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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES
             CURSO DE BIBLIOTECONOMIA



 Arquitetura da Informação de websites de
 Bibliotecas Universitárias: o caso da região
                  nordeste

           Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)


                                          Zayr Cláudio G. da Silva
                        Orientador: Prof. Me. Ronaldo F. de Araújo


                      MACEIÓ-AL
                        2011
APRESENTAÇÃO
1 INTRODUÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA; OBJETIVOS; JUSTIFICATIVA
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO (AI); ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO EM
WEBSITES; O PROFISSIONAL BIBLIOTECÁRIO ENQUANTO ARQUITETO DA
INFORMAÇÃO; BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS NO CONTEXTOS DAS
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO-TIC
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
UNIVERSO DE PESQUISA; TIPO DA PESQUISA; MÉTODO DE PESQUISA
4 ANÁLISE DOS DADOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
OS WEBSITES A PARTIR DOS SISTEMAS DA AI
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 REFERÊNCIAS
 REFLEXÃO
INTRODUÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA

Evolução das Tecnologias       da     Informação    e
Comunicação (TIC);

A Internet possibilita o acesso, recuperação e
disponibilização de dados e informações de forma
instantânea na web;

O crescimento exponencial do ambiente web
resultou no que teóricos como Wurman glosam
como caos informacional – a explosão da não-
informação.

Impactualidade da revolução         tecnológica    nas
Bibliotecas Universitárias - BU;

Websites como meio de comunicação com os
usuários.
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
   A priori justificativa pessoal;
   Crescimento exponencial da informação na web;
   Tratamento da informação em websites de acordo com as necessidades
   informacionais;

OBJETIVO GERAL
  Analisar a Arquitetura da Informação dos websites de Bibliotecas
  Universitárias.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
  Identificar as características da Arquitetura da Informação em websites
  de Bibliotecas Universitárias;
  Demonstrar a necessidade do envolvimento do profissional
  bibliotecário na organização das informações nesses websites.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

      ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO-AI


                            Tornar o complexo claro
                             (WURMAN, 2005).
                                                           Figura 01 – Richard Saul Wurman
                                                             Fonte: Google. Acesso: 2010

        “A arquitetura da informação simplesmente se constitui de uma série
de ferramentas que adaptam os recursos às necessidades da informação”
(DAVENPORT, 1998, p. 200).

         Wurman ao cunhar a AI define como uma estrutura ou mapa de
informação que permite que as pessoas e/ou usuários encontrem seus caminhos
pessoais para o conhecimento (CAMARGO; VIDOTTI, 2006).
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
    ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO-AI NA WEB

                      disciplina emergente e uma comunidade de
                      prática focada em trazer princípios do design e
                      arquitetura ao espaço digital (REIS, 2008, p. 12
                                                           2008,
                      apud ROSENFELD; MORVILLE, 2006).
                            ROSENFELD;                 2006)
                                                                         Figura 02 – Rosenfeld e Morville
                                                                           Fonte: Google. Acesso: 2010


   “A arte e a ciência de organizar e catalogar websites, intranets,
comunidades online e software de modo que a usabilidade seja garantida”
(INSTITUTE OF INFORMATION ARCHITECTURE, 2010).

   Para Silva e Dias (2008, p. 4) “atender às necessidades de informação dos
usuários é o grande objetivo da arquitetura da informação na web, através da
organização da informação em websites, de forma que os usuários consigam
encontrá-las e alcancem seus objetivos”.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO-AI NA WEB
     Quadro 1. Sistemas da Arquitetura de Informação na web




 Fonte: Adaptado de Rosenfeld e Morville (2002, apud REIS, 2007, p. 71 e SILVA; DIAS, 2008).
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO-AI NA WEB
Sistema de Organização
     Especificidades de Agrupamentos de elementos portadores de características comuns (PIEDADE,
     1983).
     Classificação e Ordenação (REIS, 2007)
Sistema de Navegação
     Navegação Embutida (Navegação Global (links, áreas chaves do site); Navegação Local (subseções
     do site); e (Navegação Contextual (coleção de referências que ligam à outras seções do website)).
     Navegação Suplementar (Guias, Mapa do site, Busca) (ROSENFELD; MORVILLE, 2002 apud
     AGNER, 2009).
Sistema de Rotulagem
     Objetiva-se comunicar os conceitos de forma eficiente;
     Não utilizar um grande espaço da página (ROSENFELD; MORVILLE, 2002 apud SILVA; DIAS,
     2008);
     Grande dificuldade desse sistema é conseguir utilizar a linguagem dos usuários (REIS, 2007b).
 Sistema de Busca
      Forma que os usuários expressam suas necessidades de informação;
      Os usuários, em sua maioria, usam como estratégia inicial para recuperar a informação
      (ROSENFELD; MORVILLE, 2002 apud SILVA; DIAS, 2008).
      Utilização de Motores de Busca.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O PROFISSIONAL BIBLIOTECÁRIO ENQUANTO
ARQUITETO DA INFORMAÇÃO

 Profissional que disponibiliza a informação em qualquer suporte, gerencia
 unidades de informação, além de redes e sistemas de informação (CBO,
 2010).

 Para Blattmann, Fachin e Rados (2000) o Bibliotecário:
    Colabora com os provedores de recursos de tecnologia;
    Tem uso efetivo de ferramentas de busca da Internet para atender demandas
    informacionais;
    Tem a possibilidade de exercer função como designer da informação na Web por ser
    conhecedor de sua área de atuação e conhecer o perfil de seus usuários.

Bibliotecário ≠ Arquiteto da Informação (Conhecimentos Específicos)
(BLATTMANN; FACHIN; RADOS, 2000).
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS NO CONTEXTO
 DAS TIC

       Bibliotecas Universitárias são unidades que objetivam a
organização e disseminação de informações, visando às
necessidades dos seus usuários, seja os discentes, técnicos ou
docentes.
                  As tecnologias de informação e comunicação possibilitaram
                  uma mudança de comportamento dos usuários em relação ao
                  uso da biblioteca e das fontes de informação. Visto que a
                  maior parte dos usuários já domina as ferramentas de
                  informática, especialmente a Internet, quando ingressam nas
                  instituições de ensino, eles apresentam certo grau de
                  autonomia em relação ao uso das tecnologias referidas
                  (MORIGI; PAVAN, 2004, p. 122).
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
AS BIBLIOTECAS            UNIVERSITÁRIAS                                    E         OS
WEBSITES
“As unidades de informação são organizações que produzem
inúmeros produtos/serviços de informação para a sociedade.”
(AMARAL, 2004, p. 64).
                     [...] diante dos diversos sites existentes na internet, é importante que esses
                     tenham conteúdos relevantes para o usuário; que sejam amigáveis e tenham
                     qualidade. Onde as páginas mais acessadas na internet, e que prendem mais a
                     atenção dos usuários – são as interativas - onde ele critica, dá sugestões,
                     conversa e sabe que do outro lado existem pessoas interessadas em saber o
                     que ele sente, o que ele pensa (OLIVEIRA, 2002, p. 106).


Para Schnell (1997, apud AMARAL; GUIMARÃES, 2002) “a
web muda a maneira como as bibliotecas oferecem seus
serviços [e disponibilizam os produtos]. Utiliza os websites
para atrair os usuários.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Universo da Pesquisa
   Região Nordeste


Tipo de Pesquisa - Pesquisa Exploratória
   É aquela que busca levantar informações sobre um determinado objeto, delimitando
   assim um campo de trabalho, mapeando as condições de manifestação desse objeto
   (SEVERINO, 2007).


Método de Pesquisa – Análise de Conteúdo
   “Uma metodologia de tratamento e análise de informações constantes de um documento,
   sob forma de discurso pronunciada em diferentes linguagens: escritos, orais, imagens,
   gestos. [...] Trata-se de se compreender criticamente o sentido manifesto ou oculto das
   comunicações” (SEVERINO, 2007, p. 121).

   Análisa-se os Quatro Sistemas Interdependentes da AI na web, a saber: a) Sistema de
   Organização; b) Sistema de Navegação; c) Sistema de Rotulagem; d) Sistema de Busca.
ANÁLISE DOS DADOS E DISCUSSÃO DOS
              RESULTADOS

   1. Sistema de Organização (Identifica o agrupamento, categorização fractal da
informação no ambiente digital).




          Figura 3 – Website do SIB/UFPE                Figura 4 – Website do SIBI/UFAL
     Fonte: http://www.ufpe.br/sib/. Acesso: 2010   Fonte: http://www.sibi.ufal.br/. Acesso: 2010
ANÁLISE DOS DADOS E DISCUSSÃO DOS
            RESULTADOS

  2. Sistema de Navegação (Especifica as formas do usuário se navegar (se
movimentar) no website, facilita todo o caminho ao objetivo; orientação.)




           Figura 5 – Website do SIBI/UFAL                       Figura 6– Website do SIBI/UFBA
  Fonte: : http://www.sibi.ufal.br/. Acesso: 2010.   Fonte: http://www.bibliotecacentral.ufba.br/. Acesso: 2011.
ANÁLISE DOS DADOS E DISCUSSÃO DOS
           RESULTADOS
   3. Sistema de Rotulagem (Estabelece as maneiras de padronização, de
apresentação e representação dos textos/signos na interface).




        Figura 7 – Website do SIBI/UFAL                  Figura 8 – Website do BC/UFC
  Fonte: http://www.sibi.ufal.br/. Acesso: 2010   Fonte: http://www.biblioteca.ufc.br/. Acesso: 2010
ANÁLISE DOS DADOS E DISCUSSÃO DOS
           RESULTADOS
 4. Sistema de Busca (define as possibilidades de perguntas que os usuários
 podem fazer, o conjunto de respostas que irá obter e alguns métodos de
 busca).


 Alguns websites não contêm motor de busca - SIB/UFAL,
 BC/UFPB;
 Moto de Busca com apenas uma opção (Palavras-Chave) -
 SIBI/UFBA;
 Motor de Busca com três opções de busca (qualquer palavra, todas
 as palavras, frase exata), além de disponibilizar outro motor de
 busca personalizado do Google - BU/UFC, SIBI/UFMA;
 Não foi identificado nenhum motor de busca com operadores
 booleanos (and, or, not).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Usuários mais atentos e com conhecimentos teóricos e práticas
sobre o mundo digital;
Os gestores de conteúdo informacional na web deve visar às
necessidades informacionais do público-alvo (evitar
idiossincrasias);
Contribuição da pesquisa no trabalho dos gestores de
conteúdos dos websites;
Participação do profissional Bibliotecário na gestão de
conteúdos informacionais em websites de unidades de
informação;
Arquitetura da Informação na web como campo científico;
relação da área com a Ciência da Informação e
Biblioteconomia.
REFLEXÃO


“O maior problema da ‘área não é
encontrar leis de informação, mas fazer
                  informação,
com que o conhecimento teórico de
muitas diferentes áreas de pesquisa
[assim como a Arquitetura da
Informação]
Informação]      interajam    com       a
experiência prática, de forma frutífera e
            prática,
prática’,
prática’, em relação a algumas metas
bem definidas” (BRIER, 1992 apud
      definidas”
PINHEIRO, 2005, p. 31).
             2005, 31)
REFERÊNCIAS
AGNER, Luiz. Ergodesign e arquitetura de informação: trabalhando com o usuário. 2. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2009.

AMARAL, Sueli. Marketing da informação na internet: ações de promoção. Campo grande: Ed. UNIDERP, 2004.

________; GUIMARÃES, Tatiara Paranhos. Sites de Bibliotecas universitárias brasileiras. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS - SNBU. 2002. Anais...
Disponível em: <http://www.sibi.ufrj.br/snbu/snbu2002/oralpdf/131.a.pdf>. Acesso em: 22 ago. 2010.

BLATTMANN, Ursula; FACHIN, Gleisy Regina Bóries; RADOS, Gregório J. Varvakis. Bibliotecário na posição do arquiteto da informação em ambiente web. In. SEMINÁRIO NACIONAL
DE BIBLIOTECAS UNIVERSI TÁRIAS, 2000. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. 2000. Disponível em: <http://www.ced.ufsc.br/~ursula/papers/arquinfo.html>. Acesso em:
jun 2009.

CAMARGO, Liriane Soares de Araújo de.; VIDOTTI, Silvana A. Borseti Gregório. Arquitetura da informação para biblioteca digital personalizável. Santa Catarina, Enc. Bibli. Revista Eletrônica
de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, n. esp., 1º sem. 2006. Disponível em: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/viewFile/346/389>. Acesso em: 29 jul.
2009.

CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES - CBO. Profissionais da informação. Disponível em: <http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf>. Acesso em: 5
abr. 2010.

DAVENPORT, Thomas. H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação?. São Paulo: Futura, 1998.

INSTITUTE OF INFORMATION ARCHITECTURE. Definição de Arquitetura da Informação. Disponível em: <http://iainstitute.org/pt/>. Acesso em: 22 mar. 2010.

MORIGI, Valdir José; PAVAN, Cleusa. Tecnologias da informação e comunicação: novas sociabilidades nas bibliotecas universitárias. Ciência da Informação, Brasília, v. 33, n. 1, p. 117-125,
jan./abr., 2004. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-19652004000100014&script=sci_abstract&tlng=pt >. Acesso em: 13 abr. 2010.

OLIVEIRA, Ângela Maria de. A internet como ferramenta de marketing nas bibliotecas. Informação &.Informação, Londrina, v. 7, n. 2, p. 105-112, jul./dez. 2002. Disponível em:
<http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/1702/1453>. Acesso em: 12 maio 2010.

PIEDADE, M. A. Requião. Introdução à teoria da classificação. 2. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Interciência, 1983.

PINHEIRO, Lêna Vânia Ribeiro. Processo evolutivo e tendências contemporâneas da ciência da informação. João Pessoa, Informação e Sociedade: estudos, v. 15, n. 1, p. 13-48, jan./jul., 2005.
Disponível em: <http://revista.ibict.br/pbcib/index.php/pbcib/article/view/70>. Acesso em: 7 fev. 2011

REIS, Guilhermo Almeida dos. Centrando a arquitetura de informação no usuário. 2007. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação)--Escola de Comunicação e Artes, Universidade de
São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27151/tde-23042007-141926/>. Acesso em: 5 maio 2010.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.

SILVA, Patrícia Maria da; DIAS, Guilherme Ataíde. A arquitetura da informação centrada no usuário: estudo do website da biblioteca virtual em saúde (bvs). Revista Eletrônica de
Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, n. 26, 2º sem. 2008. Disponível em: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/viewFile/7200/6647>. Acesso em: 23 mar. 2010.

WURMAN, Richard Saul. Ansiedade da informação: um guia para quem comunica e dá instruções. v. 2. São Paulo: Cultura, 2005.
zayr87@hotmail.com
Zayr Cláudio                                                     @Zayr_Biblio
                           zayr10@gmail.com




                http://biblioteconomianasnuvens.wordpress.com/




 Zayr Cláudio                      zayr10                        zayr_showman




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Arquitetura da Informação de Websites de Bibliotecas Universitárias

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES CURSO DE BIBLIOTECONOMIA Arquitetura da Informação de websites de Bibliotecas Universitárias: o caso da região nordeste Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Zayr Cláudio G. da Silva Orientador: Prof. Me. Ronaldo F. de Araújo MACEIÓ-AL 2011
  • 2. APRESENTAÇÃO 1 INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA; OBJETIVOS; JUSTIFICATIVA 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO (AI); ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO EM WEBSITES; O PROFISSIONAL BIBLIOTECÁRIO ENQUANTO ARQUITETO DA INFORMAÇÃO; BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS NO CONTEXTOS DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO-TIC 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UNIVERSO DE PESQUISA; TIPO DA PESQUISA; MÉTODO DE PESQUISA 4 ANÁLISE DOS DADOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS OS WEBSITES A PARTIR DOS SISTEMAS DA AI 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS REFLEXÃO
  • 3. INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA Evolução das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC); A Internet possibilita o acesso, recuperação e disponibilização de dados e informações de forma instantânea na web; O crescimento exponencial do ambiente web resultou no que teóricos como Wurman glosam como caos informacional – a explosão da não- informação. Impactualidade da revolução tecnológica nas Bibliotecas Universitárias - BU; Websites como meio de comunicação com os usuários.
  • 4. INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA A priori justificativa pessoal; Crescimento exponencial da informação na web; Tratamento da informação em websites de acordo com as necessidades informacionais; OBJETIVO GERAL Analisar a Arquitetura da Informação dos websites de Bibliotecas Universitárias. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar as características da Arquitetura da Informação em websites de Bibliotecas Universitárias; Demonstrar a necessidade do envolvimento do profissional bibliotecário na organização das informações nesses websites.
  • 5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO-AI Tornar o complexo claro (WURMAN, 2005). Figura 01 – Richard Saul Wurman Fonte: Google. Acesso: 2010 “A arquitetura da informação simplesmente se constitui de uma série de ferramentas que adaptam os recursos às necessidades da informação” (DAVENPORT, 1998, p. 200). Wurman ao cunhar a AI define como uma estrutura ou mapa de informação que permite que as pessoas e/ou usuários encontrem seus caminhos pessoais para o conhecimento (CAMARGO; VIDOTTI, 2006).
  • 6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO-AI NA WEB disciplina emergente e uma comunidade de prática focada em trazer princípios do design e arquitetura ao espaço digital (REIS, 2008, p. 12 2008, apud ROSENFELD; MORVILLE, 2006). ROSENFELD; 2006) Figura 02 – Rosenfeld e Morville Fonte: Google. Acesso: 2010 “A arte e a ciência de organizar e catalogar websites, intranets, comunidades online e software de modo que a usabilidade seja garantida” (INSTITUTE OF INFORMATION ARCHITECTURE, 2010). Para Silva e Dias (2008, p. 4) “atender às necessidades de informação dos usuários é o grande objetivo da arquitetura da informação na web, através da organização da informação em websites, de forma que os usuários consigam encontrá-las e alcancem seus objetivos”.
  • 7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO-AI NA WEB Quadro 1. Sistemas da Arquitetura de Informação na web Fonte: Adaptado de Rosenfeld e Morville (2002, apud REIS, 2007, p. 71 e SILVA; DIAS, 2008).
  • 8. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO-AI NA WEB Sistema de Organização Especificidades de Agrupamentos de elementos portadores de características comuns (PIEDADE, 1983). Classificação e Ordenação (REIS, 2007) Sistema de Navegação Navegação Embutida (Navegação Global (links, áreas chaves do site); Navegação Local (subseções do site); e (Navegação Contextual (coleção de referências que ligam à outras seções do website)). Navegação Suplementar (Guias, Mapa do site, Busca) (ROSENFELD; MORVILLE, 2002 apud AGNER, 2009). Sistema de Rotulagem Objetiva-se comunicar os conceitos de forma eficiente; Não utilizar um grande espaço da página (ROSENFELD; MORVILLE, 2002 apud SILVA; DIAS, 2008); Grande dificuldade desse sistema é conseguir utilizar a linguagem dos usuários (REIS, 2007b). Sistema de Busca Forma que os usuários expressam suas necessidades de informação; Os usuários, em sua maioria, usam como estratégia inicial para recuperar a informação (ROSENFELD; MORVILLE, 2002 apud SILVA; DIAS, 2008). Utilização de Motores de Busca.
  • 9. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O PROFISSIONAL BIBLIOTECÁRIO ENQUANTO ARQUITETO DA INFORMAÇÃO Profissional que disponibiliza a informação em qualquer suporte, gerencia unidades de informação, além de redes e sistemas de informação (CBO, 2010). Para Blattmann, Fachin e Rados (2000) o Bibliotecário: Colabora com os provedores de recursos de tecnologia; Tem uso efetivo de ferramentas de busca da Internet para atender demandas informacionais; Tem a possibilidade de exercer função como designer da informação na Web por ser conhecedor de sua área de atuação e conhecer o perfil de seus usuários. Bibliotecário ≠ Arquiteto da Informação (Conhecimentos Específicos) (BLATTMANN; FACHIN; RADOS, 2000).
  • 10. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS NO CONTEXTO DAS TIC Bibliotecas Universitárias são unidades que objetivam a organização e disseminação de informações, visando às necessidades dos seus usuários, seja os discentes, técnicos ou docentes. As tecnologias de informação e comunicação possibilitaram uma mudança de comportamento dos usuários em relação ao uso da biblioteca e das fontes de informação. Visto que a maior parte dos usuários já domina as ferramentas de informática, especialmente a Internet, quando ingressam nas instituições de ensino, eles apresentam certo grau de autonomia em relação ao uso das tecnologias referidas (MORIGI; PAVAN, 2004, p. 122).
  • 11. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA AS BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS E OS WEBSITES “As unidades de informação são organizações que produzem inúmeros produtos/serviços de informação para a sociedade.” (AMARAL, 2004, p. 64). [...] diante dos diversos sites existentes na internet, é importante que esses tenham conteúdos relevantes para o usuário; que sejam amigáveis e tenham qualidade. Onde as páginas mais acessadas na internet, e que prendem mais a atenção dos usuários – são as interativas - onde ele critica, dá sugestões, conversa e sabe que do outro lado existem pessoas interessadas em saber o que ele sente, o que ele pensa (OLIVEIRA, 2002, p. 106). Para Schnell (1997, apud AMARAL; GUIMARÃES, 2002) “a web muda a maneira como as bibliotecas oferecem seus serviços [e disponibilizam os produtos]. Utiliza os websites para atrair os usuários.
  • 12. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Universo da Pesquisa Região Nordeste Tipo de Pesquisa - Pesquisa Exploratória É aquela que busca levantar informações sobre um determinado objeto, delimitando assim um campo de trabalho, mapeando as condições de manifestação desse objeto (SEVERINO, 2007). Método de Pesquisa – Análise de Conteúdo “Uma metodologia de tratamento e análise de informações constantes de um documento, sob forma de discurso pronunciada em diferentes linguagens: escritos, orais, imagens, gestos. [...] Trata-se de se compreender criticamente o sentido manifesto ou oculto das comunicações” (SEVERINO, 2007, p. 121). Análisa-se os Quatro Sistemas Interdependentes da AI na web, a saber: a) Sistema de Organização; b) Sistema de Navegação; c) Sistema de Rotulagem; d) Sistema de Busca.
  • 13. ANÁLISE DOS DADOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 1. Sistema de Organização (Identifica o agrupamento, categorização fractal da informação no ambiente digital). Figura 3 – Website do SIB/UFPE Figura 4 – Website do SIBI/UFAL Fonte: http://www.ufpe.br/sib/. Acesso: 2010 Fonte: http://www.sibi.ufal.br/. Acesso: 2010
  • 14. ANÁLISE DOS DADOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 2. Sistema de Navegação (Especifica as formas do usuário se navegar (se movimentar) no website, facilita todo o caminho ao objetivo; orientação.) Figura 5 – Website do SIBI/UFAL Figura 6– Website do SIBI/UFBA Fonte: : http://www.sibi.ufal.br/. Acesso: 2010. Fonte: http://www.bibliotecacentral.ufba.br/. Acesso: 2011.
  • 15. ANÁLISE DOS DADOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 3. Sistema de Rotulagem (Estabelece as maneiras de padronização, de apresentação e representação dos textos/signos na interface). Figura 7 – Website do SIBI/UFAL Figura 8 – Website do BC/UFC Fonte: http://www.sibi.ufal.br/. Acesso: 2010 Fonte: http://www.biblioteca.ufc.br/. Acesso: 2010
  • 16. ANÁLISE DOS DADOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 4. Sistema de Busca (define as possibilidades de perguntas que os usuários podem fazer, o conjunto de respostas que irá obter e alguns métodos de busca). Alguns websites não contêm motor de busca - SIB/UFAL, BC/UFPB; Moto de Busca com apenas uma opção (Palavras-Chave) - SIBI/UFBA; Motor de Busca com três opções de busca (qualquer palavra, todas as palavras, frase exata), além de disponibilizar outro motor de busca personalizado do Google - BU/UFC, SIBI/UFMA; Não foi identificado nenhum motor de busca com operadores booleanos (and, or, not).
  • 17. CONSIDERAÇÕES FINAIS Usuários mais atentos e com conhecimentos teóricos e práticas sobre o mundo digital; Os gestores de conteúdo informacional na web deve visar às necessidades informacionais do público-alvo (evitar idiossincrasias); Contribuição da pesquisa no trabalho dos gestores de conteúdos dos websites; Participação do profissional Bibliotecário na gestão de conteúdos informacionais em websites de unidades de informação; Arquitetura da Informação na web como campo científico; relação da área com a Ciência da Informação e Biblioteconomia.
  • 18. REFLEXÃO “O maior problema da ‘área não é encontrar leis de informação, mas fazer informação, com que o conhecimento teórico de muitas diferentes áreas de pesquisa [assim como a Arquitetura da Informação] Informação] interajam com a experiência prática, de forma frutífera e prática, prática’, prática’, em relação a algumas metas bem definidas” (BRIER, 1992 apud definidas” PINHEIRO, 2005, p. 31). 2005, 31)
  • 19. REFERÊNCIAS AGNER, Luiz. Ergodesign e arquitetura de informação: trabalhando com o usuário. 2. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2009. AMARAL, Sueli. Marketing da informação na internet: ações de promoção. Campo grande: Ed. UNIDERP, 2004. ________; GUIMARÃES, Tatiara Paranhos. Sites de Bibliotecas universitárias brasileiras. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS - SNBU. 2002. Anais... Disponível em: <http://www.sibi.ufrj.br/snbu/snbu2002/oralpdf/131.a.pdf>. Acesso em: 22 ago. 2010. BLATTMANN, Ursula; FACHIN, Gleisy Regina Bóries; RADOS, Gregório J. Varvakis. Bibliotecário na posição do arquiteto da informação em ambiente web. In. SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSI TÁRIAS, 2000. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. 2000. Disponível em: <http://www.ced.ufsc.br/~ursula/papers/arquinfo.html>. Acesso em: jun 2009. CAMARGO, Liriane Soares de Araújo de.; VIDOTTI, Silvana A. Borseti Gregório. Arquitetura da informação para biblioteca digital personalizável. Santa Catarina, Enc. Bibli. Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, n. esp., 1º sem. 2006. Disponível em: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/viewFile/346/389>. Acesso em: 29 jul. 2009. CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES - CBO. Profissionais da informação. Disponível em: <http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf>. Acesso em: 5 abr. 2010. DAVENPORT, Thomas. H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação?. São Paulo: Futura, 1998. INSTITUTE OF INFORMATION ARCHITECTURE. Definição de Arquitetura da Informação. Disponível em: <http://iainstitute.org/pt/>. Acesso em: 22 mar. 2010. MORIGI, Valdir José; PAVAN, Cleusa. Tecnologias da informação e comunicação: novas sociabilidades nas bibliotecas universitárias. Ciência da Informação, Brasília, v. 33, n. 1, p. 117-125, jan./abr., 2004. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-19652004000100014&script=sci_abstract&tlng=pt >. Acesso em: 13 abr. 2010. OLIVEIRA, Ângela Maria de. A internet como ferramenta de marketing nas bibliotecas. Informação &.Informação, Londrina, v. 7, n. 2, p. 105-112, jul./dez. 2002. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/1702/1453>. Acesso em: 12 maio 2010. PIEDADE, M. A. Requião. Introdução à teoria da classificação. 2. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Interciência, 1983. PINHEIRO, Lêna Vânia Ribeiro. Processo evolutivo e tendências contemporâneas da ciência da informação. João Pessoa, Informação e Sociedade: estudos, v. 15, n. 1, p. 13-48, jan./jul., 2005. Disponível em: <http://revista.ibict.br/pbcib/index.php/pbcib/article/view/70>. Acesso em: 7 fev. 2011 REIS, Guilhermo Almeida dos. Centrando a arquitetura de informação no usuário. 2007. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação)--Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27151/tde-23042007-141926/>. Acesso em: 5 maio 2010. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. SILVA, Patrícia Maria da; DIAS, Guilherme Ataíde. A arquitetura da informação centrada no usuário: estudo do website da biblioteca virtual em saúde (bvs). Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, n. 26, 2º sem. 2008. Disponível em: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/viewFile/7200/6647>. Acesso em: 23 mar. 2010. WURMAN, Richard Saul. Ansiedade da informação: um guia para quem comunica e dá instruções. v. 2. São Paulo: Cultura, 2005.
  • 20. zayr87@hotmail.com Zayr Cláudio @Zayr_Biblio zayr10@gmail.com http://biblioteconomianasnuvens.wordpress.com/ Zayr Cláudio zayr10 zayr_showman OBRIGADO !