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                  CATEGORIA – O MELHOR LIVRO INFORMATIVO
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            NEREIDE SCHILARO SANTA ROSA




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APRENDENDO A TOCAR FLAUTA DOCE

ATIVIDADE PARA MÚSICA E ARTES

Esta atividade introdutória com flauta doce soprano é dirigida a crianças a partir
de 6-7 anos de idade. Pode ser realizada sob a orientação de pais ou professo-
res. Não exige conhecimentos prévios ou domínio do instrumento. Os objetivos
são familiarizar a criança com a flauta e capacitá-la a reconhecer o nome dos
sons e a tocar algumas canções folclóricas.



       Conhecendo o instrumento
           Para tocar a flauta doce, sopramos na boquilha. O ar que sopramos pas-
           sa pela abertura e pelos orifícios e produz som. Veja a figura.
           Temos de usar os dedos também. Com os dedos tapamos alguns orifícios
           e, assim, produzimos sons variados.
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   Observe na figura como segurar a flauta doce.
   Nesta posição o ar sai na direção certa e não
   precisamos fazer força para respirar.
   Ao tocar, a respiração também é importante:
   aspire o ar pelo nariz e solte-o pela boca,
   suavemente.
   A boquilha fica sobre o lábio inferior. Não é preciso
   enfiá-la dentro da boca. Feche bem os lábios em
   torno da boquilha para que o ar não escape pelos
   lados.




       Fazendo uma experiência
           Lembre-se do que você aprendeu e experimente soprar a flauta. Apenas
           sopre na boquilha, sem se preocupar com os orifícios. Primeiro com for-
           ça. Depois suavemente. Repita várias vezes.
           Quando começar a tocar, sempre diga “tu” baixinho. A sua língua vai fi-
           car na posição correta para assoprar. Experimente com esta canção:
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           Aprendendo a usar os dedinhos
       A flauta doce tem oito orifícios. São sete na frente e um atrás.
       Veja na figura o lugar de cada dedo. Você não pode trocá-los de lugar.




           Você deve fechar completamente os orifícios com a polpa dos dedos, para
           não deixar o ar escapar. Não use a pontinha dos dedos.




       Conhecendo alguns sons
           Você pode tapar um ou mais orifícios da flauta ao mesmo tempo e so-
           prar. Dependendo das combinações que fizer, o som vai ser diferente. Os
           sons têm nomes:




            dó, ré, mi, fá, sol, lá, si
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           Com sua flauta, faça essas experiências:


                Tape todos os orifícios e assopre.
               Agora comece a destapar um orifício de cada vez e a assoprar.
             Comece pelos orifícios de baixo (mão direita) e vá subindo até o 1º
             (mão esquerda).
                Comece, então, a tapar os orifícios de cima (mão esquerda) e des-
             ça até o último.
                Repita várias vezes. Ouça com atenção.


           Observe os quadrinhos. Cada um mostra como tocar um som: basta você
           tapar os orifícios marcados com vermelho e assoprar. Nesses casos, orifí-
           cio de trás fica sempre tapado. Experimente tocar cada som várias vezes.



       dó agudo                     si                       lá         sol




       fá                           mi                       ré         dó grave
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       TOCANDO ALGUMAS CANÇÕES




                                       LÉO




                       CAPELINHA DE MELÃO
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           COMENTÁRIOS PARA OS PAIS OU PROFESSORES

           Na parte inicial da atividade, a criança aprende a segurar o instrumento e
           treina como soprá-lo. Deixar que ela manuseie livremente a flauta e i-
           dentifique as características apresentadas no desenho.
           Insistir com a respiração (aspiração pelo nariz e expiração pela boca) in-
           dicada para esta fase inicial, até que se torne automática. Em sala de au-
           la ou em casa, deve-se manter um clima alegre e descontraído, permitin-
           do que as crianças experimentem, errem, brinquem até acertar.
           O truque do “tu” ajuda a perceber o movimento que a língua deve fazer
           quando se assopra a flauta. Em situação de sala de aula, pode-se pedir
           que cada aluno repita o “tu” e depois a classe em conjunto, várias vezes,
           ora batendo palmas, ora variando a intensidade e o andamento. “Tocar”
           uma melodia conhecida como a do Pirulito vai auxiliar a criança a notar
           que deverá acentuar as sílabas mais fortes.
           O treino dos dedos nos orifícios pode ser precedido de exercícios (sem a
           flauta) de abrir e fechar as duas mãos; fechar a mão e levantar um dedo
           de cada vez; juntar os dedos das duas mãos, um a um, etc. Ao treinar
           com a flauta, orientar para que ela faça uma leve pressão do dedo no ori-
           fício, mas sem força. No início nem sempre a criança consegue o som
           perfeito de cada nota. O importante é treinar a posição dos dedos.
           A experiência de assoprar a flauta enquanto tapa e destapa os orifícios
           em seqüência serve para introduzir a escala de sons. Para aprender os
           nomes dos sons, podem ser feitas brincadeiras como dividir a classe em
           sete grupos, cada um representando um som. A classe fala em voz alta a
           seqüência da escala e os respectivos grupos levantam, fazendo um sinal
           com a mão. Pode-se usar uma bola, que será passada de grupo em gru-
           po conforme a escala é repetida em voz alta.
           Se possível, chamar a atenção da criança para o fato de que os sons po-
           dem ser mais longos ou mais curtos (duração) e mais graves ou mais a-
           gudos (altura). Na primeira partitura (Léo), há uma indicação de que a
           mínima é mais longa e a semínima, mais curta.
           As canções são apresentadas com partitura para que a criança tome con-
           tato com as figuras e comece a aprender a leitura de notas musicais. Ao
           lado de cada canção aparecem as notas que serão usadas. Antes de tudo,
           treinar as notas; depois ir lendo e tocando cada nota na partitura indivi-
           dualmente, apenas para reconhecimento. Daí pode-se começar a tocar a
           canção. Se possível, antes cantar a canção ou tocá-la para a criança ou-
           vir.
           As canções são apresentadas em grau crescente de dificuldade. A primei-
           ra é a mais fácil, pois se usa apenas a mão esquerda e duas notas.

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  • 1. 21/06/05 ASSESSORIA PEDAGÓGICA Página 1 de 7 SCIPIONE EDUCAÇÃO FLAUTA DOCE MÉTODO DE ENSINO PARA CRIANÇAS PRÊMIO FUNDAÇÃO NACIONAL DO LIVRO INFANTIL E JUVENIL 1993 CATEGORIA – O MELHOR LIVRO INFORMATIVO ALTAMENTE RECOMENDÁVEL NEREIDE SCHILARO SANTA ROSA 2002 – Flauta Doce
  • 2. 21/06/05 ASSESSORIA PEDAGÓGICA SCIPIONE Página 2 de 7 APRENDENDO A TOCAR FLAUTA DOCE ATIVIDADE PARA MÚSICA E ARTES Esta atividade introdutória com flauta doce soprano é dirigida a crianças a partir de 6-7 anos de idade. Pode ser realizada sob a orientação de pais ou professo- res. Não exige conhecimentos prévios ou domínio do instrumento. Os objetivos são familiarizar a criança com a flauta e capacitá-la a reconhecer o nome dos sons e a tocar algumas canções folclóricas. Conhecendo o instrumento Para tocar a flauta doce, sopramos na boquilha. O ar que sopramos pas- sa pela abertura e pelos orifícios e produz som. Veja a figura. Temos de usar os dedos também. Com os dedos tapamos alguns orifícios e, assim, produzimos sons variados.
  • 3. 21/06/05 ASSESSORIA PEDAGÓGICA SCIPIONE Página 3 de 7 Observe na figura como segurar a flauta doce. Nesta posição o ar sai na direção certa e não precisamos fazer força para respirar. Ao tocar, a respiração também é importante: aspire o ar pelo nariz e solte-o pela boca, suavemente. A boquilha fica sobre o lábio inferior. Não é preciso enfiá-la dentro da boca. Feche bem os lábios em torno da boquilha para que o ar não escape pelos lados. Fazendo uma experiência Lembre-se do que você aprendeu e experimente soprar a flauta. Apenas sopre na boquilha, sem se preocupar com os orifícios. Primeiro com for- ça. Depois suavemente. Repita várias vezes. Quando começar a tocar, sempre diga “tu” baixinho. A sua língua vai fi- car na posição correta para assoprar. Experimente com esta canção:
  • 4. 21/06/05 ASSESSORIA PEDAGÓGICA SCIPIONE Página 4 de 7 Aprendendo a usar os dedinhos A flauta doce tem oito orifícios. São sete na frente e um atrás. Veja na figura o lugar de cada dedo. Você não pode trocá-los de lugar. Você deve fechar completamente os orifícios com a polpa dos dedos, para não deixar o ar escapar. Não use a pontinha dos dedos. Conhecendo alguns sons Você pode tapar um ou mais orifícios da flauta ao mesmo tempo e so- prar. Dependendo das combinações que fizer, o som vai ser diferente. Os sons têm nomes: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si
  • 5. 21/06/05 ASSESSORIA PEDAGÓGICA SCIPIONE Página 5 de 7 Com sua flauta, faça essas experiências: Tape todos os orifícios e assopre. Agora comece a destapar um orifício de cada vez e a assoprar. Comece pelos orifícios de baixo (mão direita) e vá subindo até o 1º (mão esquerda). Comece, então, a tapar os orifícios de cima (mão esquerda) e des- ça até o último. Repita várias vezes. Ouça com atenção. Observe os quadrinhos. Cada um mostra como tocar um som: basta você tapar os orifícios marcados com vermelho e assoprar. Nesses casos, orifí- cio de trás fica sempre tapado. Experimente tocar cada som várias vezes. dó agudo si lá sol fá mi ré dó grave
  • 6. 21/06/05 ASSESSORIA PEDAGÓGICA SCIPIONE Página 6 de 7 TOCANDO ALGUMAS CANÇÕES LÉO CAPELINHA DE MELÃO
  • 7. 21/06/05 ASSESSORIA PEDAGÓGICA SCIPIONE Página 7 de 7 COMENTÁRIOS PARA OS PAIS OU PROFESSORES Na parte inicial da atividade, a criança aprende a segurar o instrumento e treina como soprá-lo. Deixar que ela manuseie livremente a flauta e i- dentifique as características apresentadas no desenho. Insistir com a respiração (aspiração pelo nariz e expiração pela boca) in- dicada para esta fase inicial, até que se torne automática. Em sala de au- la ou em casa, deve-se manter um clima alegre e descontraído, permitin- do que as crianças experimentem, errem, brinquem até acertar. O truque do “tu” ajuda a perceber o movimento que a língua deve fazer quando se assopra a flauta. Em situação de sala de aula, pode-se pedir que cada aluno repita o “tu” e depois a classe em conjunto, várias vezes, ora batendo palmas, ora variando a intensidade e o andamento. “Tocar” uma melodia conhecida como a do Pirulito vai auxiliar a criança a notar que deverá acentuar as sílabas mais fortes. O treino dos dedos nos orifícios pode ser precedido de exercícios (sem a flauta) de abrir e fechar as duas mãos; fechar a mão e levantar um dedo de cada vez; juntar os dedos das duas mãos, um a um, etc. Ao treinar com a flauta, orientar para que ela faça uma leve pressão do dedo no ori- fício, mas sem força. No início nem sempre a criança consegue o som perfeito de cada nota. O importante é treinar a posição dos dedos. A experiência de assoprar a flauta enquanto tapa e destapa os orifícios em seqüência serve para introduzir a escala de sons. Para aprender os nomes dos sons, podem ser feitas brincadeiras como dividir a classe em sete grupos, cada um representando um som. A classe fala em voz alta a seqüência da escala e os respectivos grupos levantam, fazendo um sinal com a mão. Pode-se usar uma bola, que será passada de grupo em gru- po conforme a escala é repetida em voz alta. Se possível, chamar a atenção da criança para o fato de que os sons po- dem ser mais longos ou mais curtos (duração) e mais graves ou mais a- gudos (altura). Na primeira partitura (Léo), há uma indicação de que a mínima é mais longa e a semínima, mais curta. As canções são apresentadas com partitura para que a criança tome con- tato com as figuras e comece a aprender a leitura de notas musicais. Ao lado de cada canção aparecem as notas que serão usadas. Antes de tudo, treinar as notas; depois ir lendo e tocando cada nota na partitura indivi- dualmente, apenas para reconhecimento. Daí pode-se começar a tocar a canção. Se possível, antes cantar a canção ou tocá-la para a criança ou- vir. As canções são apresentadas em grau crescente de dificuldade. A primei- ra é a mais fácil, pois se usa apenas a mão esquerda e duas notas.