O documento discute a importância do alinhamento dinâmico entre estratégia, cultura e liderança para resultados de alto desempenho. Apresenta os tipos de liderança diretiva versus participativa e como o contexto determina qual estilo é mais adequado. Também descreve os fatores de sucesso associados a cada estilo de liderança.
Faeead aula 3 alinhamento dinâmico para resultados.
1. 22/08/2010
FORMAÇÃO E ALINHAMENTO
ESTRATÉGICO DE EQUIPES DE ALTO
DESEMPENHO
Aula 3
Alinhamento dinâmico para resultados
Prof. Leopoldo Antonio de Oliveira Neto
Leopoldo.oliveira@fgv.br
PROGRAMAÇÃO
1ª Aula: Introdução
2ª Aula: Alinhamentos Estratégia - Cultura – Competências
Tecnologia
PENSAMOS
comunicação
SABER
Informação
Contexto
A importância do contexto
Gestão Pessoas
motivação ação
SENTIMOS AGIMOS QUERER PODER
Somos todos co-criadores da realidade Motivação Capacitação – Ação
O que podemos dizer de cada uma destas figuras?
O que elas evocam?
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2. 22/08/2010
PROGRAMAÇÃO
2ª Aula: Alinhamentos Estratégia - Cultura – Competências
ESTRUTURA
10 FLEXIBILIDADE
9
8
7
6
5
4
3
2
INTERNO 1 EXTERNO
FOCO FOCO
10 9 7 5 3 1 1 1 3 5 7 9 10
2
3
4
5
6
7
8
9
10
3ª Aula: Alinhamento Dinâmico para CONTROLE
O estas figuras evocam?
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PROGRAMAÇÃO
2ª Aula: Alinhamentos Estratégia - Cultura – Competências (cont.)
Em busca da eficácia organizacional ESTRATÉGIA
Meta ou Medida de Como Fonte de O que você
submeta Desempenho Medir Dados considera eficaz?
CULTURA ORGANIZACIONAL
Sistema
aberto
Relações COMPETÊNCIA
Humanas
Processo
Interno
Recursos
tangíveis e
Meta intangíveis
Racional
O estas figuras evocam?
Como justificar a importância de se alinhar a estratégia de negócios
com a cultura organizacional, competências e pessoas?
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3ª Aula: Alinhamento Dinâmico para Resultados
Organizações bem sucedidas tem lideranças empáticas
com os clientes e que identificam com clareza as condições
de mercado, de modo que as estratégias de negócio e
habilidades culturais postas em práticas estejam alinhadas
com o mercado.
Mercado
M d
Liderança
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Nossa liderança depende de
como percebemos e atuamos na realidade
A partir das influencias de nossos g
p genes e de contextos mais
recentes nossos reflexos se espelham no modo particular de
como tendemos atuar:
• como líderes diretivos/administradores
ou como lideres participativos/inspiradores
• em situações de negociação e conflito
• nas relações interpessoais
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Percepção e ação
O líder :
Diretivo (Administrador) Participativo (Inspirador)
deve ser: deve ser:
Prático •Conceitual
Racional •Empático
Determinado •Flexível
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LÍDERES DIRETIVOS E LÍDERES PARTICIPATIVOS
PRÁTICO P X CONCEITUAL C
RACIONAL R X EMPÁTICO E
DETERMINADO D X FLEXÍVEL F
PRD PRF PED CRD PEF CRF CED CEF
LÍDERES LÍDERES
DIRETIVOS PARTICIPATIVOS
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Líder diretivo (administrador) e do Líder participativo (inspirador)
Atividades
Líder diretivo (administrador)
Função principal: Planejar e estimar custos
Colabora para a previsibilidade
dos resultados
Cria processos administrativos
Identifica passos formais
Corrige desvios do planejamento
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Líder diretivo (administrador) e do Líder participativo (inspirador)
Atividades
Líder participativo (inspirador)
Papel i i l t b l
P l principal: estabelece a di ã
direção
Produz mudança no ambiente em transformação
Oferece uma visão do que é possível e de como consegui-lo
Promove a realização do potencial integral dos seguidores
Leva as pessoas à inovação
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LÍDERES DIRETIVOS E LÍDERES PARTICIPATIVOS
Média
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Exemplo 1 – Percepção e ação
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Tendemos atuar como líderes executores ou como líderes participativos
Instrumento PRÁTICO P X CONCEITUAL C
IDENTIFICA
AS TENDÊNCIAS DOS LÍDERES RACIONAL R X EMPÁTICO E
Percepção DETERMINADO D X FLEXÍVEL F
e ação
É O CONTEXTO QUEM DETERMINA A PRD PRF PED CRD PEF CRF CED CEF
ATUAÇÃO DO GESTOR COMO Diretivos Participativos
EXECUTOR OU COMO LIDER
CARACTERÍSTICAS DE LIDERES
DIRETIVOS PARTICIPATIVOS
FATORES DE SUCESSO PRÁTICOS CONCEITUAIS
ESTRATÉGIA E CONSIDERAM AMEAÇAS ENXERGAM OPORTUNIDADES
VANTAGEM COMPETITIVA SEGUEM VERSÕES PERSEGUEM VISÕES
FORMULAM ESTRATÉGIAS IMPLEMENTAM ESTRATÉGIAS
CULTURA E CAPACIDADE ENSINAM
INSPIRAM
ORGANIZACIONAIS CONTROLAM
CONCEDEM
COPIAM CRIAM
MUDANÇAS INTERNAS REAGEM PROAGEM
E EXTERNAS REPENSAM
REORGANIZAM
APERFEIÇOAM REVOLUCIONAM
DESEMPENHO E
PENSAM LOGICAMENTE PENSAM LATERALMENTE
ESTILOS INDIVIDUAIS
SÃO CÉTICOS SÃO OTIMISTAS
CUMPREM OBRIGAÇÕES SEGUEM SONHOS
VIVEM O PRESENTE RESIDEM NO FUTURO
RESULTADOS E CONCENTRAM-SE EM BUSCAM RESULTADOS DE
DESEMPENHO
RESULTADOS DE CURTOPRAZO LONGO PRAZO
OPERACIONAIS
QUEREM O BOM EXIGEM O MELHOR
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Tendemos atuar como líderes executores ou como líderes participativos
Instrumento PRÁTICO P X CONCEITUAL C
IDENTIFICA
AS TENDÊNCIAS DOS LÍDERES RACIONAL R X EMPÁTICO E
Percepção DETERMINADO D X FLEXÍVEL F
e ação
É O CONTEXTO QUEM DETERMINA A PRD PRF PED CRD PEF CRF CED CEF
ATUAÇÃO DO GESTOR COMO Diretivos Participativos
EXECUTOR OU COMO LIDER
CARACTERÍSTICAS DE LIDERES
DIRETIVOS PARTICIPATIVOS
FATORES DE SUCESSO DETERMINADOS FLEXÍVEIS
ESTRATÉGIA E ISOLAM VARIÁVEIS CORRELACIONAM VARIÁVEIS
VANTAGEM COMPETITIVA BUSCAM SOLUÇÕES IDENTIFICAM PROBLEMAS
PERCEBEM RIVAIS BUSCAM PARCEIROS
CULTURA E CAPACIDADE
ORGANIZACIONAIS BUSCAM UNIFORMIDADE PERSEGUEM UNIDADE
LIBERAM PESSOAS CONSERVAM PESSOAS
MUDANÇAS INTERNAS ALMEJAM ESTABILIDADE PROSPERAM NA CRISE
E EXTERNAS BUSCAM ACORDO POLARIZAM OPINIÕES
PLANEJAM ENSAIAM
DESEMPENHO E USAM A DIPLOMACIA USAM A CONFRONTAÇÃO
ESTILOS INDIVIDUAIS ASSUMEM DEIXAM ASSUMIR
GOSTAM DA FORMALIDADE GOSTAM DA INFORMALIDADE
RESULTADOS E EXAMINAM O DESEMPENHO BUSCAM O POTENCIAL
DESEMPENHO SÃO DEPENDENTES SÃO INDEPENDENTES
OPERACIONAIS CONSERVAM ATIVOS ARRISCAM ATIVOS
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Tendemos atuar como líderes executores ou como líderes participativos
Instrumento PRÁTICO P X CONCEITUAL C
IDENTIFICA
AS TENDÊNCIAS DOS LÍDERES RACIONAL R X EMPÁTICO E
Percepção DETERMINADO D X FLEXÍVEL F
e ação
É O CONTEXTO QUEM DETERMINA A PRD PRF PED CRD PEF CRF CED CEF
ATUAÇÃO DO GESTOR COMO Diretivos Participativos
EXECUTOR OU COMO LIDER
CARACTERÍSTICAS DE GESTORES
EXECUTORES E LÍDERES
FATORES DE SUCESSO RACIONAIS EMPÁTICOS
DELINEIAM ESTRATÉGIAS ESBOÇAM ESTRATÉGIAS AMPLAS
ESTRATÉGIA E
INCREMENTAIS ATENDEM CLIENTES
VANTAGEM COMPETITIVA
SERVEM MERCADOS CONSTROEM SOBRE PONTOS
ATUAM SOBRE PONTOS FRACOS FORTES
CULTURA E CAPACIDADE EXERCEM AUTORIDADE USAM INFLUÊNCIA
ORGANIZACIONAIS ENFOCAM PROGRAMAS ENFOCAM PESSOAS
FORMULAM POLÍTICAS FORNECEM EXEMPLOS
BUSCAM CONSISTÊNCIA BUSCAM COMPROMETIMENTO
ATENÇÃO FOCADA (ESPECÍFICA) ATENÇÃO ABRANGENTE (CONJUNTO)
MUDANÇAS INTERNAS
E EXTERNAS LIDAM COM A COMPLEXIDADE PROCURAM A SIMPLICIDADE
DESEMPENHO E PERGUNTAM COMO PERGUNTAM POR QUE
ESTILOS INDIVIDUAIS
PERPETUAM HIERARQUIAS LUTAM PELA IGUALDADE
TENDEM PARA A CIÊNCIA TENDEM PARA A ARTE
RESULTADOS E REMUNERAM PESSOAS SATISFAZEM PESSOAS
DESEMPENHO
OPERACIONAIS PERSEGUEM O TANGÍVEL BUSCAM O INTANGÍVEL
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Líderes criam, modelam e remodelam a cultura, ajustando-a à
estratégia requerida para atender ao mercado
... fazem isso conscientemente ensinando sistematicamente e ...
... desenvolvem valores inerentes à sua perspectiva educadora
educadora...
... observam a realidade com os valores vigentes e decidem:
• quais dos valores atuais são ainda úteis e devem ser mantidos?
• quais dos valores atuais são prejudiciais para o alcance dos
novos planos e necessitam ser abandonados?
• que novos valores precisam ser acrescentados?
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9. 22/08/2010
Estrutura do Alinhamento Dinâmico
Estratégia “Regras”
Mercado
“Jogar
o jogo”
Processos Estratégia
de Negócio
Tecnologia “Competências”
Infra Cultura
estrutura
Liderança “Modelando
e
Pessoas Criando”
Adaptado de GATTORNA, J. and friends, Dynamic Supply Chain Alignment, England: Gower, 2009
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As forças comportamentais que estão presentes em todas as interações humanas e,
particularmente nas relações entre compradores (mercado) e vendedores (empresa)
podem ser categorizadas como:
P (Produtor):
força voltada para a ação, resultados, velocidade e foco
A (Administrador):
(Administrador)
força oposta à D e que representa estabilidade, controle, medição,
confiabilidade , lógica e eficiência
D (Desenvolvedor):
força voltada para a criatividade, mudança, inovação, e flexibilidade
I (Integrador):
força oposta à P e que representa cooperação, coesão, participação e
harmonia
O principal direcionador do mercado é a preferência natural demonstrada
pelos clientes de um produto ou categoria de serviço em particular em um
determinado ambiente competitivo.
Daí logicamente devem se alinhar a estratégia, a cultura e o estilo de liderança
Fonte: GATTORNA, J. Living Supply Chains, Pearson Education, 2009
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I Lógicas Comportamentais DESENVOLVEDOR D
INTEGRADOR
Forç a voltada para a criatividade,
Força voltada para coesão, cooperação e
mudança e flexibilidade
relacionamentos
Forças
Comporta-
mentais
Força voltada para análise, sistemas e Força voltada para energia, ação e
controle resultados
A ADMINISTRADOR PRODUTOR P
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Estrutura Lógica do Mercado
I COMPLACENTE INCERTEZA TURBULENTA D
Mercado novo e instável
Mercado ameaçado de declínio
Mudanças rápidas de fornecedores,
Padrões estáveis agora ameaçados
canais de distribuição e tecnologia
Mudanças e desenvolvimento liderados
Empreendedor
pelos clientes
Soluções inovadoras, soluções
Soluções
Valorização de lealdade e
l i ã d l ld d
pioneiras
relacionamentos
Liderado pelo fornecedor
Enfase na qualidade (relacionamento)
Forças
Comporta-
mentais
Mercado estável, padrões estabelecidos
Dominado pelo fornecedor Mercado estabelecido e em rescimento
Commodities Baixa lealdade
Sensível ao preço Preocupação com o aumento de
Padrões e procedimentos volume e novos canais de distribuição
Importância da precedência Demanda liderada pelo cliente
Enfase em sistemas
A ESTÁVEL COMPETITIVA P
CERTEZA
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Estrutura da Lógica Estratégica
I PROTETOR POSTURA PROATIVA PIONEIRO D
Crescimento por meio de serviços Mercado novo e instável
extras de valor agregado Mudanças rápidas de fornecedores,
Ênfase na qualidade canais de distribuição e tecnologia
Habilidade para desenvolver Empreendedor
Empreendedor
relacionamentos de longo prazo e Soluções inovadoras
dependência do cliente
Forças
Comporta-
mentais
Crescimento principalmente pelo
Crescimento por meio da penetração desenvolvimento do mercado
Foco na melhoria do produto Ênfase em ‘fazer direito’ , focado e
Ênfase na eficiência e na engenharia prático
de processo Abordagem vigorosa, confiabilidade,
Habilidade em proporcionar valor para precisão, capaz de responder às
dinheiro e segurança necessidades dos clientes
A EVOLUCIONÁRIO OPERACIONAL P
POSTURA REATIVA
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Exemplo – Estratégia – 16 participantes – FAEEAD 22082010
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Exemplo 1 – Estratégia – 1 participante – FAEEAD 22082010
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“CULTURA É A FORÇA HUMANA INTANGÍVEL QUE ESTÁ ABAIXO DO ‘ICEBERG DO
DESEMPENHO”
Ela representa os valores, as crenças da organização e os pressupostos mais
arraigados que as pessoas trazem para a empresa ao longo do tempo.
Cultura representa as regras ‘não escritas’ sobre o que é esperado e valorizado
na organização.”
Como as pessoas tendem administrar o que conseguem ver, fixam mais nos
ativos palpáveis, infra-estrutura, tecnologia de sistemas e comportamentos
objserváveis que preenchem o mundo consciente.
Mas a cultura, tem ações invisíveis: a cultura organizacional é o meio de vida,
‘”o jeito como fazemos as coisas por aqui , envolve um entendimento
o aqui”
compartilhado de como uma empresa percebe e reage ao seu ambiente
operacional.
É uma cola que mantem unido o mecanismo interno, tornando-o capaz de
fazer o que um só indivíduo não faz.
Gatorna, p. 52
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14. 22/08/2010
ICEBERG DO DESEMPENHO
PADRÕES VISÍVEIS DE COMPORTAMENTO:
Estrutura
Estratégia Visível
Sistemas consciente
VALORES E CRENÇAS:
Metas da Empresa
Meios usados para
cumprir essas metas
PRESSUPOSTOS PRINCIPAIS:
Pressupostos tidos como
certos sobre a realidade
organizacional
Invisível
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Estrutura da Lógica Cultural
I GRUPO CONTROLE INDIRETO EMPREENDEDOR D
Criatividade e inovação abundantes
Ênfase nas pessoas e no trabalho em Foco em conceitos amplos e no
equipe hipotético
Decisões baseadas em consenso Orientação proativa para com o
Orientação interna
i ã i ambiente
bi
Lealdade e comprometimento com o Inspiração e empreendedorismo são
grupo são altamente valorizados estimulados
Forças
Comporta-
mentais
Administração tradicional
O processo é mais importante do que o Ênfase na ação
conteúdo Dirigido para metas
Orientação interna forte – o que é bom Elevada consciência ambiental
para a empresa Produtividade valorizada
Estabilidade e ordem são valorizadas
A HIERARQUICO RACIONAL P
CONTROLE DIRETO
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LÍDER Participativo (Inspirador) Líder Diretivo (Administrador)
PRODUZ MUDANÇAS ÚTEIS CONTROLA A COMPLEXIDADE
Faz a mudança acontecer Traz ordem e consistencia para o trabalho
dentro do sistema que já funciona
Estabelece a direção para a mudança Gerencia planejando e fazendo o
construtiva orçamento
Relacionado ao que os eventos e as Relacionado a como as coisas são feitas
decisões significam para as pessoas
envolvidas
Foca no alinhamento das pessoas Desenvolve a habilidade de executar por
Comunica a direção meio da organização e contratação
Alcança um entendimento comum
da visão
Compromete-se em atingir a visão
Influencia pessoas a alcançar metas e Responsável pelo desempenho e pela
objetivos produtividade
Motiva, inspira e energiza Garante que os planos sejam cumpridos
Mantém as pessoas na direção certa controlando e resolvendo problemas
apesar os obstáculos à mudança Apoia-se em sistemas e estruturas
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Desafio para próxima aula
Acessem o espaço colaborativo faeead.wikispaces.com e procurem responder à seguinte
questão:
Como as informações obtidas a partir dos instrumentos
“MERCADO”, “ESTRATÉGIA” e “Percepção e ação” podem
vir a ser utilizadas de modo a aumentar a probabilidade
de sucesso de uma equipe?
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Para a próxima aula:
Não deixem de responder ao instrumento “Percepção e ação”, utilizando
seu usuário e senha ao acessar www.atitudeparaqualidade.com.br
Respondam, t bé aos i t
R d também instrumentos “CULTURA” e “LIDERANÇA” para
t
poder acompanhar as atividades que serão desenvolvidas na próxima aula.
Participem do fórum debatendo com seus colegas e colocando suas
posições e idéias no espaço colaborativo. Sua participação é fundamental!
Familiarizem-se com o conteúdo da próxima aula, antes da mesma ocorrer.
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