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QUINTA RODA JSK 37C & JSK 37CX
Montage und Betriebsanleitung
SATTELKUPPLUNG JSK 37C / 37CX
Assembly and operating instructions for
FIFTH WHEEL COUPLING JSK 37C / 37CX
Instructions de montage et de d’utilisation pour
SELLETTE D‘ATTELAGE JSK 37C / 37CX
Istruzioni per il montaggio e l’uso del
RALLA A PERNO JSK 37C / 37CX
Instrucciones de montaje y functionamiento para el
QUINTA RUEDA JSK 37C / 37CX
DE
GB
F
I
E
Manual de Montagem e Operação
Português
Deutsch
English
Français
Italiano
Español
Manual de Montagem e Operação
JSK 37C & JSK 37CX
5
Montage- und Betriebsanleitung für
JSK 37C & JSK 37CX 12
Installation and operating instructions
for JSK 37C & JSK 37CX
18
Instructions de montage et de d’utilisation
pour JSK 37C & JSK 37CX
25
Istruzioni per il montaggio e l’uso
del JSK 37C & JSK 37CX
31
Instrucciones de montaje y funcionamiento
para JSK 37C & JSK 37CX
37
Português
Deutsch
English
Français
Italiano
Español
1
2
3
4
5
6
Aplicação e modelos
Operação
Manutenção
Montagem
Tabelas de revisões periódicas e torques
Orientações para descarte após o uso
5
6
7
9
10
11
1
2
3
4
5
Bestimmungsgemäßer Gebrauch
Bedienung
Wartung und Prüfung
Montage
Tabelle von regelmässige Prüfungen und Drehkraft
12
13
14
16
17
1
2
3
4
5
6
Proper usage
Operation
Servicing and testing
Assembly
Stops for inspections and torques
Guidelines for product disposal after usage
18
19
20
22
23
24
1
2
3
4
5
Utilisation conforme
Functionnement
Entretien et contrôle
Montage
Tableaux de révisions périodiques et couples
25
26
27
29
30
1
2
3
4
5
Utilizzo conforme alle prescrizioni
Uso
Controlli e manutenzione
Montaggio
Tabelle delle rivisioni periodiche e filetto
31
32
33
35
36
1
2
3
4
5
Utilización según las normas
Uso
Mantenimiento e inspección
Montaje
Paradas para revisión y pares de apriete
37
38
39
41
42
1.1 Aplicação
A quinta roda tem como função principal promover o acoplamento de veículos
tratores com implementos rodoviários.
A quinta roda e a mesa para quinta roda são elementos de segurança entre o
acoplamento de veículos articulados e estão sujeitos a homologação em
alguns países. Sua garantia pode ser invalidada caso haja alguma alteração
posterior, como aplicação de solda, por exemplo.
1.2 Dimensionamento
O modelo de quinta roda e o dimensionamento com o veículo é especificado
pelo fabricante do veículo.
Para quintas-rodas, o valor D é utilizado como uma medida das cargas
aplicáveis nos sistemas de acoplamento entre o veículo trator e o implemento
rebocado.
O Valor D é calculado pela seguinte fórmula:
D = valor de tração [kN]
g = 9,81 m/s²
T = peso total máximo admissível do veículo trator [t]
R = peso total máximo admissível do semirreboque [t]
U = carga vertical admissível sobre o veículo trator [t]
Exemplo de cálculo:
T = 17 ton
R = 33 ton
U = 10,5 ton
]
[
6
,
0
kN
U
R
T
R
T
g
D






kN
D 6
,
83
5
,
10
33
17
33
17
6
,
0
81
,
9 






1 Aplicação e modelos JSK 37C / 37CX
Os dados sobre capacidades de cargas aplicáveis nas quintas-rodas JOST
estão indicados na placa de identificação. Em aplicações severas como
estradas não pavimentadas ou off-road, por exemplo, não se deve considerar
o valor máximo da carga vertical sobre o veículo trator, nem o valor D
máximo. Para estas situações, consulte a JOST para verificar a possibilidade
de utilização da quinta roda reforçada.
Cada quinta roda está marcada com um número sequencial de fabricação na
placa de identificação e gravada na borda da quinta roda, garantindo
rastreabilidade.
1.3 Segurança
O símbolo @1 indica características que podem conduzir a um
risco direto de segurança e ou dano ao equipamento e pessoas.
Fique atento as informações que apresentam o símbolo @1 e
siga corretamente as especificações indicadas, garantindo a
segurança e confiabilidade dos equipamentos.
1 Número de aprovação na Comunidade Europeia
2 Classe
3 Valor D máximo em kN
4 Carga vertical em t
5 Modelo da quinta roda e altura da sapata
6 Número de fabricação
7 Modelo da quinta roda
8 Aprovação Inmetro
Português
1
2 3 4
5 6
7 8
5
2.1 Quinta roda fechada e travada
2.2 Quinta roda pronta para acoplamento
2.3 Abrir a quinta roda
1 Manípulo
2 Barra de Travamento
3 Garra de Travamento
4 Pino rei
1 Manípulo
2 Barra de Travamento
3 Garra de Travamento
4 Pino rei
► Levante a trava de segurança (1).
2 Operação JSK 37C / 37CX
2.4 Acoplamento do semirreboque
► Calce o semirreboque para evitar que ele se movimente;
► A quinta roda deve estar pronta para o acoplamento (capítulo 2.2). Do
contrário, abra a quinta roda (capítulo 2.3);
► A chapa de atrito do semirreboque deve estar na mesma altura ou no
máximo 50 mm abaixo da base superior da quinta roda. Importante: a
perda da pressão na suspensão a ar do semirreboque poderá alterar a
altura do pino rei.
► Aproxime o veículo trator do semirreboque para fazer o engate das
mangueiras pneumáticas e a tomada elétrica;
► Após travar as rodas do semirreboque, aproxime lentamente o veículo
trator do semirreboque, mantendo-os alinhados até que haja o
acoplamento da quinta roda com o pino rei. Após o engate o mecanismo
travará automaticamente.
► Certifique-se de que a quinta roda esteja travada (capítulo 2.5).
► Empurre o manípulo (2) para frente,
conforme posição A, a fim de
destravá-la.
► Puxe o manípulo (2) até a posição final
B.
► Com o manípulo (2) puxado, empurre
para frente, conforme posição C, e
trave a haste na borda da quinta roda.
Visando prolongar a vida útil e propiciar um funcionamento
livre de problemas, o mecanismo de travamento e o pino rei
devem ser bem lubrificados antes de iniciar o processo de
engate.
6
2.5 Trava de segurança
2.6 Desacoplamento do semirreboque
► Estacionar o veículo sobre uma superfície plana e rígida o suficiente para
não ceder com o peso da carga distribuído entre os pneus e as sapatas
do aparelho de levantamento.
► Acione o freio estacionário do semirreboque e libere as mangueiras
pneumáticas e a tomada elétrica antes de iniciar o desacoplamento.
► Baixe o aparelho de levantamento, até que o mesmo suporte toda a
carga do semirreboque, tomando cuidado para não separar a base
superior da quinta roda da chapa de atrito do semirreboque.
► Abrir a quinta roda.
► Avance lentamente com o veículo trator. Após o desacoplamento a
quinta roda estará automaticamente pronta para o acoplamento.
2.7 Acoplamento do semirreboque com Eixo Direcional
Português
► Após cada acoplamento, verifique se a
trava de segurança (1) encontra-se na
posição conforme figura ao lado, o que
significa que o sistema está fechado e
travado. Se a trava não estiver na
posição vertical, o procedimento de
engate deve ser repetido.
► A chapa de atrito do semirreboque deve
estar completamente apoiada na base
superior da quinta roda, sem folga entre
as mesmas.
► Ao realizar o acoplamento da quinta
roda com implementos que utilizem
eixo direcional, deve-se observar o
ângulo da cunha, que deve ser de
40° conforme norma DIN 74085.
Caso esse ângulo não seja
respeitado, poderão ocorrer trincas e
até a quebra do bloco da
quinta roda.
2 Operação 3 Manutenção
3.1 Chapa de atrito do semirreboque
Para garantir uma longa vida útil e um funcionamento seguro, a chapa de
atrito que se apóia sobre a quinta roda, deve cumprir os seguintes requisitos:
► Desgaste e/ou empenamento máximo de 2 mm. Se ultrapassar este
limite, a mesa deverá ser substituída, para evitar o desgaste prematuro
da superfície da quinta roda.
► Garantir que os reforços estejam adequados para a aplicação.
► Superfície plana e lisa, sem saliências de solda.
► Parte dianteira e laterais sem cantos vivos.
► Apoio completo sobre a superfície da quinta roda.
3.2 Lubrificação
Semanalmente ou sempre que trocar o implemento rebocado:
► Desengate o semirreboque.
► Limpe a quinta roda e a chapa de atrito do semirreboque.
► Engraxar a base superior da quinta roda, os componentes do sistema de
travamento e o pino rei.
► Utilize graxa para serviços pesados (EP) com base de sabão de lítio
com aditivo de extrema pressão.
Nota
As graxeiras localizadas na parte externa do bloco da quinta roda devem ser
usadas somente para lubrificação entre os intervalos de manutenção.
Recomendamos a utilização de pára-lamas para veículos que trafegam em
estradas não pavimentadas, evitando que se forme elemento abrasivo (terra,
areia, pedras, etc.) entre a quinta roda e a chapa de atrito do semirreboque.
Caso a aplicação do veículo ou implemento ocorra em estradas
não pavimentadas, a limpeza e lubrificação deverá ser reduzida
para intervalos de 2 dias.
► A cada 10.000 km, com o
semirreboque acoplado,
engraxar adicionalmente a
garra de travamento através da
graxeira (1) localizada na
lateral do bloco da quinta roda.
7
3 Manutenção JSK 37C / 37CX
3.3 Verificação de desgastes
Dependendo das condições da aplicação, as quintas-rodas e pinos-reis
podem apresentar menor ou maior grau de desgaste, o qual é percebido
através da folga no acoplamento entre o veículo trator e o semirreboque.
Elevada folga leva a golpes e pode provocar instabilidade ao trafegar, danos à
quinta roda, à mesa e ao chassi do veículo.
Para prolongar a vida útil, as quintas-rodas JOST possuem a regulagem
manual do sistema de travamento (ver capítulo 3.4).
Pino rei 2”
Disco de fricção e Garra de travamento
Se os componentes atingirem as dimensões máximas de desgaste deverão
ser substituídos. Após a reposição de qualquer um destes componentes,
deve-se efetuar a regulagem manual do sistema de travamento (capítulo 3.4).
Os desgastes do pino rei, do disco de fricção e da garra de
travamento, acima do limite máximo, não devem ser
compensados com a regulagem manual do sistema de
travamento.
3.4 Regulagem manual do sistema de travamento
A regulagem da folga do mecanismo de travamento deverá ser avaliada
periodicamente, conforme Tabela de Revisões Periódicas (capítulo 5), ou
sempre que for trocado o implemento tracionado. Para realizar a regulagem,
proceda da seguinte forma:
► Desacoplar o semirreboque sobre uma superfície plana e firme.
► Solte à porca (4) do parafuso de ajuste.
► Solte o parafuso de ajuste (3) até que não toque mais no topo da barra
de travamento (6).
► Acoplar o semirreboque. Bata levemente na haste do manípulo (1), na
direção (A), de forma que a barra de travamento (6) alcance sua posição
final.
► Mantendo o manípulo (1) empurrado na direção (B), mova o parafuso de
ajuste (3) no sentido horário até que o manípulo (1) comece a se
movimentar para fora.
► Para ajustar a folga no valor inicial de 0,3mm, mova o parafuso de ajuste
(3) uma volta e meia e aperte à porca (4).
► Acione o freio do semirreboque e movimente o veículo trator para
verificar a folga máxima no sistema de travamento.
Nota
Se o sistema apresentar uma folga muito elevada, substitua o disco de fricção
e a garra de travamento, conforme o Manual de Manutenção para quintas
rodas JOST.
1 Manípulo
2 Trava
3 Parafuso de ajuste
4 Porca
5 Garra de travamento
6 Barra de travamento
7 Alavanca
30,5 - 33,5 mm
JSK 37CX JSK 37C JSK 37C / 37CX
8
4 Montagem JSK 37C / 37CX
4.1 Especificações de montagem
Na montagem da quinta roda JOST em implementos rodoviários, não é
necessário a utilização da mesa para quinta roda, podendo ser fixada
diretamente no chassi. Para efetuar a fixação são necessários 12 parafusos
M16x1,5 Cl 10.9, 24 arruelas e 12 porcas M16x1,5 Cl 10. Aplicar torque de
22.5 ± 3 Kgfm.
Para a montagem em veículos-tratores, é necessária a utilização da mesa ou
sobre-quadro entre a quinta roda e o chassi do veiculo. A mesa irá garantir
uma maior rigidez ao chassi. Para efetuar a fixação da quinta roda com a
mesa, são necessários 12 parafusos M16x1,5 Cl 10.9, 24 arruelas e 12
porcas M16x1,5 Cl 10, aplicando torque de 22.5 ± 3 Kgfm. Para a fixação da
mesa da quinta roda ao chassi, siga as especificações do fabricante do
veículo trator.
Recomendamos a utilização de calços soldados no sentido longitudinal e
transversal nas sapatas da quinta roda e longitudinal para o apoio da mesa
(ver figura ao lado). Devem ser seguidas as recomendações de soldagem
especificadas pelo fabricante do veículo e da mesa da quinta roda.
A utilização dos calços soldados aumenta o apoio da quinta roda, podendo
assim garantir e manter o torque de aperto correto para os parafusos de
fixação. As áreas de fixação dos parafusos devem ser projetadas de modo
que os torques especificados possam permanentemente serem aplicados. Em
geral, se aplica que em torno da área de fixação dos parafusos, a espessura
do revestimento da pintura não deve ser maior do que 170 μm por
componente. A fixação deve ser realizada por componentes que garantam e
mantenham o torque especificado.
O implemento deve mover-se livremente sobre a quinta roda, sem
interferências entre a mesa da quinta roda ou componentes do veículo trator.
Para montagens diferentes das especificadas, devem ser observadas as
indicações do fabricante do veículo trator.
4.2 Montagem da quinta roda
Para as especificações de torque ver capítulo 5.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Quinta roda
Mesa da quinta roda
Calços das sapatas
Calços da mesa da quinta roda
Chassi do veículo
Sobre-quadro
Parafuso M16x1,5 Cl 10.9
Arruela
Porca M16x1,5 Cl10
Parafuso (especificado pelo fabricante do veículo trator)
Arruela (especificado pelo fabricante do veículo trator)
Porca (especificado pelo fabricante do veículo trator)
Português
9
5 Tabelas de revisões periódicas e torques JSK 37C / 37CX
Km para revisão Item a revisar Trabalho a executar Item para reposição Tempo
Semanalmente ou
sempre que trocar o
implemento rebocado
Disco e Garra de Travamento Limpeza e Lubrificação Graxa EP2
15 min
Base Superior da Quinta roda Limpeza e Lubrificação Graxa EP2
A cada 10.000 km ou 30
dias o que ocorrer
primeiro
Pino rei
Verificar Desgaste Pino Rei e Parafusos
15 min
Torque dos Parafusos Parafusos
Empenamento da Mesa Chapa de atrito do semirreboque
Conjunto de Travamento
Verificar desgaste Disco e Garra
Regulagem da Folga -
Base Superior da Quinta roda Verificar desgaste Conjunto da Quinta roda
25.000 km ou 60 dias o
que ocorrer primeiro
Parafusos das Sapatas e Disco de Fricção Torque dos Parafusos Conjunto dos Parafusos
15 min
Parafusos da Mesa da Quinta roda Torque dos Parafusos Conjunto dos Parafusos
Coxins de Amortecimento Verificar desgaste Coxins de Amortecimento
50.000 km ou 150 dias o
que ocorrer primeiro
Parafusos da Sapata Torque dos Parafusos Conjunto dos Parafusos
15 min
Parafusos da Mesa da Quinta roda Torque dos Parafusos Conjunto dos Parafusos
Coxins de Amortecimento Verificar desgaste Coxins de Amortecimento
Parafusos da Sapata Torque dos Parafusos Conjunto dos Parafusos
15 min
A partir de 50.000km
deverá ser feita a
verificação a cada
10.000km
Parafusos da Mesa da Quinta roda Torque dos Parafusos Conjunto dos Parafusos
Coxins de Amortecimento Verificar desgaste Coxins de Amortecimento
JSK 37C JSK 37CX
Componente
Torque ( kgf.m ) Tolerância Torque ( kgf.m ) Tolerância
Parafusos de fixação das Sapatas ao bloco da Quinta roda 16 ± 2 16 ± 2
Parafusos de fixação do Disco de Fricção 14 ± 1 9 ± 0.5
Parafuso de fixação da Sapata da Quinta roda na Mesa/Chassi 22.5 ± 3 22.5 ± 3
Parafuso de fixação da Mesa no Chassi do Veiculo
Conforme especificações do fabricante do veículo trator
Parafuso de fixação do Pino rei de 2” 19 ± 1 19 ± 1
Nota
Para maiores informações, consulte a norma VDI 2230.
10
6 Orientações para descarte do produto após o uso JSK 37C / 37CX
11
Material Orientação de Descarte
Borracha Envio para coprocessamento.
Metais Envio para reciclagem / fundições.
Graxa Envio para rerrefino em indústrias petroquímicas
Plástico e papelão Envio para reciclagem
Madeira Envio para empresas autorizadas.
Obs: Antes do envio verificar a licença de operação do receptor. Para descarte de materiais contaminados verificar também a licença do transportador.
1 Bestimmungsgemäßer Gebrauch JSK 37C / 37CX
1.1 Verwendung
Sattelkupplungen stellen die Verbindung zwischen Sattelzugmaschine und
Auflieger her. Sie sind zum Anbau an eine Sattelzugmaschine bestimmt.
Sattelkupplung und Montageplatte sind bauartgenehmigungspflichtige,
fahrzeugverbindende Teile, an die höchste Sicherheitsanforderungen gestellt
werden.
Veränderungen jeglicher Art schließen Gewährleistungsansprüche aus und
führen zum Erlöschen der Bauartgenehmigung und damit zum Erlöschen der
Fahrzeugbetriebserlaubnis.
JOST-Sattelkupplungen z. B. Typ JSK 37, werden entsprechend den
Richtlinien 94/20 EG Klasse G50 gebaut und sind in Verbindung mit
Zugsattelzapfen der Klasse H50 und Montageplatten der Klasse J oder mit
vergleichbaren zugelassenen Einrichtungen zu verwenden.
1.2 Auslegung
Die Auslegung der Sattelkupplung in Verbindung mit dem Fahrzeug erfolgt
durch den Fahrzeughersteller (Auslegung laut Richtlinie 94/20EG, Anhang
VII).
Neben der Sattelkupplung ist der D-Wert ein Kriterium für die Belastbarkeit
von Sattelkupplungen und Montageplatten.
Er errechnet sich nach folgender Formel:
D = D-Wert [kN]
g = 9,81 m/s²
R = zulässiges Gesamtgewicht Sattelauflieger [t]
T = zulässiges Gesamtgewicht Zugfahrzeug inklusive U [t]
U = zulässige Sattellast [t]
Berechnungsbeispiel:
T = 17 t
R = 33 t
U = 10,5 t
Die zulässigen Belastungsdaten für JOST-Sattelkupplungen entnehmen Sie
den Angaben auf dem Fabrikschild oder den jeweiligen JOST-Katalogblättern.
Sie gelten für die bestimmungsgemäße Verwendung entsprechend der
Richtlinie 94/20 EG. Bei dynamischen Zusatzbeanspruchungen, z.B. Betrieb
auf unebenen Fahrbahnen und auf Baustellen, sollten Sie die Sattellast und
den D-Wert nicht voll ausnutzen oder eine stärkere Sattelkupplung verwenden
bzw. bei JOST nachfragen.
Jede Sattelkupplung ist mit einer Fabriknummer versehen, welche auf dem
Fabrikschild und zusätzlich am Plattenrand eingeprägt ist. Sie dient der
einwandfreien Identifizierung.
1.3 Sicherung
Das Symbol @1, hier auf der Linke Seite angezeignet, gibt
Merkmale an, die in der Richtung von Risiko für den Anlage und
Leute gehen können. Sei vorsichtig für die Information mit dem
Symbol @1 und folgt die genaue Spezifizierung für die Sicherung
und Vertrauen des Anlage versichern.
1 ECE Genehmigungsnummer
2 zulässiger D-Wert in kN
3 zulässige Sattellast U in t
Deutsch
4 Artikel-Nr.
5 Fabrik-Nr.
6 Typ
kN
D 6
,
83
5
,
10
33
17
33
17
6
,
0
81
,
9 






]
[
6
,
0
kN
U
R
T
R
T
g
D






1
2 3
4 5
6
12
2 Bedienung JSK 37C / 37CX
2.1 Sattelkupplung geschlossen und gesichert
2.2 Sattelkupplung einfahrbereit
2.3 Sattelkupplung öffnen
1 Zuggriff
2 Verschlussriegel
3 Verschlusshaken
4 Zugsattelzapfen
1 Zuggriff
2 Verschlussriegel
3 Verschlusshaken
4 Zugsattelzapfen
► Sicherungsfalle (1) anheben.
2.4 Aufsatteln
► Auflieger gegen Wegrollen sichern.
► Sattelkupplung muss einfahrbereit sein (siehe Kapitel 2.2), andernfalls
Sattelkupplung öffnen (siehe Kapitel 2.3).
► Höhenlage des Aufliegers beachten. Die Aufliegerplatte muss beim
Aufsatteln vorzugsweise höhengleich, bzw. maximal 50 mm tiefer stehen
als die Sattelkupplungsplatte.
► Sattelzugmaschine unter den Auflieger einfahren.
► Verschluss verriegelt automatisch.
► Anfahrprobe im kleinen Gang durchführen.
► Verschlusskontrolle durchführen (siehe Kapitel 2.5).
► Versorgungsleitungen anschließen.
► Abstützvorrichtung gemäß Betriebsanleitung einfahren.
► Feststellbremse lösen und Unterlegkeile entfernen.
► Zuggriff (2) nach vorne in Position A
schwenken (Sicherung lösen).
► Zuggriff (2) bis zur Endstellung in
Position B herausziehen.
► Herausgezogenen Zuggriff (2) nach
vorne in Position C schwenken und am
Plattenrand einhängen.
Vor jedem Fahrtantritt Kontrolle des Verschlusszustandes
durchführen (siehe Kapitel 2.5).
13
2 Bedienung
2.5 Verschlusskontrolle
2.6 Absatteln
► Fahrzeug auf ebenen und festen Untergrund abstellen.
► Auflieger gegen Wegrollen sichern.
► Abstützvorrichtung gemäß Betriebsanleitung ausfahren bis
Sattelkupplung nahezu entlastet ist.
► Versorgungsleitungen trennen.
► Sattelkupplung öffnen (siehe Kapitel 2.3).
► Sattelzugmaschine unter dem Auflieger herausfahren.
► Sattelkupplung ist automatisch wieder einfahrbereit.
2.7 Kupplung der Aufliger mit Richtungswelle
► Sicherungsfalle (1) muss wie abgebildet
nach unten stehen.
Aufliegerplatte muss ohne
Luftspalt auf der
Sattelkupplung aufliegen.
3 Wartung und Prüfung
3.1 Wartungsanweisung
Die mit der Sattelkupplung zusammenwirkende Aufliegerplatte des
Sattelaufliegers muss, um eine lange Lebensdauer und eine störungsfreie
Funktion zu gewährleisten, folgende Voraussetzungen erfüllen:
► max. 2 mm Unplanheit
► eine ausreichende Aussteifung muss gewährleistet sein
► glatte und möglichst riefenfreie Oberfläche, ohne
Schweißnahtüberstände (vorhandene Riefengrate glätten)
► abgerundete oder angefaste Vorder- und Seitenkanten
► komplette Überdeckung des Sattelkupplungs-Tragbereiches.
Hinweis
Bei der Reinigung der Sattelkupplung können Abfallprodukte anfallen, die
umweltschädigende Stoffe enthalten. Wir weisen darauf hin, dass bei der
Entsorgung dieser Abfallprodukte, die entsprechenden aktuellen
abfallrechtlichen Bestimmungen des jeweiligen Landes zu beachten sind.
3.2 Sattelkupplung mit Handfettung
In kurzen Zeitabständen, spätestens alle 5.000 km:
► absatteln
► die Sattelkupplung und Aufliegerplatte reinigen
► die Sattelkupplungsplatte, Verschlussteile und Zugsattelzapfen fetten
► Fettspezifikation: Hochdruckfett (EP) mit MoS2- oder Graphitzusatz
(z. B. Collgranit A3 pastös).
Eine wirksame Schmierung der Sattelkupplungsplattenoberseite
(ausgenommen Ausführung W), des Verschlusses, der
Gelenklager (nur bei Ausführung A und D) und des
Zugsattelzapfens vor Inbetriebnahme und nach jeder Reinigung
sind entscheidend für deren Lebensdauer. Bei der Ausführung W
wird empfohlen einen dünnen Fettfilm als Korrosionsschutz an
der Aufliegerplatte aufzutragen.
► Wenn man der Kupplung macht
von dem Sattelkupplung mit Auflieger, der
einen Richtungswelle benutzt, muss man
auf den Keilswinkel achten, der 40°
haben muss, gemäss DIN 74085. Wenn
dieser Winkel nicht beachtet wird, können
Rissen und sogar der Bruch der
Sattelkupplungsplate passieren.
► Zusätzlich alle 10.000 km über
den Schmiernippel (1) am Rand der
Sattelkupplungsplatte den
Verschluss im aufgesattelten
Zustand schmieren.
Deutsch
14
3 Wartung und Prüfung JSK 37C / 37CX
3.3 Verschleißprüfung
Sattelkupplungen und Zugsattelzapfen unterliegen je nach
Einsatzbedingungen einem mehr oder weniger großen Verschleiß, der sich
durch Spiel in Fahrtrichtung bemerkbar macht.
Zu großes Spiel führt zu Stößen und kann zu Verkehrsunsicherheit und
Schäden an Sattelkupplung, Montageplatte, Verschiebeeinrichtungen und
Fahrzeugrahmen führen.
JOST-Sattelkupplungen haben zur Verlängerung der Lebensdauer eine
manuelle, stufenlose Nachstellmöglichkeit des Verschlusses.
Ist die Verschleißgrenze des Zugsattelzapfens erreicht, muss dieser
ausgetauscht werden.
Nach dem Austausch des Zugsattelzapfens muss der Verschluss neu
eingestellt werden.
Spiel durch Verschleiß am Zugsattelzapfen ist entweder im Rahmen der
zulässigen Verschleißgrenze des Zugsattelzapfens (siehe Abbildung SK 37-
08) zu akzeptieren oder durch Erneuern dês Zugsattelzapfens zu beseitigen.
3.4 Verschlusseinstellung
Die Nachstellung des Verschlusses muss mit einem nicht zwangsgelenkten
Auflieger mit unverschlissenem Zugsattelzapfen wie folgt durchgeführt
werden:
► Sattelzug auf ebenem und festen Untergrund absatteln
► Kontermutter (4) lösen
► Justierschraube (3) ca. 15 Umdrehungen herausdrehen
► Sattelauflieger aufsatteln, wenn nötig durch leichte Schläge gegen den
Zuggriff (1) in Schließrichtung A den Verschlussriegel in Endstellung
bringen
► Zuggriff (1) entsichern und in Position B schwenken und halten (Helfer)
► Justierschraube (3) wieder eindrehen bis sich der Zuggriff (1) zu bewegen
beginnt (Kontrolle durch Helfer)
► Zur Einstellung des empfohlenen Grundspiels von 0,3 mm die
Justierschraube (3) weitere 1½ Umdrehungen eindrehen und mit
Kontermutter (4) sichern
► Bremse des Sattelaufliegers betätigen
► Mit der Sattelzugmaschine anfahren und maximales Spiel im Verschluss
prüfen.
Ist immer noch ein erhöhtes Spiel vorhanden, muss gemäß der
Reparaturanleitung der Verschleißring und der Verschlusshaken erneuert
werden.
Der Verschleiß des Zugsattelzapfens darf durch Nachstellung
nicht kompensiert werden.
1 Zuggriff
2 Verschluss
3 Justierschraube
4 Kontermutter
5 Verschlusshaken
6 Verschlussriegel
7 Hebel
30,5 - 33,5 mm
JSK 37CX JSK 37C JSK 37C / 37CX
15
4.1 Allgemeine Hinweise zur Montage
Zur Befestigung der JOST-Sattelkupplung (nach Richtlinie 94/20/EG bzw. ISO
3842 / DIN 74081) auf der Montageplatte oder auf dem Hilfsrahmen sind
mindestens 8 Schrauben M16, vorzugsweise M16 x 1,5 der
Festigkeitsklasse 8.8 zu verwenden.
Diese müssen symmetrisch zur Längs- und Querachse der Sattelkupplung
angeordnet sein.
Bei erschwerten Einsatzbedingungen (z. B. Baustelleneinsatz),
Zwangslenkung sowie bei voller Ausnutzung des D-Werts und/oder der
Sattellast empfehlen wir, alle 12 Schrauben zu verwenden.
Sattelkupplungen mit einer Bauhöhe von über 250 mm und einem D-Wert von
über 133 kN müssen mit 12 Schrauben befestigt werden.
Wir empfehlen die Verwendung von JOST-Befestigungssätzen (Bestell-Nr.
siehe JOST-Katalog).
Wir empfehlen, die Lagerböcke in Längs- und Querrichtung, die
Montageplatten in Längsrichtung durch vorgeschweißte Schubbleche zu
sichern.
Hierbei sind die vom Fahrzeug- und Montageplattenhersteller festgelegten
Schweißverfahren anzuwenden.
Auf die Verwendung von Schubblechen kann jedoch verzichtet werden, wenn
gewährleistet ist, dass das korrekte Anziehdrehmoment der Schrauben und
damit die einwandfreie Reibschlussverbindung erzeugt wird und zu jeder Zeit
aufrecht erhalten bleibt. Die Schraubverbindung sind daher so auszuführen,
dass die vorgeschriebenen Anziehdrehmomente bzw. Vorspannkräfte
dauerhaft aufgebracht werden können. Generell gilt, dass im Klemmbereich
der Schrauben die Schichtdicke des Lackaufbaus nicht mehr als 170 μm pro
Bauteil betragen darf. Die Schraubverbindung sind gegen Lockern
entsprechend dem Stand der Wissenschaft und Technik zu sichern.
Je nach Anwendungsfall muss eine entsprechende Aussteifung erfolgen.
Die Sattelkupplung muss sich frei bewegen können und darf im Betrieb weder
die Montageplatte noch Teile des Rahmens oder Hilfsrahmens berühren.
Bei abweichender Montageart (z. B. Rahmenmontage) sind die
Aufbaurichtlinien des Fahrzeugherstellers zu beachten.
4 Montage JSK 37C / 37CX
4.2 Montage der Sattelkupplun
1 Sattelkupplung
2 Montageplatte
3 Schubblech zur Fixierung der Lagerböcke
4 Schubblech zur Fixierung der Montageplatte
5 Fahrzeugrahmen
6 Fahrzeughilfsrahmen
7 Sechskantschraube DIN EN28765/28676 (DIN960/961) M16 x 1,5-8.8
8 Scheibe 17 DIN7349 6 dick (min. HB150)
9 Optional Scheibe (min. HB150) oder Tellerfeder
10 Sechskantmutter DIN980 M16 x 1,5-8.8 bzw. M20 x 1,5-8.8
11 Sechskantschraube DIN EN28765/28676 (DIN960/961) M16 x 1,5-8.8
bzw. M20 x 1,5-8.8
12 Optional Scheibe / Tellerfeder
Anziehdrehmoment siehe Kapitel 5.
Deutsch
16
5 Tabelle von regelmässige Prüfungen und Drehkraft JSK 37C / 37CX
Hinweis
Weitere Informationen sind der VDI 2230 zu entnehmen.
Befestigungsmaterial Festigkeits-klasse 8.8 Festigkeits-klasse 10.9
Sechskantschraube DIN EN24014/24017 (DIN 931/933)
Normalgewinde
M16
M20
210 Nm
410 Nm
260 Nm
500 Nm
Sechskantschraube DIN EN28765/28676 (DIN 960/961)
Feingewinde
M16 x 1,5
M20 x 1,5
225 Nm
460 Nm
225 Nm
500 Nm
Senkschraube DIN 7991 M16 bzw. M16 x 1,5
M20 bzw. M20 x 1,5
170 Nm
330 Nm
250 Nm
400 Nm
Scheibe DIN 7349 min. 150 Nm min. 250 Nm
Bearbeitung Teil zu prüfen Was zu machen ist Ersatzteil Zeit
Wochentlich oder immer
wenn Auflieger getauscht
wird
Verschleissring und Verchlusshaken
Reinigung und Abschmierung
Fett EP2
15 Minuten
Sattelkupplungsoberseite Reinigung und Abschmierung Fett EP2
Jeder 10.000 Km oder 30
Tagen (was erst passiert)
Königszapfen
Verschleiss prüfen Königszapfen und Schrauben
15 Minuten
Schraubendrehkraft Schrauben
Montageplatteunplanheit Plate des Königszapfen
Satzverriegelung
Verschleiss prüfen
Verschleissring und
Verschlusshaken
Regulierung des Spiel -
Sattelkupplungsoberseite Verschleiss prüfen Sattelkupplungssatz
25.000 Km oder 60 Tagen
(was erst passiert)
Schrauben der Lagerbock und Verschleißring Schraubendrehkraft Schraubensatz
15 Minuten
Schrauben der Montageplatte Schraubendrehkraft Schraubensatz
Gummikissen Verschleiss prüfen Gummikissen
50.000 Km oder 150
Tagen (was erst passiert)
Schrauben der Lagerbock Schraubendrehkraft Schraubensatz
15 Minuten
Schrauben der Montageplatte Schraubendrehkraft Schraubensatz
Gummikissen Verschleiss prüfen Gummikissen
Ab 50.000 Km, soll die
Bearbeitung jeder 10.000
Km gemacht werden
Schrauben der Lagerbock Schraubendrehkraft Schraubensatz
15 Minuten
Schrauben der Montageplatte Schraubendrehkraft Schraubensatz
Gummikissen Verschleiss prüfen Gummikissen
17
1 Proper usage JSK 37C / 37CX
1.1 Application
Fifth wheel couplings provide the link between the tractor unit and the semi-
trailer. They are designed for mounting on a tractor unit.
The fifth wheel coupling and mounting plate are connecting parts that must
comply with very high safety requirements and must also undergo design
approval tests.
Modifications of any kind will render both the warranty and the design approval
void and therefore also cancel the vehicle’s operating license.
JOST fifth wheel couplings, e.g. type JSK 37, are specified to comply with
Directive 94/20/EC Class G50 and are to be used together with king pins of
class H50 and class J mounting plates or with comparable licensed
equipment.
1.2 Design
The fifth wheel coupling is specified with the vehicle by the vehicle
manufacturer (the design must comply with Directive 94/20/EC, Appendix VII).
In addition to the fifth wheel coupling the D value is a criterion for the load
capacity of fifth wheel couplings and mounting plates.
It can be calculated using the following formula:
D = Drawbar value [kN]
g = 9.81 m/s²
R = Maximum gross weight of the semi-trailer [t]
T = Maximum gross weight of the tractor unit including U [t]
U = Maximum imposed load [t]
Specimen calculation:
T = 17 t
R = 33 t
U = 10,5 t
The maximum load data for JOST fifth wheel couplings are set out on the type
plate and the appropriate JOST catalogue sheets. They are applicable for
proper usage pursuant to Directive 94/20/EC. If they are subject to additional
dynamic forces, for example if they are used on uneven road surfaces or on
construction sites, do not use the complete imposed load and D value or use a
stronger fifth wheel coupling or consult JOST.
Each fifth wheel coupling has a serial number, which is embossed on the
factory plate and also on the edge of the plate. This is designed to give the
coupling a unique identity.
1.3 Safety
The symbol @1, shown here on the left, indicates
characteristics which can lead to a direct risk to the equipment
and people. Be aware to the information with @1 symbol and
follow the related specifications correctly to ensure the safety and
reliability of the equipments.
1 ECE approval number
2 Maximum D value in kN
3 Maximum imposed load U in t
English
4 Article no.
5 Serial no.
6 Type
kN
D 6
,
83
5
,
10
33
17
33
17
6
,
0
81
,
9 






]
[
6
,
0
kN
U
R
T
R
T
g
D






1
2 3
4 5
6
18
2.1 Fifth wheel coupling closed and locked
2.2 Fifth wheel coupling ready for engagement
2.3 To open the fifth wheel coupling
2 Operation JSK 37C / 37CX
1 Handle
2 Locking bar
3 Lock jaw
4 King pin
1 Handle
2 Locking bar
3 Lock jaw
4 King pin
2.4 To connect a semi-trailer
► Secure the semi-trailer to prevent its rolling away.
► The fifth wheel coupling must be ready to engage (see section 2.2).
Otherwise open the fifth wheel coupling (see section 2.3)
► Check the height of the semi-trailer. The skid plate must ideally be at the
same height as or no more than 50 mm lower than the coupling plate on
the fifth wheel coupling
► Drive the tractor unit under the semi-trailer
► The locking mechanism will close automatically
► Conduct an initial driving test in a low gear
► Check the locking mechanism (see section 2.5)
► Connect the supply lines
► Retract the landing gear as described in the operating manual
► Release the parking brake and remove the chocks
► Swing the handle (2) towards the front
into position A to release the lock.
► Pull out the handle (2) as far as
possible into position B.
► With the handle (2) pulled out, swing it
forwards into position C and engage it
on the edge of the plate.
► Lift the catch (1).
Check the locking mechanism status before starting any
journey (see section 2.5).
19
2.5 To check the locking mechanism
2.6 To disconnect a semi-trailer
► Park the vehicle on flat, firm ground
► Secure the semi-trailer to prevent its rolling away
► Extend the landing gear as described in the operating manual until the
fifth wheel coupling has almost no strain on it
► Disconnect the supply lines
► Open the fifth wheel coupling (see section 2.3)
► Drive the tractor unit out from under the semi-trailer
► The fifth wheel coupling is automatically ready for engagement again
2.7 To connect a semi-trailer with directional axle
► The catch (1) must be down as shown.
The skid plate must rest on the
fifth wheel coupling without a
gap.
2 Operation 3 Servicing and testing
3.1 Servicing instructions
The skid plate on the semi-trailer that engages with the fifth wheel coupling
must meet the following conditions to provide a long service life and trouble-
free function:
► Max. 2 mm unevenness
► Adequate reinforcement must be assured
► Smooth and groove-free surface if possible, without weld bumps
(smooth existing groove burr)
► Rounded or chamfered front and side edges
► Complete coverage of the fifth wheel coupling support area
Note
When you clean the fifth wheel coupling you may produce waste products that
contains pollutant substances. We would like to point out that you must comply
with the various national waste regulations for the disposal of these waste
products.
3.2 Fifth wheel coupling with manual lubrication
► At short intervals, at the latest every 5,000 km:
► Disconnect the semi-trailer
► Clean the fifth wheel coupling and the skid plate
► Grease the fifth wheel plate, locking parts and king pin
► Grease specification: Extreme pressure grease (EP) with MoS2 or
graphite additive (e.g. Collgranit A3 paste)
Effective lubrication of the top of the fifth wheel plate (apart from
on the W version), the locking mechanism, the pivot bearing
(only the A and D versions) and the king pin (before using for
the first time and after cleaning) is essential to ensure their long
service life. In the W version, we recommend applying a thin
coat of grease to the skid plate.
► To connect a fifth wheel coupling with
semi-trailer that use directional axle,
observes the angle of the wedge,
that must be of 40° in agreement with
DIN 74085. If this angle will not be
respected, can appear cracks and
until breaking the fifth wheel plate.
► In addition, every 10,000 km
grease the locking mechanism –
with a trailer attached – using
the grease nipple (1) on the
edge of the fifth wheel coupling
plate.
English
20
3 Servicing and testing JSK 37C / 37CX
3.3 Wear test
Fifth wheel couplings and king pins are subject to more or less wear
depending on the conditions in which they are used, and this wear is
noticeable by play towards the front of the vehicle.
Excessive play causes shocks and may lead to instability on the road and
damage to the fifth wheel coupling, mounting plate, sliders and vehicle
chassis.
JOST fifth wheel couplings have a manual infinite adjustment facility for the
locking mechanism to extend their service lives.
When the wear limit on the king pin has been reached, it must be replaced.
After replacing the king pin, the locking mechanism must be adjusted again.
Play caused by wear on the king pin should either be accepted if within the
permitted wear limit for the king pin (see figure SK 37-08) or should be
rectified by fitting a new king pin.
The wear on the king pin must not be compensated by the
adjustment facility.
3.4 To adjust the locking mechanism
The locking mechanism must be adjusted using a semi-trailer without forced
steering with an unworn king pin as described below:
► Park the vehicle on flat, firm ground and uncouple the trailer
► Undo the lock nut (4)
► Unscrew the adjusting screw (3) by approx. 15 turns
► Connect the semi-trailer, if necessary lightly tapping the handle (1) in the
closing direction A to bring the locking bar into its limit position
► Unlock the handle, swing it into position B and hold it there (get an
assistant to hold it)
► Tighten the adjusting screw (3) again until the handle (1) starts to move
(have your assistant check this)
► To adjust the recommended basic play of 0.3 mm, tighten the adjusting
screw (3) by a further 11/2 turns and secure it with the lock nut (4)
► Apply the semi-trailer brake
► Move off with the tractor and check the maximum play in the locking
mechanism
Note
If the play is still excessive, replace the wearing ring and the lock jaw as
described in the repair manual.
1 Handle
2 Locking
mechanism
3 Adjusting screw
4 Lock nut
5 Lock jaw
6 Locking bar
7 Lever
30,5 - 33,5 mm
JSK 37CX JSK 37C JSK 37C / 37CX
21
4.1 General assembly instructions
To secure the JOST fifth wheel coupling (pursuant to Directive 94/20/EC and
ISO 3842 / DIN 74081) on the mounting plate or on the flitch, at least eight
M16 bolts, ideally M16 x 1.5 of strength class 8.8 must be used.
These must be positioned in a symmetrical pattern to the longitudinal and
lateral axes of the fifth wheel coupling.
If the coupling is used in harsh conditions (for example on construction sites),
with trailers with forced steering or with trailers that use the full D value and/or
imposed load, we recommend that you use all 12 bolts.
Fifth wheel couplings with a design height of over 250 mm and a D value of
over 133 kN must be secured with 12 bolts.
We recommend that you use JOST mounting kits (see JOST catalogue for
order numbers).
We recommend securing the pedestals in the longitudinal and lateral
directions and the mounting plates in the longitudinal direction by prewelded
thrust plates. Use the welding methods set out by the manufacturers of the
vehicle and mounting plate for this purpose.
There is no need to use thrust plates, however, if it can be ensured that the
correct tightening torque for the bolts and therefore the perfect friction contact
can be generated and maintained at all times. The bolt connections are
therefore to be designed so that the prescribed tightening torque values or
prestressing forces can be applied permanently. The general rule is that the
coating thickness of the paintwork around the securing area of the bolts must
be no more than 170 μm per component. The bolt connections are to be
secured using state of the art methods to prevent them coming loose.
Appropriate reinforcement must be made in accordance with the application.
The fifth wheel coupling must be able to move freely and must not be in
contact with either the mounting plate or parts of the chassis or flitch when the
vehicle is being driven.
If you use a different installation method (for example chassis installed), follow
the instructions supplied by the vehicle manufacturer.
4 Assembly JSK 37C / 37CX
4.2 To install the fifth wheel coupling
1 Fifth wheel coupling
2 Mounting plate
3 Thrust plate to secure the pedestals
4 Thrust plate to secure the mounting plate
5 Vehicle chassis
6 Flitch
7 Hexagonal bolt DIN EN 28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1.5-8.8
8 Washer 17 DIN 7349 6 thick (min. HB150)
9 Optional washer (min. HB150) or disc spring
10 Hexagonal nut DIN 980 M16 x 1.5-8.8 or M20 x 1.5-8.8
11 Hexagonal bolt DIN EN 28765/28676 (DIN 960/961)
M16 x 1.5-8.8 or M20 x 1.5-8.8
12 Optional washer/disc spring
Tightening torque, see section 5.
English
22
5 Stops for inspections and torques JSK 37C / 37CX
Note
Further information is available in VDI 2230.
Fastening material Strength class 8.8 Strength class 10.9
Hexagonal bolt DIN EN 24014/24017 (DIN 931/933) standard thread M16
M20
210 Nm
410 Nm
260 Nm
500 Nm
Hexagonal bolt DIN EN 28765/28676 (DIN 960/961) fine thread M16 x 1,5
M20 x 1,5
225 Nm
460 Nm
225 Nm
500 Nm
Countersunk bolt DIN 7991 M16 or M16 x 1,5
M20 or M20 x 1,5
170 Nm
330 Nm
250 Nm
400 Nm
Washer DIN 7349 min. 150 Nm min. 250 Nm
Inspection periodicity Items to be inspected Job to be carried out Item for replacement Time
Weekly or whenever to
change the semitrailer
Wearing ring and lock jaw Clean and lubrication Grease EP2
15 min
Top of the fifth wheel plate Clean and lubrication Grease EP2
To each 10.000 Km or
30 days, whichever
occurs first.
King pin
Wear test King pin and screws
15 min
Check tightening torque Screws
Check the skid plate
unevenness on the semi-trailer
Skid plate on the semi-trailer
Locking mechanism
Wear test Wearing ring and lock jaw
Adjust the locking mechanism -
Top of the fifth wheel plate Wear test Fifth Wheel
25.000 Km or 60 days,
whichever occurs first.
Pedestal installation and wearing ring screws Check tightening torque Screws
15 min
Mounting plate installation screws Check tightening torque Screws
Rubber cushion Wear test Rubber cushion
50.000 Km or 150 days,
whichever occurs first.
Pedestal installation screws Check tightening torque Screws
15 min
Mounting plate installation screws Check tightening torque Screws
Rubber cushion Wear test Rubber cushion
Pedestal installation screws Check tightening torque Screws
15 min
After 50.000km will
have to be made the
verification to each
10.000km
Mounting plate installation screws Check tightening torque Screws
Rubber cushion Wear test Rubber cushion
23
6 Guidelines for product disposal after usage JSK 37C / 37CX
24
Material Orientação de Descarte
Rubber Send to coprocessing
Metals Send to recycling / foundries
Grease Send to petrochemical industry for re-refine
Plastic and paper Send to recycling
Wood Send to authorized companies
Obs: Before sending, check the receiver´s operating license. For disposal of contaminated materials also check the license of the transpoter.
1 Utilisation conforme JSK 37C / 37CX
1.1 Utilisation
Les sellettes d'attelage constituent la liaison entre le tracteur et la
semiremorque. Elles sont destinées au montage sur le tracteur.
La sellette d'attelage et la plaque de montage sont des pièces de liaison du
véhicule soumises à l'homologation de type et devant répondre aux exigences
de sécurité les plus élevées.
Toute modification, de quelque nature qu'elle soit, entraîne l'annulation dês
recours en garantie et celle de l'homologation de type et, de ce fait,
l'annulation de l'autorisation d'exploitation du véhicule.
Les sellettes d'attelage JOST, type JSK 37 par ex., sont fabriquées selon les
directives CE 94/20 classe G50 et doivent être utilisées avec des pivots
d'attelage de la classe H50 et des plaques de montage de la classe J ou avec
des systèmes homologués comparables.
1.2 Choix
Le choix de la sellette d'attelage en fonction du véhicule est effectué par le
constructeur du véhicule (choix conforme à la directive CE 94/20, annexeVII).
Outre la sellette, la valeur D est un critère pour la charge admissible des
sellettes d'attelage et des plaques de montage.
Elle se calcule selon la formule suivante :
D = valeur [kN]
g = 9,81 m/s²
R = poids total admissible semi-remorque [t]
T = poids total admissible tracteur y compris U [t]
U = charge verticale admissible sur le tracteur [t]
Exemple de calcul :
T = 17 t
R = 33 t
U = 10,5 t
Vous trouverez les données concernant les charges admissibles pour lês
sellettes d'attelage JOST sur la plaque d'identification ou sur les fiches
correspondantes du catalogue JOST. Elles sont valables pour une utilisation
conforme à la directive CE 94/20. En cas de contraintes dynamiques
supplémentaires, par ex. utilisation sur des routes non stabilisées ou sur des
chantiers, il est déconseillé d'utiliser la charge verticale et la valeur D en
totalité ; soit utiliser une sellette d'attelage plus lourde ou contacter JOST le
cas échéant.
Chaque sellette dispose d'un n° de série gravé sur la plaque d’identification et
également sur le bord du plateau. Cette plaque d'identification permet une
identification sans équivoque.
1.3 Sécurité
Le symbole @1, on voit ici sur la gauche, indique les
caractéristiques qui peuvent conduire à un risque direct pour
l'équipement et des personnes. Soyez conscient de l'information
avec le symbole @1 et suivre les spécifications correctement pour
assurer la sécurité et la fiabilité des équipements.
1 numéro d'homologation CEE
2 charge au timon admissible en kN
3 charge verticale admissible U sur le tracteur en t
Français
4 n° référence
5 n° de série
6 type
kN
D 6
,
83
5
,
10
33
17
33
17
6
,
0
81
,
9 






]
[
6
,
0
kN
U
R
T
R
T
g
D






1
2 3
4 5
6
25
2.1 Sellette d'attelage verrouillée et sécurisée
2.2 Sellette en position attelage
2.3 Déverrouiller la sellette
2 Fonctionnement JSK 37C / 37CX
1 Poignée de commande
2 Verrou
3 Crochet de verrouillage
4 Pivot d'attelage
2.4 Attelage
► Immobiliser la semi-remorque
► La sellette doit être en position attelage (voir chapitre 2.2) Dans le cas
contraire, déverrouiller la sellette (voir chapitre 2.3)
► Tenir compte de la position en hauteur de la semi-remorque. Lors de
l'attelage, la tôle d'attelage doit se trouver de préférence à la même
hauteur, ou au maximum 50 mm plus bas que le plateau de La sellette
d'attelage
► Reculer le tracteur sous la semi-remorque
► Le verrouillage fonctionne automatiquement
► Effectuer le test de démarrage en petite vitesse
► Contrôler le verrouillage (voir chapitre 2.5)
► Remettre les raccordements d'alimentation
► Rentrer les béquilles selon la notice d'utilisation
► Desserrer le frein de stationnement et retirer les cales
► Soulever le cliquet de sécurité (1).
► Faire pivoter la poignée de commande
(2) vers l'avant em position A
(débloquer la sécurité).
► Tirer la poignée de commande (2) au
maximum pour atteindre la position B.
► Une fois tirée au maximum, faire
pivoter la poignée de commande (2)
vers l'avant en position C et
l'accrocher sur le bord du plateau.
1 Poignée de commande
2 Verrou
3 Crochet de verrouillage
4 Pivot d'attelage
Avant chaque déplacement, effectuer un contrôle du
verrouillage (voir chapitre 2.5).
26
2.5 Contrôle du verrouillage
2.6 Dételage
► Immobiliser l'ensemble sur un sol plan et stabilisé
► Bloquer la semi-remorque
► Sortir les béquilles conformément à la notice d'utilisation jusqu'à ce que
la sellette d'attelage soit pratiquement déchargée
► Déconnecter les raccordements d'alimentation
► Déverrouiller la sellette d'attelage (voir chapitre 2.3)
► Avancer le tracteur sous la semi-remorque
► La sellette d'attelage est automatiquement réarmée
2.7 Accouplement de la semi-remorque avec l’ Essieu Directionnel
► Le cliquet de sécurité (1) doit être
positionné vers le bas comme indiqué
sur le schéma.
La tôle d'attelage doit poser
bien à plat sur la sellette.
2 Fonctionnement 3 Entretien et contrôle
3.1 Instructions d'entretien
Afin de garantir la longévité et le bon fonctionnement, la tôle d'attelage
agissant avec la sellette d'attelage doit remplir les conditions suivantes:
► maxim. 2 mm de manque de planéité
► un renfort suffisant doit être assuré
► surface lisse et si possible sans stries, sans bavures de cordons de
soudure (lisser les arêtes vives)
► bords avant et latéraux arrondis ou biseautés
► recouvrement complet de la zone portante de la sellette d'attelage
Remarque
Lors du nettoyage de la sellette d'attelage, des déchets contenant des
matières polluantes peuvent être recueillis. Nous attirons votre attention sur le
fait que, pour leur élimination, les dispositions légales nationales em vigueur
en matière d'élimination de déchets doivent être respectées.
3.2 Sellette d'attelage avec graissage Manuel
A intervalles réduits, au plus tard tous les 5.000 km:
► dételer
► nettoyer la sellette d'attelage et la tôle d'attelage
► graisser le plateau de la sellette d'attelage, les pièces de verrouillage et
le pivot d'attelage
► spécification des graisses : graisse haute pression (EP) avec apport de
MoS2 ou de graphite (par ex. Collgranit A3 pâteux)
Un graissage efficace de la face supérieure du plateau de la
sellette d'attelage (à l'exception de la version W), du verrouillage,
des articulations (uniquement sur les versions A et D) et du pivot
d'attelage avant la mise en service et après chaque nettoyage est
décisif pour leur longévité. Sur La version W, il est recommandé
d'appliquer sur la tôle d'attelage un mince film de graisse en
guise de protection anticorrosion.
► Au moment de faire l’accouplement
de la sellette d’Attelage avec des
équipements qui utilisent l’essieu
directionnel, il faut observer l’angle
de la cale , qui doit être de 40°,
conforme DIN 74085.Si cet angle
n’est pas considéré, des fissures
peuvent apparaître et voire des
ruptures dans le bloc de la sellette
d’attelage.
► Par ailleurs, tous les 10 000
km, graisser le verrouillage en
position attelage à l'aide du
graisseur (1) situé au bord du
plateau de la sellette.
Français
27
3 Entretien et contrôle JSK 37C / 37CX
3.3 Contrôle d'usure
En fonction des conditions d'utilisation, les sellettes et les pivots d'attelage
sont soumis à une usure plus ou moins importante qui se caractérise par un
jeu dans le sens de la marche.
Un jeu trop important entraîne des heurts et peut provoquer une insécurité de
circulation et des dommages au niveau de la sellette d'attelage, de la plaque
de montage des dispositifs de déplacement ou du châssis du véhicule.
Afin d'augmenter leur longévité, les sellettes d'attelage JOST disposent d'un
réglage manuel du verrouillage.
L‘usure du pivot d‘attelage ne doit pas être compensée par
ce réglage.
3.5 Réglage du verrouillage
Le réglage du verrouillage sur une semi-remorque sans système autodirecteur
et avec un pivot d'attelage neuf doit s'effectuer comme suit :
► dételer l'ensemble sur un sol plan et stabilisé
► desserrer le contre-écrou (4)
► desserrer la vis d'ajustage (3) d'environ 15 tours
► atteler la semi-remorque ; si nécessaire, amener le verrou en position
extrême en donnant des petits coups sur la poignée de commande (1)
dans le sens du verrouillage A
► débloquer la poignée de commande (1), la faire pivoter en position B puis
la maintenir (assistant)
► resserrer la vis d'ajustage (3) jusqu'à ce que la poignée de commande (1)
commence à bouger (contrôle par l'assistant)
► Pour régler le jeu de base recommandé de 0,3 mm, serrer encore la vis
d'ajustage (3) de 1,5 tours et bloquer avec le contre-écrou (4)
► actionner le frein de la semi-remorque
► accrocher le tracteur et vérifier le jeu maximal du verrouillage
Remarque
Si malgré tout le jeu est trop important, remplacer la bague d'usure et le crochet
de verrouillage selon les instructions de réparation.
1 Poignée de
commande
2 Verrouillage
3 Vis d‘ajustage
4 Contre-écrou
5 Crochet de
verrouillage
6 Verrou
7 Levier
Lorsque la limite d'usure du pivot d'attelage est atteinte, celui-ci doit être
remplacé.
Après le remplacement du pivot d'attelage, procéder à un nouveau réglage du
verrouillage.
Le jeu dû à l'usure du pivot d'attelage doit être accepté dans le cadre de la
limite d'usure admissible du pivot d'attelage (voir illustration SK 37-08) ou
éliminé par le remplacement du pivot d'attelage.
30,5 - 33,5 mm
JSK 37CX JSK 37C JSK 37C / 37CX
28
4.1 Instructions générales concernant le montage
Pour la fixation de la sellette d'attelage JOST (selon la directive CE 94/20 ou
ISO 3842 / DIN 74081) sur la plaque de montage ou sur le faux châssis, il faut
utiliser au minimum 8 vis M16, de préférence M16 x 1,5 de la classe de
résistance 8.8.
Elles doivent être disposées de façon symétrique par rapport à l'axe
longitudinal et à l'axe transversal de la sellette d'attelage.
En cas de conditions d'utilisation difficiles (par ex. sur des chantiers) ou sur
des véhicules à système autodirecteur ou encore lors de l'utilisation en totalité
de la valeur D et/ou de la charge verticale sur le tracteur, nous recommandons
d'utiliser les 12 vis.
Les sellettes d'attelage d'une hauteur supérieure à 250 mm et avec une valeur
D supérieure à 133 kN doivent être fixées avec 12 vis.
Nous recommandons l'utilisation de kits de fixation JOST (n° de commande:
voir catalogue JOST).
Nous recommandons de bloquer les paliers dans le sens longitudinal et dans
le sens tranversal et les plaques de montage dans le sens longitudinal à l'aide
de butée d'arrêt soudées. Pour ce faire, utiliser les procédés de soudure
prescrits par le fabricant du véhicule et par celui de la plaque de montage.
On peut renoncer à l'utilisation de butées d'arrêt si le couple de serrage est
garanti et si l'on a la certitude qu'il soit toujours maintenu. Par conséquent, la
fixation est à réaliser de telle manière que les couples de serrage ou lês
efforts préconisés puissent être appliqués durablement. On considère em
général que l'épaisseur de laque au niveau de la fixation ne doit pás dépasser
170 μm par élément. Garantir le blocage de la fixation conformément à l'état
de la technologie.
Un renfort suffisant doit être assuré en fonction de l'utilisation.
Lors de l'utilisation, la sellette doit pouvoir bouger sans toucher la plaque de
montage, ni les éléments du châssis ou du faux châssis.
Pour un type de montage différent (par ex. montage séparé), respecter lês
consignes de montage du fabricant du véhicule.
4 Montage JSK 37C / 37CX
4.2 Montage de la sellette d'attelage
1 Sellette d'attelage
2 Plaque de montage
3 Butée d'arrêt pour la fixation des paliers
4 Butée d'arrêt pour la fixation de la plaque de montage
5 Châssis du véhicule
6 Faux châssis du véhicule
7 Vis six pans DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1,5-8.8
8 Rondelle 17 DIN 7349 épaisseur 6 (minim. HB150)
9 En option : rondelle (minim. HB150) ou rondelle Belleville
10 Ecrou six pans DIN 980 M16 x 1,5-8.8 ou M20 x 1,5-8.8
11 Vis six pans DIN EN28765/28676 (DIN 960/961)
M16 x 1,5-8.8 ou M20 x 1,5-8.8
12 En option: rondelle (minim. HB150) / rondelle Belleville
Couple de serrage : voir chapitre 5.
Français
29
Remarque
D'autres informations figurent dans VDI 2230.
Nécessaire de fixation Classe de résistance 8.8 Classe de résistance 10.9
Vis six pans DIN EN24014/24017 (DIN 931/933)
filetage normal
M16
M20
210 Nm
410 Nm
260 Nm
500 Nm
Vis six pans DIN EN28765/28676 (DIN 960/961)
filetage fin
M16 x 1,5
M20 x 1,5
225 Nm
460 Nm
225 Nm
500 Nm
Vis à tête fraisée
DIN 7991
M16 or M16 x 1,5
M20 or M20 x 1,5
170 Nm
330 Nm
250 Nm
400 Nm
Rondelle DIN 7349 min. 150 Nm min. 250 Nm
5 Tableaux de révisions périodiques et couples JSK 37C / 37CX
Km pour révision Item à réviser Travail à exécuter Item pour replacement Temps
Toutes les semaines ou
toutes les fois qu’il faut
changer l’équipement
remorqué
Bague d’usure et Crochet de verrouillage Nettoyage et Lubrification Graisse EP2
15 min
Plateau de la Sellette d’Attelage Nettoyage et Lubrification Graisse EP2
Tous 10.000 km ou tous
les jours
Pivots d’Attelage
Contrôler l’usure Pivots d’Attelage et Vis
15 min
Couple des Vis Vis
Cambrure des plaques de
montage
Plaques de montage des Pivots
d’Attelage
Ensemble de verrouillage
Contrôler l’usure
Bague d’usure et Crochet de
Verroillage
Réglage de l’espace libre -
Plateau de la Sellette d’Attelage Contrôler l’usure Ensemble de la sellette d’Attelage
Tous les 25.000 km ou
tous les 60 jours
Vis du palier et bague d’usure Couple des Vis Ensemble des Vis
15 min
Vis des plaques de montage de la Sellette
d’Attelage.
Couple des Vis Ensemble des Vis
Blocs en caoutchouc Contrôler l’usure Blocs en caoutchouc
Tous les 50.000 km ou
tous les 150 jours
Vis du palier Couple des Vis Ensemble des Vis
15 min
Vis des plaques de montage de la sellette d’Attelage Couple des Vis Ensemble des Vis
Blocs en Caoutchouc Contrôler l’usure Blocs en Caoutchouc
Vis du palier Couple des Vis Ensemble des Vis
15 min
Depuis les 50.000km , il
faut vérifier tous les
10.000km
Vis des plaques de montage de la sellette d’attelage Couple des Vis Ensemble des Vis
Blocs en caoutchouc Contrôler l’usure Blocs en Caoutchouc
30
1 Utilizzo conforme alle prescrizioni JSK 37C / 37CX
1.1 Impiego
Le ralle a perno sono l’organo di collegamento fra motrice e semirimorchio.
Esse sono destinate ad essere montate su una motrice.
Le ralle a perno e le piastre di montaggio sono organi di aggancio per
autoarticolati, soggetti ad omologazione, ai quali si richiedono massime
garanzie di sicurezza.
Qualsiasi modifica e/o l’impiego di ricambi non originali ne causa l’esclusione
del diritto alla garanzia, ne invalida l’omologazione e quindi annulla il collaudo
complessivo del veicolo.
Le ralle a perno JOST JSK 37 sono costruite in conformità alle direttive 94/20
CEE Classe G50 e vanno utilizzate unitamente ai perni di articolazione della
classe H50 e alle piastre di montaggio della classe J o ad analoghi dispositivi
omologati.
1.2 Scelta della ralla
La scelta della ralla a perno in relazione al tipo di veicolo è di competenza del
costruttore del veicolo stesso (scelta in conformità alla direttiva 94/ 20CEE,
Appendice VII).
Oltre alla ralla a perno, anche il valore “D” costituisce un criterio per la
definizione del carico ammissibile, sia per le ralle a perno che per le piastre di
montaggio.
Il valore “D” viene calcolato con la seguente formula:
D = valore in kN
g = 9,81 m/s²
R = peso complessivo ammissibile del semirimorchio in t
T = peso complessivo ammissibile del trattore per semirimorchio +
carico effettivo sulla ralla in t
U = carico verticale sulla ralla in t
Esempio di calcolo:
T = 17 t
R = 33 t
U = 10,5 t
I carichi ammessi per le ralle a perno JOST sono indicati sulla targhetta di
fabbrica o sugli appositi cataloghi JOST. I valori indicati si intendono per
l’utilizzo conforme alla direttiva 94/20 CEE. In caso di sollecitazioni dinamiche
aggiuntive, come ad es. quelle che si verificano durante l’impiego su strade
accidentate e nei cantieri, il carico verticale sulla ralla e il valore “D” non
dovrebbero essere sfruttati completamente. In alternativa si dovrà utilizzare
una ralla più robusta e/o interpellare la JOST.
Ogni ralla a perno è provvista di un numero di fabbrica inciso sia sulla
targhetta di fabbrica sia sul bordo del piatto ralla, che serve ad identificarla in
modo inconfondibile.
1.3 Sicurezza
Il simbolo @1, indicato qui a sinistra, indica le caratteristiche che
possono portare ad un pericolo diretto per le attrezzature e le
persone. Essere a conoscenza di informazioni con il simbolo @1 e
seguire le relative specifiche correttamente per garantire la
sicurezza e l'affidabilità delle apparecchiature.
1 Numero di omologazione ECE
2 Valore “D” ammesso in kN
3 Carico ammesso sulla ralla in t
Italiano
4 Nr. articolo
5 Nr. di fabbrica
6 Tipo
kN
D 6
,
83
5
,
10
33
17
33
17
6
,
0
81
,
9 






]
[
6
,
0
kN
U
R
T
R
T
g
D






1
2 3
4 5
6
31
2.1 Ralla a perno chiusa e assicurata
2.2 Ralla a perno pronta per l’agganciamento
2.3 Aprire la ralla a perno
2 Uso JSK 37C / 37CX
1 Leva a mano
2 Chiavistello
3 Ganascia
4 Perno di articolazione
2.4 Agganciamento
► Frenare il semirimorchio in modo che non si sposti
► La ralla a perno deve essere pronta per l’agganciamento (vedasi
capitolo 2.2)
In caso contrario aprire la ralla a perno (vedasi capitolo 2.3)
► Fare attenzione all’altezza del semirimorchio. Durante l’agganciamento
la contropiastra deve trovarsi alla stessa altezza o, preferibilmente, più in
basso – max. 50 mm – del piatto ralla
► Posizionare la motrice sotto il semirimorhio
► Il meccanismo di chiusura si blocca automaticamente
► Eseguire prova di partenza in prima
► Eseguire il controllo della chiusura (vedasi capitolo 2.5)
► Collegare i cavi di alimentazione
► Sollevare le gambe di appoggio seguendo le relative istruzioni
► Rilasciare il freno di stazionamento e rimuovere i cunei di bloccaggio
ruote
► Sollevare levetta di sicurezza (1).
► Spostare la leva a mano (2) in avanti in
posizione A (sganciare il blocco).
► Estrarre a strappo la leva a mano (2)
fino a fine corsa in posizione B.
► Spostare in avanti in posizione C la
leva a mano (2) estratta e agganciarla
al bordo del piatto ralla.
1 Leva a mano
2 Chiavistello
3 Ganascia
4 Perno di articolazione
Si raccomanda di non partire mai senza aver controllato la
perfetta chiusura della ralla (vedasi capitolo 2.5).
32
2.5 Controllo della chiusura
2.6 Sganciamento
► Parcheggiare il veicolo su un fondo piano e solido
► Frenare il semirimorchio in modo che non si sposti
► Abbassare le gambe d’appoggio seguendo le relative istruzioni, finché la
ralla non risulta quasi completamente scaricata (non in trazione)
► Staccare i cavi di alimentazione
► Aprire la ralla a perno (vedasi capitolo 2.3)
► Far uscire il trattore da semirimorchio sotto il semirimorchio
► La ralla è automaticamente pronta per effettuare un nuovo
agganciamento
2.7 Accoppiamento del semi-rimorchio con l’asse
► La levetta di sicurezza (1) deve stare in
basso come indicato in figura.
La contropiastra deve
appoggiare sulla ralla a perno
senza fessure.
2 Uso 3 Controlli e manutenzione
3.1 Istruzioni per la manutenzione
La contropiastra del semirimorchio che interagisce con la ralla a perno, per
garantire alla ralla stessa un funzionamento privo di inconvenienti ed una
lunga durata, deve soddisfare i seguenti presupposti:
► tolleranza max. del piano 2 mm
► deve essere garantito un rinforzo sufficiente
► il piano dovrà essere privo di solchi, sporgenze e punti di saldatura
(eventualmente sarà necessario levigarne la superficie)
► bordi anteriori e laterali arrotondati o smussati
► copertura di tutta la superficie del piatto ralla con rinforzi sufficienti
Avvertenza
Nel corso del lavaggio delle ralle a perno si possono produrre rifiuti contenenti
sostanze inquinanti. Facciamo presente che per lo smaltimento di questi rifiuti
si devono osservare le prescrizioni vigenti nei singoli Paesi in materia di rifiuti.
3.2 Ralla a perno con ingrassaggio manuale
A brevi intervalli di tempo, comunque ogni 5.000 km:
► sganciare la ralla dal semirimorchio
► pulire la ralla e la contropiastra del semirimorchio
► ingrassare il piatto ralla, le parti del meccanismo di chiusura e il perno di
articolazione
► Specifica dei grassi: grasso resistente alle alte pressioni (EP) com
MoS2 o aggiunta di grafite (ad es. AGIP: GR SM, FIAT: Tutela MRM2,
IP: Bimol Grease 481,2, ESSO: Multipupose- Grease Moli).
Un efficace ingrassaggio del lato superiore del piatto ralla
(eccetto versione W), del meccanismo di chiusura, dei supporti
snodati (solo versione A e D) e del perno di articolazione – prima
della messa in esercizio e dopo ogni pulizia – è fondamentale per
la durata degli stessi. Per la versione W si raccomanda di
applicare sulla contropiastra uno strato sottile di grasso come
protezione contro la corrosione.
► Per realizzare l ‘accoppiamento del
piatto ralla con gli implementi che
utilizzano l’asse derezionale, si deve
osservare l’angolo del cuneo che
deve essere di 40’. Secondo il DIN
74085. Caso questo angolo non sia
rispetato, potranno succedere incrine
e anche la rottura del piatto ralla.
► Attraverso l’ingrassatore, posto
a lato del piatto ralla, ingrassare
ogni 10.000 km, a ralla
agganciata, anche il
meccanismo di chiusura.
Italiano
33
3 Controlli e manutenzione JSK 37C / 37CX
3.3 Controllo dell’usura
Le ralle a perno e i perni di articolazione sono soggetti ad un’usura più o meno
accentuata a seconda dell’impiego, che si manifesta con un gioco nella
direzione di marcia.
Un gioco troppo elevato provoca contraccolpi e può comportare rischi per la
sicurezza stradale o danni alla ralla a perno, alla piastra di montaggio, ai
dispositivi di spostamento e al telaio del veicolo.
Le ralle a perno JOST, per garantire una maggiore durata, dispongono di una
regolazione manuale del meccanismo di chiusura.
Con questo sistema di regolazione tuttavia non è possibile
compensare completamente l‘usura del perno di articolazione.
3.5 Regolazione del meccanismo di chiusura
La regolazione del meccanismo di chiusura deve essere eseguita con il
semirimorchio privo di cuneo di comando e con il perno di articolazione non
troppo usurato:
► parcheggiare l’autoarticolato su un fondo piano e solido
► allentare il controdado (4)
► svitare la vite di registro (3), circa 15 giri
► sganciare e riagganciare la ralla al semirimorchio, se necessário spostare
fino a fine corsa il chiavistello, battendo leggermente contro la leva a mano
(1) nella direzione di chiusura A
► sbloccare la leva a mano (1), spostarla in posizione B e farla tenere in
questa posizione da un aiutante
► avvitare nuovamente la vite di registro (3) finché la leva a mano(1) inizierà
a muoversi (controllo da parte di un aiutante)
► Per ottenere il gioco di base pari a 0,3 mm da noi raccomandato, avvitare
nuovamente la vite di registro (3) di un altro giro e mezzo (11/2) e serrare il
controdado
► Con il semirimorchio agganciato al trattore e frenato, effettuate alcune
partenze controllando il gioco massimo nel meccanismo di chiusura
Avvertenza
Se si riscontra ancora un gioco elevato, l’anello di usura e la ganascia devono
essere sostituiti secondo le istruzioni per le riparazioni.
1 Leva a mano
2 Meccanismo di
chiusura
3 Vite di registro
4 Controdado
5 Ganascia
6 Chiavistello
7 Leva
Il perno di articolazione deve essere sostituito quando viene raggiunto Il limite
di usura.
Dopo la sostituzione del perno di articolazione è necessario regolare
nuovamente il meccanismo di chiusura.
Il gioco causato dall’usura del perno di articolazione va accettato se rientra nel
limite di usura ammesso per il perno di articolazione (vedasi figura SK 37-08)
o eliminato sostituendo il perno di articolazione stesso.
30,5 - 33,5 mm
JSK 37CX JSK 37C JSK 37C / 37CX
34
4.1 Avvertenze generali per il montaggio
Per il fissaggio delle ralle a perno JOST (in conformità alla direttiva 94/20/
CEE e/o ISO 3842 / DIN 74081) sulla piastra di montaggio o sul telaio
ausiliario si devono impiegare almeno 8 viti M16, preferibilmente M16 x 1,5,
classe di resistenza minima 8.8.
Le viti devono essere disposte simmetricamente rispetto all’asse longitudinale
e trasversale della ralla a perno.
Per l’impiego in condizioni gravose, ad esempio nei cantieri, con sistemi
sterzanti a cuneo di comando, così come nel caso di sfruttamento completo
del valore “D” e/o del carico verticale sulla ralla, suggeriamo di utilizzare tutte
le 12 viti.
Per le ralle a perno con altezza d’ingombro superiore a 250 mm e valore “D”
maggiore di 133 kN, il fissaggio dovrà essere effettuato con 12 viti.
Consigliamo l’impiego dei kit di fissaggio JOST (per il N° d’ordine vedasi
catalogo JOST).
Suggeriamo di assicurare i supporti ralla in senso longitudinale e trasversale e
le piastre di montaggio in senso longitudinale, tramite la saldatura di tasselli
d’arresto. A questo scopo sono da impiegare i procedimenti di saldatura
indicati dal costruttore del veicolo e della piastra di montaggio.
Tuttavia, si può evitare l’impiego dei tasselli se si garantisce la presenza ed il
costante mantenimento di una corretta coppia di serraggio delle viti e, dunque,
un perfetto collegamento ad attrito. Il fissaggio delle viti deve essere eseguito
in maniera tale da consentire di ottenere e mantenere la coppia di serraggio o
la forza di serraggio richiesta. In generale è necessário che nell’area in cui si
trovano le viti di fissaggio, lo spessore dello strato di vernice non superi i 170
μm per elemento. La tenuta delle viti deve essere assicurata secondo i criteri
tecnici più attuali.
Deve essere eseguito un rinforzo adeguato in base al tipo d’impiego.
La ralla a perno deve potersi muovere liberamente e durante il suo impiego
non deve entrare in contatto né con la piastra di montaggio, né con parti del
telaio o del telaio ausiliario del veicolo.
In caso di variazione del tipo di montaggio (per esempio montaggio su telaio)
si dovranno osservare le istruzioni di installazione del fabbricante del veicolo.
4 Montaggio JSK 37C / 37CX
4.2 Montaggio della ralla a perno
1 Ralla a perno
2 Piastra di montaggio
3 Tasselli d’arresto per il fissaggio dei supporti ralla
4 Tasselli d’arresto per il fissaggio della piastra di montaggio
5 Telaio del veicolo
6 Telaio ausiliario
7 Vite a testa esagonale DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1,5-8.8
8 Rondella 17 DIN 7349 spessore 6 mm (min. HB150)
9 Rondella opzionale (min. HB150) o rondella a tazza
10 Dado esagonale DIN 980 M16 x 1,5-8.8 e/o M20 x 1,5-8.8
11 Vite a testa esagonale DIN EN28765/28676 (DIN 960/961)
M16 x 1,5-8.8 e/o M20 x 1,5-8.8
12 Rondella opzionale/rondella a tazza
Coppia di serraggio vedasi capitolo 5.
Italiano
35
Avvertenza
Per ulteriori informazioni consultare la norma VDI 2230.
Materiale di fissaggio Classe di resistenza 8.8 Classe di resistenza 10.9
Vite esagonale DIN EN24014/24017 (DIN 931/933)
filettatura normale
M16
M20
210 Nm
410 Nm
260 Nm
500 Nm
Vite esagonale DIN EN28765/28676 (DIN 960/961)
filettatura fine
M16 x 1,5
M20 x 1,5
225 Nm
460 Nm
225 Nm
500 Nm
Vite svasata DIN 7991 M16 or M16 x 1,5
M20 or M20 x 1,5
170 Nm
330 Nm
250 Nm
400 Nm
Rondella DIN 7349 min. 150 Nm min. 250 Nm
5 Tabelle delle rivisioni periodiche e filetto JSK 37C / 37CX
Km per la rivisione Voce a rivedere Lavoro a eseguire Voce per riposizione tempo
Settimanalmente o
sempre che cambiare
l`implemento
Rimorchiato
Anello di usura e Ganascia Pulimento e lubrificazione Grasso EP2
15 min.
Piatto ralla Pulimento e lubrificazione Grasso EP2
A ogni 10.000 km o 30
giorni o ciò che
succedere prima
Perno di articolazione
Controllo dell`usura Perni di articolazione e viti
15 min.
Filetto dei viti Viti
Sforma per il caldo e umedita
del piastre di montaggio
Piastre di montaggio del perno di
articolazione
Insieme di bloccaggio
Controllo dell`usura Anello di usura e ganascia
Aggiustamento della larghezza
Piatto ralla Controllo dell`usura Insieme del ralla a perno
25.000 km o 60 giorni o
ciò che succedere
prima
Viti del supporto e anello di usura Filetto dei viti Insieme dei viti
15 min.
Viti del piastre di montaggio del ralla a perno Filetto dei viti Insieme dei viti
Tampone gomma Controllo dell`usura Tampone gomma
50.000 km o 150 giorni
o ciò che succedere
prima
Viti del supporto Filetto dei viti Insieme dei viti
15 min.
Viti del piastre di montaggio del ralla a perno Filetto dei viti Insieme dei viti
Tampone gomma Controllo dell`usura Tampone gomma
Viti del supporto Filetto dei viti Insieme dei viti
15 min.
A partire de 50.000 km
dovrà essere fatto il
controllo a ogni 10.000
km
Viti del piastre di montaggio del ralla a perno Filetto dei viti Insieme dei viti
Tampone gomma Controllo dell`usura Tampone gomma
36
1 Utilización según las normas JSK 37C / 37CX
1.1 Aplicación
Las quintas ruedas establecen la unión entre el vehículo tractor y el
semirremolque. Han sido diseñadas para montarse sobre un vehículo tractor.
La quinta rueda y la plancha de montaje son elementos de seguridad en la
unión de vehículos articulados y están (en algunos países) sujetos a
homologación.
Cualquier alteración posterior invalida la garantía y la homologación CE.
Las quintas ruedas de JOST, tipo JSK 37, están construidas conforme a las
directivas 94/20 CE clase G50 y sólo deben utilizarse en combinación con
perno rey de la clase H50 y planchas de montaje de la clase J o con
dispositivos similares autorizados.
1.2 Dimensionado
El diseño de la quinta rueda en combinación con el vehículo es realizado por
el fabricante del vehículo (diseño según la directiva 94/20 CE, anexo VII).
En la quinta rueda, el valor D es un criterio para la capacidad de quintas
ruedas y planchas de montaje.
Se calcula según la siguiente fórmula:
D = Valor de tracción [kN]
g = 9,81 m/s²
R = Peso total admisible del semirremolque [t]
T = Peso total admisible del vehículo tractor incluido U [t]
U = Carga vertical sobre tractor admisible [t]
Ejemplo de cálculo:
T = 17 t
R = 33 t
U = 10,5 t
Los datos de carga permitidos para las quintas ruedas JOST se podrán
consultar en las indicaciones de la placa del fabricante o en las hojas
correspondientes del catálogo de JOST. Son válidos para el uso
reglamentario según la directiva 94/20 CE. En esfuerzos adicionales
dinámicos, por ejemplo, al circular por carreteras accidentadas y en zonas de
obras, no se deberá aprovechar completamente la carga vertical sobre tractor
ni el valor D o se deberá emplear una quinta rueda más resistente; o consultar
a JOST para la elección.
Cada quinta rueda está provista de un número de fabricación, el cual está
grabado en la placa del fabricante y adicionalmente en el borde de la
plataforma. Sirve para una identificación óptima.
1.3 Seguridad
El símbolo @1, demostrado aquí a la izquierda, indica las
características que pueden llevar un riesgo directo de seguridad
al equipo y a las personas. Atención a la información que
presentan el símbolo @1 y siguen las especificaciones indicadas
correctamente para garantizar la seguridad.
1 Número de homologación CEE
2 Valor D admisible en kN
3 Carga vertical sobre tractor admisible U en t
Español
4 Nº de artículo
5 Nº de fabricación
6 Tipo
kN
D 6
,
83
5
,
10
33
17
33
17
6
,
0
81
,
9 






]
[
6
,
0
kN
U
R
T
R
T
g
D






1
2 3
4 5
6
37
2.1 Quinta rueda cerrada y asegurada
2.2 Quinta rueda preparada para enganchar
2.3 Abrir la quinta rueda
2 Uso JSK 37C / 37CX
1 Manilla
2 Pestillo de cierre
3 Gancho de cierre
4 Perno rey
2.4 Enganchar el semirremolque
► Asegurar el semirremolque para evitar desplazamientos
► La quinta rueda deberá estar preparada para enganchar (véase el
capítulo 2.2) De lo contrario, se deberá abrir la quinta rueda (véase el
capítulo 2.3)
► Observar la altura del semirremolque. Durante el enganche del
semirremolque, la placa del perno rey deberá estar preferentemente a la
misma altura o más baja - máximo 50 mm - que la plataforma de la quinta
rueda
► Acoplar el vehículo tractor debajo del semirremolque
► El cierre se enclava automáticamente
► Realizar una prueba de arranque con una marcha baja
► Realizar un control de cierre (véase el capítulo 2.5)
► Conectar los conductos de aire y eléctricos
► Recoger el dispositivo de apoyo de acuerdo con las instrucciones de
servicio
► Soltar el freno de estacionamiento y retirar los calces
► Desplazar la manilla (2) hacia delante
hasta la posición A (soltar el seguro).
► Extraer la manilla (2) hasta la posición
final B.
► Desplazar la manilla (2) extraída hacia
delante hasta la posición C y
engancharla en el borde de la
plataforma.
1 Manilla
2 Pestillo de cierre
3 Gancho de cierre
4 Perno rey
► Levantar el gatillo de seguridad (1).
Antes de poner el vehículo en marcha, realizar un control del
estado del cierre (véase el capítulo 2.5).
38
2.5 Control del cierre
2.6 Desenganchar el semirremolque
► Colocar el vehículo sobre una superficie plana y firme
► Asegurar el semirremolque para evitar desplazamientos
► Bajar el dispositivo de apoyo según las instrucciones de servicio hasta
que la quinta rueda esté casi sin carga
► Desconectar los conductos de aire y eléctricos
► Abrir la quinta rueda (véase el capítulo 2.3)
► Sacar el vehículo tractor de bajo el semirremolque
► La quinta rueda está de nuevo preparada automáticamente para el
enganche
2.7 Enganchar el semirremolque con eje direccional
► El gatillo de seguridad (1) deberá estar
hacia abajo tal como muestra la
ilustración.
La placa del perno rey deberá
apoyarse sobre la quinta rueda
sin espacio libre.
2 Uso 3 Mantenimiento e inspección
3.1 Indicaciones de mantenimiento
Para poder garantizar una larga vida útil y un funcionamiento seguro, la placa
del perno rey que se apoya en la quinta rueda deberá cumplir los siguientes
requisitos:
► Deformación máxima 2 mm
► Deberá estar garantizado un refuerzo suficiente
► Superficie lisa y libre de estrías, sin salientes de soldadura (alisar las
rebabas de las estrías existentes)
► Bordes delanteros y laterales redondeados o biselados
► Apoyo completo en la plataforma de la quinta rueda.
Nota
Al limpiar la quinta rueda, pueden producirse desechos que contengan
materias nocivas para el medio ambiente. Por ello, indicamos que, al eliminar
estos desechos, se cumplan las disposiciones legales vigentes
correspondientes sobre desechos del país respectivo.
3.2 Quinta rueda con engrase manual
A breves intervalos, como mucho cada 5.000 km:
► Desenganchar el semirremolque
► Limpiar la quinta rueda y la placa del perno rey
► Engrasar la plataforma de la quinta rueda, las piezas de cierre y el
perno rey
► Especificación de grasa: Grasa para cargas elevadas (EP) con MoS2- o
aditivo de grafito (por ejemplo, Collgranit A3 pastoso)
Para alcanzar una larga vida útil es indispensable una lubricación
eficaz de la parte superior de la plataforma de la quinta rueda (a
excepción de la ejecución W), del cierre, de las articulaciones
(sólo en la ejecución A y D) y del perno rey - antes de la puesta
en funcionamiento y después de cada limpieza. En la ejecución
W se recomienda aplicar a la placa del perno rey una fina película
de grasa como protección contra la corrosión.
► Para enganchar el
semirremolque que utiliza el eje
direccional, debes observar el ángulo de
la cuña, que debe ser de 40° de acuerdo
con el DIN 74085. Si este ángulo no es
respetado, pueden aparecer fisuras y
ocurrir la fractura de la plataforma de la
quinta rueda.
► Engrasar adicionalmente cada
10.000 km mediante el racor de
engrase (1) el cierre en el
borde la plataforma de la quinta
rueda - estando enganchado el
semirremolque.
Español
39
3 Mantenimiento e inspección JSK 37C / 37CX
3.3 Comprobación de desgaste
Dependiendo de las condiciones de uso, las quintas ruedas y los perno rey
están sometidos en menor o mayor grado a un desgaste elevado, el cual se
hace patente mediante un juego en el sentido de la marcha.
Demasiado juego lleva a golpes y puede provocar inseguridad en el tráfico y
daños en la quinta rueda, la plancha de montaje, el carro desplazable y el
bastidor del vehículo.
Para prolongar la vida útil, las quintas ruedas de JOST incorporan una opción
de reglaje manual del cierre.
Cuando se alcance el límite de desgaste del perno rey, se deberá cambiar.
Después de cambiar el perno rey, se deberá reglar de nuevo el cierre.
El juego producido por el desgaste del perno rey se deberá aceptar en el
marco del límite de desgaste admisible del perno rey (véase la ilustración
SK 37-08) o se deberá eliminar cambiando el perno rey.
Los desgastes del perno rey por encima del límite no deben
compensarse con el reglaje.
3.5 Ajuste del cierre
El reglaje del cierre deberá realizarse con un semirremolque sin dirección
forzada y con perno rey nuevo, tal como se describe a continuación:
► Desenganchar el semirremolque sobre una superficie plana y firme
► Aflojar la contratuerca (4)
► Destornillar el tornillo de reglaje (3) aproximadamente 15 vueltas
► Enganchar el semirremolque; si fuera necesario, llevar el pestillo de cierre
golpeando ligeramente contra la manilla (1) en dirección de cierre A hasta la
posición final
► Desbloquear la manilla (1) y desplazarla hasta la posición B y mantenerla
(ayudante)
► Volver a atornillar el tornillo de reglaje (3) hasta que la manilla (1) comience
a moverse (control mediante ayudante)
► Para el ajuste del juego básico recomendado de 0,3 mm, seguir atornillando
el tornillo de reglaje (3) otra vuelta y media y asegurarlo con la
contratuerca (4)
► Accionar el freno del semirremolque
► Poner en marcha el vehículo tractor y comprobar el juego máximo en el
cierre
Nota
Si aún hay demasiado juego, se deberá cambiar el anillo de desgaste y el
gancho de cierre según el manual de reparación.
1 Manilla
2 Cierre
3 Tornillo de reglaje
4 Contratuerca
5 Gancho de cierre
6 Pestillo de cierre
7 Palanca
30,5 - 33,5 mm
JSK 37CX JSK 37C JSK 37C / 37CX
40
4.1 Indicaciones generales para el montaje
Para la fijación de la quinta rueda de JOST (según la directiva 94/20/CE o ISO
3842 / DIN 74081) en la plancha de montaje o en el bastidor auxiliar, se
deberán emplear al menos 8 tornillos M16, preferentemente M16 x 1,5 de la
clase de resistencia 8.8.
Estos deberán estar dispuestos simétricamente en relación con el eje
longitudinal y transversal de la quinta rueda.
En condiciones de uso difíciles (por ejemplo, empleo en obras), conducción
forzada así como al aprovechar plenamente el valor D y/o la carga vertical
sobre tractor, recomendamos emplear los 12 tornillos.
Las quintas ruedas con una altura de construcción de más de 250 mm y un
valor D de más de 133 kN se deberán fijar con 12 tornillos.
Recomendamos el empleo de juegos de fijación de JOST (para el nº de
pedido, véase el catálogo de JOST).
Recomendamos asegurar con topes soldados los caballetes en sentido
longitudinal y transversal y las planchas de montaje em sentido longitudinal.
Para ello, se deberán emplear los procedimientos de soldadura establecidos
por el fabricante del vehículo y de la plancha de montaje.
Sin embargo, se podrá prescindir de los topes si se garantiza que se puede
mantener el par de apriete correcto de los tornillos de modo que se genere
una unión de fuerza por fricción óptima y que se mantenga en todo momento.
Por lo tanto, se deberán realizar las uniones por tornillos de modo que se
puedan aplicar de forma permanente los pares de apriete prescritos así como
las fuerzas previas. Por lo general, se aplica que en la zona de apriete de los
tornillos, el grosor de capa de la pintura no deberá ser superior a los 170 μm
por componente. Las uniones por tornillos se deberán asegurar contra
aflojamiento de acuerdo con el estado de la técnica.
Dependiendo del caso de aplicación, se deberá realizar el refuerzo
correspondiente.
La quinta rueda deberá poder moverse libremente y no deberá rozar durante
el funcionamiento ni con la plancha de montaje ni con piezas del bastidor o el
bastidor auxiliar.
En caso de un tipo de montaje diferente (p. ej., montaje del chasis) se
deberán observar las indicaciones del fabricante del vehículo.
4 Montaje JSK 37C / 37CX
4.2 Montaje de la quinta rueda
1 Quinta rueda
2 Plancha de montaje
3 Tope para la fijación de los caballetes
4 Tope para la fijación de la plancha de montaje
5 Bastidor del vehículo
6 Bastidor auxiliar del vehículo
7 Tornillo hexagonal DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1,5-8.8
8 Arandela 17 DIN 7349 6 grosor (mín. HB150)
9 Arandela opcional (mín. HB150) o arandela de muelle
10 Tuerca hexagonal DIN 980 M16 x 1,5-8.8 ó M20 x 1,5-8.8
11 Tornillo hexagonal DIN EN28765/28676 (DIN 960/961)
M16 x 1,5-8.8 o M20 x 1,5-8.8
12 Arandela opcional/arandela de muelle
Para los pares de apriete, véase el capítulo 5.
Español
41
Material de fijación Clase de resistencia 8.8 Clase de resistencia 10.9
Tornillo hexagonal DIN EN24014/24017
(DIN 931/933) rosca normal
M16
M20
210 Nm
410 Nm
260 Nm
500 Nm
Tornillo hexagonal DIN EN28765/28676
(DIN 960/961) rosca fina
M16 x 1,5
M20 x 1,5
225 Nm
460 Nm
225 Nm
500 Nm
Tornillo avellanado DIN 7991 M16 or M16 x 1,5
M20 or M20 x 1,5
170 Nm
330 Nm
250 Nm
400 Nm
Arandela DIN 7349 min. 150 Nm min. 250 Nm
5 Paradas para revisión y pares de apriete JSK 37C / 37CX
Periodicidad Piezas a revisar Trabajo a ejecutar Pieza para repuesto Tiempo
Semanal o siempre
que cambiar el
semirremolque.
Anillo de desgaste y gancho de cierre Limpieza y lubricación Grasa EP2
15 min
Plataforma de la quinta rueda Limpieza y lubricación Grasa EP2
A cada 10.000 Km o
a 30 días, cualquiera
ocurre primero.
Perno rey
Comprobación de desgaste Perno rey y tornillos
15 min
Revisión de los pares de apriete Tornillos
Deformación de la placa del perno
rey
Placa del perno rey
Mecanismo de cierre
Comprobación de desgaste Anillo de desgaste y gancho de cierre
Ajuste del cierre -
Plataforma de la quinta rueda Comprobación de desgaste Quinta rueda
25.000 kilómetros o
60 días, cualquiera
ocurre primero.
Tornillos de montaje de los caballetes y del
anillo de desgaste
Revisión de los pares de apriete Tronillos
15 min
Tornillos montaje de la plancha de montaje Revisión de los pares de apriete Tornillos
Almohadillas Comprobación de desgaste Almohadillas
50.000 kilómetros o
150 días, cualquiera
ocurre primero.
Tornillos montaje de los caballetes Revisión de los pares de apriete Tronillos
15 min
Tornillos montaje de la plancha de montaje Revisión de los pares de apriete Tornillos
Almohadillas Comprobación de desgaste Almohadillas
Tornillos montaje de los caballetes Revisión de los pares de apriete Tronillos
15 min
Después de que los
50.000km tengan que
ser hechos la
verificación a cada
10.000km.
Tornillos montaje de la plancha de montaje Revisión de los pares de apriete Tornillos
Almohadillas Comprobación de desgaste Almohadillas
Nota
Para información adicional, consulte VDI 2230.
42
JOST Brasil Sistemas Automotivos Ltda - Avenida Abramo Randon, 1200, Bairro Interlagos - 95055-010
Caxias do Sul – RS – Brasil.  55 54 3239 2800. www.jost.com.br
MAN0030, 09/2018

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  • 1. QUINTA RODA JSK 37C & JSK 37CX Montage und Betriebsanleitung SATTELKUPPLUNG JSK 37C / 37CX Assembly and operating instructions for FIFTH WHEEL COUPLING JSK 37C / 37CX Instructions de montage et de d’utilisation pour SELLETTE D‘ATTELAGE JSK 37C / 37CX Istruzioni per il montaggio e l’uso del RALLA A PERNO JSK 37C / 37CX Instrucciones de montaje y functionamiento para el QUINTA RUEDA JSK 37C / 37CX DE GB F I E Manual de Montagem e Operação
  • 2. Português Deutsch English Français Italiano Español Manual de Montagem e Operação JSK 37C & JSK 37CX 5 Montage- und Betriebsanleitung für JSK 37C & JSK 37CX 12 Installation and operating instructions for JSK 37C & JSK 37CX 18 Instructions de montage et de d’utilisation pour JSK 37C & JSK 37CX 25 Istruzioni per il montaggio e l’uso del JSK 37C & JSK 37CX 31 Instrucciones de montaje y funcionamiento para JSK 37C & JSK 37CX 37
  • 3. Português Deutsch English Français Italiano Español 1 2 3 4 5 6 Aplicação e modelos Operação Manutenção Montagem Tabelas de revisões periódicas e torques Orientações para descarte após o uso 5 6 7 9 10 11 1 2 3 4 5 Bestimmungsgemäßer Gebrauch Bedienung Wartung und Prüfung Montage Tabelle von regelmässige Prüfungen und Drehkraft 12 13 14 16 17 1 2 3 4 5 6 Proper usage Operation Servicing and testing Assembly Stops for inspections and torques Guidelines for product disposal after usage 18 19 20 22 23 24 1 2 3 4 5 Utilisation conforme Functionnement Entretien et contrôle Montage Tableaux de révisions périodiques et couples 25 26 27 29 30 1 2 3 4 5 Utilizzo conforme alle prescrizioni Uso Controlli e manutenzione Montaggio Tabelle delle rivisioni periodiche e filetto 31 32 33 35 36 1 2 3 4 5 Utilización según las normas Uso Mantenimiento e inspección Montaje Paradas para revisión y pares de apriete 37 38 39 41 42
  • 4. 1.1 Aplicação A quinta roda tem como função principal promover o acoplamento de veículos tratores com implementos rodoviários. A quinta roda e a mesa para quinta roda são elementos de segurança entre o acoplamento de veículos articulados e estão sujeitos a homologação em alguns países. Sua garantia pode ser invalidada caso haja alguma alteração posterior, como aplicação de solda, por exemplo. 1.2 Dimensionamento O modelo de quinta roda e o dimensionamento com o veículo é especificado pelo fabricante do veículo. Para quintas-rodas, o valor D é utilizado como uma medida das cargas aplicáveis nos sistemas de acoplamento entre o veículo trator e o implemento rebocado. O Valor D é calculado pela seguinte fórmula: D = valor de tração [kN] g = 9,81 m/s² T = peso total máximo admissível do veículo trator [t] R = peso total máximo admissível do semirreboque [t] U = carga vertical admissível sobre o veículo trator [t] Exemplo de cálculo: T = 17 ton R = 33 ton U = 10,5 ton ] [ 6 , 0 kN U R T R T g D       kN D 6 , 83 5 , 10 33 17 33 17 6 , 0 81 , 9        1 Aplicação e modelos JSK 37C / 37CX Os dados sobre capacidades de cargas aplicáveis nas quintas-rodas JOST estão indicados na placa de identificação. Em aplicações severas como estradas não pavimentadas ou off-road, por exemplo, não se deve considerar o valor máximo da carga vertical sobre o veículo trator, nem o valor D máximo. Para estas situações, consulte a JOST para verificar a possibilidade de utilização da quinta roda reforçada. Cada quinta roda está marcada com um número sequencial de fabricação na placa de identificação e gravada na borda da quinta roda, garantindo rastreabilidade. 1.3 Segurança O símbolo @1 indica características que podem conduzir a um risco direto de segurança e ou dano ao equipamento e pessoas. Fique atento as informações que apresentam o símbolo @1 e siga corretamente as especificações indicadas, garantindo a segurança e confiabilidade dos equipamentos. 1 Número de aprovação na Comunidade Europeia 2 Classe 3 Valor D máximo em kN 4 Carga vertical em t 5 Modelo da quinta roda e altura da sapata 6 Número de fabricação 7 Modelo da quinta roda 8 Aprovação Inmetro Português 1 2 3 4 5 6 7 8 5
  • 5. 2.1 Quinta roda fechada e travada 2.2 Quinta roda pronta para acoplamento 2.3 Abrir a quinta roda 1 Manípulo 2 Barra de Travamento 3 Garra de Travamento 4 Pino rei 1 Manípulo 2 Barra de Travamento 3 Garra de Travamento 4 Pino rei ► Levante a trava de segurança (1). 2 Operação JSK 37C / 37CX 2.4 Acoplamento do semirreboque ► Calce o semirreboque para evitar que ele se movimente; ► A quinta roda deve estar pronta para o acoplamento (capítulo 2.2). Do contrário, abra a quinta roda (capítulo 2.3); ► A chapa de atrito do semirreboque deve estar na mesma altura ou no máximo 50 mm abaixo da base superior da quinta roda. Importante: a perda da pressão na suspensão a ar do semirreboque poderá alterar a altura do pino rei. ► Aproxime o veículo trator do semirreboque para fazer o engate das mangueiras pneumáticas e a tomada elétrica; ► Após travar as rodas do semirreboque, aproxime lentamente o veículo trator do semirreboque, mantendo-os alinhados até que haja o acoplamento da quinta roda com o pino rei. Após o engate o mecanismo travará automaticamente. ► Certifique-se de que a quinta roda esteja travada (capítulo 2.5). ► Empurre o manípulo (2) para frente, conforme posição A, a fim de destravá-la. ► Puxe o manípulo (2) até a posição final B. ► Com o manípulo (2) puxado, empurre para frente, conforme posição C, e trave a haste na borda da quinta roda. Visando prolongar a vida útil e propiciar um funcionamento livre de problemas, o mecanismo de travamento e o pino rei devem ser bem lubrificados antes de iniciar o processo de engate. 6
  • 6. 2.5 Trava de segurança 2.6 Desacoplamento do semirreboque ► Estacionar o veículo sobre uma superfície plana e rígida o suficiente para não ceder com o peso da carga distribuído entre os pneus e as sapatas do aparelho de levantamento. ► Acione o freio estacionário do semirreboque e libere as mangueiras pneumáticas e a tomada elétrica antes de iniciar o desacoplamento. ► Baixe o aparelho de levantamento, até que o mesmo suporte toda a carga do semirreboque, tomando cuidado para não separar a base superior da quinta roda da chapa de atrito do semirreboque. ► Abrir a quinta roda. ► Avance lentamente com o veículo trator. Após o desacoplamento a quinta roda estará automaticamente pronta para o acoplamento. 2.7 Acoplamento do semirreboque com Eixo Direcional Português ► Após cada acoplamento, verifique se a trava de segurança (1) encontra-se na posição conforme figura ao lado, o que significa que o sistema está fechado e travado. Se a trava não estiver na posição vertical, o procedimento de engate deve ser repetido. ► A chapa de atrito do semirreboque deve estar completamente apoiada na base superior da quinta roda, sem folga entre as mesmas. ► Ao realizar o acoplamento da quinta roda com implementos que utilizem eixo direcional, deve-se observar o ângulo da cunha, que deve ser de 40° conforme norma DIN 74085. Caso esse ângulo não seja respeitado, poderão ocorrer trincas e até a quebra do bloco da quinta roda. 2 Operação 3 Manutenção 3.1 Chapa de atrito do semirreboque Para garantir uma longa vida útil e um funcionamento seguro, a chapa de atrito que se apóia sobre a quinta roda, deve cumprir os seguintes requisitos: ► Desgaste e/ou empenamento máximo de 2 mm. Se ultrapassar este limite, a mesa deverá ser substituída, para evitar o desgaste prematuro da superfície da quinta roda. ► Garantir que os reforços estejam adequados para a aplicação. ► Superfície plana e lisa, sem saliências de solda. ► Parte dianteira e laterais sem cantos vivos. ► Apoio completo sobre a superfície da quinta roda. 3.2 Lubrificação Semanalmente ou sempre que trocar o implemento rebocado: ► Desengate o semirreboque. ► Limpe a quinta roda e a chapa de atrito do semirreboque. ► Engraxar a base superior da quinta roda, os componentes do sistema de travamento e o pino rei. ► Utilize graxa para serviços pesados (EP) com base de sabão de lítio com aditivo de extrema pressão. Nota As graxeiras localizadas na parte externa do bloco da quinta roda devem ser usadas somente para lubrificação entre os intervalos de manutenção. Recomendamos a utilização de pára-lamas para veículos que trafegam em estradas não pavimentadas, evitando que se forme elemento abrasivo (terra, areia, pedras, etc.) entre a quinta roda e a chapa de atrito do semirreboque. Caso a aplicação do veículo ou implemento ocorra em estradas não pavimentadas, a limpeza e lubrificação deverá ser reduzida para intervalos de 2 dias. ► A cada 10.000 km, com o semirreboque acoplado, engraxar adicionalmente a garra de travamento através da graxeira (1) localizada na lateral do bloco da quinta roda. 7
  • 7. 3 Manutenção JSK 37C / 37CX 3.3 Verificação de desgastes Dependendo das condições da aplicação, as quintas-rodas e pinos-reis podem apresentar menor ou maior grau de desgaste, o qual é percebido através da folga no acoplamento entre o veículo trator e o semirreboque. Elevada folga leva a golpes e pode provocar instabilidade ao trafegar, danos à quinta roda, à mesa e ao chassi do veículo. Para prolongar a vida útil, as quintas-rodas JOST possuem a regulagem manual do sistema de travamento (ver capítulo 3.4). Pino rei 2” Disco de fricção e Garra de travamento Se os componentes atingirem as dimensões máximas de desgaste deverão ser substituídos. Após a reposição de qualquer um destes componentes, deve-se efetuar a regulagem manual do sistema de travamento (capítulo 3.4). Os desgastes do pino rei, do disco de fricção e da garra de travamento, acima do limite máximo, não devem ser compensados com a regulagem manual do sistema de travamento. 3.4 Regulagem manual do sistema de travamento A regulagem da folga do mecanismo de travamento deverá ser avaliada periodicamente, conforme Tabela de Revisões Periódicas (capítulo 5), ou sempre que for trocado o implemento tracionado. Para realizar a regulagem, proceda da seguinte forma: ► Desacoplar o semirreboque sobre uma superfície plana e firme. ► Solte à porca (4) do parafuso de ajuste. ► Solte o parafuso de ajuste (3) até que não toque mais no topo da barra de travamento (6). ► Acoplar o semirreboque. Bata levemente na haste do manípulo (1), na direção (A), de forma que a barra de travamento (6) alcance sua posição final. ► Mantendo o manípulo (1) empurrado na direção (B), mova o parafuso de ajuste (3) no sentido horário até que o manípulo (1) comece a se movimentar para fora. ► Para ajustar a folga no valor inicial de 0,3mm, mova o parafuso de ajuste (3) uma volta e meia e aperte à porca (4). ► Acione o freio do semirreboque e movimente o veículo trator para verificar a folga máxima no sistema de travamento. Nota Se o sistema apresentar uma folga muito elevada, substitua o disco de fricção e a garra de travamento, conforme o Manual de Manutenção para quintas rodas JOST. 1 Manípulo 2 Trava 3 Parafuso de ajuste 4 Porca 5 Garra de travamento 6 Barra de travamento 7 Alavanca 30,5 - 33,5 mm JSK 37CX JSK 37C JSK 37C / 37CX 8
  • 8. 4 Montagem JSK 37C / 37CX 4.1 Especificações de montagem Na montagem da quinta roda JOST em implementos rodoviários, não é necessário a utilização da mesa para quinta roda, podendo ser fixada diretamente no chassi. Para efetuar a fixação são necessários 12 parafusos M16x1,5 Cl 10.9, 24 arruelas e 12 porcas M16x1,5 Cl 10. Aplicar torque de 22.5 ± 3 Kgfm. Para a montagem em veículos-tratores, é necessária a utilização da mesa ou sobre-quadro entre a quinta roda e o chassi do veiculo. A mesa irá garantir uma maior rigidez ao chassi. Para efetuar a fixação da quinta roda com a mesa, são necessários 12 parafusos M16x1,5 Cl 10.9, 24 arruelas e 12 porcas M16x1,5 Cl 10, aplicando torque de 22.5 ± 3 Kgfm. Para a fixação da mesa da quinta roda ao chassi, siga as especificações do fabricante do veículo trator. Recomendamos a utilização de calços soldados no sentido longitudinal e transversal nas sapatas da quinta roda e longitudinal para o apoio da mesa (ver figura ao lado). Devem ser seguidas as recomendações de soldagem especificadas pelo fabricante do veículo e da mesa da quinta roda. A utilização dos calços soldados aumenta o apoio da quinta roda, podendo assim garantir e manter o torque de aperto correto para os parafusos de fixação. As áreas de fixação dos parafusos devem ser projetadas de modo que os torques especificados possam permanentemente serem aplicados. Em geral, se aplica que em torno da área de fixação dos parafusos, a espessura do revestimento da pintura não deve ser maior do que 170 μm por componente. A fixação deve ser realizada por componentes que garantam e mantenham o torque especificado. O implemento deve mover-se livremente sobre a quinta roda, sem interferências entre a mesa da quinta roda ou componentes do veículo trator. Para montagens diferentes das especificadas, devem ser observadas as indicações do fabricante do veículo trator. 4.2 Montagem da quinta roda Para as especificações de torque ver capítulo 5. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Quinta roda Mesa da quinta roda Calços das sapatas Calços da mesa da quinta roda Chassi do veículo Sobre-quadro Parafuso M16x1,5 Cl 10.9 Arruela Porca M16x1,5 Cl10 Parafuso (especificado pelo fabricante do veículo trator) Arruela (especificado pelo fabricante do veículo trator) Porca (especificado pelo fabricante do veículo trator) Português 9
  • 9. 5 Tabelas de revisões periódicas e torques JSK 37C / 37CX Km para revisão Item a revisar Trabalho a executar Item para reposição Tempo Semanalmente ou sempre que trocar o implemento rebocado Disco e Garra de Travamento Limpeza e Lubrificação Graxa EP2 15 min Base Superior da Quinta roda Limpeza e Lubrificação Graxa EP2 A cada 10.000 km ou 30 dias o que ocorrer primeiro Pino rei Verificar Desgaste Pino Rei e Parafusos 15 min Torque dos Parafusos Parafusos Empenamento da Mesa Chapa de atrito do semirreboque Conjunto de Travamento Verificar desgaste Disco e Garra Regulagem da Folga - Base Superior da Quinta roda Verificar desgaste Conjunto da Quinta roda 25.000 km ou 60 dias o que ocorrer primeiro Parafusos das Sapatas e Disco de Fricção Torque dos Parafusos Conjunto dos Parafusos 15 min Parafusos da Mesa da Quinta roda Torque dos Parafusos Conjunto dos Parafusos Coxins de Amortecimento Verificar desgaste Coxins de Amortecimento 50.000 km ou 150 dias o que ocorrer primeiro Parafusos da Sapata Torque dos Parafusos Conjunto dos Parafusos 15 min Parafusos da Mesa da Quinta roda Torque dos Parafusos Conjunto dos Parafusos Coxins de Amortecimento Verificar desgaste Coxins de Amortecimento Parafusos da Sapata Torque dos Parafusos Conjunto dos Parafusos 15 min A partir de 50.000km deverá ser feita a verificação a cada 10.000km Parafusos da Mesa da Quinta roda Torque dos Parafusos Conjunto dos Parafusos Coxins de Amortecimento Verificar desgaste Coxins de Amortecimento JSK 37C JSK 37CX Componente Torque ( kgf.m ) Tolerância Torque ( kgf.m ) Tolerância Parafusos de fixação das Sapatas ao bloco da Quinta roda 16 ± 2 16 ± 2 Parafusos de fixação do Disco de Fricção 14 ± 1 9 ± 0.5 Parafuso de fixação da Sapata da Quinta roda na Mesa/Chassi 22.5 ± 3 22.5 ± 3 Parafuso de fixação da Mesa no Chassi do Veiculo Conforme especificações do fabricante do veículo trator Parafuso de fixação do Pino rei de 2” 19 ± 1 19 ± 1 Nota Para maiores informações, consulte a norma VDI 2230. 10
  • 10. 6 Orientações para descarte do produto após o uso JSK 37C / 37CX 11 Material Orientação de Descarte Borracha Envio para coprocessamento. Metais Envio para reciclagem / fundições. Graxa Envio para rerrefino em indústrias petroquímicas Plástico e papelão Envio para reciclagem Madeira Envio para empresas autorizadas. Obs: Antes do envio verificar a licença de operação do receptor. Para descarte de materiais contaminados verificar também a licença do transportador.
  • 11. 1 Bestimmungsgemäßer Gebrauch JSK 37C / 37CX 1.1 Verwendung Sattelkupplungen stellen die Verbindung zwischen Sattelzugmaschine und Auflieger her. Sie sind zum Anbau an eine Sattelzugmaschine bestimmt. Sattelkupplung und Montageplatte sind bauartgenehmigungspflichtige, fahrzeugverbindende Teile, an die höchste Sicherheitsanforderungen gestellt werden. Veränderungen jeglicher Art schließen Gewährleistungsansprüche aus und führen zum Erlöschen der Bauartgenehmigung und damit zum Erlöschen der Fahrzeugbetriebserlaubnis. JOST-Sattelkupplungen z. B. Typ JSK 37, werden entsprechend den Richtlinien 94/20 EG Klasse G50 gebaut und sind in Verbindung mit Zugsattelzapfen der Klasse H50 und Montageplatten der Klasse J oder mit vergleichbaren zugelassenen Einrichtungen zu verwenden. 1.2 Auslegung Die Auslegung der Sattelkupplung in Verbindung mit dem Fahrzeug erfolgt durch den Fahrzeughersteller (Auslegung laut Richtlinie 94/20EG, Anhang VII). Neben der Sattelkupplung ist der D-Wert ein Kriterium für die Belastbarkeit von Sattelkupplungen und Montageplatten. Er errechnet sich nach folgender Formel: D = D-Wert [kN] g = 9,81 m/s² R = zulässiges Gesamtgewicht Sattelauflieger [t] T = zulässiges Gesamtgewicht Zugfahrzeug inklusive U [t] U = zulässige Sattellast [t] Berechnungsbeispiel: T = 17 t R = 33 t U = 10,5 t Die zulässigen Belastungsdaten für JOST-Sattelkupplungen entnehmen Sie den Angaben auf dem Fabrikschild oder den jeweiligen JOST-Katalogblättern. Sie gelten für die bestimmungsgemäße Verwendung entsprechend der Richtlinie 94/20 EG. Bei dynamischen Zusatzbeanspruchungen, z.B. Betrieb auf unebenen Fahrbahnen und auf Baustellen, sollten Sie die Sattellast und den D-Wert nicht voll ausnutzen oder eine stärkere Sattelkupplung verwenden bzw. bei JOST nachfragen. Jede Sattelkupplung ist mit einer Fabriknummer versehen, welche auf dem Fabrikschild und zusätzlich am Plattenrand eingeprägt ist. Sie dient der einwandfreien Identifizierung. 1.3 Sicherung Das Symbol @1, hier auf der Linke Seite angezeignet, gibt Merkmale an, die in der Richtung von Risiko für den Anlage und Leute gehen können. Sei vorsichtig für die Information mit dem Symbol @1 und folgt die genaue Spezifizierung für die Sicherung und Vertrauen des Anlage versichern. 1 ECE Genehmigungsnummer 2 zulässiger D-Wert in kN 3 zulässige Sattellast U in t Deutsch 4 Artikel-Nr. 5 Fabrik-Nr. 6 Typ kN D 6 , 83 5 , 10 33 17 33 17 6 , 0 81 , 9        ] [ 6 , 0 kN U R T R T g D       1 2 3 4 5 6 12
  • 12. 2 Bedienung JSK 37C / 37CX 2.1 Sattelkupplung geschlossen und gesichert 2.2 Sattelkupplung einfahrbereit 2.3 Sattelkupplung öffnen 1 Zuggriff 2 Verschlussriegel 3 Verschlusshaken 4 Zugsattelzapfen 1 Zuggriff 2 Verschlussriegel 3 Verschlusshaken 4 Zugsattelzapfen ► Sicherungsfalle (1) anheben. 2.4 Aufsatteln ► Auflieger gegen Wegrollen sichern. ► Sattelkupplung muss einfahrbereit sein (siehe Kapitel 2.2), andernfalls Sattelkupplung öffnen (siehe Kapitel 2.3). ► Höhenlage des Aufliegers beachten. Die Aufliegerplatte muss beim Aufsatteln vorzugsweise höhengleich, bzw. maximal 50 mm tiefer stehen als die Sattelkupplungsplatte. ► Sattelzugmaschine unter den Auflieger einfahren. ► Verschluss verriegelt automatisch. ► Anfahrprobe im kleinen Gang durchführen. ► Verschlusskontrolle durchführen (siehe Kapitel 2.5). ► Versorgungsleitungen anschließen. ► Abstützvorrichtung gemäß Betriebsanleitung einfahren. ► Feststellbremse lösen und Unterlegkeile entfernen. ► Zuggriff (2) nach vorne in Position A schwenken (Sicherung lösen). ► Zuggriff (2) bis zur Endstellung in Position B herausziehen. ► Herausgezogenen Zuggriff (2) nach vorne in Position C schwenken und am Plattenrand einhängen. Vor jedem Fahrtantritt Kontrolle des Verschlusszustandes durchführen (siehe Kapitel 2.5). 13
  • 13. 2 Bedienung 2.5 Verschlusskontrolle 2.6 Absatteln ► Fahrzeug auf ebenen und festen Untergrund abstellen. ► Auflieger gegen Wegrollen sichern. ► Abstützvorrichtung gemäß Betriebsanleitung ausfahren bis Sattelkupplung nahezu entlastet ist. ► Versorgungsleitungen trennen. ► Sattelkupplung öffnen (siehe Kapitel 2.3). ► Sattelzugmaschine unter dem Auflieger herausfahren. ► Sattelkupplung ist automatisch wieder einfahrbereit. 2.7 Kupplung der Aufliger mit Richtungswelle ► Sicherungsfalle (1) muss wie abgebildet nach unten stehen. Aufliegerplatte muss ohne Luftspalt auf der Sattelkupplung aufliegen. 3 Wartung und Prüfung 3.1 Wartungsanweisung Die mit der Sattelkupplung zusammenwirkende Aufliegerplatte des Sattelaufliegers muss, um eine lange Lebensdauer und eine störungsfreie Funktion zu gewährleisten, folgende Voraussetzungen erfüllen: ► max. 2 mm Unplanheit ► eine ausreichende Aussteifung muss gewährleistet sein ► glatte und möglichst riefenfreie Oberfläche, ohne Schweißnahtüberstände (vorhandene Riefengrate glätten) ► abgerundete oder angefaste Vorder- und Seitenkanten ► komplette Überdeckung des Sattelkupplungs-Tragbereiches. Hinweis Bei der Reinigung der Sattelkupplung können Abfallprodukte anfallen, die umweltschädigende Stoffe enthalten. Wir weisen darauf hin, dass bei der Entsorgung dieser Abfallprodukte, die entsprechenden aktuellen abfallrechtlichen Bestimmungen des jeweiligen Landes zu beachten sind. 3.2 Sattelkupplung mit Handfettung In kurzen Zeitabständen, spätestens alle 5.000 km: ► absatteln ► die Sattelkupplung und Aufliegerplatte reinigen ► die Sattelkupplungsplatte, Verschlussteile und Zugsattelzapfen fetten ► Fettspezifikation: Hochdruckfett (EP) mit MoS2- oder Graphitzusatz (z. B. Collgranit A3 pastös). Eine wirksame Schmierung der Sattelkupplungsplattenoberseite (ausgenommen Ausführung W), des Verschlusses, der Gelenklager (nur bei Ausführung A und D) und des Zugsattelzapfens vor Inbetriebnahme und nach jeder Reinigung sind entscheidend für deren Lebensdauer. Bei der Ausführung W wird empfohlen einen dünnen Fettfilm als Korrosionsschutz an der Aufliegerplatte aufzutragen. ► Wenn man der Kupplung macht von dem Sattelkupplung mit Auflieger, der einen Richtungswelle benutzt, muss man auf den Keilswinkel achten, der 40° haben muss, gemäss DIN 74085. Wenn dieser Winkel nicht beachtet wird, können Rissen und sogar der Bruch der Sattelkupplungsplate passieren. ► Zusätzlich alle 10.000 km über den Schmiernippel (1) am Rand der Sattelkupplungsplatte den Verschluss im aufgesattelten Zustand schmieren. Deutsch 14
  • 14. 3 Wartung und Prüfung JSK 37C / 37CX 3.3 Verschleißprüfung Sattelkupplungen und Zugsattelzapfen unterliegen je nach Einsatzbedingungen einem mehr oder weniger großen Verschleiß, der sich durch Spiel in Fahrtrichtung bemerkbar macht. Zu großes Spiel führt zu Stößen und kann zu Verkehrsunsicherheit und Schäden an Sattelkupplung, Montageplatte, Verschiebeeinrichtungen und Fahrzeugrahmen führen. JOST-Sattelkupplungen haben zur Verlängerung der Lebensdauer eine manuelle, stufenlose Nachstellmöglichkeit des Verschlusses. Ist die Verschleißgrenze des Zugsattelzapfens erreicht, muss dieser ausgetauscht werden. Nach dem Austausch des Zugsattelzapfens muss der Verschluss neu eingestellt werden. Spiel durch Verschleiß am Zugsattelzapfen ist entweder im Rahmen der zulässigen Verschleißgrenze des Zugsattelzapfens (siehe Abbildung SK 37- 08) zu akzeptieren oder durch Erneuern dês Zugsattelzapfens zu beseitigen. 3.4 Verschlusseinstellung Die Nachstellung des Verschlusses muss mit einem nicht zwangsgelenkten Auflieger mit unverschlissenem Zugsattelzapfen wie folgt durchgeführt werden: ► Sattelzug auf ebenem und festen Untergrund absatteln ► Kontermutter (4) lösen ► Justierschraube (3) ca. 15 Umdrehungen herausdrehen ► Sattelauflieger aufsatteln, wenn nötig durch leichte Schläge gegen den Zuggriff (1) in Schließrichtung A den Verschlussriegel in Endstellung bringen ► Zuggriff (1) entsichern und in Position B schwenken und halten (Helfer) ► Justierschraube (3) wieder eindrehen bis sich der Zuggriff (1) zu bewegen beginnt (Kontrolle durch Helfer) ► Zur Einstellung des empfohlenen Grundspiels von 0,3 mm die Justierschraube (3) weitere 1½ Umdrehungen eindrehen und mit Kontermutter (4) sichern ► Bremse des Sattelaufliegers betätigen ► Mit der Sattelzugmaschine anfahren und maximales Spiel im Verschluss prüfen. Ist immer noch ein erhöhtes Spiel vorhanden, muss gemäß der Reparaturanleitung der Verschleißring und der Verschlusshaken erneuert werden. Der Verschleiß des Zugsattelzapfens darf durch Nachstellung nicht kompensiert werden. 1 Zuggriff 2 Verschluss 3 Justierschraube 4 Kontermutter 5 Verschlusshaken 6 Verschlussriegel 7 Hebel 30,5 - 33,5 mm JSK 37CX JSK 37C JSK 37C / 37CX 15
  • 15. 4.1 Allgemeine Hinweise zur Montage Zur Befestigung der JOST-Sattelkupplung (nach Richtlinie 94/20/EG bzw. ISO 3842 / DIN 74081) auf der Montageplatte oder auf dem Hilfsrahmen sind mindestens 8 Schrauben M16, vorzugsweise M16 x 1,5 der Festigkeitsklasse 8.8 zu verwenden. Diese müssen symmetrisch zur Längs- und Querachse der Sattelkupplung angeordnet sein. Bei erschwerten Einsatzbedingungen (z. B. Baustelleneinsatz), Zwangslenkung sowie bei voller Ausnutzung des D-Werts und/oder der Sattellast empfehlen wir, alle 12 Schrauben zu verwenden. Sattelkupplungen mit einer Bauhöhe von über 250 mm und einem D-Wert von über 133 kN müssen mit 12 Schrauben befestigt werden. Wir empfehlen die Verwendung von JOST-Befestigungssätzen (Bestell-Nr. siehe JOST-Katalog). Wir empfehlen, die Lagerböcke in Längs- und Querrichtung, die Montageplatten in Längsrichtung durch vorgeschweißte Schubbleche zu sichern. Hierbei sind die vom Fahrzeug- und Montageplattenhersteller festgelegten Schweißverfahren anzuwenden. Auf die Verwendung von Schubblechen kann jedoch verzichtet werden, wenn gewährleistet ist, dass das korrekte Anziehdrehmoment der Schrauben und damit die einwandfreie Reibschlussverbindung erzeugt wird und zu jeder Zeit aufrecht erhalten bleibt. Die Schraubverbindung sind daher so auszuführen, dass die vorgeschriebenen Anziehdrehmomente bzw. Vorspannkräfte dauerhaft aufgebracht werden können. Generell gilt, dass im Klemmbereich der Schrauben die Schichtdicke des Lackaufbaus nicht mehr als 170 μm pro Bauteil betragen darf. Die Schraubverbindung sind gegen Lockern entsprechend dem Stand der Wissenschaft und Technik zu sichern. Je nach Anwendungsfall muss eine entsprechende Aussteifung erfolgen. Die Sattelkupplung muss sich frei bewegen können und darf im Betrieb weder die Montageplatte noch Teile des Rahmens oder Hilfsrahmens berühren. Bei abweichender Montageart (z. B. Rahmenmontage) sind die Aufbaurichtlinien des Fahrzeugherstellers zu beachten. 4 Montage JSK 37C / 37CX 4.2 Montage der Sattelkupplun 1 Sattelkupplung 2 Montageplatte 3 Schubblech zur Fixierung der Lagerböcke 4 Schubblech zur Fixierung der Montageplatte 5 Fahrzeugrahmen 6 Fahrzeughilfsrahmen 7 Sechskantschraube DIN EN28765/28676 (DIN960/961) M16 x 1,5-8.8 8 Scheibe 17 DIN7349 6 dick (min. HB150) 9 Optional Scheibe (min. HB150) oder Tellerfeder 10 Sechskantmutter DIN980 M16 x 1,5-8.8 bzw. M20 x 1,5-8.8 11 Sechskantschraube DIN EN28765/28676 (DIN960/961) M16 x 1,5-8.8 bzw. M20 x 1,5-8.8 12 Optional Scheibe / Tellerfeder Anziehdrehmoment siehe Kapitel 5. Deutsch 16
  • 16. 5 Tabelle von regelmässige Prüfungen und Drehkraft JSK 37C / 37CX Hinweis Weitere Informationen sind der VDI 2230 zu entnehmen. Befestigungsmaterial Festigkeits-klasse 8.8 Festigkeits-klasse 10.9 Sechskantschraube DIN EN24014/24017 (DIN 931/933) Normalgewinde M16 M20 210 Nm 410 Nm 260 Nm 500 Nm Sechskantschraube DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) Feingewinde M16 x 1,5 M20 x 1,5 225 Nm 460 Nm 225 Nm 500 Nm Senkschraube DIN 7991 M16 bzw. M16 x 1,5 M20 bzw. M20 x 1,5 170 Nm 330 Nm 250 Nm 400 Nm Scheibe DIN 7349 min. 150 Nm min. 250 Nm Bearbeitung Teil zu prüfen Was zu machen ist Ersatzteil Zeit Wochentlich oder immer wenn Auflieger getauscht wird Verschleissring und Verchlusshaken Reinigung und Abschmierung Fett EP2 15 Minuten Sattelkupplungsoberseite Reinigung und Abschmierung Fett EP2 Jeder 10.000 Km oder 30 Tagen (was erst passiert) Königszapfen Verschleiss prüfen Königszapfen und Schrauben 15 Minuten Schraubendrehkraft Schrauben Montageplatteunplanheit Plate des Königszapfen Satzverriegelung Verschleiss prüfen Verschleissring und Verschlusshaken Regulierung des Spiel - Sattelkupplungsoberseite Verschleiss prüfen Sattelkupplungssatz 25.000 Km oder 60 Tagen (was erst passiert) Schrauben der Lagerbock und Verschleißring Schraubendrehkraft Schraubensatz 15 Minuten Schrauben der Montageplatte Schraubendrehkraft Schraubensatz Gummikissen Verschleiss prüfen Gummikissen 50.000 Km oder 150 Tagen (was erst passiert) Schrauben der Lagerbock Schraubendrehkraft Schraubensatz 15 Minuten Schrauben der Montageplatte Schraubendrehkraft Schraubensatz Gummikissen Verschleiss prüfen Gummikissen Ab 50.000 Km, soll die Bearbeitung jeder 10.000 Km gemacht werden Schrauben der Lagerbock Schraubendrehkraft Schraubensatz 15 Minuten Schrauben der Montageplatte Schraubendrehkraft Schraubensatz Gummikissen Verschleiss prüfen Gummikissen 17
  • 17. 1 Proper usage JSK 37C / 37CX 1.1 Application Fifth wheel couplings provide the link between the tractor unit and the semi- trailer. They are designed for mounting on a tractor unit. The fifth wheel coupling and mounting plate are connecting parts that must comply with very high safety requirements and must also undergo design approval tests. Modifications of any kind will render both the warranty and the design approval void and therefore also cancel the vehicle’s operating license. JOST fifth wheel couplings, e.g. type JSK 37, are specified to comply with Directive 94/20/EC Class G50 and are to be used together with king pins of class H50 and class J mounting plates or with comparable licensed equipment. 1.2 Design The fifth wheel coupling is specified with the vehicle by the vehicle manufacturer (the design must comply with Directive 94/20/EC, Appendix VII). In addition to the fifth wheel coupling the D value is a criterion for the load capacity of fifth wheel couplings and mounting plates. It can be calculated using the following formula: D = Drawbar value [kN] g = 9.81 m/s² R = Maximum gross weight of the semi-trailer [t] T = Maximum gross weight of the tractor unit including U [t] U = Maximum imposed load [t] Specimen calculation: T = 17 t R = 33 t U = 10,5 t The maximum load data for JOST fifth wheel couplings are set out on the type plate and the appropriate JOST catalogue sheets. They are applicable for proper usage pursuant to Directive 94/20/EC. If they are subject to additional dynamic forces, for example if they are used on uneven road surfaces or on construction sites, do not use the complete imposed load and D value or use a stronger fifth wheel coupling or consult JOST. Each fifth wheel coupling has a serial number, which is embossed on the factory plate and also on the edge of the plate. This is designed to give the coupling a unique identity. 1.3 Safety The symbol @1, shown here on the left, indicates characteristics which can lead to a direct risk to the equipment and people. Be aware to the information with @1 symbol and follow the related specifications correctly to ensure the safety and reliability of the equipments. 1 ECE approval number 2 Maximum D value in kN 3 Maximum imposed load U in t English 4 Article no. 5 Serial no. 6 Type kN D 6 , 83 5 , 10 33 17 33 17 6 , 0 81 , 9        ] [ 6 , 0 kN U R T R T g D       1 2 3 4 5 6 18
  • 18. 2.1 Fifth wheel coupling closed and locked 2.2 Fifth wheel coupling ready for engagement 2.3 To open the fifth wheel coupling 2 Operation JSK 37C / 37CX 1 Handle 2 Locking bar 3 Lock jaw 4 King pin 1 Handle 2 Locking bar 3 Lock jaw 4 King pin 2.4 To connect a semi-trailer ► Secure the semi-trailer to prevent its rolling away. ► The fifth wheel coupling must be ready to engage (see section 2.2). Otherwise open the fifth wheel coupling (see section 2.3) ► Check the height of the semi-trailer. The skid plate must ideally be at the same height as or no more than 50 mm lower than the coupling plate on the fifth wheel coupling ► Drive the tractor unit under the semi-trailer ► The locking mechanism will close automatically ► Conduct an initial driving test in a low gear ► Check the locking mechanism (see section 2.5) ► Connect the supply lines ► Retract the landing gear as described in the operating manual ► Release the parking brake and remove the chocks ► Swing the handle (2) towards the front into position A to release the lock. ► Pull out the handle (2) as far as possible into position B. ► With the handle (2) pulled out, swing it forwards into position C and engage it on the edge of the plate. ► Lift the catch (1). Check the locking mechanism status before starting any journey (see section 2.5). 19
  • 19. 2.5 To check the locking mechanism 2.6 To disconnect a semi-trailer ► Park the vehicle on flat, firm ground ► Secure the semi-trailer to prevent its rolling away ► Extend the landing gear as described in the operating manual until the fifth wheel coupling has almost no strain on it ► Disconnect the supply lines ► Open the fifth wheel coupling (see section 2.3) ► Drive the tractor unit out from under the semi-trailer ► The fifth wheel coupling is automatically ready for engagement again 2.7 To connect a semi-trailer with directional axle ► The catch (1) must be down as shown. The skid plate must rest on the fifth wheel coupling without a gap. 2 Operation 3 Servicing and testing 3.1 Servicing instructions The skid plate on the semi-trailer that engages with the fifth wheel coupling must meet the following conditions to provide a long service life and trouble- free function: ► Max. 2 mm unevenness ► Adequate reinforcement must be assured ► Smooth and groove-free surface if possible, without weld bumps (smooth existing groove burr) ► Rounded or chamfered front and side edges ► Complete coverage of the fifth wheel coupling support area Note When you clean the fifth wheel coupling you may produce waste products that contains pollutant substances. We would like to point out that you must comply with the various national waste regulations for the disposal of these waste products. 3.2 Fifth wheel coupling with manual lubrication ► At short intervals, at the latest every 5,000 km: ► Disconnect the semi-trailer ► Clean the fifth wheel coupling and the skid plate ► Grease the fifth wheel plate, locking parts and king pin ► Grease specification: Extreme pressure grease (EP) with MoS2 or graphite additive (e.g. Collgranit A3 paste) Effective lubrication of the top of the fifth wheel plate (apart from on the W version), the locking mechanism, the pivot bearing (only the A and D versions) and the king pin (before using for the first time and after cleaning) is essential to ensure their long service life. In the W version, we recommend applying a thin coat of grease to the skid plate. ► To connect a fifth wheel coupling with semi-trailer that use directional axle, observes the angle of the wedge, that must be of 40° in agreement with DIN 74085. If this angle will not be respected, can appear cracks and until breaking the fifth wheel plate. ► In addition, every 10,000 km grease the locking mechanism – with a trailer attached – using the grease nipple (1) on the edge of the fifth wheel coupling plate. English 20
  • 20. 3 Servicing and testing JSK 37C / 37CX 3.3 Wear test Fifth wheel couplings and king pins are subject to more or less wear depending on the conditions in which they are used, and this wear is noticeable by play towards the front of the vehicle. Excessive play causes shocks and may lead to instability on the road and damage to the fifth wheel coupling, mounting plate, sliders and vehicle chassis. JOST fifth wheel couplings have a manual infinite adjustment facility for the locking mechanism to extend their service lives. When the wear limit on the king pin has been reached, it must be replaced. After replacing the king pin, the locking mechanism must be adjusted again. Play caused by wear on the king pin should either be accepted if within the permitted wear limit for the king pin (see figure SK 37-08) or should be rectified by fitting a new king pin. The wear on the king pin must not be compensated by the adjustment facility. 3.4 To adjust the locking mechanism The locking mechanism must be adjusted using a semi-trailer without forced steering with an unworn king pin as described below: ► Park the vehicle on flat, firm ground and uncouple the trailer ► Undo the lock nut (4) ► Unscrew the adjusting screw (3) by approx. 15 turns ► Connect the semi-trailer, if necessary lightly tapping the handle (1) in the closing direction A to bring the locking bar into its limit position ► Unlock the handle, swing it into position B and hold it there (get an assistant to hold it) ► Tighten the adjusting screw (3) again until the handle (1) starts to move (have your assistant check this) ► To adjust the recommended basic play of 0.3 mm, tighten the adjusting screw (3) by a further 11/2 turns and secure it with the lock nut (4) ► Apply the semi-trailer brake ► Move off with the tractor and check the maximum play in the locking mechanism Note If the play is still excessive, replace the wearing ring and the lock jaw as described in the repair manual. 1 Handle 2 Locking mechanism 3 Adjusting screw 4 Lock nut 5 Lock jaw 6 Locking bar 7 Lever 30,5 - 33,5 mm JSK 37CX JSK 37C JSK 37C / 37CX 21
  • 21. 4.1 General assembly instructions To secure the JOST fifth wheel coupling (pursuant to Directive 94/20/EC and ISO 3842 / DIN 74081) on the mounting plate or on the flitch, at least eight M16 bolts, ideally M16 x 1.5 of strength class 8.8 must be used. These must be positioned in a symmetrical pattern to the longitudinal and lateral axes of the fifth wheel coupling. If the coupling is used in harsh conditions (for example on construction sites), with trailers with forced steering or with trailers that use the full D value and/or imposed load, we recommend that you use all 12 bolts. Fifth wheel couplings with a design height of over 250 mm and a D value of over 133 kN must be secured with 12 bolts. We recommend that you use JOST mounting kits (see JOST catalogue for order numbers). We recommend securing the pedestals in the longitudinal and lateral directions and the mounting plates in the longitudinal direction by prewelded thrust plates. Use the welding methods set out by the manufacturers of the vehicle and mounting plate for this purpose. There is no need to use thrust plates, however, if it can be ensured that the correct tightening torque for the bolts and therefore the perfect friction contact can be generated and maintained at all times. The bolt connections are therefore to be designed so that the prescribed tightening torque values or prestressing forces can be applied permanently. The general rule is that the coating thickness of the paintwork around the securing area of the bolts must be no more than 170 μm per component. The bolt connections are to be secured using state of the art methods to prevent them coming loose. Appropriate reinforcement must be made in accordance with the application. The fifth wheel coupling must be able to move freely and must not be in contact with either the mounting plate or parts of the chassis or flitch when the vehicle is being driven. If you use a different installation method (for example chassis installed), follow the instructions supplied by the vehicle manufacturer. 4 Assembly JSK 37C / 37CX 4.2 To install the fifth wheel coupling 1 Fifth wheel coupling 2 Mounting plate 3 Thrust plate to secure the pedestals 4 Thrust plate to secure the mounting plate 5 Vehicle chassis 6 Flitch 7 Hexagonal bolt DIN EN 28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1.5-8.8 8 Washer 17 DIN 7349 6 thick (min. HB150) 9 Optional washer (min. HB150) or disc spring 10 Hexagonal nut DIN 980 M16 x 1.5-8.8 or M20 x 1.5-8.8 11 Hexagonal bolt DIN EN 28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1.5-8.8 or M20 x 1.5-8.8 12 Optional washer/disc spring Tightening torque, see section 5. English 22
  • 22. 5 Stops for inspections and torques JSK 37C / 37CX Note Further information is available in VDI 2230. Fastening material Strength class 8.8 Strength class 10.9 Hexagonal bolt DIN EN 24014/24017 (DIN 931/933) standard thread M16 M20 210 Nm 410 Nm 260 Nm 500 Nm Hexagonal bolt DIN EN 28765/28676 (DIN 960/961) fine thread M16 x 1,5 M20 x 1,5 225 Nm 460 Nm 225 Nm 500 Nm Countersunk bolt DIN 7991 M16 or M16 x 1,5 M20 or M20 x 1,5 170 Nm 330 Nm 250 Nm 400 Nm Washer DIN 7349 min. 150 Nm min. 250 Nm Inspection periodicity Items to be inspected Job to be carried out Item for replacement Time Weekly or whenever to change the semitrailer Wearing ring and lock jaw Clean and lubrication Grease EP2 15 min Top of the fifth wheel plate Clean and lubrication Grease EP2 To each 10.000 Km or 30 days, whichever occurs first. King pin Wear test King pin and screws 15 min Check tightening torque Screws Check the skid plate unevenness on the semi-trailer Skid plate on the semi-trailer Locking mechanism Wear test Wearing ring and lock jaw Adjust the locking mechanism - Top of the fifth wheel plate Wear test Fifth Wheel 25.000 Km or 60 days, whichever occurs first. Pedestal installation and wearing ring screws Check tightening torque Screws 15 min Mounting plate installation screws Check tightening torque Screws Rubber cushion Wear test Rubber cushion 50.000 Km or 150 days, whichever occurs first. Pedestal installation screws Check tightening torque Screws 15 min Mounting plate installation screws Check tightening torque Screws Rubber cushion Wear test Rubber cushion Pedestal installation screws Check tightening torque Screws 15 min After 50.000km will have to be made the verification to each 10.000km Mounting plate installation screws Check tightening torque Screws Rubber cushion Wear test Rubber cushion 23
  • 23. 6 Guidelines for product disposal after usage JSK 37C / 37CX 24 Material Orientação de Descarte Rubber Send to coprocessing Metals Send to recycling / foundries Grease Send to petrochemical industry for re-refine Plastic and paper Send to recycling Wood Send to authorized companies Obs: Before sending, check the receiver´s operating license. For disposal of contaminated materials also check the license of the transpoter.
  • 24. 1 Utilisation conforme JSK 37C / 37CX 1.1 Utilisation Les sellettes d'attelage constituent la liaison entre le tracteur et la semiremorque. Elles sont destinées au montage sur le tracteur. La sellette d'attelage et la plaque de montage sont des pièces de liaison du véhicule soumises à l'homologation de type et devant répondre aux exigences de sécurité les plus élevées. Toute modification, de quelque nature qu'elle soit, entraîne l'annulation dês recours en garantie et celle de l'homologation de type et, de ce fait, l'annulation de l'autorisation d'exploitation du véhicule. Les sellettes d'attelage JOST, type JSK 37 par ex., sont fabriquées selon les directives CE 94/20 classe G50 et doivent être utilisées avec des pivots d'attelage de la classe H50 et des plaques de montage de la classe J ou avec des systèmes homologués comparables. 1.2 Choix Le choix de la sellette d'attelage en fonction du véhicule est effectué par le constructeur du véhicule (choix conforme à la directive CE 94/20, annexeVII). Outre la sellette, la valeur D est un critère pour la charge admissible des sellettes d'attelage et des plaques de montage. Elle se calcule selon la formule suivante : D = valeur [kN] g = 9,81 m/s² R = poids total admissible semi-remorque [t] T = poids total admissible tracteur y compris U [t] U = charge verticale admissible sur le tracteur [t] Exemple de calcul : T = 17 t R = 33 t U = 10,5 t Vous trouverez les données concernant les charges admissibles pour lês sellettes d'attelage JOST sur la plaque d'identification ou sur les fiches correspondantes du catalogue JOST. Elles sont valables pour une utilisation conforme à la directive CE 94/20. En cas de contraintes dynamiques supplémentaires, par ex. utilisation sur des routes non stabilisées ou sur des chantiers, il est déconseillé d'utiliser la charge verticale et la valeur D en totalité ; soit utiliser une sellette d'attelage plus lourde ou contacter JOST le cas échéant. Chaque sellette dispose d'un n° de série gravé sur la plaque d’identification et également sur le bord du plateau. Cette plaque d'identification permet une identification sans équivoque. 1.3 Sécurité Le symbole @1, on voit ici sur la gauche, indique les caractéristiques qui peuvent conduire à un risque direct pour l'équipement et des personnes. Soyez conscient de l'information avec le symbole @1 et suivre les spécifications correctement pour assurer la sécurité et la fiabilité des équipements. 1 numéro d'homologation CEE 2 charge au timon admissible en kN 3 charge verticale admissible U sur le tracteur en t Français 4 n° référence 5 n° de série 6 type kN D 6 , 83 5 , 10 33 17 33 17 6 , 0 81 , 9        ] [ 6 , 0 kN U R T R T g D       1 2 3 4 5 6 25
  • 25. 2.1 Sellette d'attelage verrouillée et sécurisée 2.2 Sellette en position attelage 2.3 Déverrouiller la sellette 2 Fonctionnement JSK 37C / 37CX 1 Poignée de commande 2 Verrou 3 Crochet de verrouillage 4 Pivot d'attelage 2.4 Attelage ► Immobiliser la semi-remorque ► La sellette doit être en position attelage (voir chapitre 2.2) Dans le cas contraire, déverrouiller la sellette (voir chapitre 2.3) ► Tenir compte de la position en hauteur de la semi-remorque. Lors de l'attelage, la tôle d'attelage doit se trouver de préférence à la même hauteur, ou au maximum 50 mm plus bas que le plateau de La sellette d'attelage ► Reculer le tracteur sous la semi-remorque ► Le verrouillage fonctionne automatiquement ► Effectuer le test de démarrage en petite vitesse ► Contrôler le verrouillage (voir chapitre 2.5) ► Remettre les raccordements d'alimentation ► Rentrer les béquilles selon la notice d'utilisation ► Desserrer le frein de stationnement et retirer les cales ► Soulever le cliquet de sécurité (1). ► Faire pivoter la poignée de commande (2) vers l'avant em position A (débloquer la sécurité). ► Tirer la poignée de commande (2) au maximum pour atteindre la position B. ► Une fois tirée au maximum, faire pivoter la poignée de commande (2) vers l'avant en position C et l'accrocher sur le bord du plateau. 1 Poignée de commande 2 Verrou 3 Crochet de verrouillage 4 Pivot d'attelage Avant chaque déplacement, effectuer un contrôle du verrouillage (voir chapitre 2.5). 26
  • 26. 2.5 Contrôle du verrouillage 2.6 Dételage ► Immobiliser l'ensemble sur un sol plan et stabilisé ► Bloquer la semi-remorque ► Sortir les béquilles conformément à la notice d'utilisation jusqu'à ce que la sellette d'attelage soit pratiquement déchargée ► Déconnecter les raccordements d'alimentation ► Déverrouiller la sellette d'attelage (voir chapitre 2.3) ► Avancer le tracteur sous la semi-remorque ► La sellette d'attelage est automatiquement réarmée 2.7 Accouplement de la semi-remorque avec l’ Essieu Directionnel ► Le cliquet de sécurité (1) doit être positionné vers le bas comme indiqué sur le schéma. La tôle d'attelage doit poser bien à plat sur la sellette. 2 Fonctionnement 3 Entretien et contrôle 3.1 Instructions d'entretien Afin de garantir la longévité et le bon fonctionnement, la tôle d'attelage agissant avec la sellette d'attelage doit remplir les conditions suivantes: ► maxim. 2 mm de manque de planéité ► un renfort suffisant doit être assuré ► surface lisse et si possible sans stries, sans bavures de cordons de soudure (lisser les arêtes vives) ► bords avant et latéraux arrondis ou biseautés ► recouvrement complet de la zone portante de la sellette d'attelage Remarque Lors du nettoyage de la sellette d'attelage, des déchets contenant des matières polluantes peuvent être recueillis. Nous attirons votre attention sur le fait que, pour leur élimination, les dispositions légales nationales em vigueur en matière d'élimination de déchets doivent être respectées. 3.2 Sellette d'attelage avec graissage Manuel A intervalles réduits, au plus tard tous les 5.000 km: ► dételer ► nettoyer la sellette d'attelage et la tôle d'attelage ► graisser le plateau de la sellette d'attelage, les pièces de verrouillage et le pivot d'attelage ► spécification des graisses : graisse haute pression (EP) avec apport de MoS2 ou de graphite (par ex. Collgranit A3 pâteux) Un graissage efficace de la face supérieure du plateau de la sellette d'attelage (à l'exception de la version W), du verrouillage, des articulations (uniquement sur les versions A et D) et du pivot d'attelage avant la mise en service et après chaque nettoyage est décisif pour leur longévité. Sur La version W, il est recommandé d'appliquer sur la tôle d'attelage un mince film de graisse en guise de protection anticorrosion. ► Au moment de faire l’accouplement de la sellette d’Attelage avec des équipements qui utilisent l’essieu directionnel, il faut observer l’angle de la cale , qui doit être de 40°, conforme DIN 74085.Si cet angle n’est pas considéré, des fissures peuvent apparaître et voire des ruptures dans le bloc de la sellette d’attelage. ► Par ailleurs, tous les 10 000 km, graisser le verrouillage en position attelage à l'aide du graisseur (1) situé au bord du plateau de la sellette. Français 27
  • 27. 3 Entretien et contrôle JSK 37C / 37CX 3.3 Contrôle d'usure En fonction des conditions d'utilisation, les sellettes et les pivots d'attelage sont soumis à une usure plus ou moins importante qui se caractérise par un jeu dans le sens de la marche. Un jeu trop important entraîne des heurts et peut provoquer une insécurité de circulation et des dommages au niveau de la sellette d'attelage, de la plaque de montage des dispositifs de déplacement ou du châssis du véhicule. Afin d'augmenter leur longévité, les sellettes d'attelage JOST disposent d'un réglage manuel du verrouillage. L‘usure du pivot d‘attelage ne doit pas être compensée par ce réglage. 3.5 Réglage du verrouillage Le réglage du verrouillage sur une semi-remorque sans système autodirecteur et avec un pivot d'attelage neuf doit s'effectuer comme suit : ► dételer l'ensemble sur un sol plan et stabilisé ► desserrer le contre-écrou (4) ► desserrer la vis d'ajustage (3) d'environ 15 tours ► atteler la semi-remorque ; si nécessaire, amener le verrou en position extrême en donnant des petits coups sur la poignée de commande (1) dans le sens du verrouillage A ► débloquer la poignée de commande (1), la faire pivoter en position B puis la maintenir (assistant) ► resserrer la vis d'ajustage (3) jusqu'à ce que la poignée de commande (1) commence à bouger (contrôle par l'assistant) ► Pour régler le jeu de base recommandé de 0,3 mm, serrer encore la vis d'ajustage (3) de 1,5 tours et bloquer avec le contre-écrou (4) ► actionner le frein de la semi-remorque ► accrocher le tracteur et vérifier le jeu maximal du verrouillage Remarque Si malgré tout le jeu est trop important, remplacer la bague d'usure et le crochet de verrouillage selon les instructions de réparation. 1 Poignée de commande 2 Verrouillage 3 Vis d‘ajustage 4 Contre-écrou 5 Crochet de verrouillage 6 Verrou 7 Levier Lorsque la limite d'usure du pivot d'attelage est atteinte, celui-ci doit être remplacé. Après le remplacement du pivot d'attelage, procéder à un nouveau réglage du verrouillage. Le jeu dû à l'usure du pivot d'attelage doit être accepté dans le cadre de la limite d'usure admissible du pivot d'attelage (voir illustration SK 37-08) ou éliminé par le remplacement du pivot d'attelage. 30,5 - 33,5 mm JSK 37CX JSK 37C JSK 37C / 37CX 28
  • 28. 4.1 Instructions générales concernant le montage Pour la fixation de la sellette d'attelage JOST (selon la directive CE 94/20 ou ISO 3842 / DIN 74081) sur la plaque de montage ou sur le faux châssis, il faut utiliser au minimum 8 vis M16, de préférence M16 x 1,5 de la classe de résistance 8.8. Elles doivent être disposées de façon symétrique par rapport à l'axe longitudinal et à l'axe transversal de la sellette d'attelage. En cas de conditions d'utilisation difficiles (par ex. sur des chantiers) ou sur des véhicules à système autodirecteur ou encore lors de l'utilisation en totalité de la valeur D et/ou de la charge verticale sur le tracteur, nous recommandons d'utiliser les 12 vis. Les sellettes d'attelage d'une hauteur supérieure à 250 mm et avec une valeur D supérieure à 133 kN doivent être fixées avec 12 vis. Nous recommandons l'utilisation de kits de fixation JOST (n° de commande: voir catalogue JOST). Nous recommandons de bloquer les paliers dans le sens longitudinal et dans le sens tranversal et les plaques de montage dans le sens longitudinal à l'aide de butée d'arrêt soudées. Pour ce faire, utiliser les procédés de soudure prescrits par le fabricant du véhicule et par celui de la plaque de montage. On peut renoncer à l'utilisation de butées d'arrêt si le couple de serrage est garanti et si l'on a la certitude qu'il soit toujours maintenu. Par conséquent, la fixation est à réaliser de telle manière que les couples de serrage ou lês efforts préconisés puissent être appliqués durablement. On considère em général que l'épaisseur de laque au niveau de la fixation ne doit pás dépasser 170 μm par élément. Garantir le blocage de la fixation conformément à l'état de la technologie. Un renfort suffisant doit être assuré en fonction de l'utilisation. Lors de l'utilisation, la sellette doit pouvoir bouger sans toucher la plaque de montage, ni les éléments du châssis ou du faux châssis. Pour un type de montage différent (par ex. montage séparé), respecter lês consignes de montage du fabricant du véhicule. 4 Montage JSK 37C / 37CX 4.2 Montage de la sellette d'attelage 1 Sellette d'attelage 2 Plaque de montage 3 Butée d'arrêt pour la fixation des paliers 4 Butée d'arrêt pour la fixation de la plaque de montage 5 Châssis du véhicule 6 Faux châssis du véhicule 7 Vis six pans DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1,5-8.8 8 Rondelle 17 DIN 7349 épaisseur 6 (minim. HB150) 9 En option : rondelle (minim. HB150) ou rondelle Belleville 10 Ecrou six pans DIN 980 M16 x 1,5-8.8 ou M20 x 1,5-8.8 11 Vis six pans DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1,5-8.8 ou M20 x 1,5-8.8 12 En option: rondelle (minim. HB150) / rondelle Belleville Couple de serrage : voir chapitre 5. Français 29
  • 29. Remarque D'autres informations figurent dans VDI 2230. Nécessaire de fixation Classe de résistance 8.8 Classe de résistance 10.9 Vis six pans DIN EN24014/24017 (DIN 931/933) filetage normal M16 M20 210 Nm 410 Nm 260 Nm 500 Nm Vis six pans DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) filetage fin M16 x 1,5 M20 x 1,5 225 Nm 460 Nm 225 Nm 500 Nm Vis à tête fraisée DIN 7991 M16 or M16 x 1,5 M20 or M20 x 1,5 170 Nm 330 Nm 250 Nm 400 Nm Rondelle DIN 7349 min. 150 Nm min. 250 Nm 5 Tableaux de révisions périodiques et couples JSK 37C / 37CX Km pour révision Item à réviser Travail à exécuter Item pour replacement Temps Toutes les semaines ou toutes les fois qu’il faut changer l’équipement remorqué Bague d’usure et Crochet de verrouillage Nettoyage et Lubrification Graisse EP2 15 min Plateau de la Sellette d’Attelage Nettoyage et Lubrification Graisse EP2 Tous 10.000 km ou tous les jours Pivots d’Attelage Contrôler l’usure Pivots d’Attelage et Vis 15 min Couple des Vis Vis Cambrure des plaques de montage Plaques de montage des Pivots d’Attelage Ensemble de verrouillage Contrôler l’usure Bague d’usure et Crochet de Verroillage Réglage de l’espace libre - Plateau de la Sellette d’Attelage Contrôler l’usure Ensemble de la sellette d’Attelage Tous les 25.000 km ou tous les 60 jours Vis du palier et bague d’usure Couple des Vis Ensemble des Vis 15 min Vis des plaques de montage de la Sellette d’Attelage. Couple des Vis Ensemble des Vis Blocs en caoutchouc Contrôler l’usure Blocs en caoutchouc Tous les 50.000 km ou tous les 150 jours Vis du palier Couple des Vis Ensemble des Vis 15 min Vis des plaques de montage de la sellette d’Attelage Couple des Vis Ensemble des Vis Blocs en Caoutchouc Contrôler l’usure Blocs en Caoutchouc Vis du palier Couple des Vis Ensemble des Vis 15 min Depuis les 50.000km , il faut vérifier tous les 10.000km Vis des plaques de montage de la sellette d’attelage Couple des Vis Ensemble des Vis Blocs en caoutchouc Contrôler l’usure Blocs en Caoutchouc 30
  • 30. 1 Utilizzo conforme alle prescrizioni JSK 37C / 37CX 1.1 Impiego Le ralle a perno sono l’organo di collegamento fra motrice e semirimorchio. Esse sono destinate ad essere montate su una motrice. Le ralle a perno e le piastre di montaggio sono organi di aggancio per autoarticolati, soggetti ad omologazione, ai quali si richiedono massime garanzie di sicurezza. Qualsiasi modifica e/o l’impiego di ricambi non originali ne causa l’esclusione del diritto alla garanzia, ne invalida l’omologazione e quindi annulla il collaudo complessivo del veicolo. Le ralle a perno JOST JSK 37 sono costruite in conformità alle direttive 94/20 CEE Classe G50 e vanno utilizzate unitamente ai perni di articolazione della classe H50 e alle piastre di montaggio della classe J o ad analoghi dispositivi omologati. 1.2 Scelta della ralla La scelta della ralla a perno in relazione al tipo di veicolo è di competenza del costruttore del veicolo stesso (scelta in conformità alla direttiva 94/ 20CEE, Appendice VII). Oltre alla ralla a perno, anche il valore “D” costituisce un criterio per la definizione del carico ammissibile, sia per le ralle a perno che per le piastre di montaggio. Il valore “D” viene calcolato con la seguente formula: D = valore in kN g = 9,81 m/s² R = peso complessivo ammissibile del semirimorchio in t T = peso complessivo ammissibile del trattore per semirimorchio + carico effettivo sulla ralla in t U = carico verticale sulla ralla in t Esempio di calcolo: T = 17 t R = 33 t U = 10,5 t I carichi ammessi per le ralle a perno JOST sono indicati sulla targhetta di fabbrica o sugli appositi cataloghi JOST. I valori indicati si intendono per l’utilizzo conforme alla direttiva 94/20 CEE. In caso di sollecitazioni dinamiche aggiuntive, come ad es. quelle che si verificano durante l’impiego su strade accidentate e nei cantieri, il carico verticale sulla ralla e il valore “D” non dovrebbero essere sfruttati completamente. In alternativa si dovrà utilizzare una ralla più robusta e/o interpellare la JOST. Ogni ralla a perno è provvista di un numero di fabbrica inciso sia sulla targhetta di fabbrica sia sul bordo del piatto ralla, che serve ad identificarla in modo inconfondibile. 1.3 Sicurezza Il simbolo @1, indicato qui a sinistra, indica le caratteristiche che possono portare ad un pericolo diretto per le attrezzature e le persone. Essere a conoscenza di informazioni con il simbolo @1 e seguire le relative specifiche correttamente per garantire la sicurezza e l'affidabilità delle apparecchiature. 1 Numero di omologazione ECE 2 Valore “D” ammesso in kN 3 Carico ammesso sulla ralla in t Italiano 4 Nr. articolo 5 Nr. di fabbrica 6 Tipo kN D 6 , 83 5 , 10 33 17 33 17 6 , 0 81 , 9        ] [ 6 , 0 kN U R T R T g D       1 2 3 4 5 6 31
  • 31. 2.1 Ralla a perno chiusa e assicurata 2.2 Ralla a perno pronta per l’agganciamento 2.3 Aprire la ralla a perno 2 Uso JSK 37C / 37CX 1 Leva a mano 2 Chiavistello 3 Ganascia 4 Perno di articolazione 2.4 Agganciamento ► Frenare il semirimorchio in modo che non si sposti ► La ralla a perno deve essere pronta per l’agganciamento (vedasi capitolo 2.2) In caso contrario aprire la ralla a perno (vedasi capitolo 2.3) ► Fare attenzione all’altezza del semirimorchio. Durante l’agganciamento la contropiastra deve trovarsi alla stessa altezza o, preferibilmente, più in basso – max. 50 mm – del piatto ralla ► Posizionare la motrice sotto il semirimorhio ► Il meccanismo di chiusura si blocca automaticamente ► Eseguire prova di partenza in prima ► Eseguire il controllo della chiusura (vedasi capitolo 2.5) ► Collegare i cavi di alimentazione ► Sollevare le gambe di appoggio seguendo le relative istruzioni ► Rilasciare il freno di stazionamento e rimuovere i cunei di bloccaggio ruote ► Sollevare levetta di sicurezza (1). ► Spostare la leva a mano (2) in avanti in posizione A (sganciare il blocco). ► Estrarre a strappo la leva a mano (2) fino a fine corsa in posizione B. ► Spostare in avanti in posizione C la leva a mano (2) estratta e agganciarla al bordo del piatto ralla. 1 Leva a mano 2 Chiavistello 3 Ganascia 4 Perno di articolazione Si raccomanda di non partire mai senza aver controllato la perfetta chiusura della ralla (vedasi capitolo 2.5). 32
  • 32. 2.5 Controllo della chiusura 2.6 Sganciamento ► Parcheggiare il veicolo su un fondo piano e solido ► Frenare il semirimorchio in modo che non si sposti ► Abbassare le gambe d’appoggio seguendo le relative istruzioni, finché la ralla non risulta quasi completamente scaricata (non in trazione) ► Staccare i cavi di alimentazione ► Aprire la ralla a perno (vedasi capitolo 2.3) ► Far uscire il trattore da semirimorchio sotto il semirimorchio ► La ralla è automaticamente pronta per effettuare un nuovo agganciamento 2.7 Accoppiamento del semi-rimorchio con l’asse ► La levetta di sicurezza (1) deve stare in basso come indicato in figura. La contropiastra deve appoggiare sulla ralla a perno senza fessure. 2 Uso 3 Controlli e manutenzione 3.1 Istruzioni per la manutenzione La contropiastra del semirimorchio che interagisce con la ralla a perno, per garantire alla ralla stessa un funzionamento privo di inconvenienti ed una lunga durata, deve soddisfare i seguenti presupposti: ► tolleranza max. del piano 2 mm ► deve essere garantito un rinforzo sufficiente ► il piano dovrà essere privo di solchi, sporgenze e punti di saldatura (eventualmente sarà necessario levigarne la superficie) ► bordi anteriori e laterali arrotondati o smussati ► copertura di tutta la superficie del piatto ralla con rinforzi sufficienti Avvertenza Nel corso del lavaggio delle ralle a perno si possono produrre rifiuti contenenti sostanze inquinanti. Facciamo presente che per lo smaltimento di questi rifiuti si devono osservare le prescrizioni vigenti nei singoli Paesi in materia di rifiuti. 3.2 Ralla a perno con ingrassaggio manuale A brevi intervalli di tempo, comunque ogni 5.000 km: ► sganciare la ralla dal semirimorchio ► pulire la ralla e la contropiastra del semirimorchio ► ingrassare il piatto ralla, le parti del meccanismo di chiusura e il perno di articolazione ► Specifica dei grassi: grasso resistente alle alte pressioni (EP) com MoS2 o aggiunta di grafite (ad es. AGIP: GR SM, FIAT: Tutela MRM2, IP: Bimol Grease 481,2, ESSO: Multipupose- Grease Moli). Un efficace ingrassaggio del lato superiore del piatto ralla (eccetto versione W), del meccanismo di chiusura, dei supporti snodati (solo versione A e D) e del perno di articolazione – prima della messa in esercizio e dopo ogni pulizia – è fondamentale per la durata degli stessi. Per la versione W si raccomanda di applicare sulla contropiastra uno strato sottile di grasso come protezione contro la corrosione. ► Per realizzare l ‘accoppiamento del piatto ralla con gli implementi che utilizzano l’asse derezionale, si deve osservare l’angolo del cuneo che deve essere di 40’. Secondo il DIN 74085. Caso questo angolo non sia rispetato, potranno succedere incrine e anche la rottura del piatto ralla. ► Attraverso l’ingrassatore, posto a lato del piatto ralla, ingrassare ogni 10.000 km, a ralla agganciata, anche il meccanismo di chiusura. Italiano 33
  • 33. 3 Controlli e manutenzione JSK 37C / 37CX 3.3 Controllo dell’usura Le ralle a perno e i perni di articolazione sono soggetti ad un’usura più o meno accentuata a seconda dell’impiego, che si manifesta con un gioco nella direzione di marcia. Un gioco troppo elevato provoca contraccolpi e può comportare rischi per la sicurezza stradale o danni alla ralla a perno, alla piastra di montaggio, ai dispositivi di spostamento e al telaio del veicolo. Le ralle a perno JOST, per garantire una maggiore durata, dispongono di una regolazione manuale del meccanismo di chiusura. Con questo sistema di regolazione tuttavia non è possibile compensare completamente l‘usura del perno di articolazione. 3.5 Regolazione del meccanismo di chiusura La regolazione del meccanismo di chiusura deve essere eseguita con il semirimorchio privo di cuneo di comando e con il perno di articolazione non troppo usurato: ► parcheggiare l’autoarticolato su un fondo piano e solido ► allentare il controdado (4) ► svitare la vite di registro (3), circa 15 giri ► sganciare e riagganciare la ralla al semirimorchio, se necessário spostare fino a fine corsa il chiavistello, battendo leggermente contro la leva a mano (1) nella direzione di chiusura A ► sbloccare la leva a mano (1), spostarla in posizione B e farla tenere in questa posizione da un aiutante ► avvitare nuovamente la vite di registro (3) finché la leva a mano(1) inizierà a muoversi (controllo da parte di un aiutante) ► Per ottenere il gioco di base pari a 0,3 mm da noi raccomandato, avvitare nuovamente la vite di registro (3) di un altro giro e mezzo (11/2) e serrare il controdado ► Con il semirimorchio agganciato al trattore e frenato, effettuate alcune partenze controllando il gioco massimo nel meccanismo di chiusura Avvertenza Se si riscontra ancora un gioco elevato, l’anello di usura e la ganascia devono essere sostituiti secondo le istruzioni per le riparazioni. 1 Leva a mano 2 Meccanismo di chiusura 3 Vite di registro 4 Controdado 5 Ganascia 6 Chiavistello 7 Leva Il perno di articolazione deve essere sostituito quando viene raggiunto Il limite di usura. Dopo la sostituzione del perno di articolazione è necessario regolare nuovamente il meccanismo di chiusura. Il gioco causato dall’usura del perno di articolazione va accettato se rientra nel limite di usura ammesso per il perno di articolazione (vedasi figura SK 37-08) o eliminato sostituendo il perno di articolazione stesso. 30,5 - 33,5 mm JSK 37CX JSK 37C JSK 37C / 37CX 34
  • 34. 4.1 Avvertenze generali per il montaggio Per il fissaggio delle ralle a perno JOST (in conformità alla direttiva 94/20/ CEE e/o ISO 3842 / DIN 74081) sulla piastra di montaggio o sul telaio ausiliario si devono impiegare almeno 8 viti M16, preferibilmente M16 x 1,5, classe di resistenza minima 8.8. Le viti devono essere disposte simmetricamente rispetto all’asse longitudinale e trasversale della ralla a perno. Per l’impiego in condizioni gravose, ad esempio nei cantieri, con sistemi sterzanti a cuneo di comando, così come nel caso di sfruttamento completo del valore “D” e/o del carico verticale sulla ralla, suggeriamo di utilizzare tutte le 12 viti. Per le ralle a perno con altezza d’ingombro superiore a 250 mm e valore “D” maggiore di 133 kN, il fissaggio dovrà essere effettuato con 12 viti. Consigliamo l’impiego dei kit di fissaggio JOST (per il N° d’ordine vedasi catalogo JOST). Suggeriamo di assicurare i supporti ralla in senso longitudinale e trasversale e le piastre di montaggio in senso longitudinale, tramite la saldatura di tasselli d’arresto. A questo scopo sono da impiegare i procedimenti di saldatura indicati dal costruttore del veicolo e della piastra di montaggio. Tuttavia, si può evitare l’impiego dei tasselli se si garantisce la presenza ed il costante mantenimento di una corretta coppia di serraggio delle viti e, dunque, un perfetto collegamento ad attrito. Il fissaggio delle viti deve essere eseguito in maniera tale da consentire di ottenere e mantenere la coppia di serraggio o la forza di serraggio richiesta. In generale è necessário che nell’area in cui si trovano le viti di fissaggio, lo spessore dello strato di vernice non superi i 170 μm per elemento. La tenuta delle viti deve essere assicurata secondo i criteri tecnici più attuali. Deve essere eseguito un rinforzo adeguato in base al tipo d’impiego. La ralla a perno deve potersi muovere liberamente e durante il suo impiego non deve entrare in contatto né con la piastra di montaggio, né con parti del telaio o del telaio ausiliario del veicolo. In caso di variazione del tipo di montaggio (per esempio montaggio su telaio) si dovranno osservare le istruzioni di installazione del fabbricante del veicolo. 4 Montaggio JSK 37C / 37CX 4.2 Montaggio della ralla a perno 1 Ralla a perno 2 Piastra di montaggio 3 Tasselli d’arresto per il fissaggio dei supporti ralla 4 Tasselli d’arresto per il fissaggio della piastra di montaggio 5 Telaio del veicolo 6 Telaio ausiliario 7 Vite a testa esagonale DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1,5-8.8 8 Rondella 17 DIN 7349 spessore 6 mm (min. HB150) 9 Rondella opzionale (min. HB150) o rondella a tazza 10 Dado esagonale DIN 980 M16 x 1,5-8.8 e/o M20 x 1,5-8.8 11 Vite a testa esagonale DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1,5-8.8 e/o M20 x 1,5-8.8 12 Rondella opzionale/rondella a tazza Coppia di serraggio vedasi capitolo 5. Italiano 35
  • 35. Avvertenza Per ulteriori informazioni consultare la norma VDI 2230. Materiale di fissaggio Classe di resistenza 8.8 Classe di resistenza 10.9 Vite esagonale DIN EN24014/24017 (DIN 931/933) filettatura normale M16 M20 210 Nm 410 Nm 260 Nm 500 Nm Vite esagonale DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) filettatura fine M16 x 1,5 M20 x 1,5 225 Nm 460 Nm 225 Nm 500 Nm Vite svasata DIN 7991 M16 or M16 x 1,5 M20 or M20 x 1,5 170 Nm 330 Nm 250 Nm 400 Nm Rondella DIN 7349 min. 150 Nm min. 250 Nm 5 Tabelle delle rivisioni periodiche e filetto JSK 37C / 37CX Km per la rivisione Voce a rivedere Lavoro a eseguire Voce per riposizione tempo Settimanalmente o sempre che cambiare l`implemento Rimorchiato Anello di usura e Ganascia Pulimento e lubrificazione Grasso EP2 15 min. Piatto ralla Pulimento e lubrificazione Grasso EP2 A ogni 10.000 km o 30 giorni o ciò che succedere prima Perno di articolazione Controllo dell`usura Perni di articolazione e viti 15 min. Filetto dei viti Viti Sforma per il caldo e umedita del piastre di montaggio Piastre di montaggio del perno di articolazione Insieme di bloccaggio Controllo dell`usura Anello di usura e ganascia Aggiustamento della larghezza Piatto ralla Controllo dell`usura Insieme del ralla a perno 25.000 km o 60 giorni o ciò che succedere prima Viti del supporto e anello di usura Filetto dei viti Insieme dei viti 15 min. Viti del piastre di montaggio del ralla a perno Filetto dei viti Insieme dei viti Tampone gomma Controllo dell`usura Tampone gomma 50.000 km o 150 giorni o ciò che succedere prima Viti del supporto Filetto dei viti Insieme dei viti 15 min. Viti del piastre di montaggio del ralla a perno Filetto dei viti Insieme dei viti Tampone gomma Controllo dell`usura Tampone gomma Viti del supporto Filetto dei viti Insieme dei viti 15 min. A partire de 50.000 km dovrà essere fatto il controllo a ogni 10.000 km Viti del piastre di montaggio del ralla a perno Filetto dei viti Insieme dei viti Tampone gomma Controllo dell`usura Tampone gomma 36
  • 36. 1 Utilización según las normas JSK 37C / 37CX 1.1 Aplicación Las quintas ruedas establecen la unión entre el vehículo tractor y el semirremolque. Han sido diseñadas para montarse sobre un vehículo tractor. La quinta rueda y la plancha de montaje son elementos de seguridad en la unión de vehículos articulados y están (en algunos países) sujetos a homologación. Cualquier alteración posterior invalida la garantía y la homologación CE. Las quintas ruedas de JOST, tipo JSK 37, están construidas conforme a las directivas 94/20 CE clase G50 y sólo deben utilizarse en combinación con perno rey de la clase H50 y planchas de montaje de la clase J o con dispositivos similares autorizados. 1.2 Dimensionado El diseño de la quinta rueda en combinación con el vehículo es realizado por el fabricante del vehículo (diseño según la directiva 94/20 CE, anexo VII). En la quinta rueda, el valor D es un criterio para la capacidad de quintas ruedas y planchas de montaje. Se calcula según la siguiente fórmula: D = Valor de tracción [kN] g = 9,81 m/s² R = Peso total admisible del semirremolque [t] T = Peso total admisible del vehículo tractor incluido U [t] U = Carga vertical sobre tractor admisible [t] Ejemplo de cálculo: T = 17 t R = 33 t U = 10,5 t Los datos de carga permitidos para las quintas ruedas JOST se podrán consultar en las indicaciones de la placa del fabricante o en las hojas correspondientes del catálogo de JOST. Son válidos para el uso reglamentario según la directiva 94/20 CE. En esfuerzos adicionales dinámicos, por ejemplo, al circular por carreteras accidentadas y en zonas de obras, no se deberá aprovechar completamente la carga vertical sobre tractor ni el valor D o se deberá emplear una quinta rueda más resistente; o consultar a JOST para la elección. Cada quinta rueda está provista de un número de fabricación, el cual está grabado en la placa del fabricante y adicionalmente en el borde de la plataforma. Sirve para una identificación óptima. 1.3 Seguridad El símbolo @1, demostrado aquí a la izquierda, indica las características que pueden llevar un riesgo directo de seguridad al equipo y a las personas. Atención a la información que presentan el símbolo @1 y siguen las especificaciones indicadas correctamente para garantizar la seguridad. 1 Número de homologación CEE 2 Valor D admisible en kN 3 Carga vertical sobre tractor admisible U en t Español 4 Nº de artículo 5 Nº de fabricación 6 Tipo kN D 6 , 83 5 , 10 33 17 33 17 6 , 0 81 , 9        ] [ 6 , 0 kN U R T R T g D       1 2 3 4 5 6 37
  • 37. 2.1 Quinta rueda cerrada y asegurada 2.2 Quinta rueda preparada para enganchar 2.3 Abrir la quinta rueda 2 Uso JSK 37C / 37CX 1 Manilla 2 Pestillo de cierre 3 Gancho de cierre 4 Perno rey 2.4 Enganchar el semirremolque ► Asegurar el semirremolque para evitar desplazamientos ► La quinta rueda deberá estar preparada para enganchar (véase el capítulo 2.2) De lo contrario, se deberá abrir la quinta rueda (véase el capítulo 2.3) ► Observar la altura del semirremolque. Durante el enganche del semirremolque, la placa del perno rey deberá estar preferentemente a la misma altura o más baja - máximo 50 mm - que la plataforma de la quinta rueda ► Acoplar el vehículo tractor debajo del semirremolque ► El cierre se enclava automáticamente ► Realizar una prueba de arranque con una marcha baja ► Realizar un control de cierre (véase el capítulo 2.5) ► Conectar los conductos de aire y eléctricos ► Recoger el dispositivo de apoyo de acuerdo con las instrucciones de servicio ► Soltar el freno de estacionamiento y retirar los calces ► Desplazar la manilla (2) hacia delante hasta la posición A (soltar el seguro). ► Extraer la manilla (2) hasta la posición final B. ► Desplazar la manilla (2) extraída hacia delante hasta la posición C y engancharla en el borde de la plataforma. 1 Manilla 2 Pestillo de cierre 3 Gancho de cierre 4 Perno rey ► Levantar el gatillo de seguridad (1). Antes de poner el vehículo en marcha, realizar un control del estado del cierre (véase el capítulo 2.5). 38
  • 38. 2.5 Control del cierre 2.6 Desenganchar el semirremolque ► Colocar el vehículo sobre una superficie plana y firme ► Asegurar el semirremolque para evitar desplazamientos ► Bajar el dispositivo de apoyo según las instrucciones de servicio hasta que la quinta rueda esté casi sin carga ► Desconectar los conductos de aire y eléctricos ► Abrir la quinta rueda (véase el capítulo 2.3) ► Sacar el vehículo tractor de bajo el semirremolque ► La quinta rueda está de nuevo preparada automáticamente para el enganche 2.7 Enganchar el semirremolque con eje direccional ► El gatillo de seguridad (1) deberá estar hacia abajo tal como muestra la ilustración. La placa del perno rey deberá apoyarse sobre la quinta rueda sin espacio libre. 2 Uso 3 Mantenimiento e inspección 3.1 Indicaciones de mantenimiento Para poder garantizar una larga vida útil y un funcionamiento seguro, la placa del perno rey que se apoya en la quinta rueda deberá cumplir los siguientes requisitos: ► Deformación máxima 2 mm ► Deberá estar garantizado un refuerzo suficiente ► Superficie lisa y libre de estrías, sin salientes de soldadura (alisar las rebabas de las estrías existentes) ► Bordes delanteros y laterales redondeados o biselados ► Apoyo completo en la plataforma de la quinta rueda. Nota Al limpiar la quinta rueda, pueden producirse desechos que contengan materias nocivas para el medio ambiente. Por ello, indicamos que, al eliminar estos desechos, se cumplan las disposiciones legales vigentes correspondientes sobre desechos del país respectivo. 3.2 Quinta rueda con engrase manual A breves intervalos, como mucho cada 5.000 km: ► Desenganchar el semirremolque ► Limpiar la quinta rueda y la placa del perno rey ► Engrasar la plataforma de la quinta rueda, las piezas de cierre y el perno rey ► Especificación de grasa: Grasa para cargas elevadas (EP) con MoS2- o aditivo de grafito (por ejemplo, Collgranit A3 pastoso) Para alcanzar una larga vida útil es indispensable una lubricación eficaz de la parte superior de la plataforma de la quinta rueda (a excepción de la ejecución W), del cierre, de las articulaciones (sólo en la ejecución A y D) y del perno rey - antes de la puesta en funcionamiento y después de cada limpieza. En la ejecución W se recomienda aplicar a la placa del perno rey una fina película de grasa como protección contra la corrosión. ► Para enganchar el semirremolque que utiliza el eje direccional, debes observar el ángulo de la cuña, que debe ser de 40° de acuerdo con el DIN 74085. Si este ángulo no es respetado, pueden aparecer fisuras y ocurrir la fractura de la plataforma de la quinta rueda. ► Engrasar adicionalmente cada 10.000 km mediante el racor de engrase (1) el cierre en el borde la plataforma de la quinta rueda - estando enganchado el semirremolque. Español 39
  • 39. 3 Mantenimiento e inspección JSK 37C / 37CX 3.3 Comprobación de desgaste Dependiendo de las condiciones de uso, las quintas ruedas y los perno rey están sometidos en menor o mayor grado a un desgaste elevado, el cual se hace patente mediante un juego en el sentido de la marcha. Demasiado juego lleva a golpes y puede provocar inseguridad en el tráfico y daños en la quinta rueda, la plancha de montaje, el carro desplazable y el bastidor del vehículo. Para prolongar la vida útil, las quintas ruedas de JOST incorporan una opción de reglaje manual del cierre. Cuando se alcance el límite de desgaste del perno rey, se deberá cambiar. Después de cambiar el perno rey, se deberá reglar de nuevo el cierre. El juego producido por el desgaste del perno rey se deberá aceptar en el marco del límite de desgaste admisible del perno rey (véase la ilustración SK 37-08) o se deberá eliminar cambiando el perno rey. Los desgastes del perno rey por encima del límite no deben compensarse con el reglaje. 3.5 Ajuste del cierre El reglaje del cierre deberá realizarse con un semirremolque sin dirección forzada y con perno rey nuevo, tal como se describe a continuación: ► Desenganchar el semirremolque sobre una superficie plana y firme ► Aflojar la contratuerca (4) ► Destornillar el tornillo de reglaje (3) aproximadamente 15 vueltas ► Enganchar el semirremolque; si fuera necesario, llevar el pestillo de cierre golpeando ligeramente contra la manilla (1) en dirección de cierre A hasta la posición final ► Desbloquear la manilla (1) y desplazarla hasta la posición B y mantenerla (ayudante) ► Volver a atornillar el tornillo de reglaje (3) hasta que la manilla (1) comience a moverse (control mediante ayudante) ► Para el ajuste del juego básico recomendado de 0,3 mm, seguir atornillando el tornillo de reglaje (3) otra vuelta y media y asegurarlo con la contratuerca (4) ► Accionar el freno del semirremolque ► Poner en marcha el vehículo tractor y comprobar el juego máximo en el cierre Nota Si aún hay demasiado juego, se deberá cambiar el anillo de desgaste y el gancho de cierre según el manual de reparación. 1 Manilla 2 Cierre 3 Tornillo de reglaje 4 Contratuerca 5 Gancho de cierre 6 Pestillo de cierre 7 Palanca 30,5 - 33,5 mm JSK 37CX JSK 37C JSK 37C / 37CX 40
  • 40. 4.1 Indicaciones generales para el montaje Para la fijación de la quinta rueda de JOST (según la directiva 94/20/CE o ISO 3842 / DIN 74081) en la plancha de montaje o en el bastidor auxiliar, se deberán emplear al menos 8 tornillos M16, preferentemente M16 x 1,5 de la clase de resistencia 8.8. Estos deberán estar dispuestos simétricamente en relación con el eje longitudinal y transversal de la quinta rueda. En condiciones de uso difíciles (por ejemplo, empleo en obras), conducción forzada así como al aprovechar plenamente el valor D y/o la carga vertical sobre tractor, recomendamos emplear los 12 tornillos. Las quintas ruedas con una altura de construcción de más de 250 mm y un valor D de más de 133 kN se deberán fijar con 12 tornillos. Recomendamos el empleo de juegos de fijación de JOST (para el nº de pedido, véase el catálogo de JOST). Recomendamos asegurar con topes soldados los caballetes en sentido longitudinal y transversal y las planchas de montaje em sentido longitudinal. Para ello, se deberán emplear los procedimientos de soldadura establecidos por el fabricante del vehículo y de la plancha de montaje. Sin embargo, se podrá prescindir de los topes si se garantiza que se puede mantener el par de apriete correcto de los tornillos de modo que se genere una unión de fuerza por fricción óptima y que se mantenga en todo momento. Por lo tanto, se deberán realizar las uniones por tornillos de modo que se puedan aplicar de forma permanente los pares de apriete prescritos así como las fuerzas previas. Por lo general, se aplica que en la zona de apriete de los tornillos, el grosor de capa de la pintura no deberá ser superior a los 170 μm por componente. Las uniones por tornillos se deberán asegurar contra aflojamiento de acuerdo con el estado de la técnica. Dependiendo del caso de aplicación, se deberá realizar el refuerzo correspondiente. La quinta rueda deberá poder moverse libremente y no deberá rozar durante el funcionamiento ni con la plancha de montaje ni con piezas del bastidor o el bastidor auxiliar. En caso de un tipo de montaje diferente (p. ej., montaje del chasis) se deberán observar las indicaciones del fabricante del vehículo. 4 Montaje JSK 37C / 37CX 4.2 Montaje de la quinta rueda 1 Quinta rueda 2 Plancha de montaje 3 Tope para la fijación de los caballetes 4 Tope para la fijación de la plancha de montaje 5 Bastidor del vehículo 6 Bastidor auxiliar del vehículo 7 Tornillo hexagonal DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1,5-8.8 8 Arandela 17 DIN 7349 6 grosor (mín. HB150) 9 Arandela opcional (mín. HB150) o arandela de muelle 10 Tuerca hexagonal DIN 980 M16 x 1,5-8.8 ó M20 x 1,5-8.8 11 Tornillo hexagonal DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) M16 x 1,5-8.8 o M20 x 1,5-8.8 12 Arandela opcional/arandela de muelle Para los pares de apriete, véase el capítulo 5. Español 41
  • 41. Material de fijación Clase de resistencia 8.8 Clase de resistencia 10.9 Tornillo hexagonal DIN EN24014/24017 (DIN 931/933) rosca normal M16 M20 210 Nm 410 Nm 260 Nm 500 Nm Tornillo hexagonal DIN EN28765/28676 (DIN 960/961) rosca fina M16 x 1,5 M20 x 1,5 225 Nm 460 Nm 225 Nm 500 Nm Tornillo avellanado DIN 7991 M16 or M16 x 1,5 M20 or M20 x 1,5 170 Nm 330 Nm 250 Nm 400 Nm Arandela DIN 7349 min. 150 Nm min. 250 Nm 5 Paradas para revisión y pares de apriete JSK 37C / 37CX Periodicidad Piezas a revisar Trabajo a ejecutar Pieza para repuesto Tiempo Semanal o siempre que cambiar el semirremolque. Anillo de desgaste y gancho de cierre Limpieza y lubricación Grasa EP2 15 min Plataforma de la quinta rueda Limpieza y lubricación Grasa EP2 A cada 10.000 Km o a 30 días, cualquiera ocurre primero. Perno rey Comprobación de desgaste Perno rey y tornillos 15 min Revisión de los pares de apriete Tornillos Deformación de la placa del perno rey Placa del perno rey Mecanismo de cierre Comprobación de desgaste Anillo de desgaste y gancho de cierre Ajuste del cierre - Plataforma de la quinta rueda Comprobación de desgaste Quinta rueda 25.000 kilómetros o 60 días, cualquiera ocurre primero. Tornillos de montaje de los caballetes y del anillo de desgaste Revisión de los pares de apriete Tronillos 15 min Tornillos montaje de la plancha de montaje Revisión de los pares de apriete Tornillos Almohadillas Comprobación de desgaste Almohadillas 50.000 kilómetros o 150 días, cualquiera ocurre primero. Tornillos montaje de los caballetes Revisión de los pares de apriete Tronillos 15 min Tornillos montaje de la plancha de montaje Revisión de los pares de apriete Tornillos Almohadillas Comprobación de desgaste Almohadillas Tornillos montaje de los caballetes Revisión de los pares de apriete Tronillos 15 min Después de que los 50.000km tengan que ser hechos la verificación a cada 10.000km. Tornillos montaje de la plancha de montaje Revisión de los pares de apriete Tornillos Almohadillas Comprobación de desgaste Almohadillas Nota Para información adicional, consulte VDI 2230. 42
  • 42. JOST Brasil Sistemas Automotivos Ltda - Avenida Abramo Randon, 1200, Bairro Interlagos - 95055-010 Caxias do Sul – RS – Brasil.  55 54 3239 2800. www.jost.com.br MAN0030, 09/2018