Este documento resume várias gafes jornalísticas em que jornalistas forneceram informações incorretas ou contraditórias. Ele contém exemplos de relatórios sobre incêndios que não eram incêndios, uma afirmação de que um assassino matou pessoas que já estavam mortas, e declarações médicas impossíveis como uma fratura craniana em um joelho.

1. Gaffes
Jornalísticas

2. Jornalista da RTP:
"É trágico!
Está a arder uma vasta
área de pinhal de
eucaliptos!"
(trata-se de uma nova variedade de
árvores...)

3. Jornalista da TVI:
“As chamas estavam a
arder!"
(fantástico !...)

4. Rodapé do telejornal da SIC:
“O assassino matou 30
mortos”
(era para ter a certeza que estavam bem mortos...)

5. Jornalista da TVI:
“Foi assassinado mas
não se sabe se está
morto.”
(era melhor pedir ajuda ao assassino dos 30
mortos...)

6. Jornalista da TVI:
“Estão zero graus
negativos.”
(OK ...)

7. Comentário de uma jornalista sobre o
caso Aquaparque:
“Os aquaparques têm
feito, durante este ano,
muitas vítimas, que o
digam os dois mortos
registados este mês... “
(em directo do além ...)

8. Rádio Voz de Arganil:
“Quatro hectares de trigo
queimados. Em princípio
trata-se de um
incêndio...”
(em princípio... mas pode ser uma
inundação)

9. Relato de futebol:
“Chega agora a
informação... O jogador que
há pouco saiu lesionado
sofreu uma fractura
craniana no joelho.”
(mais uma estreia na medicina ...)

10. Jornal TVI, Manuela Moura
Guedes:
“Um morreu e o outro
está morto.”
(no comments ...)