O documento discute a importância do corpo e sua energia na preservação da função e da vida, contrariamente à tendência de supervalorizar os aspectos psicológicos. Ele argumenta que um corpo é capaz de ter emoções e tomar decisões, como animais, sem necessariamente ter uma organização mental, e que o desejo é consequência da vontade do corpo e o sentido da vida de cada indivíduo.