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Retirada cirúrgica uni ou bilateral de um rim, que pode ser parcial, total e/ou total
ampliada (com esvaziamento dos gânglios linfáticos regionais). A total inclui a retirada
de um rim, após ter sido feita a ligadura dos vasos sanguíneos e ureter pertinentes.

     A cirurgia pode ser feita como cirurgia aberta, com uma incisão, ou através de
     procedimento laparoscópico, com três ou quatro pequenos cortes na região
                                 abdominal e no flanco.

Recentemente esse procedimento tem sido realizado através de uma pequena incisão
                           no umbigo do paciente.
Indicações
  Hidronefrose;

  Traumas;

  Anomalias congênitas;

  Neoplasia renal.
• Tricotomia da região toraco-abdominal;
• Sondagem vesical;
• Demais cuidados
  pertinentes ao
  pré-operatório geral.
 Paciente em decúbito dorsal horizontal, com a cabeça
  flexionada para o lado;
 Observação contínua do funcionamento adequado dos
  tubos de drenagem urinária (sonda de demora, sonda
  de drenagem de nefrostomia) e sua irrigação nos casos
  indicados;
 Sessões de hemodiálise (para pacientes de nefrectomia
  bilateral) ;
 Demais cuidados pertinentes ao pós-operatório geral.
Retirada total ou parcial da bexiga, acompanhada ou
não de linfadenectomia regional e derivação ureteral
para a luz do intestino (bexiga retal por conduto ileal).
Ci
Abertura cirúrgica da bexiga para introdução de
cateter, que ficará situado exteriormente à parede
abdominal para drenagem da urina.
 Obstrução abaixo da bexiga (hipertrofia
  prostática, neoplastia vesical);

 Malformações de bexiga e uretra;

 Presença de fístulas (vesicorretais,
  vesicovaginais);

 Neoplasia vesical.
Ci
 O tratamento cirúrgico pode ser acompanhado de quimioterapia
e/ou imunoterapia como terapêuticas complementares. Os
principais cuidados de enfermagem são como seguem:

                       Orientar, apoiar e preparar psicológica e
                        fisicamente o paciente, para melhor
                        aceitação da cirurgia e seus resultados
                        previstos;

                       Quando há indicação de cistectomia
                        radical e ureterosigmoidostomia, deve-se
                        proceder ao teste de verificação da
                        resistência de esfíncter anal, para
                        retenção urinaria, para se determinar se o
                        procedimento cirúrgico pode ser
                        executado;
Ci
 Ministrar dieta pobre em resíduos em vários dias, associada à
  antimicrobianos (antibióticos e sulfas) ingeridos por via oral e injetados
  através de enema de retenção, para limpeza mecânica e redução da flora
  intestinal;
                                    Proceder à tricotomia da região
                                      abdominoperineal.
A equipe de enfermagem deve estar atenta
  para preservar a função renal e ajudar o
paciente a adaptar-se a uma imagem corporal
   alterada (coletores, sondas, ostomias).

As drenagens devem ser mantidas através de
   sistema fechado e a sua manutenção e
manipulação devem obedecer a uma rigorosa
             técnica asséptica.
Os procedimentos são como seguem:

 Observar e anotar a drenagem e a
  permeabilidade das sondas (nefrostomia,
  ureteral, vesical); se ocorrer drenagem
  urinaria em uma sonda que não deveria
  drenar solicitar avaliação médica
  imediatamente, pois poderá ter se formado
  em uma fístula;

 Observar alterações no aspecto da urina
  drenada (sedimento, coágulos, pus, fezes
  etc.);

 Manter a sonda com fixação correta, segura
  e confortável;
 Proceder a troca frequente dos curativos quando
  eles se apresentam úmidos, visto que a urina,
  alem de ser um excelente meio de cultura para
  microorganismos, produz, devido à sua
  composição e pH ácido, queimaduras e lesões na
  pele (a pele pode receber cuidados para
  aumentar sua resistência e prevenir essas
  alterações);

 Observar rigorosa higienização do paciente e do
  ambiente em que ele se encontra, para evitar
  odores desagradáveis e situações embaraçosas
  para o próprio paciente e seus familiares.
 Tomar os demais cuidados pertinentes ao pós-
  operatório geral.
Retirada cirúrgica de um dos
 vários cálculos (litos) situado na
via excretora, desde os rins até a
              bexiga.
1-Calculo renal
2- Pinça extratora
3- Cateter
 Urolitíase renal e/ou ureteral e/ou
 vesical.
Os principais cuidados de enfermagem no pré-
operatório são:

• Tricotomia da área correspondente ao acesso
  cirúrgico (tóraco-abdominal e
  abdominoperineal)

• Administrar medicamentos parar alivio da dor;

• Estimular a ingestão elevada de líquidos para
  aumentar o debito urinário e reduzir a
  concentração da urina;
• Pesquisar a presença de resíduos
  urinários em cada micção para
  detectar a eliminação de cálculos;

• Demais cuidados pertinentes ao pré-
  operatório geral.
• Colocar o paciente em decúbito dorsal
  horizontal com a cabeça lateralizada;

• Certificar-se do funcionamento adequado
  dos tubos de drenagem urinária (sonda de
  demora, sonda de drenagem de
  nefrostomia) e sua irrigação nos casos
  indicados.
Envolve o transplante de um rim de um doador
 vivo ou cadáver humano para um receptor com
        doença renal em estagio terminal.

    Os transplantes de rim de doadores vivos
  compatíveis que possuem parentesco com o
paciente são mais bem sucedidos do que aqueles
             de doadores falecidos.
Teoricamente, todo paciente com insuficiência
renal crônica e abaixo de 60 anos constitui-se
   como receptor potencial. As anomalias
 congênitas ou hereditárias do trato urinário
    também são indicações absolutas de
                 transplantes.
Os cuidados pré-operatórios compreendem:

• Proceder a tipagem tecidual para determinar a
  compatibilidade tecidual do doador com o
  receptor, uma vez que já se inicia, no pré-
  operatório, a terapêutica com drogas
  imunossupressoras para a prevenção da
  rejeição de transplante;
• Ministrar as drogas indicadas para o caso;

• Fazer hemodiálise na véspera, nos casos de
  transplantes programados;

• Proceder à tricotomia torácica, abdominal
  (anterior e posterior) e perineal.
Os principais cuidados incluem:

• Observar se há sinais de rejeição (febre, oligúria,
  hipertensão, edema ou dor na área do transplante);

• Administrar as drogas imunossupressoras, cuja
  dosagem será gradativamente reduzida, devendo,
  porém, ser mantida indefinidamente;
•Prever e evitar todas as outras complicações possíveis,
principalmente infecções – cuja prevenção se faz pelo isolamento
reverso ou protetor – problemas gastrointestinais – que se manifestam
por hemorragias (hematêmese, melena) e são ocasionadas pelo
emprego dos esteroides – e estenose ou fístula do ureter enxertado;

•Tomar os demais cuidados do pós-operatório de grandes cirurgias.
Retirada da próstata e áreas de metástase, com
  ou sem orquiectomia bilateral, nesta cirurgia,
      retiram-se os testículos produtores de
     testosterona, hormônio essencial para o
       crescimento do câncer da próstata.
• Hiperplasia prostática benigna: aumento dos
  tecidos glandulares na próstata;

• Adenoma da próstata: tumor benigno;

• Adenocarcinoma da próstata: tumor maligno
  com desenvolvimento de um neoplasma
  maligno na glândula prostática.
• Efetuar a tricotomia da área de acesso cirúrgico
  (toraco-abdominal ou abdominoperineal);
• Controlar a drenagem vesical do paciente,
  através da passagem da sonda de demora se
  ele apresentar retenção urinaria;
• Observar e anotar rigorosamente o volume e o
  aspecto da urina eliminada, seja por micção
  normal, sonda de demora ou cistostomia
  suprapúbica.
• A equipe de enfermagem deve estar atenta
  principalmente quanto a presença de hemorragias, que
  podem levar ao choque;

• Observar o frasco de drenagem, os curativos e o local
  de incisão, para detectar se há sangramento;

• Anotar a hora e a quantidade de cada micção, após a
  retirada da sonda;

• Administrar os medicamentos prescritos.
Procedimento cirúrgico para os homens que desejam
um método de contracepção permanente. Os canais
que levam os espermatozoides produzidos nos
testículos até as vesículas seminais, são “amarrados”,
interditando o seu trânsito.
A vasectomia unilateral é empregada em casos
    de epididimite recorrente e a bilateral, na
             esterilização masculina.
• Esclarecer todas as duvidas do paciente;

• Nos 2 dias anteriores ao procedimento lavar o
  escroto com sabão antisséptico;

• Orientar ir ao hospital com um acompanhante
  para levá-lo de volta pra casa;
• Não há necessidade de jejum, a não ser que o paciente
opte por um procedimento com sedação, se for o caso,
jejum 2 horas antes da cirurgia;

• Raspar muito bem os pelos pubianos e da bolsa
  escrotal.
•Após a cirurgia ir para casa e permanecer em repouso até o dia
seguinte. Nas 24h seguintes evitar esforços;

•Após chegar em casa providenciar um saco plástico com gelo
protegido por uma toalha e colocá-lo sobre o escroto por 4 a 6
horas. Este procedimento ajuda a diminuir dores, edemas e
hematomas;

•Não tomar banho muito quente nas primeiras 24 horas;
•Esporte são liberados após 1 semana, vida sexual 72 horas.

Obs. Só após o resultado do erpermograma negativo para a
presença de espermatozoides você estará liberado para relações
sem risco de engravidar.

•Usar suspensório escrotal por 5 dias.
•Os pontos cairão sozinhos.
•Tomar medicação conforme prescrição médica.
Trata-se da fixação cirurgica de um dos testiculos,
    ou de ambos dentro de uma bolsa escrotal.
Em casos de anomalias de localização dos
testiculos,e podem ser de dois tipos:

• Criptorquidia: retenção do testiculo no interior da
  cavidade abdominal;

• Ectopia testicular:localização do testiculo fora do
  trajeto da decida normal, podendo ser
  encontrado no subcutâneo, na regiao crural ou
  femoral, na base do penis e até no períneo.
Inclui toda assistência do pré-operatorio em geral.
São oferecidos ao paciente todos os cuidados
     pertinentes ao pós-operatorio geral, alem de
  orientação e apoio psicologico, principalmente nos
casos de orquiectomia “castração” bilateral, devido ao
        problema da infertilidade permanente.
•   Debyan R. Godinho
•   Franciane Torquatro
•   Monica Rollo
•   Lucia Jordão
                                Profª Rosimar

                   Senac-2013

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Remoção cirúrgica de rim(is

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. Retirada cirúrgica uni ou bilateral de um rim, que pode ser parcial, total e/ou total ampliada (com esvaziamento dos gânglios linfáticos regionais). A total inclui a retirada de um rim, após ter sido feita a ligadura dos vasos sanguíneos e ureter pertinentes. A cirurgia pode ser feita como cirurgia aberta, com uma incisão, ou através de procedimento laparoscópico, com três ou quatro pequenos cortes na região abdominal e no flanco. Recentemente esse procedimento tem sido realizado através de uma pequena incisão no umbigo do paciente.
  • 5.
  • 6. Indicações  Hidronefrose;  Traumas;  Anomalias congênitas;  Neoplasia renal.
  • 7. • Tricotomia da região toraco-abdominal; • Sondagem vesical; • Demais cuidados pertinentes ao pré-operatório geral.
  • 8.
  • 9.  Paciente em decúbito dorsal horizontal, com a cabeça flexionada para o lado;  Observação contínua do funcionamento adequado dos tubos de drenagem urinária (sonda de demora, sonda de drenagem de nefrostomia) e sua irrigação nos casos indicados;  Sessões de hemodiálise (para pacientes de nefrectomia bilateral) ;  Demais cuidados pertinentes ao pós-operatório geral.
  • 10. Retirada total ou parcial da bexiga, acompanhada ou não de linfadenectomia regional e derivação ureteral para a luz do intestino (bexiga retal por conduto ileal).
  • 11. Ci
  • 12. Abertura cirúrgica da bexiga para introdução de cateter, que ficará situado exteriormente à parede abdominal para drenagem da urina.
  • 13.
  • 14.  Obstrução abaixo da bexiga (hipertrofia prostática, neoplastia vesical);  Malformações de bexiga e uretra;  Presença de fístulas (vesicorretais, vesicovaginais);  Neoplasia vesical.
  • 15. Ci O tratamento cirúrgico pode ser acompanhado de quimioterapia e/ou imunoterapia como terapêuticas complementares. Os principais cuidados de enfermagem são como seguem:  Orientar, apoiar e preparar psicológica e fisicamente o paciente, para melhor aceitação da cirurgia e seus resultados previstos;  Quando há indicação de cistectomia radical e ureterosigmoidostomia, deve-se proceder ao teste de verificação da resistência de esfíncter anal, para retenção urinaria, para se determinar se o procedimento cirúrgico pode ser executado;
  • 16. Ci  Ministrar dieta pobre em resíduos em vários dias, associada à antimicrobianos (antibióticos e sulfas) ingeridos por via oral e injetados através de enema de retenção, para limpeza mecânica e redução da flora intestinal;  Proceder à tricotomia da região abdominoperineal.
  • 17. A equipe de enfermagem deve estar atenta para preservar a função renal e ajudar o paciente a adaptar-se a uma imagem corporal alterada (coletores, sondas, ostomias). As drenagens devem ser mantidas através de sistema fechado e a sua manutenção e manipulação devem obedecer a uma rigorosa técnica asséptica.
  • 18. Os procedimentos são como seguem:  Observar e anotar a drenagem e a permeabilidade das sondas (nefrostomia, ureteral, vesical); se ocorrer drenagem urinaria em uma sonda que não deveria drenar solicitar avaliação médica imediatamente, pois poderá ter se formado em uma fístula;  Observar alterações no aspecto da urina drenada (sedimento, coágulos, pus, fezes etc.);  Manter a sonda com fixação correta, segura e confortável;
  • 19.  Proceder a troca frequente dos curativos quando eles se apresentam úmidos, visto que a urina, alem de ser um excelente meio de cultura para microorganismos, produz, devido à sua composição e pH ácido, queimaduras e lesões na pele (a pele pode receber cuidados para aumentar sua resistência e prevenir essas alterações);  Observar rigorosa higienização do paciente e do ambiente em que ele se encontra, para evitar odores desagradáveis e situações embaraçosas para o próprio paciente e seus familiares.
  • 20.  Tomar os demais cuidados pertinentes ao pós- operatório geral.
  • 21. Retirada cirúrgica de um dos vários cálculos (litos) situado na via excretora, desde os rins até a bexiga.
  • 22. 1-Calculo renal 2- Pinça extratora 3- Cateter
  • 23.  Urolitíase renal e/ou ureteral e/ou vesical.
  • 24. Os principais cuidados de enfermagem no pré- operatório são: • Tricotomia da área correspondente ao acesso cirúrgico (tóraco-abdominal e abdominoperineal) • Administrar medicamentos parar alivio da dor; • Estimular a ingestão elevada de líquidos para aumentar o debito urinário e reduzir a concentração da urina;
  • 25. • Pesquisar a presença de resíduos urinários em cada micção para detectar a eliminação de cálculos; • Demais cuidados pertinentes ao pré- operatório geral.
  • 26. • Colocar o paciente em decúbito dorsal horizontal com a cabeça lateralizada; • Certificar-se do funcionamento adequado dos tubos de drenagem urinária (sonda de demora, sonda de drenagem de nefrostomia) e sua irrigação nos casos indicados.
  • 27. Envolve o transplante de um rim de um doador vivo ou cadáver humano para um receptor com doença renal em estagio terminal. Os transplantes de rim de doadores vivos compatíveis que possuem parentesco com o paciente são mais bem sucedidos do que aqueles de doadores falecidos.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. Teoricamente, todo paciente com insuficiência renal crônica e abaixo de 60 anos constitui-se como receptor potencial. As anomalias congênitas ou hereditárias do trato urinário também são indicações absolutas de transplantes.
  • 32. Os cuidados pré-operatórios compreendem: • Proceder a tipagem tecidual para determinar a compatibilidade tecidual do doador com o receptor, uma vez que já se inicia, no pré- operatório, a terapêutica com drogas imunossupressoras para a prevenção da rejeição de transplante;
  • 33. • Ministrar as drogas indicadas para o caso; • Fazer hemodiálise na véspera, nos casos de transplantes programados; • Proceder à tricotomia torácica, abdominal (anterior e posterior) e perineal.
  • 34. Os principais cuidados incluem: • Observar se há sinais de rejeição (febre, oligúria, hipertensão, edema ou dor na área do transplante); • Administrar as drogas imunossupressoras, cuja dosagem será gradativamente reduzida, devendo, porém, ser mantida indefinidamente;
  • 35. •Prever e evitar todas as outras complicações possíveis, principalmente infecções – cuja prevenção se faz pelo isolamento reverso ou protetor – problemas gastrointestinais – que se manifestam por hemorragias (hematêmese, melena) e são ocasionadas pelo emprego dos esteroides – e estenose ou fístula do ureter enxertado; •Tomar os demais cuidados do pós-operatório de grandes cirurgias.
  • 36. Retirada da próstata e áreas de metástase, com ou sem orquiectomia bilateral, nesta cirurgia, retiram-se os testículos produtores de testosterona, hormônio essencial para o crescimento do câncer da próstata.
  • 37.
  • 38. • Hiperplasia prostática benigna: aumento dos tecidos glandulares na próstata; • Adenoma da próstata: tumor benigno; • Adenocarcinoma da próstata: tumor maligno com desenvolvimento de um neoplasma maligno na glândula prostática.
  • 39. • Efetuar a tricotomia da área de acesso cirúrgico (toraco-abdominal ou abdominoperineal); • Controlar a drenagem vesical do paciente, através da passagem da sonda de demora se ele apresentar retenção urinaria; • Observar e anotar rigorosamente o volume e o aspecto da urina eliminada, seja por micção normal, sonda de demora ou cistostomia suprapúbica.
  • 40. • A equipe de enfermagem deve estar atenta principalmente quanto a presença de hemorragias, que podem levar ao choque; • Observar o frasco de drenagem, os curativos e o local de incisão, para detectar se há sangramento; • Anotar a hora e a quantidade de cada micção, após a retirada da sonda; • Administrar os medicamentos prescritos.
  • 41. Procedimento cirúrgico para os homens que desejam um método de contracepção permanente. Os canais que levam os espermatozoides produzidos nos testículos até as vesículas seminais, são “amarrados”, interditando o seu trânsito.
  • 42.
  • 43. A vasectomia unilateral é empregada em casos de epididimite recorrente e a bilateral, na esterilização masculina.
  • 44. • Esclarecer todas as duvidas do paciente; • Nos 2 dias anteriores ao procedimento lavar o escroto com sabão antisséptico; • Orientar ir ao hospital com um acompanhante para levá-lo de volta pra casa;
  • 45. • Não há necessidade de jejum, a não ser que o paciente opte por um procedimento com sedação, se for o caso, jejum 2 horas antes da cirurgia; • Raspar muito bem os pelos pubianos e da bolsa escrotal.
  • 46. •Após a cirurgia ir para casa e permanecer em repouso até o dia seguinte. Nas 24h seguintes evitar esforços; •Após chegar em casa providenciar um saco plástico com gelo protegido por uma toalha e colocá-lo sobre o escroto por 4 a 6 horas. Este procedimento ajuda a diminuir dores, edemas e hematomas; •Não tomar banho muito quente nas primeiras 24 horas;
  • 47. •Esporte são liberados após 1 semana, vida sexual 72 horas. Obs. Só após o resultado do erpermograma negativo para a presença de espermatozoides você estará liberado para relações sem risco de engravidar. •Usar suspensório escrotal por 5 dias. •Os pontos cairão sozinhos. •Tomar medicação conforme prescrição médica.
  • 48. Trata-se da fixação cirurgica de um dos testiculos, ou de ambos dentro de uma bolsa escrotal.
  • 49.
  • 50. Em casos de anomalias de localização dos testiculos,e podem ser de dois tipos: • Criptorquidia: retenção do testiculo no interior da cavidade abdominal; • Ectopia testicular:localização do testiculo fora do trajeto da decida normal, podendo ser encontrado no subcutâneo, na regiao crural ou femoral, na base do penis e até no períneo.
  • 51. Inclui toda assistência do pré-operatorio em geral.
  • 52. São oferecidos ao paciente todos os cuidados pertinentes ao pós-operatorio geral, alem de orientação e apoio psicologico, principalmente nos casos de orquiectomia “castração” bilateral, devido ao problema da infertilidade permanente.
  • 53.
  • 54.
  • 55. Debyan R. Godinho • Franciane Torquatro • Monica Rollo • Lucia Jordão Profª Rosimar Senac-2013