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Crónica dos Bons Malandros da palma da mão á ponta da unha De Mário Zambujal
Crónica dos Bons Malandros Autor(a): Mário Zambujal Editora: Livraria Bertrand Local de edição: Apartado 37 - Amadora Ano de edição: Outubro de 1980 Ano de publicação: Maio de 1980
Autor: Mário Zambujal Jornalista e escritor português, nascido em 1936, trabalhou na televisão e em jornais como A Bola, Diário de Lisboa e Diário de Notícias, em especial na área do desporto. Publicou três livros de ficção: "Crónica dos Bons Malandros", em 1980, que teve grande sucesso e deu origem a uma longa-metragem de Fernando Lopes; "Histórias do Fim da Rua", em 1983; e "À Noite Logo se Vê", em 1986.
A Quadrilha Renato, o Pacifico Marlene Flávio, o Doutor Arnaldo, o Figurante Pedro Justiceiro Adelaide Magrinha Silvino Bitoque LucienObelix
História Relato do quotidiano dos membros de uma quadrilha fora do comum, que recusava o uso de armas de qualquer espécie, tendo, simbolicamente, como chefe um homem com a alcunha de pacifista, este livro é dividido em nove capítulos que se estruturam do geral para o particular.No primeiro capítulo, são apresentados todos os seus membros que se reúnem pela primeira vez para preparar um assalto que "iria espantar o mundo" - roubo de uma colecção de jóias de RenéLalique da Fundação Calouste Gulbenkian.
Pedro, o Justiceiro No segundo capítulo, é feita a apresentação da personagem Pedro, rapazinho de aldeia, ignorante da História Pátria, mas reconhecido lutador contra a "ditadura da Couve Lombarda" (a professora). Conhecido como "o justiceiro" no submundo do crime, a alcunha deve-se ao facto de ter respondido que D. Pedro mandou plantar o pinhal de Leiria, quando a professora D. Glória lhe perguntou o que fizera este que justificasse o cognome de "justiceiro". Esta resposta provocou uma altercação entre ambos, que resultou na sua expulsão da escola, lançando-o no mundo da delinquência.
O terceiro capítulo faz a apresentação de Flávio, que, embora conhecido como "o doutor", nunca acabara o curso de Direito porque foi preso, acusado de desfalque na empresa onde trabalhava. Vergonha de toda a família, esta prisão constituiu um suplício para Flávio, dado o desprezo que sua mulher Zinita lhe devotou. Um reencontro procurado com Renato - companheiro de cela - no bar japonês, introduziu-o no submundo do crime. Flávio, o Doutor
O quarto capítulo dá conta da evolução da personagem Arnaldo. Conhecido como Arnaldo Figurante, a alcunha resulta da sua participação como figurante numa produção cinematográfica franco-portuguesa a rodar em Portugal. Sem emprego, vivia dos trezentos escudos pagos por cada filmagem. Tendo sido preso por envolvimento numa confusão com a polícia, identifica-se como tendo a profissão de figurante, quando interpelado sobre o assunto. Arnaldo Figurante
Quinto Capítulo falamos da Adelaide que é apresentada aquando da sua prisão (juntamente com Lina) decorrente da sua profissão de prostituta. Num momento posterior, Adelaide confessa a Lina a sua participação na quadrilha e a prisão do seu companheiro Carlos, que conhecera num baile de bairro e por quem se apaixonou. Adelaide Magrinha
Sexto Capítulo, o  Silvino que nos contas historias da sua vida desde a infância. Silvino tinha uma vocação para o roubo desde criança, "Ao que constava da memória de família, o primeiro roubo de Silvino foi a chupeta do irmão gémeo", Silvino, depois de várias tentativas do seu padrinho espanhol, de Málaga, AlonsoGutierrez, para o recuperar, nomeadamente o internamento num colégio interno em Lisboa, foi o último a entrar na quadrilha, embora com a contestação de alguns dos outros elementos. Silvino Bitoque
Renato e Marlene Sétimo Capítulo, Renato e Marlene, Filha de uma família de Acrobatas, Marlene vai, por força do destino, encontrar Renato, filho de um feirante. Vivendo a infância no mesmo espaço - o da feira, Renato e Marlene vêm a encontrar-se mais tarde num futuro onde farão parte de uma quadrilha.
O Desaparecimento de Adelaide que resolve mudar de vida, saindo do país com o seu amado Carlos, que, entretanto, for a posto em liberdade. Este desaparecimento provocou um movimento de solidariedade por parte de todo o mundo da marginalidade.A Concretização do assalto com êxito. Contudo, e porque foram traídos por Silvino, a situação evoluiu de forma trágica, obrigando-os a usar armas pela primeira vez. A quadrilha foi desmantelada. Renato foi assassinado e Marlene morreu por não resistir à morte do seu amado. O Golpe
Citações Favoritas ““Para onde vão?” (…) “Para o mais longe possível !”- O longe é a meta quando se foge.” “Rádio? Que rádio? Vomita já essa historia toda antes que te rache a mona!”- Renato, o Pacifico
Fim

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Apresentação

  • 1. Crónica dos Bons Malandros da palma da mão á ponta da unha De Mário Zambujal
  • 2. Crónica dos Bons Malandros Autor(a): Mário Zambujal Editora: Livraria Bertrand Local de edição: Apartado 37 - Amadora Ano de edição: Outubro de 1980 Ano de publicação: Maio de 1980
  • 3. Autor: Mário Zambujal Jornalista e escritor português, nascido em 1936, trabalhou na televisão e em jornais como A Bola, Diário de Lisboa e Diário de Notícias, em especial na área do desporto. Publicou três livros de ficção: "Crónica dos Bons Malandros", em 1980, que teve grande sucesso e deu origem a uma longa-metragem de Fernando Lopes; "Histórias do Fim da Rua", em 1983; e "À Noite Logo se Vê", em 1986.
  • 4. A Quadrilha Renato, o Pacifico Marlene Flávio, o Doutor Arnaldo, o Figurante Pedro Justiceiro Adelaide Magrinha Silvino Bitoque LucienObelix
  • 5. História Relato do quotidiano dos membros de uma quadrilha fora do comum, que recusava o uso de armas de qualquer espécie, tendo, simbolicamente, como chefe um homem com a alcunha de pacifista, este livro é dividido em nove capítulos que se estruturam do geral para o particular.No primeiro capítulo, são apresentados todos os seus membros que se reúnem pela primeira vez para preparar um assalto que "iria espantar o mundo" - roubo de uma colecção de jóias de RenéLalique da Fundação Calouste Gulbenkian.
  • 6. Pedro, o Justiceiro No segundo capítulo, é feita a apresentação da personagem Pedro, rapazinho de aldeia, ignorante da História Pátria, mas reconhecido lutador contra a "ditadura da Couve Lombarda" (a professora). Conhecido como "o justiceiro" no submundo do crime, a alcunha deve-se ao facto de ter respondido que D. Pedro mandou plantar o pinhal de Leiria, quando a professora D. Glória lhe perguntou o que fizera este que justificasse o cognome de "justiceiro". Esta resposta provocou uma altercação entre ambos, que resultou na sua expulsão da escola, lançando-o no mundo da delinquência.
  • 7. O terceiro capítulo faz a apresentação de Flávio, que, embora conhecido como "o doutor", nunca acabara o curso de Direito porque foi preso, acusado de desfalque na empresa onde trabalhava. Vergonha de toda a família, esta prisão constituiu um suplício para Flávio, dado o desprezo que sua mulher Zinita lhe devotou. Um reencontro procurado com Renato - companheiro de cela - no bar japonês, introduziu-o no submundo do crime. Flávio, o Doutor
  • 8. O quarto capítulo dá conta da evolução da personagem Arnaldo. Conhecido como Arnaldo Figurante, a alcunha resulta da sua participação como figurante numa produção cinematográfica franco-portuguesa a rodar em Portugal. Sem emprego, vivia dos trezentos escudos pagos por cada filmagem. Tendo sido preso por envolvimento numa confusão com a polícia, identifica-se como tendo a profissão de figurante, quando interpelado sobre o assunto. Arnaldo Figurante
  • 9. Quinto Capítulo falamos da Adelaide que é apresentada aquando da sua prisão (juntamente com Lina) decorrente da sua profissão de prostituta. Num momento posterior, Adelaide confessa a Lina a sua participação na quadrilha e a prisão do seu companheiro Carlos, que conhecera num baile de bairro e por quem se apaixonou. Adelaide Magrinha
  • 10. Sexto Capítulo, o Silvino que nos contas historias da sua vida desde a infância. Silvino tinha uma vocação para o roubo desde criança, "Ao que constava da memória de família, o primeiro roubo de Silvino foi a chupeta do irmão gémeo", Silvino, depois de várias tentativas do seu padrinho espanhol, de Málaga, AlonsoGutierrez, para o recuperar, nomeadamente o internamento num colégio interno em Lisboa, foi o último a entrar na quadrilha, embora com a contestação de alguns dos outros elementos. Silvino Bitoque
  • 11. Renato e Marlene Sétimo Capítulo, Renato e Marlene, Filha de uma família de Acrobatas, Marlene vai, por força do destino, encontrar Renato, filho de um feirante. Vivendo a infância no mesmo espaço - o da feira, Renato e Marlene vêm a encontrar-se mais tarde num futuro onde farão parte de uma quadrilha.
  • 12. O Desaparecimento de Adelaide que resolve mudar de vida, saindo do país com o seu amado Carlos, que, entretanto, for a posto em liberdade. Este desaparecimento provocou um movimento de solidariedade por parte de todo o mundo da marginalidade.A Concretização do assalto com êxito. Contudo, e porque foram traídos por Silvino, a situação evoluiu de forma trágica, obrigando-os a usar armas pela primeira vez. A quadrilha foi desmantelada. Renato foi assassinado e Marlene morreu por não resistir à morte do seu amado. O Golpe
  • 13. Citações Favoritas ““Para onde vão?” (…) “Para o mais longe possível !”- O longe é a meta quando se foge.” “Rádio? Que rádio? Vomita já essa historia toda antes que te rache a mona!”- Renato, o Pacifico
  • 14. Fim