O documento discute a necessidade da vida social e do perdão. A vida social é uma obrigação natural, pois Deus fez o homem para viver em sociedade. O isolamento é contrário à natureza, já que os homens buscam a sociedade para se auxiliarem mutuamente no progresso. Quanto ao perdão, Jesus ensina que deve ser ilimitado, perdoando-se o irmão não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.
Palestra espírita baseada no Capítulo 9 - A paciência de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Contém trecho da letra da música "Paciência", de Lenine. Na oportunidade, foi usada como reflexão.
O que é a Força do pensamento? Como ela se desenvolve? O que a Doutrina Espírita diz sobre ela? Isso e muito mais você pode saber vendo essa apresentação.
Ciclo de estudo organizado por Amanda Carneiro
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
Trabalho apresentado no CURSO DE AUTOCONHECIMENTO do Educandário Espirita Caminhos de Luz - toda última terça feira do mês na Barra da Lagoa em Florianópolis SC.
Palestra espírita baseada no Capítulo 9 - A paciência de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Contém trecho da letra da música "Paciência", de Lenine. Na oportunidade, foi usada como reflexão.
O que é a Força do pensamento? Como ela se desenvolve? O que a Doutrina Espírita diz sobre ela? Isso e muito mais você pode saber vendo essa apresentação.
Ciclo de estudo organizado por Amanda Carneiro
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
Trabalho apresentado no CURSO DE AUTOCONHECIMENTO do Educandário Espirita Caminhos de Luz - toda última terça feira do mês na Barra da Lagoa em Florianópolis SC.
Se não conseguirmos perdoar o cônjuge, filhos, pais, irmãos e parentes que fazem parte do nosso círculo de convivência, como conseguiremos perdoar aqueles que fazem parte da nossa relação na sociedade?
Aprenda nessa pregação como perdoar as ofensas e viver em paz.
"Quer ser feliz por um momento? vingue-se. Quer ser feliz a vida inteira? Perdoe".
Acesse mais em: https://www.maisrelevante.com.br/2017/03/oracao-do-perdao-12-passos-para-perdoar.html
Adorar a Deus é elevar o pensamento a Ele para que o nosso ser (alma, Espírito) se aproxime do Pai.
O pensamento é o meio de comunicação entre nós e a Espiritualidade, entre Deus, entre os seres que se encontram na Espiritualidade.
Com o pensamento elevado entramos em sintonia com o Pai. Ao estabelecer a sintonia nossos pensamentos alcançam um ao outro. Tudo no Universo é regido pela lei da sintonia.
Deus e a Espiritualidade superior vibram numa frequência elevada, por isso é necessário elevarmos os nossos pensamentos para que possamos sentir as ideias, as intuições, as inspirações que nos são oferecidas.
Se não elevamos o nosso pensamento não conseguimos estabelecer esse canal de comunicação.
Por isso precisamos estar em um padrão vibratório mais elevado, mais positivo, para que haja a conexão, para que haja nossa aproximação para com o Pai.
Recomendo que assistam o belo filme. Produção brasileira digna de concorrer a Oscar.
Lindo filme com base em livro psicografado por Chico Xavier.
Em cartaz.
O EXEMPLO DADO POR JESUS
1- Perdoar é reconhecer que só Deus tem o direito de julgar.
2- Perdoar é desactivar o mecanismo de violência que existe dentro e fora de nós
3- Perdoar é reconhecer as próprias imperfeições, falhas e pecados .
4- Perdoar é ser grato a Deus pelo perdão recebido .
5- Perdoar é repetir com o próximo o gesto de Deus para conosco .
6- Perdoar é oferecer amor quando não há motivo para amar .
7- Perdoar é manter aberto os canais por onde flui a confiança e o amor incondicional .
8- Perdoar é uma reação positiva para com a ofensa , ao invés de uma reação negativa contra o ofensor .
9- Perdoar é tomar a decisão de não levantar mais a ofensa perante três pessoas
1ª – Deus
2ª o outro
3ª a si próprio .
10- Perdoar é semear misericórdia , graça e Amor .
11 Perdoar é ter as emoções conquistadas – Tiago – 2:13 .
Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa do juízo.
12- Perdoar é deixar livre , soltar ,liberar , despedir , mandar embora , atribuir favor incondicional aquele que nos feriu .
13- Perdoar é
rasgar a conta .
Semelhante a Livro dos Espiritos Questões 766 768 - lei de sociedade + Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap X, item 3 e 4 - Perdao (20)
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
A carta do apóstolo Paulo aos Romanos é a mais completa explicação da salvação pela fé em Jesus Cristo, mesmo sem praticarmos integralmente a Lei de Deus. A obediência ao evangelho vem como consequencia da salvação e não como a causa. Mesmo que não conseguirmos ser estritamente fiel a tudo, ainda assim Jesus é o nosso salvador. Eu não estou fazendo coisas para ser salvo. Eu estou sendo salvo. Podemos dizer que a carta aos Romanos foi o estopim da grande cisão entre católicos e protestantes, porque a grande bomba teológica que Martinho Lutero estou no seio católico foi a interpretação da salvação pela fé conforme a carta aos Romanos. As 95 teses de Lutero não foram tão importantes teologicamente como foi a interpretação de Lutero sobre a doutrina da salvação exposta nesta carta. Este livro é uma pequena introdução aos temas mais sensíveis da carta aos Romanos. Os cristãos precisam olhar com mais atenção para a carta aos Romanos. Mas imagino o efeito que esta carta teve no meio judaico-cristão. Como resistiram a Paulo por sua interpretação do plano de divino de salvação. Até hoje os judeus tem mais repulsa por Paulo do que por Jesus, pois acreditam que Paulo foi o responsável pelo rompimento completo do cristianismo com o judaísmo. Paulo com a carta aos Romanos cortou o cordão umbilical que nos ligava ao judaísmo. Esta carta separou os cristãos dos judeus e depois separou os protestantes dos católicos.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
2. NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL
766 - A vida social é uma obrigação natural?
“– Certamente. Deus fez o homem para viver
em sociedade. Deus deu-lhe a palavra e todas
as demais faculdades necessárias ao
relacionamento”
2
3. NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL
767 - É contrário à lei da Natureza isolamento
absoluto?
“Sem dúvida, pois que por instinto os homens
buscam a sociedade e todos devem concorrer para
progresso, auxiliando-se mutuamente.”
3
4. NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL
768 - O homem, ao procurar viver em sociedade,
apenas obedece a um sentimento pessoal, ou há um
objetivo providencial mais geral?
“O homem deve progredir, mas não pode
fazer isso sozinho porque não dispõe de todas
as faculdades; eis por que precisa se
relacionar com outros homens. No
isolamento, se embrutece e se enfraquece.”
4
5. NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL
Homem nenhum possui faculdades
completas. Mediante a união social é
que elas umas às outras se
completam, para lhe assegurarem o
bem-estar e o progresso.
Por isso é que, precisando uns dos
outros, os homens foram feitos para
viver em sociedade e não isolados.
5
7. “O homem solitário (…) é
alguém que se receia encontrar,
que evita descobrir-se, conhecer-
se, assim ocultando a sua
identidade na aparência de
infeliz, de incompreendido e
abandonado.”
(o Homem Integral
- Joanna de Ângelis)
A SOLIDÃO
7
14. - Acaso poderemos colher uvas nos
espinheiros? De modo algum me
empenharia em Nazaré numa contradita
estéril aos meus opositores. Contudo,
procurei ensinar que a melhor réplica é
sempre a do nosso próprio trabalho, do
esforço útil que nos seja possível(…)
14
16. - Mestre (…) a verdade é que a maioria de
quantos compareceram às rogações de Nazaré
falava mal de vós!
- Mas, não será vaidade exigirmos que toda gente tenha de
nossa personalidade elevado conceito? (…)Agradar a todos é
marchar pelo caminho largo (…). Servir a Deus é tarefa que
deve estar acima de tudo e, por vezes, nesse serviço divino, é
natural que desagrademos aos mesquinhos interesses humanos.
Filipe, sabes de algum emissário de Deus que fosse bem
apreciado no seu tempo? Todos os portadores da verdade do
céu são incompreendidos de seus contemporâneos. Portanto, é
indispensável consideremos que o conceito justo é respeitável,
mas, antes dele, necessitamos obter a aprovação legítima da
consciência, dentro de nossa lealdade para com Deus.
JESUS
16
17. - (…) nos acontecimentos mais fortes da vida, não
deveremos, então, utilizar as palavras enérgicas e
justas?
- Em toda circunstância, convém naturalmente
que se diga o necessário, porém, é também
imprescindível que não se perca tempo.
17
18. - Senhor, (…) alguns dos companheiros se revelaram
insuportáveis nessa viagem a Nazaré: uns me
acusaram de brigão e desordeiro; outros, de mau
entendedor de vossos ensinamentos. Se os próprios
irmãos da comunidade apresentam essas falhas, como
há de ser o futuro do Evangelho?
- Estas são perguntas que cada discípulo deve fazer
a si mesmo. Mas, com respeito à comunidade, Filipe,
(…) já edificaste o reino de Deus no íntimo do teu
espírito.
18
19. - Mas, para perdoar não deveremos aguardar
que o inimigo se arrependa? E que fazer, na
hipótese de o malfeitor assumir a atitude dos
lobos sob a pele da ovelha?
19
20. - Pedro, o perdão não exclui a necessidade da
vigilância, como o amor não prescinde da verdade.
A paz é um patrimônio que cada coração está obrigado a
defender, para bem trabalhar no serviço divino que lhe foi
confiado. Se o nosso irmão se arrepende e procura o nosso
auxílio fraterno, amparemo-lo com as energias que
possamos despender; mas, em nenhuma circunstância
cogites de saber se o teu irmão está arrependido.
Esquece o male trabalha pelo bem. Quando ensinei que
cada homem deve conciliar-se depressa com o adversário,
busquei salientar que ninguém pode ir a Deus com um
sentimento de odiosidade no coração. Não poderemos
saber se o nosso adversário está disposto à conciliação;
todavia, podemos garantir que nada se fará sem a nossa
boa-vontade o pleno esquecimento dos males recebidos. Se
o irmão infeliz se arrepender, estejamos sempre dispostos
a ampará-lo e, a todo momento, precisamos e devemos
olvidar o mal. 20
21. - Pedro, o perdão não exclui a necessidade da
vigilância, como o amor não prescinde da verdade.
A paz é um patrimônio que cada coração está obrigado a
defender, para bem trabalhar no serviço divino que lhe foi
confiado. Se o nosso irmão se arrepende e procura o nosso
auxílio fraterno, amparemo-lo com as energias que
possamos despender; mas, em nenhuma circunstância
cogites de saber se o teu irmão está arrependido.
Esquece o mal e trabalha pelo bem. Quando ensinei que
cada homem deve conciliar-se depressa com o adversário,
busquei salientar que ninguém pode ir a Deus com um
sentimento de odiosidade no coração. Não poderemos
saber se o nosso adversário está disposto à conciliação;
todavia, podemos garantir que nada se fará sem a
nossa boa-vontade e o pleno esquecimento dos males
recebidos. Se o irmão infeliz se arrepender, estejamos
sempre dispostos a ampará-lo e, a todo momento,
precisamos e devemos olvidar o mal. 21
22. - Senhor, quantas vezes pecará meu irmão contra
mim, que lhe hei de perdoar? Será até sete vezes?
- Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
22
23. 4. A misericórdia é o complemento da brandura,
porque aquele que não for misericordioso não
poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no
esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o
rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza.
O esquecimento das ofensas é próprio da alma
elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam
desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria
suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena
de mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não
for condenado pelos homens, certamente o será por
Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas
próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos
outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve
ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu
irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.23
24. 4. A misericórdia é o complemento da brandura,
porque aquele que não for misericordioso não
poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no
esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o
rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza.
O esquecimento das ofensas é próprio da alma
elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam
desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria
suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena
de mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não
for condenado pelos homens, certamente o será por
Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas
próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos
outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve
ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu
irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.24
25. 4. A misericórdia é o complemento da brandura,
porque aquele que não for misericordioso não
poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no
esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o
rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza.
O esquecimento das ofensas é próprio da alma
elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam
desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria
suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena
de mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não
for condenado pelos homens, certamente o será por
Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas
próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos
outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve
ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu
irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.25
26. 4. A misericórdia é o complemento da brandura,
porque aquele que não for misericordioso não
poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no
esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o
rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza.
O esquecimento das ofensas é próprio da alma
elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam
desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria
suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena
de mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não
for condenado pelos homens, certamente o será por
Deus. Com que direito reclamaria o perdão de
suas próprias faltas, se ele mesmo não perdoa
as dos outros? Jesus nos ensina que a
misericórdia não deve ter limites, quando diz
que cada um perdoe ao seu irmão, não sete vezes,
mas setenta vezes sete vezes. 26
27. Há, porém, duas maneiras bem diferentes de
perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente
generosa, sem segunda intenção, que evita, com
delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário,
ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a
segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se
julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe
faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de
acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com
benevolência, mas com ostentação, a fim de poder
dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em
tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação
sincera de parte a parte. Não, não há aí
generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer
ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra
mais conciliador, que prova mais desinteresse,
caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará
sempre a simpatia das pessoas imparciais.
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28. Há, porém, duas maneiras bem diferentes de
perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente
generosa, sem segunda intenção, que evita, com
delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário,
ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a
segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se
julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe
faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de
acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com
benevolência, mas com ostentação, a fim de poder
dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em
tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação
sincera de parte a parte. Não, não há aí
generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer
ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra
mais conciliador, que prova mais desinteresse,
caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará
sempre a simpatia das pessoas imparciais.
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29. Há, porém, duas maneiras bem diferentes de
perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente
generosa, sem segunda intenção, que evita, com
delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário,
ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a
segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se
julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe
faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de
acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com
benevolência, mas com ostentação, a fim de poder
dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em
tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação
sincera de parte a parte. Não, não há aí
generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer
ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra
mais conciliador, que prova mais desinteresse,
caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará
sempre a simpatia das pessoas imparciais.
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30. Há, porém, duas maneiras bem diferentes de
perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente
generosa, sem segunda intenção, que evita, com
delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário,
ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a
segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se
julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe
faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de
acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com
benevolência, mas com ostentação, a fim de poder
dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em
tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação
sincera de parte a parte. Não, não há aí
generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer
ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra
mais conciliador, que prova mais desinteresse,
caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará
sempre a simpatia das pessoas imparciais.
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32. Pai, perdoa-lhes, porque não
sabem o que fazem.
Lucas 23:34
ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO
PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS
32
33. (…)
Quem poderá, com os olhos do corpo físico,
medir a extensão da treva sobre as mãos que se
envolvem no espinheiral do crime? Quem, na
sombra terrestre, distinguirá toda a percentagem
de dor e necessidade que produz o desespero e a
revolta?
Dispõe-te a desculpar hoje, infinitamente, para
que amanhã sejas também desculpado.
(…)
Tudo na vida roga entendimento e caridade para
que a caridade e o entendimento nos orientem as
horas.
Não olvides que a própria noite na Terra é uma
pausa de esquecimento para que aprendamos a
ciência do recomeço, em cada alvorada nova.
“Faze a outrem aquilo que desejas te seja feito”
33