ABNT NBR 8447:1989 CANCELADA ABNT NBR IEC 60079-11:2009
Parte-11: Proteção de equipamento por
segurança intrínseca “i”
ABNT NBR 9883:1995 CANCELADA ABNT NBR IEC 60079-7:2008
Parte-7: Proteção de equipamento por segurança
aumentada “e”
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Normalização e Legislação
 Países membros do TC-31 da IEC: 36 Membros Participantes
Participante Participante Participante Participante
África do Sul Emirados Árabes Israel República Checa
Alemanha Eslovênia Itália Romênia
Austrália Espanha Japão Rússia
Brasil Estados Unidos Malásia Sérvia e
Montenegro
Canadá Finlândia Noruega Singapura
China França Nova Zelândia Suécia
Croácia Holanda Polônia Suiça
Coréia Hungria Portugal Turquia
Dinamarca Índia Reino Unido Ucrânia
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Normalização e Legislação
Classificação de Áreas
É uma atividade multidisciplinar que depende de informações do
produto, do processo, da operação e da segurança.
A qualidade final deste trabalho depende da qualidade das informações
fornecidas pelo cliente.
Deve ser executada conforme as normas NBR IEC 600.79-10
Atmosferas Explosivas – Parte 10-1: Classificação de áreas –
Atmosferas explosivas de gás.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Classificação de Áreas
 Identifica os locais onde há o risco de explosão pela ignição de uma
atmosfera explosiva.
 Tem como objetivo evitar o contato de fontes de ignição com a
atmosfera explosiva e servir como referência para a escolha dos
equipamentos elétricos, tais como: motores, luminárias, tomadas,
interruptores, painéis, alto-falantes, etc.
 O principal objetivo das normas é relacionar as boas práticas a serem
adotadas e desta forma garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores e do meio-ambiente.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Classificação de Áreas
 Atender à normalização cumprindo as exigências da legislação
vigente evita multas pesadas, possibilidade de embargo e interdição
e penalidades no âmbito civil e criminal.
 Um bom trabalho (projeto) de classificação de áreas é a ferramenta
mais poderosa de economia, trazendo os seguintes benefícios:
─ Otimização dos investimentos;
─ Otimização da manutenção;
─ Otimização de procedimentos;
─ Otimização de seguros.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Classificação de Áreas
 Procedimento
 Identificação das fontes (pontuais)
É um ponto a partir do qual o produto pode ser liberado para a
atmosfera de tal forma que uma atmosfera explosiva pode ser
formada.
 Graduação dos riscos (zoneamentos)
Frequência da presença e formação de atmosfera explosiva:
Permanente, Normal ou Anormal.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Classificação de Áreas
 Procedimento
 Delimitação das áreas (extensão)
 Volatilidade do produto;
 Quantidade de produto;
 Pressão de processo;
 Ventilação do local.
 Documentação
Desenho de classificação de áreas:
 Em plantas;
 Em cortes.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Classificação de Áreas
 Procedimento
 Inflamáveis e combustíveis: características, propriedades, perigos e
riscos.
A FISPQ: Ficha de informações de Segurança de Produto Químico, também
conhecida como MSDS: Material Safety Data Sheet, é a principal fonte de
informações sobre explosividade da substância combustível.
As propriedades de ignição são afetadas pela temperatura, concentração de
oxigênio e pressão atmosférica.
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Classificação de Áreas
Os valores determinados nas FISPQ’s referem-se às condições
atmosféricas normais:
Pressão de 0,8 bar a 1,1 bar e temperatura de -20°C a 60°C.
Também podem ser consultadas:
▪ ABNT NBR IEC 60079 – Parte 20 – Dados de gases ou vapores
inflamáveis referentes a utilização de equipamentos elétricos.
▪ Banco de dados de substâncias perigosas GESTIS mantido pela IFA
(Institute for Occupational Safety and Health of the German Social
Accident Insurance).
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
Classificação de Áreas
 Limites de inflamabilidade
CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
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  • 1. CURSO DE ATMOSFERA EXPLOSIVA E ÁREA CLASSIFICADA NR 10 E NBR IEC 60079-10 PARTE 1/2 www.highquality.com.b
  • 2. Objetivo do Curso Fornecer conhecimentos básicos aos profissionais que atuam em Áreas Classificadas e capacitá-los para trabalharem com segurança em áreas com riscos de explosão e incêndios, além de fornecer os conceitos de:  Substâncias combustíveis/inflamáveis;  Combustão;  Fontes de Ignição;  Gerenciamento de riscos; CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 3. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Objetivo do Curso  Classificação de Áreas: zona, grupo e classe de temperatura;  Especificação de equipamentos para Áreas Classificadas;  Normalização e Legislação;  Certificação de equipamentos Ex;  Manutenção e Inspeção de equipamentos Ex;
  • 4. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Público Alvo  Engenheiros: de Segurança do Trabalho, Eletricista, Mecânico, Automação, Civil, Eletrônico, Minas, etc.;  Técnicos: de Segurança do Trabalho, Mecânico, Eletricista, Automação, Instrumentação, Eletrônico, etc.;  Profissionais de Segurança e Saúde no Trabalho;  Gestores, Supervisores, Coordenadores;
  • 5. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Público Alvo  Profissionais que realizam atividades de manutenção, inspeção, operação, atendimento à emergências, na área ou local de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e combustíveis.
  • 6. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Área Classificada Área na qual existe a probabilidade de formação ou existência de uma atmosfera explosiva, na qual requer precauções com as instalações elétricas e equipamentos elétricos.
  • 7. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Onde Encontrar As Áreas classificadas são comumente encontradas em diversos tipos de plantas industriais;  Industrias Petroquímicas;  Industrias Farmacêuticas;  Industrias Alimentícias;  Industrias de Cosméticos;  Industrias Siderúrgicas;  Minas de Carvão;
  • 8. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Onde Encontrar  Refinarias;  Usinas de cana-de-açúcar;  Postos de Gasolinas;  Industrias Têxteis, de Celulose, de Tintas e Vernizes;  Silos e Armazenamentos de Grãos;  Estações de Tratamento de Esgoto;  Oficinas de pintura, lavagem a seco, etc.
  • 9. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Área Não Classificada  São locais onde a probabilidade de presença de atmosferas explosivas não é tão frequente (menor que 1 hora ao ano), não exige precauções especiais para construção, instalação e utilização de equipamento elétrico;  Áreas adequadamente ventiladas onde as substâncias inflamáveis estão contidas em sistemas de tubulação fechados sujeitos à boa manutenção e nos quais estão incluídos apenas tubos, válvulas, flanges, medidores e acessórios de tubulação;
  • 10. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Área Não Classificada  Áreas com ventilação limitada ou impedida onde as substâncias inflamáveis estão contidas em sistemas de ventilação fechados sem válvulas, flanges e acessórios de tubulação;  Locais onde os líquidos ou gases inflamáveis estejam armazenados em recipientes adequados e aprovados ou certificados por normas específicas para esse fim;
  • 11. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Área Não Classificada  Áreas onde as substâncias inflamáveis são armazenadas e/ou transportadas em recipientes especificamentes aprovados para tal fim por entidade certificadora credenciada;  Áreas de unidades de transporte ao redor de uma fonte de ignição permanente de origem não elétrica.
  • 12. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA O Porquê da Classificação de Áreas  O objetivo da classificação de áreas é identificar numa planta industrial quais são as áreas nas quais existem a probabilidade de formação ou existência de uma atmosfera explosiva em condições normais e anormais de operação.  Uma vez identificadas estas áreas, medidas preventivas de controle de riscos deverão ser adotadas para evitar incêndios e explosões causados pela formação de uma atmosfera explosiva.
  • 13. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA O Porquê da Classificação de Áreas  O gerenciamento de riscos é fundamental para o controle da atmosfera, fonte de ignição e dos danos materiais que possam ocorrer ao patrimônio industrial e aos trabalhadores.  Um bom gerenciamento de riscos pode evitar a formação de uma atmosfera explosiva.
  • 14. Atmosfera Explosiva Atmosfera Explosiva é a mistura com o ar de substâncias combustíveis na forma de gases, vapores, névoas, poeiras, ou fibras na qual após a ignição, a combustão se propaga através da mistura remanescente. 14 CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 15. Combustão Combustão é a reação química do oxigênio com materiais combustíveis em cujo processo se apresentam luz e rápida produção de calor. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 16. Tetraedro do Fogo Fire Tetrahedron CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 17. Tetraedro do Fogo  O “Tetraedo do Fogo” representa os quatro elementos que devem ocorrer simultaneamente para que haja a combustão: comburente, combustível, ignição e reação em cadeia.  Após o início da combustão os combustíveis geram mais calor liberando mais gases ou vapores combustíveis, sendo que os átomos livres são os responsáveis pela liberação de toda a energia necessária para a reação em cadeia. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 18. Comburente Comburente é todo elemento que, associando-se quimicamente ao combustível, é capaz de fazê-lo entrar em combustão na presença de uma fonte de ignição inicial (o oxigênio, presente no ar ambiente, é o principal comburente). Exemplos: cloro, bromo, flúor e enxofre. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 19. Combustível Combustível é qualquer substância que reage com o oxigênio (ou outro comburente) liberando energia, na forma de calor, chamas e gases. Exemplos: Diesel, Biodiesel, Gasolina, Etanol, etc. Óleo Diesel Biodiesel CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 20. Substâncias Combustíveis Substância combustível é o termo genérico usado para descrever substâncias que podem formar atmosferas explosivas, tais como: gases inflamáveis, líquidos inflamáveis ou combustíveis, poeiras e fibras combustíveis. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 21. Gás Inflamável Gás inflamável é aquele que, quando misturado com o ar em determinadas proporções, forma uma atmosfera explosiva. Exemplos: Hidrogênio, Acetileno, Monóxido de Carbono, Gás Sulfídrico, Amônia, Metano, etc. Gás metano em combustão CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 22. Líquido Inflamável ou Combustível  Emana vapor, em determinada temperatura, capaz de quando misturado com o ar, em determinadas proporções, formar uma atmosfera explosiva; ou que,  Quando pulverizado, suas gotículas, dispersas no ar em determinadas proporções, formam uma atmosfera explosiva. Exemplos: Álcool, Gasolina, Acetona, Hexano, Benzeno, Amilmetilcetona, Óleo BPF (óleo combustível pesado derivado do petróleo com baixo ponto de fluidez), Fenol. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 23. Substâncias Combustíveis Conforme a NR-20  Líquido inflamável é qualquer líquido que tenha ponto de fulgor igual ou inferior a 60°C.  Líquido combustível é qualquer líquido que tenha ponto de fulgor superior a 60°C e igual ou inferior a 93°C. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 24. Poeira ou Fibra Combustível São pequenas partículas que:  Dispersas no ar, em determinadas proporções, formam uma atmosfera explosiva; ou que,  Quando se depositam, sob o efeito de seu próprio peso, podem queimar ou se incandescer no ar. Exemplos: Alumínio, Magnésio, Carvão, Enxofre, Cevada, Trigo, Açúcar, Cacau, Poliestireno. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 25. Ignição  Ignição é a energia mínima que deve ser fornecida por uma chama, centelha elétrica ou fonte de calor à uma mistura combustível para que esta possa iniciar a propagação da combustão.  As fontes de ignição podem ser geradas por:  faíscas geradas por equipamentos elétricos, tais como, interruptores, botoeiras, tomadas, painéis elétricos, etc.;  superfícies quentes de equipamentos elétricos e eletrônicos, tais como, luminárias, motores, sensores, transmissores, etc.;  correntes parasitas;  aparelhos eletrônicos portáteis, tais como, telefones celulares e máquinas fotográficas;  chamas abertas;  descargas atmosféricas; CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 26. Ignição  superfícies quentes, tais como aquecedores e tubulações de vapor ou fluido térmico;  calor radiante;  cigarros acesos;  corte e solda;  ignição espontânea;  calor de fricção ou faíscas;  eletricidade estática;  fornos, chaminés e equipamentos de aquecimento (fornalhas). CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 27. Fontes de Ignição - Elétrica  Os equipamentos elétricos podem gerar faíscas, centelhas e arcos elétricos;  A superfície quente de equipamentos elétricos pode contribuir com a ignição;  Curto-circuito e arcos elétricos em instalações elétricas podem contribuir com incêndios e explosões;  Fiações abertas, painéis, contatores, botoeiras, luminárias, interruptores, tomadas, disjuntores, fusíveis, motores, etc. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 28. Fontes de Ignição - Elétrica CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 29. Fontes de Ignição - Eletrônica  Hoje, a grande maioria de eletrônicos portáteis utilizam as baterias de Li-ion (íons de lítio);  Os íons de lítio armazenam o dobro de energia, quando comparados com outros tipos de bateria, são mais leves e ecológicos;  Estas baterias exigem muito mais cuidado, pois explodem facilmente, devendo-se evitar exposição à temperaturas superiores a 50°C ou à luz do sol;  Sensores, transmissores, circuitos eletrônicos. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 30. Fontes de Ignição - Eletrônica CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 31. Fontes de Ignição - Descargas Atmosféricas  A intensidade de um raio pode atingir valores superiores a 20 KA;  Os pára-raios são os equipamentos de proteção utilizados contra descargas atmosféricas;  Ao menos uma vez por ano deve ser feito a medição do SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) da planta industrial. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 32. Fontes de Ignição - Descargas Atmosféricas CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 33. Fontes de Ignição - Descargas Atmosféricas CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 34. Fontes de Ignição - Eletrostática  É o acúmulo de cargas elétricas “estacionadas” em um corpo;  Diversas atividades que realizamos e alguns equipamentos podem acumular eletricidade estática;  O principal sistema de proteção contra eletricidade estática é o aterramento.  Fricção, rolamento, transferência de líquidos inflamáveis. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 35. Fontes de Ignição - Eletrostática CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 36. Fontes de Ignição - Eletrostática CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 37. Fontes de Ignição - Térmica  Os equipamentos industriais em condições normais de operação sofrem aquecimentos que geram perdas de energia térmica;  O aquecimento dos equipamentos de processo podem contribuir com a formação da atmosfera explosiva; Exemplos: aquecedores (à gás ou elétrico); trocadores de calor; equipamentos elétricos (Efeito Joule), fornos, solda, motores de combustão interna, trabalhos a quente, etc. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 38. Fontes de Ignição - Térmica CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 39. Fontes de Ignição - Mecânica  Esteiras, elevadores de caneca, moinhos, separadores, etc. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 40. Fontes de Ignição - Química  Reação química com liberação de calor;  Reação de substâncias auto-oxidantes; CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 41. Fontes de Ignição - Proteção Catódica  É um método de combate a corrosão que consiste na transformação da estrutura para proteger o catodo de uma célula eletroquímica ou eletrolítica;  Os sistemas de proteção catódica promovem injeção de correntes elétricas de baixa intensidade;  Dependendo da configuração e da manutenção do sistema elétrico, pode resultar em diferenças de potencial entre diversos pontos de aterramento. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 42. Fontes de Ignição - Proteção Catódica É utilizado para proteger estruturas enterradas ou submersas tais como dutos, tanques, gasodutos, oleodutos, minero dutos, adutoras, emissários submarinos, navios, plataformas, etc. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 43. Fontes de Ignição - Energias Radiantes  É a radiação que se propaga na forma de onda eletromagnética;  A energia transmitida por um corpo se propaga até o outro, através do espaço que os separa;  A radiação não exige a presença do meio material para ocorrer, isto é , ocorre no vácuo e nos meios materiais; CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 44. Fontes de Ignição - Energias Radiantes  Toda energia radiante transportada por onda de rádio, infravermelha, ultravioleta, luz visível, raio x, raio gama, etc., pode converter-se em energia térmica por absorção;  Sistemas ou equipamentos que utilizam radiações eletromagnéticas, radiações ionizantes e sistemas ultra-sônicos, devem ser monitorados para que possam operar com segurança em área classificada; CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 45. Fontes de Ignição - Energias Radiantes CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 46. Fontes de Ignição - Energias Radiantes CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 47. Reação em Cadeia  É o processo de sustentabilidade da combustão, pela presença de radicais livres, que são formados durante o processo de queima do combustível.  O calor irradiado das chamas atinge o combustível e este é decomposto em partículas menores, que se combinam com o oxigênio e queimam, irradiando outra vez calor para o combustível, formando um ciclo constante. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 48. Propagação  Uma explosão provoca ondas de pressão ao redor do local onde ocorre.  A intensidade destas ondas de pressão variam em função da velocidade de propagação da chama.  As explosões são classificadas de acordo com essas ondas: deflagração, explosão e detonação. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 49. Velocidade de Propagação Ocorre em função do gás combustível, da composição da mistura ar/combustível, da temperatura, da pressão, das características da câmara de combustão e da taxa de absorção de calor da mistura. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 50. Deflagração  São explosões que provocam ondas de pressão subsônicas.  A velocidade de propagação é cm/s.  As ondas de pressão possuem um ligeiro acréscimo.  Provoca um ruído fraco. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 51. Explosão  Processo caracterizado por súbito aumento de volume e grande liberação de energia, geralmente acompanhado por altas temperaturas e produção de gases.  A velocidade de propagação é m/s.  As ondas de pressão podem atingir de 3 a 10 bar.  Provoca um forte ruído. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 52. Detonação  São explosões que provocam ondas de pressão supersônicas.  A velocidade de propagação é Km/s.  As ondas de pressão podem atingir valores superiores a 20 bar.  Provoca um ruído extremamente forte. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 53. Detonação A pólvora provoca uma combustão no interior do revólver (ou arma), resultando numa reação química liberando calor que se desloca a uma velocidade próxima a do som a ponto de detonar o cartucho. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 54. Ponto de Fulgor  É a menor temperatura na qual um líquido libera vapores em quantidades suficientes para formar uma mistura inflamável e, na presença de uma fonte de ignição, os vapores não mantém a chama.  O ponto de fulgor não é aplicável a gases inflamáveis.  Quanto mais baixo for o ponto de fulgor, maior pode ser a extensão da Área Classificada. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 55. Ponto de Fulgor  O álcool isopropílico tem um ponto de fulgor de 11°C e a temperatura do líquido é de 5° C.  Quando a temperatura do líquido atinge uma temperatura igual ao seu ponto de fulgor, na presença de um fósforo aceso temos uma combustão que não se sustenta, pois os vapores não mantém a chama. http://slideplayer.com.br/slide/1678165/ CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 56. SUBSTÂNCIA PONTO DE FULGOR (°C) GASOLINA -48 CICLOHEXANO -18 ETANOL ANIDRO 12 ESTIRENO 30 ÁCIDO ACÉTICO 40 AMILMETILCETONA 49 ÓLEO BPF 66 FLUIDO TÉRMICO 120 CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Ponto de Fulgor
  • 57. Ponto de Combustão É a menor temperatura na qual a mistura de vapor com o ar inflamada por uma fonte externa de ignição continua a queimar constantemente acima da superfície do líquido. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 58. Temperatura de Auto Ignição É a menor temperatura na qual a atmosfera explosiva formada por um determinado produto se inflama sem a necessidade de fagulha, chama, arco ou faísca, mas apenas entrando em contato com uma superfície aquecida a partir desse valor. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 59. SUBSTÂNCIA TEMPERATURA DE AUTO IGNIÇÃO ÁCIDO ACÉTICO 464°C ÁLCOOL ISOPROPÍLICO 400°C ACETONA 535°C DISSULFETO DE CARBONO 100°C GASOLINA 280°C PENTANO 285°C QUEROSENE 210°C XILENO 464°C CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Temperatura de Auto Ignição
  • 60. Equipamentos de Processo - Tanques CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 61. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Equipamentos de Processo - Vasos
  • 62. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Equipamentos de Processo - Reatores
  • 63. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Equipamentos de Processo - Caldeiras
  • 64. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Equipamentos de Processo - Silos
  • 65.  Perigo É o potencial que uma grandeza tem de causar danos patrimoniais(materiais, equipamentos, métodos ou práticas de trabalho) e lesões ao trabalhador. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 66.  Risco É a possibilidade, elevada ou reduzida, de alguém sofrer danos provocados pelo perigo. Os riscos podem ser eliminados ou controlados. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 67. De acordo com sua natureza, os riscos podem ser classificados como:  Riscos de Acidentes Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa afetar sua integridade, seu bem estar físico e psíquico. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 68.  Riscos Ergonômicos Qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou afetando sua saúde. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 69.  Riscos Físicos Consideram-se as diversas formas de energia que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, calor, frio, pressão, umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes, vibração, etc. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 70.  Riscos Químicos Consideram-se as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo do trabalhador pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, gases, neblinas, névoas ou vapores, ou que, pela natureza da atividade, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 71.  Riscos Biológicos Consideram-se as bactérias, vírus, fungos, parasitas, protozoários, entre outros. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 72.  Medidas Preventivas São as ações que devem ser adotadas com o objetivo de evitar que os eventos não desejados (acidentes) venham a ocorrer. Os líquidos inflamáveis e seus vapores devem ser confinados em equipamentos fechados e canalizados, de forma a evitar contato com o ar e com quaisquer fontes de ignição. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 73. O confinamento de líquidos inflamáveis tem como objetivo:  Impedir o escape de líquidos e de seus vapores;  Possibilitar fechamentos e drenagem rápidos na eventualidade de um escape acidental;  Limitar a área pela qual o líquido liberado possa se espalhar. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 74.  A seta preta indica bomba de segurança.  A seta azul indica funil apropriado para manuseio de líquidos inflamáveis. Em toda transferência de líquidos o conjunto deverá ser aterrado. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 75.  A seta preta indica válvula de segurança (alívio).  A seta amarela indica aterramento entre o tambor e o vasilhame de segurança. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 76. Container de segurança para transporte de líquidos inflamáveis:  Designar um responsável treinado no manuseio de líquidos inflamáveis.  As operações devem ser avaliadas para escapes previsíveis e possíveis fontes de ignição. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 77.  Análise de Riscos Método sistemático de exame e avaliação de todas as etapas e elementos para identificar:  Cenários hipotéticos de ocorrências indesejadas (acidentes);  As possibilidades de danos, efeitos e conseqüências;  Corrigir problemas operacionais, adotando medidas preventivas e corretivas, visando a execução de cada etapa com segurança. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 78.  Manipulação de Líquidos Inflamáveis  Verifique se o vestuário está apropriado. Nunca tire peças do vestuário durante a operação;  Inspecione se não há vazamento visível na área;  Certifica-se que recipientes, equipamentos e drenos estão fechados;  Verifique se ferramentas, caso necessárias, são adequadas e estão disponíveis; CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 79. ▪ Inspecione a integridade do aterramento dos equipamentos de processo; ▪ Inspecione a integridade das garras de equipotencialização (oxidação e pintura); ▪ “Aterre” todos os equipamentos, recipientes, tachos, conchas, acessórios, etc.; ▪ Verificar a firmeza da fixação das garras para evitar desconexão; CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 80. ▪ Inspecionar se equipamentos elétricos estão em perfeito estado (fechados e aterrados); ▪ Certifique-se de que não estão no local equipamentos móveis ou portáteis inadequados; ▪ Inspecione plugues e cabos de extensões de equipamentos que serão utilizados; ▪ Conectar os plugues dos equipamentos verificando o correto encaixe na tomada. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 81.  Ações Preventivas Mínimas Recomendadas  Verificar se o sistema está completamente drenado, purgado e limpo;  Verificar se linhas de tubulação com material inflamável em pisos superiores/inferiores ou 20m em volta não estão em trabalho de manutenção;  Verificar se as aberturas em pisos, paredes, portas e drenos foram fechadas, cobertas ou protegidas; CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 82. ▪ Verificar se estruturas combustíveis (pisos, paredes ou forros) foram protegidas por manta a prova de fogo e/ou molhados; ▪ Verificar se embalagens com materiais inflamáveis/combustíveis foram removidos para distância mínima de 10m ou protegidos por manta a prova de fogo; ▪ Sempre: Verificar a ausência da atmosfera explosiva (gases, vapores, poeiras ou fibras). CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 83.  Como Gerenciar Riscos? CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 84. Conforme a NBR 15662, deve considerar medidas preventivas para reduzir ou eliminar os riscos de explosão, e devem ser aplicadas na seguinte ordem: 1) Identificação do Risco de Explosão  Tem como objetivo identificar equipamentos e áreas onde existe a possibilidade de ocorrência de atmosferas explosivas, que deverão estar representadas no Desenho de Classificação de Áreas. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 85. 2) Controle da Atmosfera  Adotar medidas que possam reduzir ou eliminar a possibilidade de ocorrência da atmosfera explosiva;  Aplicação de procedimentos adequados como por exemplo, manter fechados todos os recipientes até a mudança de situações de processo; e,  Inertização de tanques e vasos. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 86. 3) Controle da Ignição  Não sendo possível eliminar a possibilidade de atmosfera explosiva, adotar medidas de controle para evitar a ocorrência de fontes de ignição simultaneamente com a ocorrência desta atmosfera explosiva;  Usar equipamentos apropriados, procedimentos de trabalho adequados, aterramentos, etc. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 87. 4) Controle dos Danos  As medidas acima são preventivas, mas estas poderão falhar e um acidente poderá ocorrer;  Planejar medidas de mitigação (redução) dos danos que poderão ocorrer como por exemplo, planos de ação de emergência, separação de edificações, janelas de alívio de explosão, etc. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 88.  Riscos de Explosões  Industrias que processam produtos alimentícios e unidades armazenadoras de grãos;  Atividades de armazenamento, transporte e descarregamento de grãos;  Acúmulo de poeiras no local de trabalho, depositadas no piso, elevadores, túneis e transportadores;  A decomposição de grãos pode gerar vapores inflamáveis como metanol, propanol ou butanol. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 89. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 90. Para evitar explosões, deve-se:  Realizar limpeza freqüente do local;  Evitar fontes de ignição (fumos, solda, etc.);  Manutenção periódica dos equipamentos;  Peças girantes devem trabalhar sem pó (faíscas);  Instalar sistema de aterramento (eletricidade estática);  Nunca varrer o local, usar aspirador de pó; CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 91.  Equipar elevadores, balanças e coletores de alívio contra pressões;  Usar sistema corta-fogo em dutos de transporte, e outros;  Cuidados com ventiladores;  Manter umidade do local acima de 50% (ambiente seco é explosivo). CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 92. Explosão no Texas destruiu fábrica de fertilizantes e afetou inúmeras edificações nas imediações. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 93. A explosão da Refinaria Venezuela de Amuay, a maior do país e a segunda maior do mundo foi causada por uma nuvem de gás que se formou devido a uma fuga numa zona de tanques de armazenamento. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 94. Explosão em prédio de 10 andares na cidade de Rosário (Argentina), ocorreu devido a vazamento de gás no edifício. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 95.  Explosão da Plataforma P-36 O acidente ocorreu no dia 15 de março de 2001, na bacia de Campos, à 130 Km da costa do Rio de Janeiro. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 96.  Explosão da Deepwater Horizon O acidente ocorreu em 20 de abril de 2010, no Golfo do México. A plataforma sofreu uma enorme explosão em uma das suas torres de sustentação. CCURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 97.  Explosão na Usina de Fukushima Explosão atinge reator da usina nuclear de Fukushima no Japão em março de 2011. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gerenciamento de Riscos
  • 98. A partir da década de 1950 começa o histórico das instalações em atmosferas explosivas no Brasil com a implantação dos Pólos Petroquímicos. O COBEI (Comitê Brasileiro de Eletricidade e Iluminação) é o comitê da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) que trata da normalização do setor elétrico no Brasil. Em 1981 foi reativada dentro do COBEI a Comissão Técnica CT-31 que trata exclusivamente do assunto Áreas Classificadas. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Normalização e Legislação
  • 99. Esta Comissão adotou como base para a normalização nacional as normas internacionais do IEC (International Electrotechnical Commission). O Ministério da Justiça em seu Código de Defesa do Consumidor, publicado em 1991, passou a exigir que os produtos e serviços oferecidos ao mercado brasileiro não poderiam ser comercializados e executados sem atender as normas vigentes, o que elevou tais normas à condição de leis. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Normalização e Legislação
  • 100. Os esforços do INMETRO pela certificação compulsória se iniciaram através da Portaria 164 de 1991. A Portaria 176 de 2000 é o “divisor de águas” marcando a compulsoriedade da certificação no Brasil. Em 2004 ocorreu a publicação da revisão da NR-10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade, pelo Ministério do Trabalho e Emprego. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Normalização e Legislação
  • 101. Como a ignição de atmosferas explosivas é um dos riscos que trata a NR-10, esta revisão traz exigências de métodos de controle de riscos. A NR-33 – Segurança e Saúde nos trabalhos em espaços confinados, publicada em 2006, também trata dos riscos de atmosferas explosivas. Em 2012 foi publicada a revisão da NR-20 – Segurança e Saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis, que obriga um gerenciamento de riscos abrangente e treinamentos de acordo com o risco e atividade de cada trabalhador. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Normalização e Legislação
  • 102. O subcomitê SC.31 que sucedeu a CT-31 atualiza constantemente as normas brasileiras para áreas classificadas com base nas normas internacionais IEC. No Brasil temos a série NBR IEC 600.79 para Áreas Classificadas por gases e vapores. A Classificação de Áreas, feita conforme normalização baseada na IEC envolve o conhecimento dos produtos e avaliação técnica do processo. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Normalização e Legislação
  • 103. A certificação para equipamentos EX, hoje compulsória no Brasil, está baseada em ensaios de tipo com avaliação do sistema de qualidade (modelo 5) ou em ensaios de lote (modelo 7), através de OCP (Organismos Certificadores de Produtos) acreditados pelo INMETRO. A Portaria INMETRO n°89 de 23 de fevereiro de 2012 em vigor, faz alterações na Portaria INMETRO n°179 de 18 de maio de 2010, de equipamentos elétricos para atmosferas explosivas, nas condições de gases e vapores inflamáveis e poeiras combustíveis. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Normalização e Legislação
  • 104. Conforme NR-10, os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas de ambientes com atmosferas potencialmente explosivas devem ser avaliados quanto a sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação. (item 10.9.2.) Conforme NR-10/2004, o profissional que atua em áreas classificadas deve ter qualificação adequada à sua atividade além de treinamentos específicos que informem sobre os riscos. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Normalização e Legislação
  • 105. As entidades ambientalistas entendem que a falta de segurança em industrias Ex pode ser a origem de desastres ambientais (vazamentos, explosões, derramamentos, etc.). Lei federal N°9605 de 1998. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Normalização e Legislação
  • 106.  Penalidades 1) Aplicação de Multas – NR-28 2) Embargo e Interdição – NR-3 3) Responsabilidades Civis e Criminais DIREITO Em caso de : Do Trabalho e Previdenciário Acidente do trabalho Direito Civil Sinistro sem vítimas Direito Penal Sinistro com vítimas Direito Ambiental Desastre ambiental CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Normalização e Legislação
  • 107.  Responsabilidades  Acionistas/proprietários da empresa;  Processo;  Operação;  Classificação de Áreas;  Projetos;  Instalação;  Manutenção;  Inspeção e/ou avaliação; CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Normalização e Legislação
  • 108.  Responsabilidades  Fabricação de equipamentos Ex;  Reparo, revisão ou modificação de equipamentos Ex (certificação pelo INMETRO das oficinas de equipamentos Ex);  Treinamentos;  Autoridades designadas;  Seguradoras. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Normalização e Legislação
  • 109.  Subcomitê SC.31 – Atmosferas Explosivas ABNT NBR 14639 Posto de revenda veicular - instalações elétricas ABNT NBR 15662 Sistemas de prevenção e proteção contra explosão – Gerenciamento de riscos de explosões ABNT NBR 17505 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis ABNT NBR IEC Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas: 60079-10-1 Parte 10-1: Classificação de áreas – Atmosferas explosivas de gás 60079-14 Parte 14: Projeto, seleção e montagem de instalações elétricas 60079-17 Parte 17: Inspeção e manutenção de instalações elétricas 60079-19 Parte 19: Reparo, revisão e recuperação de equipamentos 60079-20 TR Parte 20: Dados de gases ou vapores inflamáveis referentes à utilização de equipamentos elétricos CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Normalização e Legislação
  • 110. NORMA STATUS EM VIGOR ABNT NBR 9518:1997 CANCELADA ABNT NBR IEC 60079-0:2006 Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas ABNT NBR 5363:1998 CANCELADA ABNT NBR IEC 60079-1:2009 Atmosferas explosivas ABNT NBR 5418:1995 CANCELADA ABNT NBR IEC 60079-14:2006 Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas ABNT NBR 5420:1992 CANCELADA ABNT NBR IEC 60079-2:2007 Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas ABNT NBR 8447:1989 CANCELADA ABNT NBR IEC 60079-11:2009 Parte-11: Proteção de equipamento por segurança intrínseca “i” ABNT NBR 9883:1995 CANCELADA ABNT NBR IEC 60079-7:2008 Parte-7: Proteção de equipamento por segurança aumentada “e” CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Normalização e Legislação
  • 111.  Países membros do TC-31 da IEC: 36 Membros Participantes Participante Participante Participante Participante África do Sul Emirados Árabes Israel República Checa Alemanha Eslovênia Itália Romênia Austrália Espanha Japão Rússia Brasil Estados Unidos Malásia Sérvia e Montenegro Canadá Finlândia Noruega Singapura China França Nova Zelândia Suécia Croácia Holanda Polônia Suiça Coréia Hungria Portugal Turquia Dinamarca Índia Reino Unido Ucrânia CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Normalização e Legislação
  • 112. Classificação de Áreas É uma atividade multidisciplinar que depende de informações do produto, do processo, da operação e da segurança. A qualidade final deste trabalho depende da qualidade das informações fornecidas pelo cliente. Deve ser executada conforme as normas NBR IEC 600.79-10 Atmosferas Explosivas – Parte 10-1: Classificação de áreas – Atmosferas explosivas de gás. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 113. Classificação de Áreas  Identifica os locais onde há o risco de explosão pela ignição de uma atmosfera explosiva.  Tem como objetivo evitar o contato de fontes de ignição com a atmosfera explosiva e servir como referência para a escolha dos equipamentos elétricos, tais como: motores, luminárias, tomadas, interruptores, painéis, alto-falantes, etc.  O principal objetivo das normas é relacionar as boas práticas a serem adotadas e desta forma garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores e do meio-ambiente. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 114. Classificação de Áreas  Atender à normalização cumprindo as exigências da legislação vigente evita multas pesadas, possibilidade de embargo e interdição e penalidades no âmbito civil e criminal.  Um bom trabalho (projeto) de classificação de áreas é a ferramenta mais poderosa de economia, trazendo os seguintes benefícios: ─ Otimização dos investimentos; ─ Otimização da manutenção; ─ Otimização de procedimentos; ─ Otimização de seguros. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 115. Classificação de Áreas  Procedimento  Identificação das fontes (pontuais) É um ponto a partir do qual o produto pode ser liberado para a atmosfera de tal forma que uma atmosfera explosiva pode ser formada.  Graduação dos riscos (zoneamentos) Frequência da presença e formação de atmosfera explosiva: Permanente, Normal ou Anormal. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 116. Classificação de Áreas  Procedimento  Delimitação das áreas (extensão)  Volatilidade do produto;  Quantidade de produto;  Pressão de processo;  Ventilação do local.  Documentação Desenho de classificação de áreas:  Em plantas;  Em cortes. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 117. Classificação de Áreas  Procedimento  Inflamáveis e combustíveis: características, propriedades, perigos e riscos. A FISPQ: Ficha de informações de Segurança de Produto Químico, também conhecida como MSDS: Material Safety Data Sheet, é a principal fonte de informações sobre explosividade da substância combustível. As propriedades de ignição são afetadas pela temperatura, concentração de oxigênio e pressão atmosférica. CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 118. Classificação de Áreas Os valores determinados nas FISPQ’s referem-se às condições atmosféricas normais: Pressão de 0,8 bar a 1,1 bar e temperatura de -20°C a 60°C. Também podem ser consultadas: ▪ ABNT NBR IEC 60079 – Parte 20 – Dados de gases ou vapores inflamáveis referentes a utilização de equipamentos elétricos. ▪ Banco de dados de substâncias perigosas GESTIS mantido pela IFA (Institute for Occupational Safety and Health of the German Social Accident Insurance). CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA
  • 119. Classificação de Áreas  Limites de inflamabilidade CURSO DE ÁREA CLASSIFICADA Gás Butano

Editor's Notes

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