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UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS – UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO APRENDIZAGEM COM MOBILIDADE NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: REFLEXÕES E POSSIBILIDADES NUMA PERSPECTIVA DIALÓGICA Paulo Gaspar Graziola Junior
Revisão de literatura Contextos Internacional Nacional Regional Possíveis Avanços... # questão didático-pedagógica – ponto frágil no contexto da aprendizagem com mobilidade # compreender como se configura uma prática pedagógica com o uso de TD’s, especificamente as TMSF (Tecnologias Móveis Sem Fio) # construir uma prática numa perspectiva dialógica, colaborativa e cooperativa, analisando esse processo
Objetivo Compreender como as TMSF podem contribuir para práticas pedagógicas numa perspectiva dialógica, colaborativa e cooperativa.
Teoria da Metáfora da Hospitalidade Na Teoria da Metáfora da Hospitalidade, proposta por Ciborra (2002), a tecnologia é tratada como um hóspede. Esse hóspede pode ser entendido como um convidado com o qual se aceita conviver ou como alguém que pode nos ser hostil. Nesse contexto, hospitalidade refere-se a tratar essa tecnologia com um olhar estranho e ambíguo, pois ao permitirmos e aceitarmos esse “hóspede”, podemos considerá-lo amigo ou inimigo. Tecnologia, Sociedade em Rede e Cibercultura
Colaboração Diálogo [...] o diálogo é uma espécie de postura necessária, na medida em que os seres humanos se transformam cada vez mais em seres criticamente comunicativos. O diálogo é o momento em que os humanos se encontram para refletir sobre sua realidade tal como a fazem e re-fazem. Outra coisa: na medida em que somos seres comunicativos uns com os outros enquanto nos tornamos mais capazes de transformar nossa realidade, somos capazes de saber que sabemos, que é algo mais do que só saber. Freire e Shor (2006, p. 123)  Cooperação Práticas Pedagógicas com o uso de TD’s
Colaboração Diálogo Para Barros (1994), colaboração está relacionada com contribuição. Para haver colaboração um individuo deve interagir com o outro, existindo ajuda – mutua ou unilateral. (TIJIBOY E MAÇADA, 1998, p. 5) Cooperação Práticas Pedagógicas com o uso de TD’s
Colaboração Diálogo Para Barros (1994), cooperação, além de atingir o significado de colaboração, envolve o trabalho comum visando alcançar um objetivo comum. Assim, o autor mostra que cooperação é mais complexa, mais ampla e dentro dela está inserida a colaboração. Para existir cooperação deve haver interação, colaboração, mas também objetivos comuns, atividades e ações conjuntas e coordenadas (TIJIBOY E MAÇADA, 1998, p. 5) Cooperação Práticas Pedagógicas com o uso de TD’s
PDAs, palmtops, laptops, smartphones Necessidades Locomoção de pessoas desenvolvimento aplicação Processos de aprendizagem Atores humanos interação geograficamente Crescente formação formal e continuada distantes temporalmente TMSF (Tecnologias Móveis Sem Fio) flexibilidade Oportunidades de interação ColaboraçãoCooperação aprender tempo lugar Aprendizagem com  mobilidade
OBJETIVA Ferramentas de aprendizado do aluno Qualquer momento Qualquer lugar expandir Consulta informações via internet atividades Anotação de idéias Conteúdos didáticos Sala de aula Limites físicos Corpo docente Metodologia inovadora Registro de fatos e sons (câmera digital) empresa Estratégias de aprendizagem formal informal Aprendizagem com mobilidade
Protótipo – COMTEXT (Ambiente de Competência em Contexto)
Natureza da Pesquisa Enfoque Qualitativo Estudo de Casos Pesquisa Participante Primeiro Momento Segundo momento Workshop  “Tecnologias Móveis e Sem Fio:  o novo paradigma da ubiqüidade e suas possibilidades de aplicação” - GSI Observação direta Oficina Temática “Diálogo, Colaboração e Cooperação no contexto do trabalho coletivo” -  Secretariado Workshop   “Tecnologias Móveis e Sem Fio:  o novo paradigma da ubiqüidade e suas possibilidades de aplicação” - GSI Oficina Temática  “Diálogo, Colaboração e Cooperação no contexto do trabalho coletivo” -  Secretariado
Áreas de Conflito Investigar a construção de conhecimento por meio da interação entre sujeito-sujeito e sujeito-objeto-sujeito, no contexto do uso de TMSF Definição e constituição do corpus Acesso ao dispositivo móvel e ao ambiente Limitação da difusão do sinal Relevância da aplicação em ambiente não fixo Grupo  GSI (13) Grupo Secretariado - SCH (11) Corpus  (sujeitos da pesquisa) Atender sujeitos que necessitam aprender de forma não fixa
Instrumentos, materiais e coleta de dados observação chat e-mail Diário Entrevista semi-estruturada Workshop  GSI Oficina Temática Secretariado questionários skype Fórum AMBIENTE COMTEXT Mapas Conceituais Trocas e elaboração Projeto de Aprendizagem
Desenvolvimento das práticas pedagógicas Workshop  “Tecnologias Móveis e Sem Fio:  o novo paradigma da ubiqüidade e suas possibilidades de aplicação” - GSI Oficina Temática  “Diálogo, Colaboração e Cooperação no contexto do trabalho coletivo” -  Secretariado Considerações sobre os achados
Workshop “Tecnologias Móveis e Sem Fio: o novo paradigma da ubiqüidade e suas possibilidades de aplicação”  - GSI Dinâmica do Workshop  # objetivo - promover a compreensão e discussão do novo paradigma da ubiquidade e suas possíveis aplicações para a UNISINOS; # modalidade -  b-learning  (híbrido) -10 encontros (15h)  2 encontros presenciais físicos de 1h30 e os  demais presenciais digitais virtuais; # atividades guiadas por perguntas-eixo (tópicos de estudo/discussão); # uso de iPAQs HP 4700 Pocket PC e das ferramentas disponíveis no ambiente COMTEXT; # material adaptado (PPT) em função do tamanho do dispositivo; # elaboração de um projeto de utilização de TMSF na Unisinos com atividade final.
Considerações sobre os achados do Workshop que subsidiaram a Oficina Temática #  quanto ao uso do  chat  – inserção de texto e leitura dificultados ; #  quanto à criação dos projetos  – padrão de estrutura em formato  word ; #  quanto ao tamanho do dispositivo  – material transformado em PPT; #  quanto à visualização  – uso de vídeos para uma melhor visualização e motivação nas atividades propostas; #  quanto ao tempo para desenvolvimento dos projetos  – a partir do quinto encontro (metade do workshop); #  quanto à adaptação e experimentação do dispositivo móvel e do ambiente COMTEXT  – não houve um tempo inicial para essa adaptação e experimentação; #  quanto ao tempo para a entrega das atividades  – pouco tempo (intervalo) seguindo um cronograma pré-determinado;
Considerações sobre os achados do Workshop que subsidiaram a Oficina Temática #  quanto a ferramenta diário  – somente nos quatro primeiros encontros; #  quanto ao foco da prática pedagógica  – práticas pedagógicas centradas no conteúdo a ser aprendido, além do dispositivo móvel e o ambiente COMTEXT; #  quanto à organização do processo formativo e proposição de temática, atividades e cronograma  – definidas pelo professor-orientador, sendo poucas atividades reformuladas ao decorrer do Workshop; #  quanto ao uso do ambiente COMTEXT  – maioria das atividades usando o ambiente COMTEXT via desktop e não móvel.
Oficina Temática “Diálogo, Colaboração e Cooperação no contexto do trabalho coletivo” -  Secretariado Dinâmica da Oficina Temática  # objetivo - promover a compreensão dos conceitos de diálogo, colaboração e cooperação e sua importância para o desenvolvimento de atividades que exigem articulação em equipe, por meio de vivências de práticas pedagógicas colaborativas no contexto da Aprendizagem com mobilidade; # modalidade -  b-learning  (híbrido) - 16 encontros (30h) 2 encontros presenciais físicos semanais de 1h30  demais presenciais digitais virtuais; # temáticas, atividades e cronograma definidos de forma colaborativa e flexível, emergindo do contexto da prática diária dos sujeitos; # uso de iPAQs HP 4700 Pocket PC e das ferramentas disponíveis no ambiente COMTEXT;
Oficina Temática “Diálogo, Colaboração e Cooperação no contexto do trabalho coletivo” -  Secretariado Dinâmica da Oficina Temática  # material adaptado (PPT) e uso de vídeos em função do tamanho do dispositivo; # tempo e espaço para familiarização dos sujeitos com os iPAQs e o ambiente COMTEXT, encontrando um sentido na sua aprendizagem prática-reflexiva; # encontros com grupos de 5 a 6 pessoas, mesclando as secretarias; # elaboração de projetos de aprendizagem de forma dialógica, colaborativa e cooperativa conforme temática/problematização do consenso entre os sujeitos e de seus contextos profissionais, culminando numa posterior aplicação prática no dia-a-dia.
Configuração da prática pedagógica usando TMSF Hospitalidade Uso do protótipo (ambiente COMTEXT) Uso do dispositivo móvel (PDA) APRENDIZAGEM COM MOBILIDADE Interação, Diálogo, Colaboração  e Cooperação Espaço,  Tempo e Mobilidade Processo de Ensino e Aprendizagem Configuração da prática pedagógicas com uso de TMSF
Quanto ao uso do dispositivo móvel (PDA) e do protótipo (ambiente COMTEXT) Limitações do dispositivo móvel (GSI) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Limitações do dispositivo móvel (SCH)
Limitações do protótipo – ambiente COMTEXT (GSI) ,[object Object],[object Object],Quanto ao uso do dispositivo móvel (PDA) e do protótipo (ambiente COMTEXT) > limitações técnicas (erro no armazenamento de dados); > limitações de acessibilidade. Limitações do protótipo – ambiente COMTEXT (SCH)
Possibilidades (GSI) Possibilidades de serviços, como por exemplo: > aplicações com recursos de voz,  > métodos de moderação em discussões (chat); > oferta de serviços a alunos; > interfaces mais naturais.  Quanto ao uso do dispositivo móvel (PDA) e do protótipo (ambiente COMTEXT) ,[object Object],[object Object],[object Object],Possibilidades (SCH)
Hospedagem  dispositivo móvel  (GSI e SCH) Alguns sujeitos da GSI e do SCH, perceberam as TMSF como: >  uma novidade  (algo novo, a ser explorado), identificando-as assim, naquele momento, como algo ainda a ser ou não “hospedado”; >  em processo de hospedagem  devido às resistências em relação a essa tecnologia; >  Uma possível adaptação (hospedagem) . Quanto ao uso do dispositivo móvel (PDA) e do protótipo (ambiente COMTEXT) Hospedagem  Ambiente COMTEXT -  (GSI e SCH) Os sujeitos da GSI e do SCH  demonstraram certa adaptação (hospedagem), uma possível aproximação  em relação ao COMTEXT.   Para a Teoria da Metáfora da Hospitalidade para haver uma adaptação da tecnologia é preciso que ela faça parte da vida diária do sujeito, integrando-se as rotinas e contextos de trabalho e com o tempo podendo se naturalizar.
Hospedagem  Ambiente COMTEXT -  moods  (SCH) Percebeu-se os chamados  “estados-de-espirito” ( moods ), evidenciando as emoções dos sujeitos no processo de hospedagem da tecnologia , ligadas as características biográficas, éticas e históricas das pessoas envolvidas, os quais demonstraram emoções relacionadas a  sentir-se bem com a tecnologia (possível hospedagem ) ou ao contrário,  uma repulsa (possível não hospedagem). Quanto ao uso do dispositivo móvel (PDA) e do protótipo (ambiente COMTEXT) -  Gostei muitoo deste bichinho . quero um para mim..... (Sujeito F-SCH) -  Muito legal fazer a busca  e pesquisa de sites pelo PDA. Fácil e rápido, quero um PDA p uso pessoal. Hehehehe (Sujeito G- SCH) ... Por fim, no que diz respeito a ferramenta já  me sinto bem  ambientada. (Sujeito B- SCH) ...  Estou gostando muito  da ferramenta, ela tem muitos recursos, gostaría de explora-la mais. (Sujeito G- SCH) ...  Fiquei ansiosa  em ver o resultado e ao mesmo tempo  frustrada  pela pouca participaçao.???? (Sujeito D- SCH) Quanto a ferramenta,  minha vontade foi de jogar contra a parede , pois havia feito a tarefa, enviei a resposta e não salvou. (Sujeito E- SCH) ...  estou gostando mt  do ambiente e o dispositivo so requer pratica mesmo. (Sujeito I- SCH)
Quanto à configuração das práticas pedagógicas com o uso de TMSF A modalidade  b-learning  (híbrido) – (SCH) A  importância da modalidade  b-learning , principalmente quando: > não há uma cultura de uso de TDs, especificamente as TMSF, onde  os sujeitos não estão “acostumados” com essa virtualidade  e, no contexto da aprendizagem com mobilidade; > quando os sujeitos  não trabalham no mesmo espaço físico . Projetos de Aprendizagem – Formação e organização dos grupos – (SCH) A  necessidade, nas práticas que utilizam projetos de aprendizagem, de possibilitar um tempo inicial para essa fase complexa que é o processo de formação e organização dos grupos  para trabalhar com o desenvolvimento de projetos de aprendizagem.
Quanto à configuração das práticas pedagógicas com o uso de TMSF A motivação dos sujeitos, por meio das observações realizadas nos encontros presencial-físicos, sobretudo na apresentação final dos projetos. Projetos de Aprendizagem – motivação (SCH)
Quanto à configuração das práticas pedagógicas com o uso de TMSF Uso de Mapas Conceituais (SCH)  ,[object Object],[object Object],[object Object]
Quanto à configuração das práticas pedagógicas com o uso de TMSF Atividade “Quem sou eu?” (SCH)  ,[object Object],[object Object]
Quanto ao espaço, tempo e mobilidade Fator tempo como limitador (GSI) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Quanto ao espaço, tempo e mobilidade Fator tempo enquanto reflexão (SCH) O fator  tempo pode ainda figurar como uma possibilidade de reflexão da pratica dos sujeitos , pois devido às suas limitações, os sujeitos acabam refletindo e relacionando-o à sua prática.  Espaço físico enquanto limitador (GSI e SCH) > Os sujeitos da GSI  evidenciam o espaço físico (contexto de trabalho) como um limitador nas atividades propostas , pois o contexto dos sujeitos, acabou impondo certas restrições, em alguns casos, a não realização das atividades propostas.  > a mobilidade foi de certa forma “limitada”, pois mesmo os sujeitos estando em um processo de mobilidade (desterritoriliazação), usando dispositivos móveis, acabam tendo o fator “espaço físico” como limitador (territoriliazante) e controlador do fluxo de informações.
Quanto ao espaço, tempo e mobilidade Uso do iPAQ e do PC (GSI) A limitação do espaço físico (contexto), além das limitações tecnológicas e ergonômicas dos dispositivos móveis, os sujeitos da GSI,  preferiram o uso do dispositivo fixo (PC) em relação ao dispositivo móvel. 37% 62% 1% iPAQ Desktop iPhone® 37% 62% 1% iPAQ Desktop iPhone®
Quanto ao espaço, tempo e mobilidade Espaço enquanto possibilidade (SCH) > o uso dos dispositivos em casa ,  como uma possibilidade de participação maior nas atividades propostas , em função de que nesses momentos, não estão presos ao contexto de trabalho.  Esse fato evidencia mais uma vez a restrição e  a mobilidade “limitada” que fez parte de ambas as capacitações , pois não era permitido aos sujeitos sair com os PDAs fora do espaço da Universidade, evidenciando  uma mobilidade além de “limitada”, também “controlada” , principalmente em função da questão de segurança.
Quanto ao espaço, tempo e mobilidade ,[object Object],[object Object],Uso efetivo da mobilidade (GSI)
Quanto à interação, o diálogo, a colaboração e a cooperação Interação/ colaboração A interação, por meio do uso do chat (temporalidade síncrona)  foi considerada, pelos sujeitos da GSI, como o  principal meio para a realização do diálogo, de possíveis contribuições (colaboração), trocas entre os sujeitos.   A função do professor-orientador como mediador, foi fundamental, pela própria exigência da ferramenta  em haver uma organização das idéias dos sujeitos, e em função também do tamanho do dispositivo (problemas na inserção dos dados).
Quanto à interação, o diálogo, a colaboração e a cooperação Interação/ diálogo ,[object Object],[object Object]
Quanto à interação, o diálogo, a colaboração e a cooperação Colaboração (GSI) Tópico: Tecnologias Móveis e Sem fio posted by  Profe  (10:46) Quais são as principais tecnologias para a ubiqüidade (dispositivos, redes, ferramentas de desenvolvimento de soluções ubíquas) ? posted by  Sujeito E-GSI  (15:28) Acredito que as principais tecnologias para a ubiquidade são os dispositivos e o desenvolvimento de soluções ubiquas, os dispositivos já estão bem adiantados em tecnologia de acesso e mobilidade; na parte de desenvolvimento de soluçoes ubiquas que ainda está andando devagar em relação aos dispositivos, na verdade para muitos é um assunto completamente desconhecido. posted by  Profe  (15:35) Eis aí uma boa oportunidade, não?? posted by  Sujeito H-GSI  (07:56) Compartilho da mesma opinião do Sujeito E-GSI. Creio que os aparatos e tecnologias para a elaboração de aplicações e soluções ubíquas não estão no mesmo compasso que os dispositivos existentes. Tempos a questão da WAP linguagem para desenvolvimento de aplicações para celular e os jogos feitos para esses dispositivos, área esta que o Brasil e uma referência, mas para soluções ubíquas carece de um empurrãozinho.  posted by  Profe  (14:36) Pessoal, eis aí­ oportunidades... Que tipo de solucao inovadora poderiamos propor?  posted by  Sujeito D-GSI  (11:39) Queria saber em quais padrões vcs apostam para implementação imediata e futura - Wi-Fi, WiMax, 3G...? Há alguma tecnologia nova para as redes sem fio ? posted by  Profe  (19:49) Oi Sujeito D-GSI! Eu aposto no WiMax! Se as operadoras deixarem... rsrsrsr
Quanto à interação, o diálogo, a colaboração e a cooperação Colaboração (SCH) Tópico: Sujeito G-SCH (Quem sou eu) posted by  Sujeito G-SCH  (14:58) Me considero uma pessoa calma, determinada e muito dedicada as coisas e pessoas que gosto. Estou sempre em busca do novo, gosto de compartilhar conhecimentos e experiencias. Adoro trabalhar em equipe, acredito ser uma portunidade de aprender a conviver, respeitar as diferenças, dividir espaço e atividades. E isso ai!!! posted by  Sujeito J-SCH  (16:12) Tua resposta tornou meu dia mais feliz, de verdade! Obrigada amiga! Eu te considero e admiro, ALÉM de muitos outros fatores, por tua serenidade, responsabilidade e profissionalismo. Fora do ambiente de trabalho, teu profissionalismo é sinônimo de amizade leal, o que verdadeiramente me cativou! posted by  Sujeito H-SCH  (11:12) Poxa, adorei o que escrevestes! Também gosto muito de conversar contigo. És uma ótima colega, excelente pessoa e grande amiga.  posted by  Sujeito E-SCH  (11:57) Sujeito G- SCH, admiro este teu jeito, parece realmente ser muito tranquila e dedicada. posted by  Sujeito K-SCH  (16:12) o trabalho em equipe é gratificante!O contato com as diferenças que existem, aprender a aceitar as diferentes opiniões, a colaboraçâo, e até, o conforto dos colegas quando estamos tristes e/magoadas(os), não é Sujeito H-SCH? Obrigada amiguinho(a)!
Quanto à interação, o diálogo, a colaboração e a cooperação Cooperação (SCH) Tópico: Sugestao de tema (1)posted by Sujeito I-SCH (16:32) O olhar para as diferenças, o que fazer, como agir no ambiente de trabalho? Alguem tem interesse no tema? (2)posted by Sujeito E-SCH (11:56) Sujeito I-SCH, pensei talvez em partirmos do seguinte problema As resistencias num trabalho em equipe. Podemos abordar muitas questoes, entre elas as diferenças, desmotivaçao, falta de dialogo, resistencias as ideias, mudanças. O que acha. A Sujeito F-SCH tambem envia sugestao. (3)posted by Sujeito F-SCH (11:58) partindo do pressuposto de que todos somos diferentes, mas nao esquecendo que os opostos se atraem, acho que podemos trabalhar a questao das diferenças, enumerandoas, fazendo um mapa conceitual, e uma delas poderia ser a resistencia proposta pela nirse, o que achas... (4)posted by Sujeito F-SCH (12:00) que tal montarmos um trio de tres... eu, vc e a nirse ...hehehehe (5)posted by Sujeito I-SCH (12:13) Gurias,gostei mt da abordagem. Hj nao irei participar do grupo,tenho aula,mas prometo estruturar alguma coisa no final de semana e enviar por e-mail ou na terça a gente se fala. Gostei da ideia do mapa,talvez pudessemos fazer um mapa de cada um.Tem um teste qfiz na aula mt legal,ele mostra nosso potencial e nossas dificuldades dentro da empresa.Quando trabalhei com ele na aula pensei mt em nos. A gente pode reproduzir e aplicar nos grupos..nossa,cheia de ideias,hehe (6)posted by Sujeito E-SCH (10:41) Sujeito I-SCH, sim vamos dar uma olhada no material. Precisamos definir as certezas, as nossas duvidas.  (7)posted by Sujeito D-SCH (11:58) Pensando neste tema, me pergunto. Até que ponto as pessoas aceitam e respeitam as diferenças dos outros? Porque acontece isso? Sera que nos permitimos alguem interfira em nossa vida? As vezes nos nao percebemos nossas falhas e qdo alguem as aponta, como reagimos? Aceitamos? Pensem nissso. (8)posted by Sujeito E-SCH (19:08) Sujeito I-SCH, dei uma lida nos questionários que podemos usar na nossa dinâmica do projeto. Todos parecem ser importantes pois focam temad diferentes. No entanto, são extensos. Talvez devessemos aplicar só um.
[object Object],[object Object],Quanto às implicações nos processos de ensino e de aprendizagem Mediação professor-orientador (GSI e SCH)
Quanto às implicações nos processos de ensino e de aprendizagem Mediação professor-orientador (SCH) > a disponibilidade e a dinâmica utilizada pelo professor-orientador,  estabelecendo uma relação entre a didática do professor-orientador  e o seu comprometimento perante a Oficina Temática, no sentido de criar um clima agradável e saudável que propiciasse a aprendizagem, evidenciando assim uma relação heterárquica e de diálogo entre o professor-orientador e os sujeitos; > a necessidade de um comprometimento de parceria na relação professor-aluno , não excluindo as responsabilidades de cada um, possibilitando assim espaços de ensino e de aprendizagem.
Quanto às implicações nos processos de ensino e de aprendizagem Aprendizagem (GSI e SCH) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],Assim, respondendo ao problema central dessa dissertação que consistiu em investigar  “Como as TMSF podem contribuir para práticas pedagógicas numa perspectiva dialógica, colaborativa e cooperativa”  podemos dizer...
[object Object],[object Object],[object Object],Assim, respondendo ao problema central dessa dissertação que consistiu em investigar  “Como as TMSF podem contribuir para práticas pedagógicas numa perspectiva dialógica, colaborativa e cooperativa”  podemos dizer que :
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Assim, respondendo ao problema central dessa dissertação que consistiu em investigar  “Como as TMSF podem contribuir para práticas pedagógicas numa perspectiva dialógica, colaborativa e cooperativa”  podemos dizer:
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Assim, respondendo ao problema central dessa dissertação que consistiu em investigar  “Como as TMSF podem contribuir para práticas pedagógicas numa perspectiva dialógica, colaborativa e cooperativa”  podemos dizer que :
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Trabalhos Futuros

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Aprendizagem Móvel Práticas Pedagógicas Diálogo

  • 1. UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS – UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO APRENDIZAGEM COM MOBILIDADE NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: REFLEXÕES E POSSIBILIDADES NUMA PERSPECTIVA DIALÓGICA Paulo Gaspar Graziola Junior
  • 2. Revisão de literatura Contextos Internacional Nacional Regional Possíveis Avanços... # questão didático-pedagógica – ponto frágil no contexto da aprendizagem com mobilidade # compreender como se configura uma prática pedagógica com o uso de TD’s, especificamente as TMSF (Tecnologias Móveis Sem Fio) # construir uma prática numa perspectiva dialógica, colaborativa e cooperativa, analisando esse processo
  • 3. Objetivo Compreender como as TMSF podem contribuir para práticas pedagógicas numa perspectiva dialógica, colaborativa e cooperativa.
  • 4. Teoria da Metáfora da Hospitalidade Na Teoria da Metáfora da Hospitalidade, proposta por Ciborra (2002), a tecnologia é tratada como um hóspede. Esse hóspede pode ser entendido como um convidado com o qual se aceita conviver ou como alguém que pode nos ser hostil. Nesse contexto, hospitalidade refere-se a tratar essa tecnologia com um olhar estranho e ambíguo, pois ao permitirmos e aceitarmos esse “hóspede”, podemos considerá-lo amigo ou inimigo. Tecnologia, Sociedade em Rede e Cibercultura
  • 5. Colaboração Diálogo [...] o diálogo é uma espécie de postura necessária, na medida em que os seres humanos se transformam cada vez mais em seres criticamente comunicativos. O diálogo é o momento em que os humanos se encontram para refletir sobre sua realidade tal como a fazem e re-fazem. Outra coisa: na medida em que somos seres comunicativos uns com os outros enquanto nos tornamos mais capazes de transformar nossa realidade, somos capazes de saber que sabemos, que é algo mais do que só saber. Freire e Shor (2006, p. 123) Cooperação Práticas Pedagógicas com o uso de TD’s
  • 6. Colaboração Diálogo Para Barros (1994), colaboração está relacionada com contribuição. Para haver colaboração um individuo deve interagir com o outro, existindo ajuda – mutua ou unilateral. (TIJIBOY E MAÇADA, 1998, p. 5) Cooperação Práticas Pedagógicas com o uso de TD’s
  • 7. Colaboração Diálogo Para Barros (1994), cooperação, além de atingir o significado de colaboração, envolve o trabalho comum visando alcançar um objetivo comum. Assim, o autor mostra que cooperação é mais complexa, mais ampla e dentro dela está inserida a colaboração. Para existir cooperação deve haver interação, colaboração, mas também objetivos comuns, atividades e ações conjuntas e coordenadas (TIJIBOY E MAÇADA, 1998, p. 5) Cooperação Práticas Pedagógicas com o uso de TD’s
  • 8. PDAs, palmtops, laptops, smartphones Necessidades Locomoção de pessoas desenvolvimento aplicação Processos de aprendizagem Atores humanos interação geograficamente Crescente formação formal e continuada distantes temporalmente TMSF (Tecnologias Móveis Sem Fio) flexibilidade Oportunidades de interação ColaboraçãoCooperação aprender tempo lugar Aprendizagem com mobilidade
  • 9. OBJETIVA Ferramentas de aprendizado do aluno Qualquer momento Qualquer lugar expandir Consulta informações via internet atividades Anotação de idéias Conteúdos didáticos Sala de aula Limites físicos Corpo docente Metodologia inovadora Registro de fatos e sons (câmera digital) empresa Estratégias de aprendizagem formal informal Aprendizagem com mobilidade
  • 10. Protótipo – COMTEXT (Ambiente de Competência em Contexto)
  • 11. Natureza da Pesquisa Enfoque Qualitativo Estudo de Casos Pesquisa Participante Primeiro Momento Segundo momento Workshop “Tecnologias Móveis e Sem Fio: o novo paradigma da ubiqüidade e suas possibilidades de aplicação” - GSI Observação direta Oficina Temática “Diálogo, Colaboração e Cooperação no contexto do trabalho coletivo” - Secretariado Workshop “Tecnologias Móveis e Sem Fio: o novo paradigma da ubiqüidade e suas possibilidades de aplicação” - GSI Oficina Temática “Diálogo, Colaboração e Cooperação no contexto do trabalho coletivo” - Secretariado
  • 12. Áreas de Conflito Investigar a construção de conhecimento por meio da interação entre sujeito-sujeito e sujeito-objeto-sujeito, no contexto do uso de TMSF Definição e constituição do corpus Acesso ao dispositivo móvel e ao ambiente Limitação da difusão do sinal Relevância da aplicação em ambiente não fixo Grupo GSI (13) Grupo Secretariado - SCH (11) Corpus (sujeitos da pesquisa) Atender sujeitos que necessitam aprender de forma não fixa
  • 13. Instrumentos, materiais e coleta de dados observação chat e-mail Diário Entrevista semi-estruturada Workshop GSI Oficina Temática Secretariado questionários skype Fórum AMBIENTE COMTEXT Mapas Conceituais Trocas e elaboração Projeto de Aprendizagem
  • 14. Desenvolvimento das práticas pedagógicas Workshop “Tecnologias Móveis e Sem Fio: o novo paradigma da ubiqüidade e suas possibilidades de aplicação” - GSI Oficina Temática “Diálogo, Colaboração e Cooperação no contexto do trabalho coletivo” - Secretariado Considerações sobre os achados
  • 15. Workshop “Tecnologias Móveis e Sem Fio: o novo paradigma da ubiqüidade e suas possibilidades de aplicação” - GSI Dinâmica do Workshop # objetivo - promover a compreensão e discussão do novo paradigma da ubiquidade e suas possíveis aplicações para a UNISINOS; # modalidade - b-learning (híbrido) -10 encontros (15h) 2 encontros presenciais físicos de 1h30 e os demais presenciais digitais virtuais; # atividades guiadas por perguntas-eixo (tópicos de estudo/discussão); # uso de iPAQs HP 4700 Pocket PC e das ferramentas disponíveis no ambiente COMTEXT; # material adaptado (PPT) em função do tamanho do dispositivo; # elaboração de um projeto de utilização de TMSF na Unisinos com atividade final.
  • 16. Considerações sobre os achados do Workshop que subsidiaram a Oficina Temática # quanto ao uso do chat – inserção de texto e leitura dificultados ; # quanto à criação dos projetos – padrão de estrutura em formato word ; # quanto ao tamanho do dispositivo – material transformado em PPT; # quanto à visualização – uso de vídeos para uma melhor visualização e motivação nas atividades propostas; # quanto ao tempo para desenvolvimento dos projetos – a partir do quinto encontro (metade do workshop); # quanto à adaptação e experimentação do dispositivo móvel e do ambiente COMTEXT – não houve um tempo inicial para essa adaptação e experimentação; # quanto ao tempo para a entrega das atividades – pouco tempo (intervalo) seguindo um cronograma pré-determinado;
  • 17. Considerações sobre os achados do Workshop que subsidiaram a Oficina Temática # quanto a ferramenta diário – somente nos quatro primeiros encontros; # quanto ao foco da prática pedagógica – práticas pedagógicas centradas no conteúdo a ser aprendido, além do dispositivo móvel e o ambiente COMTEXT; # quanto à organização do processo formativo e proposição de temática, atividades e cronograma – definidas pelo professor-orientador, sendo poucas atividades reformuladas ao decorrer do Workshop; # quanto ao uso do ambiente COMTEXT – maioria das atividades usando o ambiente COMTEXT via desktop e não móvel.
  • 18. Oficina Temática “Diálogo, Colaboração e Cooperação no contexto do trabalho coletivo” - Secretariado Dinâmica da Oficina Temática # objetivo - promover a compreensão dos conceitos de diálogo, colaboração e cooperação e sua importância para o desenvolvimento de atividades que exigem articulação em equipe, por meio de vivências de práticas pedagógicas colaborativas no contexto da Aprendizagem com mobilidade; # modalidade - b-learning (híbrido) - 16 encontros (30h) 2 encontros presenciais físicos semanais de 1h30 demais presenciais digitais virtuais; # temáticas, atividades e cronograma definidos de forma colaborativa e flexível, emergindo do contexto da prática diária dos sujeitos; # uso de iPAQs HP 4700 Pocket PC e das ferramentas disponíveis no ambiente COMTEXT;
  • 19. Oficina Temática “Diálogo, Colaboração e Cooperação no contexto do trabalho coletivo” - Secretariado Dinâmica da Oficina Temática # material adaptado (PPT) e uso de vídeos em função do tamanho do dispositivo; # tempo e espaço para familiarização dos sujeitos com os iPAQs e o ambiente COMTEXT, encontrando um sentido na sua aprendizagem prática-reflexiva; # encontros com grupos de 5 a 6 pessoas, mesclando as secretarias; # elaboração de projetos de aprendizagem de forma dialógica, colaborativa e cooperativa conforme temática/problematização do consenso entre os sujeitos e de seus contextos profissionais, culminando numa posterior aplicação prática no dia-a-dia.
  • 20. Configuração da prática pedagógica usando TMSF Hospitalidade Uso do protótipo (ambiente COMTEXT) Uso do dispositivo móvel (PDA) APRENDIZAGEM COM MOBILIDADE Interação, Diálogo, Colaboração e Cooperação Espaço, Tempo e Mobilidade Processo de Ensino e Aprendizagem Configuração da prática pedagógicas com uso de TMSF
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Hospedagem dispositivo móvel (GSI e SCH) Alguns sujeitos da GSI e do SCH, perceberam as TMSF como: > uma novidade (algo novo, a ser explorado), identificando-as assim, naquele momento, como algo ainda a ser ou não “hospedado”; > em processo de hospedagem devido às resistências em relação a essa tecnologia; > Uma possível adaptação (hospedagem) . Quanto ao uso do dispositivo móvel (PDA) e do protótipo (ambiente COMTEXT) Hospedagem Ambiente COMTEXT - (GSI e SCH) Os sujeitos da GSI e do SCH demonstraram certa adaptação (hospedagem), uma possível aproximação em relação ao COMTEXT. Para a Teoria da Metáfora da Hospitalidade para haver uma adaptação da tecnologia é preciso que ela faça parte da vida diária do sujeito, integrando-se as rotinas e contextos de trabalho e com o tempo podendo se naturalizar.
  • 25. Hospedagem Ambiente COMTEXT - moods (SCH) Percebeu-se os chamados “estados-de-espirito” ( moods ), evidenciando as emoções dos sujeitos no processo de hospedagem da tecnologia , ligadas as características biográficas, éticas e históricas das pessoas envolvidas, os quais demonstraram emoções relacionadas a sentir-se bem com a tecnologia (possível hospedagem ) ou ao contrário, uma repulsa (possível não hospedagem). Quanto ao uso do dispositivo móvel (PDA) e do protótipo (ambiente COMTEXT) - Gostei muitoo deste bichinho . quero um para mim..... (Sujeito F-SCH) - Muito legal fazer a busca e pesquisa de sites pelo PDA. Fácil e rápido, quero um PDA p uso pessoal. Hehehehe (Sujeito G- SCH) ... Por fim, no que diz respeito a ferramenta já me sinto bem ambientada. (Sujeito B- SCH) ... Estou gostando muito da ferramenta, ela tem muitos recursos, gostaría de explora-la mais. (Sujeito G- SCH) ... Fiquei ansiosa em ver o resultado e ao mesmo tempo frustrada pela pouca participaçao.???? (Sujeito D- SCH) Quanto a ferramenta, minha vontade foi de jogar contra a parede , pois havia feito a tarefa, enviei a resposta e não salvou. (Sujeito E- SCH) ... estou gostando mt do ambiente e o dispositivo so requer pratica mesmo. (Sujeito I- SCH)
  • 26. Quanto à configuração das práticas pedagógicas com o uso de TMSF A modalidade b-learning (híbrido) – (SCH) A importância da modalidade b-learning , principalmente quando: > não há uma cultura de uso de TDs, especificamente as TMSF, onde os sujeitos não estão “acostumados” com essa virtualidade e, no contexto da aprendizagem com mobilidade; > quando os sujeitos não trabalham no mesmo espaço físico . Projetos de Aprendizagem – Formação e organização dos grupos – (SCH) A necessidade, nas práticas que utilizam projetos de aprendizagem, de possibilitar um tempo inicial para essa fase complexa que é o processo de formação e organização dos grupos para trabalhar com o desenvolvimento de projetos de aprendizagem.
  • 27. Quanto à configuração das práticas pedagógicas com o uso de TMSF A motivação dos sujeitos, por meio das observações realizadas nos encontros presencial-físicos, sobretudo na apresentação final dos projetos. Projetos de Aprendizagem – motivação (SCH)
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. Quanto ao espaço, tempo e mobilidade Fator tempo enquanto reflexão (SCH) O fator tempo pode ainda figurar como uma possibilidade de reflexão da pratica dos sujeitos , pois devido às suas limitações, os sujeitos acabam refletindo e relacionando-o à sua prática. Espaço físico enquanto limitador (GSI e SCH) > Os sujeitos da GSI evidenciam o espaço físico (contexto de trabalho) como um limitador nas atividades propostas , pois o contexto dos sujeitos, acabou impondo certas restrições, em alguns casos, a não realização das atividades propostas. > a mobilidade foi de certa forma “limitada”, pois mesmo os sujeitos estando em um processo de mobilidade (desterritoriliazação), usando dispositivos móveis, acabam tendo o fator “espaço físico” como limitador (territoriliazante) e controlador do fluxo de informações.
  • 32. Quanto ao espaço, tempo e mobilidade Uso do iPAQ e do PC (GSI) A limitação do espaço físico (contexto), além das limitações tecnológicas e ergonômicas dos dispositivos móveis, os sujeitos da GSI, preferiram o uso do dispositivo fixo (PC) em relação ao dispositivo móvel. 37% 62% 1% iPAQ Desktop iPhone® 37% 62% 1% iPAQ Desktop iPhone®
  • 33. Quanto ao espaço, tempo e mobilidade Espaço enquanto possibilidade (SCH) > o uso dos dispositivos em casa , como uma possibilidade de participação maior nas atividades propostas , em função de que nesses momentos, não estão presos ao contexto de trabalho. Esse fato evidencia mais uma vez a restrição e a mobilidade “limitada” que fez parte de ambas as capacitações , pois não era permitido aos sujeitos sair com os PDAs fora do espaço da Universidade, evidenciando uma mobilidade além de “limitada”, também “controlada” , principalmente em função da questão de segurança.
  • 34.
  • 35. Quanto à interação, o diálogo, a colaboração e a cooperação Interação/ colaboração A interação, por meio do uso do chat (temporalidade síncrona) foi considerada, pelos sujeitos da GSI, como o principal meio para a realização do diálogo, de possíveis contribuições (colaboração), trocas entre os sujeitos. A função do professor-orientador como mediador, foi fundamental, pela própria exigência da ferramenta em haver uma organização das idéias dos sujeitos, e em função também do tamanho do dispositivo (problemas na inserção dos dados).
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  • 37. Quanto à interação, o diálogo, a colaboração e a cooperação Colaboração (GSI) Tópico: Tecnologias Móveis e Sem fio posted by Profe (10:46) Quais são as principais tecnologias para a ubiqüidade (dispositivos, redes, ferramentas de desenvolvimento de soluções ubíquas) ? posted by Sujeito E-GSI (15:28) Acredito que as principais tecnologias para a ubiquidade são os dispositivos e o desenvolvimento de soluções ubiquas, os dispositivos já estão bem adiantados em tecnologia de acesso e mobilidade; na parte de desenvolvimento de soluçoes ubiquas que ainda está andando devagar em relação aos dispositivos, na verdade para muitos é um assunto completamente desconhecido. posted by Profe (15:35) Eis aí uma boa oportunidade, não?? posted by Sujeito H-GSI (07:56) Compartilho da mesma opinião do Sujeito E-GSI. Creio que os aparatos e tecnologias para a elaboração de aplicações e soluções ubíquas não estão no mesmo compasso que os dispositivos existentes. Tempos a questão da WAP linguagem para desenvolvimento de aplicações para celular e os jogos feitos para esses dispositivos, área esta que o Brasil e uma referência, mas para soluções ubíquas carece de um empurrãozinho. posted by Profe (14:36) Pessoal, eis aí­ oportunidades... Que tipo de solucao inovadora poderiamos propor? posted by Sujeito D-GSI (11:39) Queria saber em quais padrões vcs apostam para implementação imediata e futura - Wi-Fi, WiMax, 3G...? Há alguma tecnologia nova para as redes sem fio ? posted by Profe (19:49) Oi Sujeito D-GSI! Eu aposto no WiMax! Se as operadoras deixarem... rsrsrsr
  • 38. Quanto à interação, o diálogo, a colaboração e a cooperação Colaboração (SCH) Tópico: Sujeito G-SCH (Quem sou eu) posted by Sujeito G-SCH (14:58) Me considero uma pessoa calma, determinada e muito dedicada as coisas e pessoas que gosto. Estou sempre em busca do novo, gosto de compartilhar conhecimentos e experiencias. Adoro trabalhar em equipe, acredito ser uma portunidade de aprender a conviver, respeitar as diferenças, dividir espaço e atividades. E isso ai!!! posted by Sujeito J-SCH (16:12) Tua resposta tornou meu dia mais feliz, de verdade! Obrigada amiga! Eu te considero e admiro, ALÉM de muitos outros fatores, por tua serenidade, responsabilidade e profissionalismo. Fora do ambiente de trabalho, teu profissionalismo é sinônimo de amizade leal, o que verdadeiramente me cativou! posted by Sujeito H-SCH (11:12) Poxa, adorei o que escrevestes! Também gosto muito de conversar contigo. És uma ótima colega, excelente pessoa e grande amiga. posted by Sujeito E-SCH (11:57) Sujeito G- SCH, admiro este teu jeito, parece realmente ser muito tranquila e dedicada. posted by Sujeito K-SCH (16:12) o trabalho em equipe é gratificante!O contato com as diferenças que existem, aprender a aceitar as diferentes opiniões, a colaboraçâo, e até, o conforto dos colegas quando estamos tristes e/magoadas(os), não é Sujeito H-SCH? Obrigada amiguinho(a)!
  • 39. Quanto à interação, o diálogo, a colaboração e a cooperação Cooperação (SCH) Tópico: Sugestao de tema (1)posted by Sujeito I-SCH (16:32) O olhar para as diferenças, o que fazer, como agir no ambiente de trabalho? Alguem tem interesse no tema? (2)posted by Sujeito E-SCH (11:56) Sujeito I-SCH, pensei talvez em partirmos do seguinte problema As resistencias num trabalho em equipe. Podemos abordar muitas questoes, entre elas as diferenças, desmotivaçao, falta de dialogo, resistencias as ideias, mudanças. O que acha. A Sujeito F-SCH tambem envia sugestao. (3)posted by Sujeito F-SCH (11:58) partindo do pressuposto de que todos somos diferentes, mas nao esquecendo que os opostos se atraem, acho que podemos trabalhar a questao das diferenças, enumerandoas, fazendo um mapa conceitual, e uma delas poderia ser a resistencia proposta pela nirse, o que achas... (4)posted by Sujeito F-SCH (12:00) que tal montarmos um trio de tres... eu, vc e a nirse ...hehehehe (5)posted by Sujeito I-SCH (12:13) Gurias,gostei mt da abordagem. Hj nao irei participar do grupo,tenho aula,mas prometo estruturar alguma coisa no final de semana e enviar por e-mail ou na terça a gente se fala. Gostei da ideia do mapa,talvez pudessemos fazer um mapa de cada um.Tem um teste qfiz na aula mt legal,ele mostra nosso potencial e nossas dificuldades dentro da empresa.Quando trabalhei com ele na aula pensei mt em nos. A gente pode reproduzir e aplicar nos grupos..nossa,cheia de ideias,hehe (6)posted by Sujeito E-SCH (10:41) Sujeito I-SCH, sim vamos dar uma olhada no material. Precisamos definir as certezas, as nossas duvidas. (7)posted by Sujeito D-SCH (11:58) Pensando neste tema, me pergunto. Até que ponto as pessoas aceitam e respeitam as diferenças dos outros? Porque acontece isso? Sera que nos permitimos alguem interfira em nossa vida? As vezes nos nao percebemos nossas falhas e qdo alguem as aponta, como reagimos? Aceitamos? Pensem nissso. (8)posted by Sujeito E-SCH (19:08) Sujeito I-SCH, dei uma lida nos questionários que podemos usar na nossa dinâmica do projeto. Todos parecem ser importantes pois focam temad diferentes. No entanto, são extensos. Talvez devessemos aplicar só um.
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  • 41. Quanto às implicações nos processos de ensino e de aprendizagem Mediação professor-orientador (SCH) > a disponibilidade e a dinâmica utilizada pelo professor-orientador, estabelecendo uma relação entre a didática do professor-orientador e o seu comprometimento perante a Oficina Temática, no sentido de criar um clima agradável e saudável que propiciasse a aprendizagem, evidenciando assim uma relação heterárquica e de diálogo entre o professor-orientador e os sujeitos; > a necessidade de um comprometimento de parceria na relação professor-aluno , não excluindo as responsabilidades de cada um, possibilitando assim espaços de ensino e de aprendizagem.
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Notas do Editor

  1. Bom Dia a todos.. Agradeco a aparticipacao e interesse de todos.. Todos me escutam? Peco desculpas... Contextualizar a pesquisa: Grupo de pesquisa (gpedu) + pesquisa “mobile” .... Animacoes (tirar) Perspectiva dialógica...