1. Agrupamento Vertical Dr. Francisco Gonçalves Carneiro
DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º C. E. B.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Ano Letivo de 2011/2012
2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1.º CEB
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1. INTRODUÇÃO
De acordo com a legislação em vigor 1, a avaliação é um elemento integrante e regulador
de todo o processo de ensino/aprendizagem e visa certificar as diversas aprendizagens e
competências adquiridas sendo seu objetivo, primeiro e último, promover o sucesso
escolar/educativo de cada aluno.
Os presentes Critérios de Avaliação foram propostos e aprovados em Conselho
Pedagógico e serão, no decorrer do presente ano letivo, operacionalizados pelo Professor Titular
de Turma no âmbito do Projeto Curricular de Turma e do Plano Anual de Atividades.
O presente documento é composto pelos critérios gerais e específicos de cada área
curricular.
1
Despacho Normativo 6/2010, Decreto-Lei n.º 6/2001, Decreto-Lei n.º 209/2002 e Despacho Normativo n.º 18/2006.
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3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1.º CEB
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2. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional.
Sendo um processo contínuo, privilegia a diversidade de estratégias e instrumentos de avaliação
(formativa e sumativa), para que os alunos realizem experiências de aprendizagem ativas,
significativas, diversificadas, integradas e socializadoras.
Sendo a avaliação contínua, a classificação atribuída em cada período será o resultado do
cálculo dos vários instrumentos de avaliação, desde o início do ano letivo até ao final do período
que está a ser avaliado.
O resultado obtido do cálculo anteriormente referido dá ao professor um valor de
referência, a partir do qual se pondera a classificação a atribuir, refletida toda a evolução do
aluno ao longo do ano letivo.
Os alunos com Necessidades Educativas Especiais 2 serão avaliados segundo os critérios,
modalidades e condições especiais de avaliação, de acordo com as dificuldades diagnosticadas e
respetivo Plano de Apoio delineado pelo Professor Titular de Turma e pelo Professor de Apoios
Educativos.
Deste modo, ao longo de todo o 1º Ciclo, a avaliação focalizar-se-á na evolução escolar
do aluno, nas diferentes áreas que o currículo integra.
Na avaliação de cada aluno ter-se-ão em linha de conta:
Atitudes/Comportamento
Participação/Empenho
Competências/Conhecimentos
As Atitudes/Comportamento e Participação/Empenho terão um peso de 30% (15%+15%)
e as Competências/Conhecimentos 70%, no momento de decisão da transição do aluno.
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Decreto-lei 3/2008.
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4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1.º CEB
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2.1 AVALIAÇÃO DAS ATITUDES/COMPORTAMENTOS E PARTICIPAÇÃO/EMPENHO
Relativamente ao domínio das Atitudes/Comportamento e Participação/Empenho estes
serão avaliados de acordo com a seguinte escala:
Satisfaz Bem
Satisfaz
Não Satisfaz
Os domínios das Atitudes/Comportamento e Participação/Empenho são transversais, por
isso avaliados em todas as atividades promovidas não só pelas áreas curriculares disciplinares,
como também pelas não disciplinares, tendo como referência o Projeto Educativo de
Agrupamento.
No domínio das Atitudes/Comportamento observar-se-á se o aluno:
É pontual e assíduo;
Manifesta interesse pelas atividades propostas;
Procura aprofundar os conhecimentos;
Coopera/relaciona-se com os outros;
Manifesta um comportamento adequado ao espaço da sala de aula e outros;
Coopera com a Escola e está disponível para participar nas suas atividades;
Manifesta capacidade de autoavaliação.
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5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1.º CEB
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No domínio da Participação/Empenho observar-se-á a forma como o aluno:
Adere e intervém nas atividades de sala de aula;
Manifesta conhecimento dos conteúdos;
Aplica os conhecimentos em novas situações;
Usa a linguagem específica da disciplina;
Coopera com os outros;
Resolve exercícios e/ou problemas na aula;
Realiza os trabalhos de casa;
Revela organização do trabalho de aula e/ou de casa;
Participa nas saídas e visitas de estudo;
Participa noutras atividades promovidas pela Escola/Agrupamento.
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6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1.º CEB
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3. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE CONTEÚDOS E COMPETÊNCIAS
Quanto ao domínio das Competências/Conhecimentos, nomeadamente nos testes e
trabalhos escritos, estes serão avaliados aplicando a seguinte escala, sendo que, ao Encarregado
de Educação, será dada apenas a informação qualitativa.
Muito Bom (de 90 % a 100 %)
Bom (de 70 % a 89 %)
Suficiente (de 50 % a 69 %)
Insuficiente (de 0 % a 49 %)
Insuficiente
(0% a 49%)
Não adquiriu as aprendizagens definidas;
Revela grandes falhas ao nível da compreensão, aplicação, análise e autonomia;
Manifesta desinteresse e falta de empenho na aprendizagem;
Não interiorizou atitudes e valores fundamentais a uma correcta socialização.
Suficiente
(50% a 69%)
Revela ainda falhas na aquisição das aprendizagens elementares a nível de conceitos e factos;
Revela algumas falhas e/ou incorreções na compreensão, aplicação, análise e autonomia;
Manifesta sentido de responsabilidade, interesse e empenhamento;
Apresenta um comportamento regular
Bom
(70% a 89%)
Adquiriu com facilidade as aprendizagens elementares a nível de conceitos e factos;
Não revela dificuldades a nível de compreensão, aplicação, síntese e autonomia;
Manifesta grande interesse/empenhamento na vida escolar assim como uma socialização
adequada;
Muito Bom
(90% a 100%)
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7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1.º CEB
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Desenvolveu com facilidade os conhecimentos adquiridos;
Compreende e aplica com facilidade e originalidade os conhecimentos a novas situações;
Não revela dificuldades a nível de análise, síntese e autonomia;
Revela muito interesse e empenho demonstrando, sempre, uma correcta socialização, espírito
crítico e de iniciativa;
A) ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES
Os alunos serão avaliados nas seguintes competências em cada área, de forma individual ou
em trabalho de grupo.
LÍNGUA PORTUGUESA
Expressão oral;
Compreensão do oral;
Leitura progressiva de textos diversificados com entoação e expressividade;
Capacidade de interpretar o que lê, retendo a informação explícita e implícita;
Domínio progressivo da técnica de escrita de vários formatos de textos;
Aplicação das regras do conhecimento explícito da Língua.
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8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1.º CEB
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As Competências acima apresentadas poderão ser avaliadas a partir dos seguintes
instrumentos:
Fichas diagnósticas, formativas e sumativas
Produção de textos e trabalhos escritos
Exercícios vários (exercícios ortográficos, exercícios de aplicação do conhecimento
explícito da língua)
Observação directa da produção e compreensão do oral (leitura, exposições orais)
Grelhas de observação
Fichas de autoavaliação
MATEMÁTICA
Compreensão da representação de números naturais e racionais não negativos e suas
propriedades.
Leitura e escrita de números, pertencentes ao sistema decimal.
Domínio das técnicas de cálculo (cálculo mental e domínio das operações) com
números naturais e racionais não negativos.
Capacidade de apreciar ordens de grandeza de números.
Compreensão do efeito das operações com números naturais e racionais não
negativos.
Capacidade de resolução de problemas em contextos matemáticos e não matemáticos,
justificando as estratégias utilizadas.
Capacidade de estimar e avaliar resultados.
Conhecimento de noções básicas de Geometria e Medida.
Domínio progressivo da Organização e Tratamento de Dados.
Raciocinar matematicamente, formulando e testando conjeturas, explicando processos
e ideias e justificando resultados.
Comunicar oralmente e por escrito, recorrendo à linguagem natural e à linguagem
matemática, interpretando, expressando e discutindo resultados, processos e ideias
matemáticos.
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9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1.º CEB
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As Competências acima apresentadas poderão ser avaliadas a partir dos seguintes
instrumentos:
Fichas diagnósticas, formativas e sumativas
Exercícios vários (resolução de problemas, leitura e escrita de números,
relacionamento de unidades de medida, construção de sólidos geométricos, …)
Manipulação de material didáctico
Grelhas de observação
Avaliação da implementação das tarefas dos baús, em grelha disponibilizada para o
efeito.
Fichas de autoavaliação
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10. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1.º CEB
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ESTUDO DO MEIO
Compreensão dos princípios elementares do Meio Social
Compreensão de elementos básicos do Meio Físico
Conhecimento da sua identidade
Conhecimento da realidade envolvente
Conhecimento do seu património histórico
Problematizar situações concretas do seu meio
Domínio de técnicas simples de pesquisa e registo
Capacidade de observação e de experimentação
As Competências acima apresentadas poderão ser avaliadas a partir dos seguintes instrumentos:
Fichas diagnósticas, formativas e sumativas
Fichas de aplicação de conteúdos
Trabalhos de pesquisa e experimentação
Apresentações orais e escritas sobre o trabalho pesquisado
Elaboração de relatórios de experiências realizadas
Grelhas de observação
Fichas de autoavaliação
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11. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1.º CEB
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B) OUTRAS ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES
EXPRESSÕES ARTÌSTICAS:
Desenvolvimento da destreza manual
Realização de tarefas específicas com preocupação de rigor.
Exploração dos vários materiais com criatividade.
Desenvolvimento das competências específicas (memória, atenção, concentração,
reflexos e coordenação audiovisual-motora)
Aplicação de situações adquiridas a situações novas.
Participar nos jogos de comunicação verbal e não verbal
Capacidade de produzir personagens e dramatizar situações
As Competências acima apresentadas serão avaliadas a partir da observação da prestação
dos alunos, dos trabalhos realizados e a partir dos seguintes instrumentos:
Observação direta
Testes e registos diversificados
Fichas de trabalho/trabalhos de grupo
Execução de melodias
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12. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1.º CEB
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EXPRESSÕES FÍSICO-MOTORAS:
Prestação motora
Progressão /Evolução na aprendizagem
As Competências acima apresentadas serão avaliadas a partir da observação da prestação
dos alunos.
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA
Recetividade aos valores humanos
Cooperação com interesse nas atividades propostas
As Competências acima apresentadas serão avaliadas a partir dos seguintes instrumentos:
Fichas de trabalho
Trabalho de grupo
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13. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1.º CEB
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C) ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES
ÁREA DE PROJETO
A avaliação no final de cada período/projeto é elaborada tendo em conta os seguintes
itens:
Planificação das actividades
Elaboração e concretização dos projetos
ESTUDO ACOMPANHADO
A avaliação no final de cada período é feita de acordo com os seguintes itens:
Selecção e organização da informação
Aquisição de técnicas de estudo
FORMAÇÃO CÍVICA
A avaliação no final de cada período é feita de acordo com os seguintes itens:
Respeito pelas opiniões dos outros
Sentido de justiça, espírito de solidariedade e de partilha
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14. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1.º CEB
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4. CRITÉRIOS DE TRANSIÇÃO ANO/CICLO
Critérios de progressão:
De acordo com a legislação em vigor 3, no 1º ano de escolaridade não há lugar a
retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas injustificadas 4.
À exceção do 1º ano, o aluno deverá ficar retido se o professor titular de turma
considerar que não adquiriu as competências essenciais definidas para cada ano de
escolaridade.
A segunda retenção no mesmo ciclo, ocorre quando o professor titular de turma,
depois de ter definido estratégias específicas, verificar que o aluno continua a
manifestar dificuldades em adquirir as competências essenciais do ano em que está
inserido.
No caso de uma segunda retenção, a decisão de progressão cabe ao professor titular de
turma, ouvidos o Departamento Curricular, o Conselho Pedagógico, bem como o
Encarregado de Educação do aluno.
Para todos os alunos sujeitos a retenção é necessária a elaboração de Planos de
Acompanhamento.
O Plano de Acompanhamento, para além das modalidades previstas para os Planos de
Recuperação, pode incluir ainda a utilização específica da área curricular de Estudo
Acompanhado, bem como adaptações programáticas das áreas curriculares em que o
aluno tenha revelado especiais dificuldades ou insuficiências.
O Plano de Acompanhamento é elaborado pelo Professor Titular de Turma/Departamento
Curricular e aprovado pelo Conselho Pedagógico para ser aplicado no ano escolar
seguinte.
3
Despacho Normativo 6/2010
4
Lei 3/2008
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15. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1.º CEB
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No que diz respeito às situações a ponderar, de acordo com a decisão do Conselho Pedagógico,
no sentido de se procurar garantir o princípio da equidade entre todos os alunos, considera -se que
estes casos deverão revestir sempre um caráter de exceção. Além disso, esta possibilidade só
deve abranger alunos que dêem indicações de poderem vir a recuperar no futuro próximo e a
sua progressão possa constituir um incentivo suplementar ao nível das suas perspetivas
escolares e pessoais.
Assim, consideram-se situações de exceção as seguintes:
Alunos cujo rendimento foi afetado pela falta de assiduidade, devidamente justificada;
Alunos cujo rendimento foi afetado por problemas do foro familiar, devidamente
comprovados;
Alunos assíduos, bem comportados, de grandes qualidades de trabalho;
Alunos vindos do estrangeiro e que tenham revelado grandes dificuldades de adaptação;
Alunos de idade elevada, com historial de retenções e perfeitamente desenquadrados do
grupo de alunos/turma em que estão inseridos e que tenham revelado algum empenho no
conjunto das atividades escolares, sendo estes casos submetidos a uma avaliação
extraordinária.
Risco de abandono
Percurso Curricular Alternativo
Avaliação Extraordinária
Quando, no decurso de uma avaliação sumativa final, se concluir que um aluno
que já foi retido em qualquer ano de escolaridade não possui as condições
necessárias à sua progressão, deve o mesmo ser submetido a uma avaliação
extraordinária que ponderará as vantagens educativas de nova retenção.
A proposta de retenção ou progressão do aluno está sujeita à anuência do Conselho
Pedagógico, com base em relatório que inclua:
a) Processo individual do aluno;
b) Apoios, atividades de enriquecimento curricular e planos aplicados;
c) Contatos estabelecidos com os Encarregados de Educação, incluindo parecer
destes sobre o proposto;
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16. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1.º CEB
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d) Parecer dos serviços de Psicologia e Orientação;
e) Proposta de encaminhamento do aluno para um Plano de Acompanhamento,
Percurso Curricular Alternativo, nos termos da respetiva regulamentação.
A programação individualizada e o itinerário de formação do aluno são elaborados com o
conhecimento e acordo prévio do Encarregado de Educação.
A decisão referida anteriormente tem de ser tomada por unanimidade ou, em segunda reunião,
obrigatoriamente por dois terços dos professores que integram o Departamento Curricular e
sempre fundamentada.
A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do
aluno, expressa através das menções, respetivamente, de Transitou ou Não Transitou, no final de
cada ano, e de Aprovado(a) ou Não aprovado(a), no final de cada ciclo.
[1] Despacho Normativo 6/2010
A Coordenadora do Departamento Curricular do 1.º C.E.B.
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(Adosinda Pereira Pires)
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