SlideShare uma empresa Scribd logo
NECESSIDADE DA
VIDA SOCIAL
Livro dos Espíritos - Questões 766 a 768
Dubai, 14 de Outubro, 2018
1
NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL
766 - A vida social é uma obrigação natural?
“– Certamente. Deus fez o homem para viver
em sociedade. Deus deu-lhe a palavra e todas
as demais faculdades necessárias ao
relacionamento”
2
NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL
767 - É contrário à lei da Natureza isolamento
absoluto?
“Sem dúvida, pois que por instinto os homens
buscam a sociedade e todos devem concorrer para
progresso, auxiliando-se mutuamente.”
3
NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL
768 - O homem, ao procurar viver em sociedade,
apenas obedece a um sentimento pessoal, ou há um
objetivo providencial mais geral?
“O homem deve progredir, mas não pode
fazer isso sozinho porque não dispõe de todas
as faculdades; eis por que precisa se
relacionar com outros homens. No
isolamento, se embrutece e se enfraquece.”
4
NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL
Homem nenhum possui faculdades
completas. Mediante a união social é
que elas umas às outras se
completam, para lhe assegurarem o
bem-estar e o progresso.
Por isso é que, precisando uns dos
outros, os homens foram feitos para
viver em sociedade e não isolados.
5
MAS PORQUE É TÃO DIFÍCIL ENTÃO?
6
“O homem solitário (…) é
alguém que se receia encontrar,
que evita descobrir-se, conhecer-
se, assim ocultando a sua
identidade na aparência de
infeliz, de incompreendido e
abandonado.”
(o Homem Integral
- Joanna de Ângelis)
A SOLIDÃO
7
Acaso andarão dois juntos se não
estiverem de acordo?”
Amós 3:3
8
“O homem solidário jamais
se encontra solitário”
9
Pois onde dois ou três estão reunidos em
meu nome, aí estou no meio deles.
Mateus 18:20
10
PERDOAI
ESE, Cap X, Itens 3 e 4
Dubai, 14 de Outubro, 2018
Para que Deus vos Perdoe
11
HUMBERTO
DE CAMPOS
212
Conversa entre Jesus, Pedro e Felipe …
13
- Acaso poderemos colher uvas nos
espinheiros? De modo algum me
empenharia em Nazaré numa contradita
estéril aos meus opositores. Contudo,
procurei ensinar que a melhor réplica é
sempre a do nosso próprio trabalho, do
esforço útil que nos seja possível(…)
14
Alguns dias depois…
15
- Mestre (…) a verdade é que a maioria de
quantos compareceram às rogações de Nazaré
falava mal de vós!
- Mas, não será vaidade exigirmos que toda gente tenha de
nossa personalidade elevado conceito? (…)Agradar a todos é
marchar pelo caminho largo (…). Servir a Deus é tarefa que
deve estar acima de tudo e, por vezes, nesse serviço divino, é
natural que desagrademos aos mesquinhos interesses humanos.
Filipe, sabes de algum emissário de Deus que fosse bem
apreciado no seu tempo? Todos os portadores da verdade do
céu são incompreendidos de seus contemporâneos. Portanto, é
indispensável consideremos que o conceito justo é respeitável,
mas, antes dele, necessitamos obter a aprovação legítima da
consciência, dentro de nossa lealdade para com Deus.
JESUS
16
- (…) nos acontecimentos mais fortes da vida, não
deveremos, então, utilizar as palavras enérgicas e
justas?
- Em toda circunstância, convém naturalmente
que se diga o necessário, porém, é também
imprescindível que não se perca tempo.
17
- Senhor, (…) alguns dos companheiros se revelaram
insuportáveis nessa viagem a Nazaré: uns me
acusaram de brigão e desordeiro; outros, de mau
entendedor de vossos ensinamentos. Se os próprios
irmãos da comunidade apresentam essas falhas, como
há de ser o futuro do Evangelho?
- Estas são perguntas que cada discípulo deve fazer
a si mesmo. Mas, com respeito à comunidade, Filipe,
(…) já edificaste o reino de Deus no íntimo do teu
espírito.
18
- Mas, para perdoar não deveremos aguardar
que o inimigo se arrependa? E que fazer, na
hipótese de o malfeitor assumir a atitude dos
lobos sob a pele da ovelha?
19
- Pedro, o perdão não exclui a necessidade da
vigilância, como o amor não prescinde da verdade.
A paz é um patrimônio que cada coração está obrigado a
defender, para bem trabalhar no serviço divino que lhe foi
confiado. Se o nosso irmão se arrepende e procura o nosso
auxílio fraterno, amparemo-lo com as energias que
possamos despender; mas, em nenhuma circunstância
cogites de saber se o teu irmão está arrependido.
Esquece o male trabalha pelo bem. Quando ensinei que
cada homem deve conciliar-se depressa com o adversário,
busquei salientar que ninguém pode ir a Deus com um
sentimento de odiosidade no coração. Não poderemos
saber se o nosso adversário está disposto à conciliação;
todavia, podemos garantir que nada se fará sem a nossa
boa-vontade o pleno esquecimento dos males recebidos. Se
o irmão infeliz se arrepender, estejamos sempre dispostos
a ampará-lo e, a todo momento, precisamos e devemos
olvidar o mal. 20
- Pedro, o perdão não exclui a necessidade da
vigilância, como o amor não prescinde da verdade.
A paz é um patrimônio que cada coração está obrigado a
defender, para bem trabalhar no serviço divino que lhe foi
confiado. Se o nosso irmão se arrepende e procura o nosso
auxílio fraterno, amparemo-lo com as energias que
possamos despender; mas, em nenhuma circunstância
cogites de saber se o teu irmão está arrependido.
Esquece o mal e trabalha pelo bem. Quando ensinei que
cada homem deve conciliar-se depressa com o adversário,
busquei salientar que ninguém pode ir a Deus com um
sentimento de odiosidade no coração. Não poderemos
saber se o nosso adversário está disposto à conciliação;
todavia, podemos garantir que nada se fará sem a
nossa boa-vontade e o pleno esquecimento dos males
recebidos. Se o irmão infeliz se arrepender, estejamos
sempre dispostos a ampará-lo e, a todo momento,
precisamos e devemos olvidar o mal. 21
- Senhor, quantas vezes pecará meu irmão contra
mim, que lhe hei de perdoar? Será até sete vezes?
- Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
22
4. A misericórdia é o complemento da brandura,
porque aquele que não for misericordioso não
poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no
esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o
rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza.
O esquecimento das ofensas é próprio da alma
elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam
desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria
suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena
de mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não
for condenado pelos homens, certamente o será por
Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas
próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos
outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve
ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu
irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.23
4. A misericórdia é o complemento da brandura,
porque aquele que não for misericordioso não
poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no
esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o
rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza.
O esquecimento das ofensas é próprio da alma
elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam
desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria
suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena
de mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não
for condenado pelos homens, certamente o será por
Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas
próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos
outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve
ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu
irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.24
4. A misericórdia é o complemento da brandura,
porque aquele que não for misericordioso não
poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no
esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o
rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza.
O esquecimento das ofensas é próprio da alma
elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam
desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria
suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena
de mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não
for condenado pelos homens, certamente o será por
Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas
próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos
outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve
ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu
irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.25
4. A misericórdia é o complemento da brandura,
porque aquele que não for misericordioso não
poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no
esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o
rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza.
O esquecimento das ofensas é próprio da alma
elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam
desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria
suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena
de mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não
for condenado pelos homens, certamente o será por
Deus. Com que direito reclamaria o perdão de
suas próprias faltas, se ele mesmo não perdoa
as dos outros? Jesus nos ensina que a
misericórdia não deve ter limites, quando diz
que cada um perdoe ao seu irmão, não sete vezes,
mas setenta vezes sete vezes. 26
Há, porém, duas maneiras bem diferentes de
perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente
generosa, sem segunda intenção, que evita, com
delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário,
ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a
segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se
julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe
faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de
acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com
benevolência, mas com ostentação, a fim de poder
dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em
tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação
sincera de parte a parte. Não, não há aí
generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer
ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra
mais conciliador, que prova mais desinteresse,
caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará
sempre a simpatia das pessoas imparciais.
27
Há, porém, duas maneiras bem diferentes de
perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente
generosa, sem segunda intenção, que evita, com
delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário,
ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a
segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se
julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe
faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de
acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com
benevolência, mas com ostentação, a fim de poder
dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em
tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação
sincera de parte a parte. Não, não há aí
generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer
ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra
mais conciliador, que prova mais desinteresse,
caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará
sempre a simpatia das pessoas imparciais.
28
Há, porém, duas maneiras bem diferentes de
perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente
generosa, sem segunda intenção, que evita, com
delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário,
ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a
segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se
julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe
faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de
acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com
benevolência, mas com ostentação, a fim de poder
dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em
tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação
sincera de parte a parte. Não, não há aí
generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer
ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra
mais conciliador, que prova mais desinteresse,
caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará
sempre a simpatia das pessoas imparciais.
29
Há, porém, duas maneiras bem diferentes de
perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente
generosa, sem segunda intenção, que evita, com
delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário,
ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a
segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se
julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe
faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de
acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com
benevolência, mas com ostentação, a fim de poder
dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em
tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação
sincera de parte a parte. Não, não há aí
generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer
ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra
mais conciliador, que prova mais desinteresse,
caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará
sempre a simpatia das pessoas imparciais.
30
Não sete vezes, mas até setenta vezes sete…
31
Pai, perdoa-lhes, porque não
sabem o que fazem.
Lucas 23:34
ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO
PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS
32
(…)
Quem poderá, com os olhos do corpo físico,
medir a extensão da treva sobre as mãos que se
envolvem no espinheiral do crime? Quem, na
sombra terrestre, distinguirá toda a percentagem
de dor e necessidade que produz o desespero e a
revolta?
Dispõe-te a desculpar hoje, infinitamente, para
que amanhã sejas também desculpado.
(…)
Tudo na vida roga entendimento e caridade para
que a caridade e o entendimento nos orientem as
horas.
Não olvides que a própria noite na Terra é uma
pausa de esquecimento para que aprendamos a
ciência do recomeço, em cada alvorada nova.
“Faze a outrem aquilo que desejas te seja feito”
33
34
Dubai, 14 de Outubro, 2018
35

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

ESQUECIMENTO DO PASSADO
ESQUECIMENTO DO PASSADOESQUECIMENTO DO PASSADO
ESQUECIMENTO DO PASSADO
Jorge Luiz dos Santos
 
Observai os Pássaros
Observai os PássarosObservai os Pássaros
Observai os Pássaros
igmateus
 
Palestra Espírita - A paciência
Palestra Espírita - A paciênciaPalestra Espírita - A paciência
Palestra Espírita - A paciência
Divulgador do Espiritismo
 
O cristo consolador
O cristo consoladorO cristo consolador
O cristo consolador
KATIA MARIA FARAH V DA SILVA
 
AMAI OS VOSSOS INIMIGOS
AMAI OS VOSSOS INIMIGOSAMAI OS VOSSOS INIMIGOS
AMAI OS VOSSOS INIMIGOS
Jorge Luiz dos Santos
 
Palestra Espírita - Bem e mal sofrer
Palestra Espírita - Bem e mal sofrerPalestra Espírita - Bem e mal sofrer
Palestra Espírita - Bem e mal sofrer
Divulgador do Espiritismo
 
Retribuir o mal com o bem
Retribuir o mal com o bemRetribuir o mal com o bem
Retribuir o mal com o bem
Lorena Dias
 
Bem aventurados os puros de coração
Bem aventurados os puros de coraçãoBem aventurados os puros de coração
Bem aventurados os puros de coração
Eduardo Ottonelli Pithan
 
A força do pensamento
A força do pensamentoA força do pensamento
A força do pensamento
Erik Gabriel Thomazi
 
Cap 5 do Evangelho Segundo o Espiritismo, bem aventurados os aflitos aflitos
Cap 5 do Evangelho Segundo o Espiritismo, bem aventurados os aflitos aflitosCap 5 do Evangelho Segundo o Espiritismo, bem aventurados os aflitos aflitos
Cap 5 do Evangelho Segundo o Espiritismo, bem aventurados os aflitos aflitos
Eduardo Ottonelli Pithan
 
Bem-aventurados os aflitos
Bem-aventurados os aflitos Bem-aventurados os aflitos
Bem-aventurados os aflitos
Clair Bianchini
 
Reencarnação e os laços de familia
Reencarnação e os laços de familiaReencarnação e os laços de familia
Reencarnação e os laços de familia
KATIA MARIA FARAH V DA SILVA
 
O consolador prometido - n. 6
O consolador prometido - n. 6O consolador prometido - n. 6
O consolador prometido - n. 6Graça Maciel
 
AULA 088 EAE DM - LEI DO AMOR
AULA 088 EAE DM - LEI DO AMORAULA 088 EAE DM - LEI DO AMOR
AULA 088 EAE DM - LEI DO AMOR
Daniel de Melo
 
Não vos afadigueis pela posse do ouro
Não vos afadigueis pela posse do ouroNão vos afadigueis pela posse do ouro
Não vos afadigueis pela posse do ouro
Henrique Vieira
 
ESDE - Módulo XVIII - Roteiro 2: penas e gozos futuros.
ESDE - Módulo XVIII - Roteiro 2: penas e gozos futuros.ESDE - Módulo XVIII - Roteiro 2: penas e gozos futuros.
ESDE - Módulo XVIII - Roteiro 2: penas e gozos futuros.
Núcleo de Promoção Humana Vinha de Luz
 
ÓDIO na visão Espírita
ÓDIO na visão EspíritaÓDIO na visão Espírita
ÓDIO na visão Espírita
ARMAZÉM DE ARTES TANIA PAUPITZ
 
Nao Julgues Compreenda
Nao Julgues CompreendaNao Julgues Compreenda
Nao Julgues CompreendaGraça Maciel
 
Caracteres da perfeição
Caracteres da perfeiçãoCaracteres da perfeição
Caracteres da perfeição
home
 

Mais procurados (20)

ESQUECIMENTO DO PASSADO
ESQUECIMENTO DO PASSADOESQUECIMENTO DO PASSADO
ESQUECIMENTO DO PASSADO
 
Observai os Pássaros
Observai os PássarosObservai os Pássaros
Observai os Pássaros
 
Palestra Espírita - A paciência
Palestra Espírita - A paciênciaPalestra Espírita - A paciência
Palestra Espírita - A paciência
 
O cristo consolador
O cristo consoladorO cristo consolador
O cristo consolador
 
AMAI OS VOSSOS INIMIGOS
AMAI OS VOSSOS INIMIGOSAMAI OS VOSSOS INIMIGOS
AMAI OS VOSSOS INIMIGOS
 
Palestra Espírita - Bem e mal sofrer
Palestra Espírita - Bem e mal sofrerPalestra Espírita - Bem e mal sofrer
Palestra Espírita - Bem e mal sofrer
 
Retribuir o mal com o bem
Retribuir o mal com o bemRetribuir o mal com o bem
Retribuir o mal com o bem
 
Bem aventurados os puros de coração
Bem aventurados os puros de coraçãoBem aventurados os puros de coração
Bem aventurados os puros de coração
 
A força do pensamento
A força do pensamentoA força do pensamento
A força do pensamento
 
A felicidade não é deste mundo
A felicidade não é deste mundoA felicidade não é deste mundo
A felicidade não é deste mundo
 
Cap 5 do Evangelho Segundo o Espiritismo, bem aventurados os aflitos aflitos
Cap 5 do Evangelho Segundo o Espiritismo, bem aventurados os aflitos aflitosCap 5 do Evangelho Segundo o Espiritismo, bem aventurados os aflitos aflitos
Cap 5 do Evangelho Segundo o Espiritismo, bem aventurados os aflitos aflitos
 
Bem-aventurados os aflitos
Bem-aventurados os aflitos Bem-aventurados os aflitos
Bem-aventurados os aflitos
 
Reencarnação e os laços de familia
Reencarnação e os laços de familiaReencarnação e os laços de familia
Reencarnação e os laços de familia
 
O consolador prometido - n. 6
O consolador prometido - n. 6O consolador prometido - n. 6
O consolador prometido - n. 6
 
AULA 088 EAE DM - LEI DO AMOR
AULA 088 EAE DM - LEI DO AMORAULA 088 EAE DM - LEI DO AMOR
AULA 088 EAE DM - LEI DO AMOR
 
Não vos afadigueis pela posse do ouro
Não vos afadigueis pela posse do ouroNão vos afadigueis pela posse do ouro
Não vos afadigueis pela posse do ouro
 
ESDE - Módulo XVIII - Roteiro 2: penas e gozos futuros.
ESDE - Módulo XVIII - Roteiro 2: penas e gozos futuros.ESDE - Módulo XVIII - Roteiro 2: penas e gozos futuros.
ESDE - Módulo XVIII - Roteiro 2: penas e gozos futuros.
 
ÓDIO na visão Espírita
ÓDIO na visão EspíritaÓDIO na visão Espírita
ÓDIO na visão Espírita
 
Nao Julgues Compreenda
Nao Julgues CompreendaNao Julgues Compreenda
Nao Julgues Compreenda
 
Caracteres da perfeição
Caracteres da perfeiçãoCaracteres da perfeição
Caracteres da perfeição
 

Semelhante a Livro dos Espiritos Questões 766 768 - lei de sociedade + Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap X, item 3 e 4 - Perdao

Bem aventurados aqueles que são misericordiosos
Bem aventurados aqueles que são misericordiososBem aventurados aqueles que são misericordiosos
Bem aventurados aqueles que são misericordiososgrupodepaisceb
 
Estudos do evangelho "Bem aventurados os misericordiosos "resumo"
Estudos do evangelho "Bem aventurados os misericordiosos "resumo"Estudos do evangelho "Bem aventurados os misericordiosos "resumo"
Estudos do evangelho "Bem aventurados os misericordiosos "resumo"
Leonardo Pereira
 
Perdão na visão espírita
Perdão na visão espíritaPerdão na visão espírita
Perdão na visão espírita
Eduardo Ottonelli Pithan
 
Perdão
PerdãoPerdão
Palestra Espírita - Bem aventurados os misericordiosos
Palestra Espírita - Bem aventurados os misericordiososPalestra Espírita - Bem aventurados os misericordiosos
Palestra Espírita - Bem aventurados os misericordiosos
Divulgador do Espiritismo
 
Evangeliza - Reconciliação
Evangeliza - ReconciliaçãoEvangeliza - Reconciliação
Evangeliza - Reconciliação
Antonino Silva
 
Estudos do evangelho 23
Estudos do evangelho 23Estudos do evangelho 23
Estudos do evangelho 23
Leonardo Pereira
 
12 o perdao na familia
12   o perdao na familia12   o perdao na familia
12 o perdao na familia
PIB Penha
 
BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS
BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOSBEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS
BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS
Sergio Menezes
 
Palestra sobre capitulo x do evangelho segundo o espiritismo
Palestra sobre capitulo x do evangelho segundo o espiritismoPalestra sobre capitulo x do evangelho segundo o espiritismo
Palestra sobre capitulo x do evangelho segundo o espiritismo
Paulo Farias
 
10 Lições de Perdão na Bíblia
10 Lições de Perdão na Bíblia10 Lições de Perdão na Bíblia
10 Lições de Perdão na Bíblia
Rogerio Sena
 
10 Lições de Perdão na Bíblia
10 Lições de Perdão na Bíblia10 Lições de Perdão na Bíblia
10 Lições de Perdão na Bíblia
weleson fernandes
 
Evangelho cap10 Item1 - Bem-Aventurados os que são misericordiosos
Evangelho cap10 Item1 - Bem-Aventurados os que são misericordiososEvangelho cap10 Item1 - Bem-Aventurados os que são misericordiosos
Evangelho cap10 Item1 - Bem-Aventurados os que são misericordiosos
Patricia Farias
 
3.2 - Lei de Adoracao.pptx
3.2 - Lei de Adoracao.pptx3.2 - Lei de Adoracao.pptx
3.2 - Lei de Adoracao.pptx
Marta Gomes
 
Nossolar
NossolarNossolar
Nossolar
Renato Cardoso
 
Estudo bíblico PERDOAR PARA SER PERDOADO
Estudo bíblico PERDOAR  PARA SER  PERDOADOEstudo bíblico PERDOAR  PARA SER  PERDOADO
Estudo bíblico PERDOAR PARA SER PERDOADO
Samuel Oliveira
 

Semelhante a Livro dos Espiritos Questões 766 768 - lei de sociedade + Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap X, item 3 e 4 - Perdao (20)

Bem aventurados aqueles que são misericordiosos
Bem aventurados aqueles que são misericordiososBem aventurados aqueles que são misericordiosos
Bem aventurados aqueles que são misericordiosos
 
Estudos do evangelho "Bem aventurados os misericordiosos "resumo"
Estudos do evangelho "Bem aventurados os misericordiosos "resumo"Estudos do evangelho "Bem aventurados os misericordiosos "resumo"
Estudos do evangelho "Bem aventurados os misericordiosos "resumo"
 
Perdão na visão espírita
Perdão na visão espíritaPerdão na visão espírita
Perdão na visão espírita
 
Perdão
PerdãoPerdão
Perdão
 
Palestra Espírita - Bem aventurados os misericordiosos
Palestra Espírita - Bem aventurados os misericordiososPalestra Espírita - Bem aventurados os misericordiosos
Palestra Espírita - Bem aventurados os misericordiosos
 
Evangeliza - Reconciliação
Evangeliza - ReconciliaçãoEvangeliza - Reconciliação
Evangeliza - Reconciliação
 
Estudos do evangelho 23
Estudos do evangelho 23Estudos do evangelho 23
Estudos do evangelho 23
 
Estudos do evangelho 23
Estudos do evangelho 23Estudos do evangelho 23
Estudos do evangelho 23
 
Perdao
PerdaoPerdao
Perdao
 
12 o perdao na familia
12   o perdao na familia12   o perdao na familia
12 o perdao na familia
 
BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS
BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOSBEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS
BEM AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS
 
Palestra sobre capitulo x do evangelho segundo o espiritismo
Palestra sobre capitulo x do evangelho segundo o espiritismoPalestra sobre capitulo x do evangelho segundo o espiritismo
Palestra sobre capitulo x do evangelho segundo o espiritismo
 
10 Lições de Perdão na Bíblia
10 Lições de Perdão na Bíblia10 Lições de Perdão na Bíblia
10 Lições de Perdão na Bíblia
 
10 Lições de Perdão na Bíblia
10 Lições de Perdão na Bíblia10 Lições de Perdão na Bíblia
10 Lições de Perdão na Bíblia
 
Ramalhete
RamalheteRamalhete
Ramalhete
 
Evangelho cap10 Item1 - Bem-Aventurados os que são misericordiosos
Evangelho cap10 Item1 - Bem-Aventurados os que são misericordiososEvangelho cap10 Item1 - Bem-Aventurados os que são misericordiosos
Evangelho cap10 Item1 - Bem-Aventurados os que são misericordiosos
 
3.2 - Lei de Adoracao.pptx
3.2 - Lei de Adoracao.pptx3.2 - Lei de Adoracao.pptx
3.2 - Lei de Adoracao.pptx
 
Nossolar
NossolarNossolar
Nossolar
 
Motivos Para Desculpar. Jr Cordeiro.
Motivos Para Desculpar. Jr Cordeiro.Motivos Para Desculpar. Jr Cordeiro.
Motivos Para Desculpar. Jr Cordeiro.
 
Estudo bíblico PERDOAR PARA SER PERDOADO
Estudo bíblico PERDOAR  PARA SER  PERDOADOEstudo bíblico PERDOAR  PARA SER  PERDOADO
Estudo bíblico PERDOAR PARA SER PERDOADO
 

Mais de Antonio Braga

Conhecimento de si mesmo e beneficencia
Conhecimento de si mesmo e beneficenciaConhecimento de si mesmo e beneficencia
Conhecimento de si mesmo e beneficencia
Antonio Braga
 
Livro dos espiritos - questoes 803 a 805 - igualdade natural e desigualdade d...
Livro dos espiritos - questoes 803 a 805 - igualdade natural e desigualdade d...Livro dos espiritos - questoes 803 a 805 - igualdade natural e desigualdade d...
Livro dos espiritos - questoes 803 a 805 - igualdade natural e desigualdade d...
Antonio Braga
 
Anjos Guardioes Protetores - Livro dos Espiritos - Questoes 489-521 / O Evang...
Anjos Guardioes Protetores - Livro dos Espiritos - Questoes 489-521 / O Evang...Anjos Guardioes Protetores - Livro dos Espiritos - Questoes 489-521 / O Evang...
Anjos Guardioes Protetores - Livro dos Espiritos - Questoes 489-521 / O Evang...
Antonio Braga
 
(BOA NOVA) 26 - A Negacao de pedro
(BOA NOVA) 26 - A Negacao de pedro(BOA NOVA) 26 - A Negacao de pedro
(BOA NOVA) 26 - A Negacao de pedro
Antonio Braga
 
(BOA NOVA) 24 - A Ilusao do Discipulo
(BOA NOVA) 24 - A Ilusao do Discipulo(BOA NOVA) 24 - A Ilusao do Discipulo
(BOA NOVA) 24 - A Ilusao do Discipulo
Antonio Braga
 
(BOA NOVA) 20 - Maria de Magdala
(BOA NOVA) 20 - Maria de Magdala(BOA NOVA) 20 - Maria de Magdala
(BOA NOVA) 20 - Maria de Magdala
Antonio Braga
 
(BOA NOVA) 19 - Comunhao com Deus
(BOA NOVA) 19 - Comunhao com Deus(BOA NOVA) 19 - Comunhao com Deus
(BOA NOVA) 19 - Comunhao com Deus
Antonio Braga
 
(BOA NOVA) 16 - O testemunho de Tome
(BOA NOVA) 16 - O testemunho de Tome(BOA NOVA) 16 - O testemunho de Tome
(BOA NOVA) 16 - O testemunho de Tome
Antonio Braga
 
(Boa nova) 13 pecado e punicao
(Boa nova) 13   pecado e punicao(Boa nova) 13   pecado e punicao
(Boa nova) 13 pecado e punicao
Antonio Braga
 
(BOA NOVA) 11 - O Sermao do Monte
(BOA NOVA) 11 - O Sermao do Monte(BOA NOVA) 11 - O Sermao do Monte
(BOA NOVA) 11 - O Sermao do Monte
Antonio Braga
 
(Boa nova), Cap 8, Bom Animo
(Boa nova), Cap 8,   Bom Animo(Boa nova), Cap 8,   Bom Animo
(Boa nova), Cap 8, Bom Animo
Antonio Braga
 
Boa Nova, Cap 17, Jesus na samaria
Boa Nova, Cap 17, Jesus na samariaBoa Nova, Cap 17, Jesus na samaria
Boa Nova, Cap 17, Jesus na samaria
Antonio Braga
 
Livro dos espiritos questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...
Livro dos espiritos   questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...Livro dos espiritos   questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...
Livro dos espiritos questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...
Antonio Braga
 
The Spirits Book Chapter IV - Plurality of Existences
The Spirits Book Chapter IV - Plurality of ExistencesThe Spirits Book Chapter IV - Plurality of Existences
The Spirits Book Chapter IV - Plurality of Existences
Antonio Braga
 
Spirits book, Chap I (part two) - spirit-world
Spirits book,   Chap I (part two) - spirit-worldSpirits book,   Chap I (part two) - spirit-world
Spirits book, Chap I (part two) - spirit-world
Antonio Braga
 
Spirits book, Chap I (part two) - Hierarchy and Progression of Spirits
Spirits book,   Chap I (part two) - Hierarchy and Progression of Spirits Spirits book,   Chap I (part two) - Hierarchy and Progression of Spirits
Spirits book, Chap I (part two) - Hierarchy and Progression of Spirits
Antonio Braga
 
Boa nova, Cap 12 - Amor e Renuncia
Boa nova,   Cap 12 - Amor e RenunciaBoa nova,   Cap 12 - Amor e Renuncia
Boa nova, Cap 12 - Amor e Renuncia
Antonio Braga
 
Spirits book, Chap III gospel ac. spiritism - Chap III (the creation of many ...
Spirits book, Chap III gospel ac. spiritism - Chap III (the creation of many ...Spirits book, Chap III gospel ac. spiritism - Chap III (the creation of many ...
Spirits book, Chap III gospel ac. spiritism - Chap III (the creation of many ...
Antonio Braga
 
Livro dos espiritos cap. vi questoes 742 - 745 - flagelos destruidores: gue...
Livro dos espiritos   cap. vi questoes 742 - 745 - flagelos destruidores: gue...Livro dos espiritos   cap. vi questoes 742 - 745 - flagelos destruidores: gue...
Livro dos espiritos cap. vi questoes 742 - 745 - flagelos destruidores: gue...
Antonio Braga
 
Livro dos Espíritos Questões 790 a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo - ...
Livro dos Espíritos Questões 790  a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo -  ...Livro dos Espíritos Questões 790  a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo -  ...
Livro dos Espíritos Questões 790 a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo - ...
Antonio Braga
 

Mais de Antonio Braga (20)

Conhecimento de si mesmo e beneficencia
Conhecimento de si mesmo e beneficenciaConhecimento de si mesmo e beneficencia
Conhecimento de si mesmo e beneficencia
 
Livro dos espiritos - questoes 803 a 805 - igualdade natural e desigualdade d...
Livro dos espiritos - questoes 803 a 805 - igualdade natural e desigualdade d...Livro dos espiritos - questoes 803 a 805 - igualdade natural e desigualdade d...
Livro dos espiritos - questoes 803 a 805 - igualdade natural e desigualdade d...
 
Anjos Guardioes Protetores - Livro dos Espiritos - Questoes 489-521 / O Evang...
Anjos Guardioes Protetores - Livro dos Espiritos - Questoes 489-521 / O Evang...Anjos Guardioes Protetores - Livro dos Espiritos - Questoes 489-521 / O Evang...
Anjos Guardioes Protetores - Livro dos Espiritos - Questoes 489-521 / O Evang...
 
(BOA NOVA) 26 - A Negacao de pedro
(BOA NOVA) 26 - A Negacao de pedro(BOA NOVA) 26 - A Negacao de pedro
(BOA NOVA) 26 - A Negacao de pedro
 
(BOA NOVA) 24 - A Ilusao do Discipulo
(BOA NOVA) 24 - A Ilusao do Discipulo(BOA NOVA) 24 - A Ilusao do Discipulo
(BOA NOVA) 24 - A Ilusao do Discipulo
 
(BOA NOVA) 20 - Maria de Magdala
(BOA NOVA) 20 - Maria de Magdala(BOA NOVA) 20 - Maria de Magdala
(BOA NOVA) 20 - Maria de Magdala
 
(BOA NOVA) 19 - Comunhao com Deus
(BOA NOVA) 19 - Comunhao com Deus(BOA NOVA) 19 - Comunhao com Deus
(BOA NOVA) 19 - Comunhao com Deus
 
(BOA NOVA) 16 - O testemunho de Tome
(BOA NOVA) 16 - O testemunho de Tome(BOA NOVA) 16 - O testemunho de Tome
(BOA NOVA) 16 - O testemunho de Tome
 
(Boa nova) 13 pecado e punicao
(Boa nova) 13   pecado e punicao(Boa nova) 13   pecado e punicao
(Boa nova) 13 pecado e punicao
 
(BOA NOVA) 11 - O Sermao do Monte
(BOA NOVA) 11 - O Sermao do Monte(BOA NOVA) 11 - O Sermao do Monte
(BOA NOVA) 11 - O Sermao do Monte
 
(Boa nova), Cap 8, Bom Animo
(Boa nova), Cap 8,   Bom Animo(Boa nova), Cap 8,   Bom Animo
(Boa nova), Cap 8, Bom Animo
 
Boa Nova, Cap 17, Jesus na samaria
Boa Nova, Cap 17, Jesus na samariaBoa Nova, Cap 17, Jesus na samaria
Boa Nova, Cap 17, Jesus na samaria
 
Livro dos espiritos questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...
Livro dos espiritos   questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...Livro dos espiritos   questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...
Livro dos espiritos questoes 667 e 668 - politeismo + bem-aventurados os po...
 
The Spirits Book Chapter IV - Plurality of Existences
The Spirits Book Chapter IV - Plurality of ExistencesThe Spirits Book Chapter IV - Plurality of Existences
The Spirits Book Chapter IV - Plurality of Existences
 
Spirits book, Chap I (part two) - spirit-world
Spirits book,   Chap I (part two) - spirit-worldSpirits book,   Chap I (part two) - spirit-world
Spirits book, Chap I (part two) - spirit-world
 
Spirits book, Chap I (part two) - Hierarchy and Progression of Spirits
Spirits book,   Chap I (part two) - Hierarchy and Progression of Spirits Spirits book,   Chap I (part two) - Hierarchy and Progression of Spirits
Spirits book, Chap I (part two) - Hierarchy and Progression of Spirits
 
Boa nova, Cap 12 - Amor e Renuncia
Boa nova,   Cap 12 - Amor e RenunciaBoa nova,   Cap 12 - Amor e Renuncia
Boa nova, Cap 12 - Amor e Renuncia
 
Spirits book, Chap III gospel ac. spiritism - Chap III (the creation of many ...
Spirits book, Chap III gospel ac. spiritism - Chap III (the creation of many ...Spirits book, Chap III gospel ac. spiritism - Chap III (the creation of many ...
Spirits book, Chap III gospel ac. spiritism - Chap III (the creation of many ...
 
Livro dos espiritos cap. vi questoes 742 - 745 - flagelos destruidores: gue...
Livro dos espiritos   cap. vi questoes 742 - 745 - flagelos destruidores: gue...Livro dos espiritos   cap. vi questoes 742 - 745 - flagelos destruidores: gue...
Livro dos espiritos cap. vi questoes 742 - 745 - flagelos destruidores: gue...
 
Livro dos Espíritos Questões 790 a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo - ...
Livro dos Espíritos Questões 790  a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo -  ...Livro dos Espíritos Questões 790  a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo -  ...
Livro dos Espíritos Questões 790 a 793 + Evangelho Segundo o Espiritismo - ...
 

Último

Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdfSimbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
MaurcioS8
 
A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]
A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]
A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]
ESCRIBA DE CRISTO
 
CARTA AOS ROMANOS COMENTADA [BIBLIOLOGIA]
CARTA AOS ROMANOS COMENTADA [BIBLIOLOGIA]CARTA AOS ROMANOS COMENTADA [BIBLIOLOGIA]
CARTA AOS ROMANOS COMENTADA [BIBLIOLOGIA]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nósPregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Linho Zinho
 
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxZacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
lindalva da cruz
 
Estudo sobre os quatro temperamentos.pptx
Estudo sobre os quatro temperamentos.pptxEstudo sobre os quatro temperamentos.pptx
Estudo sobre os quatro temperamentos.pptx
FabiodeMaria3
 
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introduçãoEstudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Pr. Welfany Nolasco Rodrigues
 
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsxBíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Igreja Jesus é o Verbo
 
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxLição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Celso Napoleon
 

Último (9)

Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdfSimbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
 
A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]
A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]
A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]
 
CARTA AOS ROMANOS COMENTADA [BIBLIOLOGIA]
CARTA AOS ROMANOS COMENTADA [BIBLIOLOGIA]CARTA AOS ROMANOS COMENTADA [BIBLIOLOGIA]
CARTA AOS ROMANOS COMENTADA [BIBLIOLOGIA]
 
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nósPregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
 
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxZacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
 
Estudo sobre os quatro temperamentos.pptx
Estudo sobre os quatro temperamentos.pptxEstudo sobre os quatro temperamentos.pptx
Estudo sobre os quatro temperamentos.pptx
 
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introduçãoEstudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
 
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsxBíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
 
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxLição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
 

Livro dos Espiritos Questões 766 768 - lei de sociedade + Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap X, item 3 e 4 - Perdao

  • 1. NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL Livro dos Espíritos - Questões 766 a 768 Dubai, 14 de Outubro, 2018 1
  • 2. NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL 766 - A vida social é uma obrigação natural? “– Certamente. Deus fez o homem para viver em sociedade. Deus deu-lhe a palavra e todas as demais faculdades necessárias ao relacionamento” 2
  • 3. NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL 767 - É contrário à lei da Natureza isolamento absoluto? “Sem dúvida, pois que por instinto os homens buscam a sociedade e todos devem concorrer para progresso, auxiliando-se mutuamente.” 3
  • 4. NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL 768 - O homem, ao procurar viver em sociedade, apenas obedece a um sentimento pessoal, ou há um objetivo providencial mais geral? “O homem deve progredir, mas não pode fazer isso sozinho porque não dispõe de todas as faculdades; eis por que precisa se relacionar com outros homens. No isolamento, se embrutece e se enfraquece.” 4
  • 5. NECESSIDADE DA VIDA SOCIAL Homem nenhum possui faculdades completas. Mediante a união social é que elas umas às outras se completam, para lhe assegurarem o bem-estar e o progresso. Por isso é que, precisando uns dos outros, os homens foram feitos para viver em sociedade e não isolados. 5
  • 6. MAS PORQUE É TÃO DIFÍCIL ENTÃO? 6
  • 7. “O homem solitário (…) é alguém que se receia encontrar, que evita descobrir-se, conhecer- se, assim ocultando a sua identidade na aparência de infeliz, de incompreendido e abandonado.” (o Homem Integral - Joanna de Ângelis) A SOLIDÃO 7
  • 8. Acaso andarão dois juntos se não estiverem de acordo?” Amós 3:3 8
  • 9. “O homem solidário jamais se encontra solitário” 9
  • 10. Pois onde dois ou três estão reunidos em meu nome, aí estou no meio deles. Mateus 18:20 10
  • 11. PERDOAI ESE, Cap X, Itens 3 e 4 Dubai, 14 de Outubro, 2018 Para que Deus vos Perdoe 11
  • 13. Conversa entre Jesus, Pedro e Felipe … 13
  • 14. - Acaso poderemos colher uvas nos espinheiros? De modo algum me empenharia em Nazaré numa contradita estéril aos meus opositores. Contudo, procurei ensinar que a melhor réplica é sempre a do nosso próprio trabalho, do esforço útil que nos seja possível(…) 14
  • 16. - Mestre (…) a verdade é que a maioria de quantos compareceram às rogações de Nazaré falava mal de vós! - Mas, não será vaidade exigirmos que toda gente tenha de nossa personalidade elevado conceito? (…)Agradar a todos é marchar pelo caminho largo (…). Servir a Deus é tarefa que deve estar acima de tudo e, por vezes, nesse serviço divino, é natural que desagrademos aos mesquinhos interesses humanos. Filipe, sabes de algum emissário de Deus que fosse bem apreciado no seu tempo? Todos os portadores da verdade do céu são incompreendidos de seus contemporâneos. Portanto, é indispensável consideremos que o conceito justo é respeitável, mas, antes dele, necessitamos obter a aprovação legítima da consciência, dentro de nossa lealdade para com Deus. JESUS 16
  • 17. - (…) nos acontecimentos mais fortes da vida, não deveremos, então, utilizar as palavras enérgicas e justas? - Em toda circunstância, convém naturalmente que se diga o necessário, porém, é também imprescindível que não se perca tempo. 17
  • 18. - Senhor, (…) alguns dos companheiros se revelaram insuportáveis nessa viagem a Nazaré: uns me acusaram de brigão e desordeiro; outros, de mau entendedor de vossos ensinamentos. Se os próprios irmãos da comunidade apresentam essas falhas, como há de ser o futuro do Evangelho? - Estas são perguntas que cada discípulo deve fazer a si mesmo. Mas, com respeito à comunidade, Filipe, (…) já edificaste o reino de Deus no íntimo do teu espírito. 18
  • 19. - Mas, para perdoar não deveremos aguardar que o inimigo se arrependa? E que fazer, na hipótese de o malfeitor assumir a atitude dos lobos sob a pele da ovelha? 19
  • 20. - Pedro, o perdão não exclui a necessidade da vigilância, como o amor não prescinde da verdade. A paz é um patrimônio que cada coração está obrigado a defender, para bem trabalhar no serviço divino que lhe foi confiado. Se o nosso irmão se arrepende e procura o nosso auxílio fraterno, amparemo-lo com as energias que possamos despender; mas, em nenhuma circunstância cogites de saber se o teu irmão está arrependido. Esquece o male trabalha pelo bem. Quando ensinei que cada homem deve conciliar-se depressa com o adversário, busquei salientar que ninguém pode ir a Deus com um sentimento de odiosidade no coração. Não poderemos saber se o nosso adversário está disposto à conciliação; todavia, podemos garantir que nada se fará sem a nossa boa-vontade o pleno esquecimento dos males recebidos. Se o irmão infeliz se arrepender, estejamos sempre dispostos a ampará-lo e, a todo momento, precisamos e devemos olvidar o mal. 20
  • 21. - Pedro, o perdão não exclui a necessidade da vigilância, como o amor não prescinde da verdade. A paz é um patrimônio que cada coração está obrigado a defender, para bem trabalhar no serviço divino que lhe foi confiado. Se o nosso irmão se arrepende e procura o nosso auxílio fraterno, amparemo-lo com as energias que possamos despender; mas, em nenhuma circunstância cogites de saber se o teu irmão está arrependido. Esquece o mal e trabalha pelo bem. Quando ensinei que cada homem deve conciliar-se depressa com o adversário, busquei salientar que ninguém pode ir a Deus com um sentimento de odiosidade no coração. Não poderemos saber se o nosso adversário está disposto à conciliação; todavia, podemos garantir que nada se fará sem a nossa boa-vontade e o pleno esquecimento dos males recebidos. Se o irmão infeliz se arrepender, estejamos sempre dispostos a ampará-lo e, a todo momento, precisamos e devemos olvidar o mal. 21
  • 22. - Senhor, quantas vezes pecará meu irmão contra mim, que lhe hei de perdoar? Será até sete vezes? - Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 22
  • 23. 4. A misericórdia é o complemento da brandura, porque aquele que não for misericordioso não poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena de mansidão e caridade. Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não for condenado pelos homens, certamente o será por Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.23
  • 24. 4. A misericórdia é o complemento da brandura, porque aquele que não for misericordioso não poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena de mansidão e caridade. Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não for condenado pelos homens, certamente o será por Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.24
  • 25. 4. A misericórdia é o complemento da brandura, porque aquele que não for misericordioso não poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena de mansidão e caridade. Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não for condenado pelos homens, certamente o será por Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.25
  • 26. 4. A misericórdia é o complemento da brandura, porque aquele que não for misericordioso não poderá ser brando, nem pacífico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor denotam alma sem elevação e sem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, plena de mansidão e caridade. Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não for condenado pelos homens, certamente o será por Deus. Com que direito reclamaria o perdão de suas próprias faltas, se ele mesmo não perdoa as dos outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes. 26
  • 27. Há, porém, duas maneiras bem diferentes de perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente generosa, sem segunda intenção, que evita, com delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário, ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com benevolência, mas com ostentação, a fim de poder dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação sincera de parte a parte. Não, não há aí generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra mais conciliador, que prova mais desinteresse, caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará sempre a simpatia das pessoas imparciais. 27
  • 28. Há, porém, duas maneiras bem diferentes de perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente generosa, sem segunda intenção, que evita, com delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário, ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com benevolência, mas com ostentação, a fim de poder dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação sincera de parte a parte. Não, não há aí generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra mais conciliador, que prova mais desinteresse, caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará sempre a simpatia das pessoas imparciais. 28
  • 29. Há, porém, duas maneiras bem diferentes de perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente generosa, sem segunda intenção, que evita, com delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário, ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com benevolência, mas com ostentação, a fim de poder dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação sincera de parte a parte. Não, não há aí generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra mais conciliador, que prova mais desinteresse, caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará sempre a simpatia das pessoas imparciais. 29
  • 30. Há, porém, duas maneiras bem diferentes de perdoar: uma é grande, nobre, verdadeiramente generosa, sem segunda intenção, que evita, com delicadeza, ferir o amor-próprio do adversário, ainda que a este caiba inteiramente a culpa; a segunda é quando o ofendido, ou aquele que assim se julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com benevolência, mas com ostentação, a fim de poder dizer a todo mundo: vede como sou generoso! Em tais circunstâncias, é impossível uma reconciliação sincera de parte a parte. Não, não há aí generosidade, mas apenas uma forma de satisfazer ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra mais conciliador, que prova mais desinteresse, caridade e verdadeira grandeza de alma conquistará sempre a simpatia das pessoas imparciais. 30
  • 31. Não sete vezes, mas até setenta vezes sete… 31
  • 32. Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Lucas 23:34 ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS 32
  • 33. (…) Quem poderá, com os olhos do corpo físico, medir a extensão da treva sobre as mãos que se envolvem no espinheiral do crime? Quem, na sombra terrestre, distinguirá toda a percentagem de dor e necessidade que produz o desespero e a revolta? Dispõe-te a desculpar hoje, infinitamente, para que amanhã sejas também desculpado. (…) Tudo na vida roga entendimento e caridade para que a caridade e o entendimento nos orientem as horas. Não olvides que a própria noite na Terra é uma pausa de esquecimento para que aprendamos a ciência do recomeço, em cada alvorada nova. “Faze a outrem aquilo que desejas te seja feito” 33
  • 34. 34
  • 35. Dubai, 14 de Outubro, 2018 35