O documento descreve os principais componentes do sistema articular, incluindo as articulações fibrosas, cartilagíneas e sinoviais. As articulações fibrosas unem os ossos através da continuidade dos tecidos e incluem as suturas no crânio, as sindesmoses nos ossos longos e as gonfoses nos dentes. As articulações cartilagíneas são unidas pela cartilagem e incluem as sincondroses e as sínfises. Já as articulações sinoviais permitem maior mobilidade e são constituídas
2. Definição: conjunto de estruturas moles
ou rígidas responsáveis por unir os ossos
formando o esqueleto, e em algumas
dessas uniões também permitir a
mobilidade.
Sistema Articular
Artrologia: ramo da Anatomia que
estuda as articulação.
(PUTZ; PABST, 2000.)
3. Elementos Indispensáveis em
uma articulação:
Sistema Articular
Face Articular 1
Meio de União 2
(PUTZ; PABST, 2000.)
4. Meio de União x Movimento:
Sistema Articular
União por Continuidade (1):
os ossos estão presos uns aos
outros através de um tecido
que se interpõe entre eles. Este
tipo de arranjo faz com que a
primeira vista os ossos
articulantes sejam
compreendidos como uma
peça única
União por Contigüidade (2):
os ossos articulados
apresentam entre si uma
cavidade, deixando nítido o
limite entre eles.
(PUTZ; PABST, 2000.)
6. Sistema Articular
Classificação
Fibrosas: o tecido que se interpõe entre
os ossos é conjuntivo fibroso. Este tecido
também funciona como meio de união.
Cartilagíneas: estão interpostos entre os
ossos, tecido cartilaginoso, que também
funciona como meio de união.
Sinoviais: neste grupo está interposto
entre os ossos um fluído, o líquido
sinovial. O líquido sinovial não funciona
como meio de união entre os ossos deste
grupo articular.
O principal método de classificação
das articulações leva em consideração a
natureza do tecido interposto entre os ossos
que estão sendo unidos.
8. ARTICULAÇÕES FIBROSAS
Este grupo articular está dividido em três sub-grupos de
acordo com sua localização:
Suturas: ocorrem entre os ossos do crânio.
Sindemoses: estão localizadas entre os ossos longos do
esqueleto apendicular do antebraço e da perna.
Gonfose: é um tipo especial de articulação fibrosa verificada
entre os dentes e as cavidades ósseas alveolares destinadas a
sua implantação, constituindo a Gonfose Dento-Alveloar,
denominada pelos Periodontistas de Ligamento Periodontal.
Neste de tipo de articulação os ossos são unidos pelo
princípio da continuidade. São articulações imóveis.
10. ARTICULAÇÕES FIBROSAS
Suturas
As suturas possuem pouco tecido conjuntivo fibroso, e
determinam uma relação de continuidade entre os ossos, o que faz com
que este tipo de união seja impossibilitado de produzir movimento.
As suturas subdividem-se de acordo com a forma de
sua face articular nos seguintes grupos:
São articulações fibrosas verificadas
entre os ossos do crânio.
• Serrátil
• Plana
• Escamosa
• Esquindilese
11. Fontanelas: são pontos do crânio, no feto e
em crianças menores de 02 anos, onde os
ossos encontram-se mais espaçados um do
outro pela maior quantidade de tecido
conjuntivo fibroso. Está apresentação confere
mais elasticidade ao crânio, porém
representam regiões onde o mesmo se
apresenta mais frágil.
Fontanela Anterior (1)
Fontanela Posterior (2)
13. ARTICULAÇÕES FIBROSAS
Suturas
• Serrátil: suas faces ósseas
articulares apresentam um
formato que lembra os dentes
de uma serra.
• Sagital (2): entre os
parietais.
• Coronal (1):
frontal e parietais.
• Lambdóidea (3):
occipital e parietais. (PUTZ; PABST, 2000.)
14. ARTICULAÇÕES FIBROSAS
Suturas
• Escamosa: as faces ósseas
articulares se apresentam
biseladas, sobrepondo-se
uma a outra como as escamas
de um peixe.
• Escamosa (1):
temporal e parietal.
(PUTZ; PABST, 2000.)
15. ARTICULAÇÕES FIBROSAS
Suturas
• Esquindilese: apresentam
um união peculiar entre
ossos, onde uma das faces
articulares apresenta forma de
goteira ou canal (1) e a outra
apresenta forma de crista (2).
• Esfenovomeral (1):
esfenóide e vômer.
(PUTZ; PABST, 2000.)
17. No antebraço é
representada pela Membrana
Interóssea do Antebraço (2).
Apresentam uma
quantidade maior de tecido fibroso
(1), o que não lhe garante
mobilidade, porém dá elasticidade
suficiente para que possam
acompanhar os movimentos das
articulações sinovias contíguas.
ARTICULAÇÕES FIBROSAS
Sindesmoses
Na perna, além da
Membrana interóssea da Perna (3),
encontramos ainda as
Sindesmoses Tíbio-Fibulares
Proximal (4) e Distal (5).
(PUTZ; PABST, 2000.)
19. ARTICULAÇÕES FIBROSAS
Gonfoses
Apresentam pouco
tecido conjuntivo fibroso, por
isso apresentam mínima
possibilidade de movimento.
No entanto funcionam
como um eficiente sistema de
amortecimento das forças
mastigatórias, evitando que sejam
transmitidas ao osso como força de
pressão.
• Articulação
Dento- Alveolar.
(PUTZ; PABST, 2000.)
21. ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
Este grupo articular está dividido em dois sub-grupos de
acordo com o tipo da cartilagem envolvida na união entre os
ossos.
Sincondroses: neste grupo a cartilagem que une os ossos é
do tipo hialina.
Sínfises: são articulações compostas por cartilagem fibrosa.
Neste tipo de articulação os ossos são unidos pelo
princípio da continuidade. São articulações imóveis.
22. ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
SINCONDROSES
Sincondroses: também são chamadas de articulações
temporárias, em razão de ter um tempo de permanência
limitado ao período de crescimento, sendo substituídas por
tecido ósseo.
São encontradas dois tipos de sincondroses:
Intra-óssea - une as partes de um mesmo osso. Ex: as
epífises com o corpo dos ossos longos através dos discos de
cartilagem das metáfises.
Inter-óssea – une ossos distintos entre si. Ex: a sincondrose
esfenoccipital unindo o osso esfenóide e a parte basilar do
osso occipital.
23. ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
SINCONDROSES INTRA - ÓSSEAS
Durante a fase de
crescimento ósseo, os ossos
longos apresentam uma
sincondrose unindo o corpo com
as epífises, está sincondrose está
em uma região denominada
metáfise sendo designada de
disco epifisial (termo clínico –
disco de crescimento).
24. ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
SINCONDROSES INTER - ÓSSEAS
Muito comuns na base
do crânio permanecem durante a
fase de crescimento.
Ex: sincondrose esfenoccipital.
Após cessar o
crescimento o tecido
cartilaginoso é substituído por
tecido ósseo.
(PUTZ; PABST, 2000.)
25. são também denominadas de articulações cartilagíneas
permanentes, em razão de permanecerem mesmo após findo o
período de crescimento.
Constituem importantes articulações do esqueleto
como as sínfises, púbica, manubriesternal, e a intervertebral.
ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
SINFÍSES
26. ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
SINFÍSES
Sínfise Púbica 1: une as faces
sinfisiais das duas porções
púbicas dos ossos do quadril.
Sínfise Manubriesternal 2: une o
manúbrio ao corpo do osso
esterno.
Sínfise Intervertebral 3: une os
corpos vertebrais entre si.
(PUTZ; PABST, 2000.)
27. Os discos intervertebrais (1) são
formações fibrocartilagíneas
interpostos entre os corpos das
vértebras (2), servindo como meio
de união e também como
amortecedor.
Cada disco é constituído de um
anel periférico fibroso, o ânulo
fibroso (3), e de uma porção
central gelatinosa, o núcleo
pulposo (4).
ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
SINFÍSES
(PUTZ; PABST, 2000.)
29. Permitem o livre deslizamento entre os ossos que
estão articulando-se, isto porque, entre eles não se interpõe
nenhum tecido rígido, e sim um fluído denominado líquido
sinovial.
Neste grupo articular os ossos são unidos pelo
princípio da contigüidade, e portanto dotadas de mobilidade.
A ampla possibilidade de movimento verificada neste
grupo faz com que apresente arranjo mais complexo que o das
demais articulações.
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
Sua complexidade funcional exige um envolvimento de
um número maior de componentes.
30. ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
COMPONENTES FUNCIONAIS
MEIOS DE UNIÃO: responsáveis
por manter a união entre os
ossos. Representam meios de
união deste grupo: cápsula
articular; e ligamentos.
MEIOS DE CONGRUÊNCIA: estruturas de
fibrocartilagem responsáveis por promover o perfeito
ajuste entre superfícies ósseas que não apresentam
harmonia entre si. São meios de congruência:
meniscos, discos, e lábios articulares. Não estão
presentes em todas as Articulações Sinoviais.
MEIOS DE DESLIZAMENTO: permitem
um máximo de deslizamento entre os
ossos articulantes, e reduzem o atrito,
favorecendo o movimento e
minimizando o desgaste das faces
ósseas articulares. São representados
pela: cartilagem articular, membrana
sinovial, e pelo líquido sinovial.
FACES ÓSSEAS ARTICULARES:
correspondem a parte dos ossos
que participam de uma
articulação sinovial.
32. São as superfícies dos
ossos que entram em contato e
deslizam entre si numa articulação
sinovial (Fig.A)
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
FACES ÓSSEAS ARTICULARES
As faces ósseas articulares
são geralmente revestidas por
cartilagem hialina, denominada de
CARTILAGEM ARTICULAR a qual dá
ao osso uma coloração branca de
aspecto brilhante.
A fig. 1 mostra uma face
articular sem cartilagem.
A fig. 2 mostra uma face
articular com cartilagem.
34. ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE UNIÃO / CÁPSULA ARTICULAR
Manguito fibroso (1)
responsável por envolver os
ossos em articulação e manter
juntas suas extremidades.
Ao envolver os ossos, a
cápsula determina o aparecimento
de um espaço para armazenar o
líquido sinovial, esse espaço
recebe o nome da cavidade
articular (2).
Internamente a cápsula é
revestida por uma membrana
serosa, a membrana sinovial (3).
(PUTZ; PABST, 2000.)
35. São feixes fibrosos
responsáveis por auxiliar a
cápsula articular como meio de
união. Estão classificados em:
capsulares; intracapsulares; e
extracapsulares .
Capsulares: são aqueles que se
justapõem em alguns pontos
externos da cápsula visando
reforçá-la.
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE UNIÃO / LIGAMENTOS
Ex: ligamentos colaterais tibial
(1) e fibular (2); ligamento da
patela (3).
(PUTZ; PABST, 2000.)
36. Intracapsulares: estão
situados dentro da cápsula, muito
resistentes, prendem-se as
extremidades ósseas articulares.
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE UNIÃO / LIGAMENTOS
Ex: ligamentos cruzados anterior
(1), e posterior (2) do joelho; e o
ligamento da cabeça do fêmur (3)
(PUTZ; PABST, 2000.)
37. Extracapsulares: não
apresentam qualquer relação com
a cápsula, entretanto sua inserção
nos ossos em articulação ajudam
a função da cápsula.
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE UNIÃO / LIGAMENTOS
Ex:
Ligamento Estilomandibular (1).
(PUTZ; PABST, 2000.)
39. Meniscos: estruturas
fibrocartilagíneas em forma de
meia lua, encontradas
exclusivamente na articulação do
joelho. Além de harmonizar o
contato entre os ossos, também
apresentam função amortecedora
em razão de sua resiliência.
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE CONGRUÊNCIA
Na figura podemos
identificar os meniscos da
articulação do joelho, o medial (1)
apresentando a típica forma de
meia lua; e o lateral (2) com
formato que lembra a letra “ C “.
(PUTZ; PABST, 2000.)
40. Lábios: apresentam natureza
fibrocartilagínea e forma anular,
localizam-se nas articulações do
Ombro (escápulo-umeral) - “X” e
do Quadril (coxo-femural) – “Y”.
contornam as superfícies
articulares côncavas envolvidas
nessa junturas, e assim
aumentam a superfície de contato
com o osso contíguo.
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE CONGRUÊNCIA
Na figura podemos
identificar os Lábios articulares, da
articulação do ombro (1); e da
articulação do quadril (2).
(PUTZ; PABST, 2000.)
42. Discos: Como a própria
denominação deixa claro, está
estrutura de fibrocartilagem
apresenta forma discóide.
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE CONGRUÊNCIA
São identificados nas
seguintes articulações: rádio-
carpal 1; esternoclavicular 2; e
têmporo-mandibular (ATM) 3.
(PUTZ; PABST, 2000.)
44. • Cartilagem Articular (1): Tecido
cartilaginoso de natureza hialina, que
reveste as Faces Ósseas Articulares,
tornando-as mais lisas e polidas.
Conferem a superfície óssea,
cor branca de aspecto brilhante.
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE DESLIZAMENTO
São importantes para
permitir o máximo de deslizamento
com o mínimo de atrito, e assim
evitar o desgaste das Faces Ósseas
Articulares.
É um tecido avascular, e por
isso depende do líquido sinovial para
nutrir-se. Também apresentam um
baixo potencial de regeneração.
45. Membrana Sinovial: Membrana
serosa abundantemente
vasculariza e inervada, que
reveste internamente a cápsula
articular.
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE DESLIZAMENTO
Sua principal função
consiste produzir e secretar para
a cavidade articular o líquido
sinovial.
Na figura, observamos
um corte frontal da articulação do
ombro, onde além das superfícies
articulares, notamos a cápsula
articular (1), e revestindo-a
internamente a membrana sinovial
(2). (PUTZ; PABST, 2000.)
46. Líquido Sinovial: líquido viscoso
pela riqueza em ácido hialurônico,
contido na cavidade articular das
articulações sinovias, banhando
suas superfícies articulares.
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MEIOS DE DESLIZAMENTO
Além de melhorar o
deslizamento entre os ossos e
diminuir o atrito, o líquido sinovial
ainda executa outras funções como
nutrir a cartilagem articular.
A figura ao lado, mostra um
corte frontal da Articulação do
Ombro, a qual apresenta, uma área
de cor preta correspondendo à
cavidade articular com o líquido
sinovial (1). (PUTZ; PABST, 2000.)
49. As junturas sinoviais
apresentam 06 movimentos básicos
quais são: flexão e extensão; abdução e
adução; rotação; e circundução.
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MOVIMENTOS
As figuras ao lado
representam os eixos de movimento em
torno dos quais as sinoviais giram
enquanto realizam seus movimentos:
longitudinal (1); Látero-lateral (2); e
sagital (3).
Pronação e a Supinação são
movimentos especiais executados
pelas articulações verificadas entre as
extremidades proximais e distais dos
ossos rádio e ulna.
(PUTZ; PABST, 2000.)
50. ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MOVIMENTOS
• Flexão e Extensão: nestes
movimentos há uma variação no ângulo
articular existente entre o osso que se
desloca e o que permanece fixo.
Quando ocorre a diminuição do ângulo
diz-se que há flexão, quando aumenta
estamos diante de uma extensão.
Os movimentos angulares
ocorrem acompanhando o plano
sagital enquanto o eixo em que a
articulação gira e o látero-lateral.
(PUTZ; PABST, 2000.)
51. ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MOVIMENTOS
• Adução e abdução: quando um
segmento do corpo é deslocado em
direção ao plano mediano, estamos
diante da adução (1), quando
afastamos um segmento do plano
mediano estamos diante de uma
abdução (2).
Tanto a adução como a
abdução se desenvolvem no plano
frontal e seu eixo de movimento é
ântero-posterior.
www.fm.usp.br/.../articulacoes/punho.php
52. ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MOVIMENTOS
• Rotação: é o movimento em que o
segmento que se desloca gira em um
eixo vertical. Nos membros
poderemos distinguir uma rotação
medial, quando a face anterior do
membro gira em direção ao plano
mediano do corpo; na rotação lateral
a face anterior do membro é voltada
para o plano lateral.
São movimentos realizados
no plano transversal e seu eixo de
movimento é longitudinal.
(PUTZ; PABST, 2000.)
53. ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MOVIMENTOS
• Circundução: representa a
combinação dos movimentos de
adução, extensão, flexão e abdução.
Durante o movimento a extremidade
distal do segmento que se desloca
descreve um círculo e o corpo do
segmento um cone cujo vértice
corresponde à articulação que se
movimenta.
54. ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
MOVIMENTOS
• Pronação e supinação: na
pronação (1) ocorre a rotação
medial do rádio e a face palmar da
mão é voltada para o plano
posterior, na supinação (2)
verificamos a rotação lateral do
rádio e a face palmar da mão é
voltada para o plano anterior.
São movimentos realizados
no plano transversal e seu eixo de
movimento é longitudinal.
Face Palmar
voltada para trás.
Face Palmar
voltada para
Frente.
(PUTZ; PABST, 2000.)
56. ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
Apresentam como base para
a classificação, a forma das faces
ósseas articulares.
É importante ressaltar que a
forma da face articular vai determinar
o tipo de encaixe verificado na
articulação, e da forma de encaixe
dependem o tipo e mesmo a
amplitude dos movimentos
realizados pela articulações
sinoviais.
www.milpaginas.hpg.ig.com.br/img/menugif.html
57. ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
Os movimentos obtidos por
este grupo articular são discretos,
meros deslizamentos. Exs:
articulação entre os ossos
cuneiformes (1); e as articulações
entre os processos articulares das
vértebras (2).
• Plana: as faces articulares se
apresentam planas ou discretamente
curvas.
(PUTZ; PABST, 2000.)
58. ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
Ex: articulação rádiulnar
proximal (1).
São articulações que
possibilitam apenas movimentos de
rotação (2).
• Trocóidea: neste tipo de articulação
um cilindro ósseo como um pino gira
no interior de um anel ósteo-fibroso.
(PUTZ; PABST, 2000.)
59. ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
Ex: articulação Umeroulnar (1).
• Gínglimo: este tipo de articulação é
também chamado de articulação em
dobradiça em função do movimento
que executa.
São articulações que
possibilitam apenas movimentos de
flexão e extensão.
(PUTZ; PABST, 2000.)
60. ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
Ex: calcaneocuboídea (1);
carpo-metacárpal do polegar.
Realizam os movimentos de
flexão e extensão, abdução, adução e
circundução. A rotação também
poderá ser realizada em combinação
com os outros movimentos.
• Selar: as superfícies articulares dos
ossos em união apresentam forma de
sela. A concavidade e a convexidade
existente em uma das peças é
verificada na outra em sentido
inverso, permitindo a união entre as
mesmas.
(PUTZ; PABST, 2000.)
61. ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
Realizam os
movimentos de flexão e
extensão, abdução, adução.
•Elipsóidea: as superfícies
articulares apresentam forma
elíptica, sendo uma convexa e
outra côncava.
Ex: Articulação Têmporo
Mandibular (ATM) (1): entre a cabeça
da mandíbula e a Fossa Mandibular do
osso Temporal
Ex: Articulação Rádio-Carpal (2)
Entre a Face Articular Carpal do osso
Rádio e os os ossos Escafóide e
Semilunar.
(PUTZ; PABST, 2000.)
62. ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
Realizam os movimentos de flexão
extensão, e rotação.
• Bicondilar: ambas as superfícies
articulares apresentam forma elíptica.
Ex: articulação do joelho (1).
(PUTZ; PABST, 2000.)
63. ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
Ex: articulação do ombro;
articulação do quadril (1).
São as articulações que
exibem a maior amplitude de
movimento e portanto realizam os
movimentos de flexão e extensão;
adução e abdução; rotação; e
circundução.
• Esferóidea: quando uma das
superfícies articulares apresenta um
segmento de esfera se encaixando
em uma cavidade correspondente.
(PUTZ; PABST, 2000.)
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