1. Mercado do Amor 14 de Fevereiro PIEF

3. A história de S. Valentim remonta a um obscuro dia de jejum da igreja católica, em homenagem a S. Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade média, durante o qual o conceito de amor foi reformulado. O dia é hoje muito associado com a troca mútua de recados de amor em forma de objectos simbólicos. Símbolos modernos incluem as figuras de um coração e de um cupido com asas. Iniciada no séc. XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se que aproximadamente um bilião de cartões com mensagens românticas são enviados por todo o mundo, tornado esse dia um dos mais lucrativos do ano. Calcula-se que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes. Para os solteiros é um dos dias mais deprimentes do ano.

5. O amor não se vê com os olhos mas com o coração – william Shakespeare

9. O amor vive do pormenor e procede microscopicamente – José Ortega y Gasset

15. Só existe uma lei no amor: tornar feliz a quem se ama - Stendhal

17. SÃO VALENTIM Cada ve z que me lembro de ti fazes- -me sorrir…

19. Amar é ultrapassarmo-nos - Oscar Wilde

21. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?- Fernando Pessoa

25. Amar não é olhar um para o outro, é olhar juntos na mesma direcção – Antoine de St Exupéry

27. A amizade é o amor sem asas - George Byron

29. O verdadeiro amor é o fruto maduro de toda uma vida – Lamartine

31. O amor é a única flor que brota e cresce sem a ajuda das estações – Gibran Khalil o o

33. Fácil é dar um beijo. Difícil é entregar a alma, sinceramente, por inteiro - Carlos Drummond de Andrade

35. Os olhos são os intérpretes do coração, mas só os interessados entendem essa linguagem – Blaise Pascal

37. Só se vê com o coração. O essencial é invisível aos olhos - Antoine de Saint- Exupéry

39. O amor não se define, sente-se - Séneca

41. O amor é fogo que arde sem se ver é ferida que dói e não se sente – Camões

43. O amor é a poesia dos sentidos – Honoré de Balzac