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COLÉGIO EVOLUÇÃO

BIOSSEGURANÇA NAS AÇÕES
DE SAÚDE

CURSO: TÉCNICO DE ENFERMAGEM
Prof.: Wheverton Teixeira
BIOSSEGURANÇA
“É uma condição de segurança alcançada
por um conjunto de ações destinadas a prevenir,
controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às
atividades que possam comprometer a saúde
humana, animal e o meio ambiente.”
(ANVISA, 2002)
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Visão - Educação ambiental:
Preocupação com a preservação do Meio
Ambiente, através da educação buscando
conscientizar a população através de algumas
medidas como: tratamento da água, coleta e
destino correto do lixo, reflorestamento, entre
outros.


História do Brasil
Com a chegada dos portugueses, trouxe também
a exploração de nossas terras, como a
exploração do pau-brasil, e os grandes
desmatamentos da mata atlântica.

SAÚDE X MEIO AMBIENTE


A "Organização Mundial de Saúde" (OMS) define a
saúde como "um estado de completo bem-estar
físico, mental e social e não somente ausência de
afecções e enfermidades".

Problemas ambientais e suas implicações a Saúde:
Exemplos:
Contaminação do Ar > N° infecções
respiratórias.
Enchentes > n° casos leptospirose
 Qualidade de vida.

MANUSEIO E SEPARAÇÃO DOS RESÍDUOS DOS
SERVIÇOS DE SAÚDE
Definição: Todo produto resultantes das atividades
nos serviços de saúde, que não apresentem mais
utilidades.
 Preocupação:
Diversos
microrganismos
patogênicos, que podem trazer risco a saúde se
não tratado corretamente.
 Resolução N° 5- Ministério do Meio Ambiente –
Conselho Nacional do Meio Ambiente/ CONAMAArt. 4, define: “caberá aos estabelecimentos de
serviço de saúde o gerenciamento de resíduos
sólidos, desde a geração até a disposição final, de
forma que atender os requisitos ambientais e de
saúde pública”

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE
SERVIÇOS DE SAÚDE (PGRSS)
É o projeto que descreve as ações relativas ao manejo
dos resíduos sólidos, observadas suas características e
riscos, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os
aspectos
referentes
à
geração,
segregação,
acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte,
tratamento e disposição final, bem como as ações de
proteção à saúde e ao meio ambiente.
O PGRSS deve obedecer a critérios técnicos, legislações
sanitárias e ambientais, normas locais de coleta e
transporte dosserviços de limpeza urbana, especialmente
os relativos aos resíduos gerados nos serviços de saúde.
CONCEITOS BÁSICOS
Aterramento;
 Vala séptica;
 Incineração;
 Reciclagem;

CLASSIFICAÇÃO

Segundo a ABNT, os resíduos são divididos
em três classes de acordo com o potencial de
risco ao trabalhador, à saúde pública e ao meio
ambiente.
Classe A – Infectante
 Classe B – Especial
 Classe C – Comum

CLASSIFICAÇÃO
A RDC ANVISA no 306/04 e a Resolução CONAMA
no 358/05 classificam os RSS segundo grupos
distintos de risco que exigem formas de manejo
específicas.
Os grupos são:
 O grupo A - resíduos com a possível presença de
agentes biológicos que, por suas características,
podem apresentar risco de infecção;
 O grupo B - resíduos químicos;
 O grupo C - rejeitos radioativos;
 O grupo D - resíduos comuns;
 O grupo E - materiais perfurocortantes.
NOÇÕES DE MICROBIOLOGIA

“Microbiologia,
É o ramo da ciência que estuda os
microrganismos , como bactérias, fungos.”
RELAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS


Os seres vivos não vivem de forma isolada, mas se
inter-relacionam com o ambiente. Eles estão em
permanente busca para manter a própria vida,
reproduzir e desenvolver. Esta conivência pode ser
pacifica, ou não.



Microrganismos patogênicos e não patogênicos.



Agente/ Hospedeiro
RELAÇÕES HARMÔNICAS


Comensalismo: Uma das espécies
vantagem, mas a outra é neutra.

mantém



Mutualismo: espécies se associam para viver de
forma mais intima e ambas são beneficiadas.



Simbiose: associam se e se tornam incapazes de
viver isoladamente.
RELAÇÕES DESARMÔNICAS



Predação: Nesse tipo de relação desarmônica a
espécie maior destrói a outra para se alimentar.



Parasitismo: as espécies diferentes convivem,
mantendo uma dependência que causa prejuízo
para o hospedeiro.
PRINCIPAIS CONCEITOS
Contaminação: penetração de microorganismos
numa determinada superfície.
 Infecção:
é a penetração, desenvolvimento,
proliferação e ação maligna de um microrganismo
patogênico dentro do organismo.
 Inflamação: reação de defesa.
 Virulência: é a maior, ou menor facilidade que o
microorganismo tem de provocar doença.

FATORES QUE SE DESTACAM NA PRODUÇÃO
DE DOENÇA


1.

2.
3.

Para que haja doença, três fatores determinantes
no adoecimento do hospedeiro ou não:

A quantidade de invasores;
Seus fatores de Virulência
Resistência do hospedeiro
BARREIRAS DE PROTEÇÃO
1.
2.
3.

Pele
Mucosas
Pêlos

Vários fatores podem comprometer o organismo na
defesa contra esses microorganismos, como: idade,
raça, etilismo, tabagismo, estresse, comorbidades,
entre outros.
TIPOS DE TRANSMISSÃO DE DOENÇAS
DIRETO: contato direto entre o organismo doente
com o organismo sadio.
 INDIRETO: através de objetos usados pelo
individuo sadio, após a utilização pelo individuo
doente.
 ESPECÍFICO: através de vetores.

VIAS DE TRANSMISSÃO
1.
2.
3.
4.
5.

6.
7.
8.

Pele
Ar
Alimentos
Objetos
Relação sexual
Vetores
Sangue
Placenta
VÍRUS
Os vírus são seres muito especiais e diferenciados
por não possuírem estrutura celular, sendo formado
basicamente por proteínas e ácidos nucleicos (DNA
– RNA). Possuem grande capacidades de sofrer
mutações.
 Todos os vírus são PARASITAS, isto é, só
conseguem se desenvolver dentro de um
organismo vivo, seja animal, vegetal ou bactéria.
 Principais doenças causadas por vírus: Aids, Raiva,
Poliomielite, Dengue, Hepatites, sarampo, rubéola,
varicela, herpes.

BACTÉRIAS
Unicelulares;
 Vivem isoladas ou em colônia;
 Estrutura: membrana celular, citoplasma e núcleo.
Podem ser classificadas :
 Cocos
 Diplocos
 Estafilococos
 Bacilos
 Vibriões
 Espirilos

BACTÉRIAS


Aeróbias: necessitam de oxigênio para viver;



Anaeróbicas: não necessitam de oxigênio;



Facultativas: podem viver em ambientes com oi
sem oxigênio.

Exemplo de doenças causadas por bactérias:
Tétano, Sífilis, cólera, pneumonias bacterianas.

FUNGOS


São organismos unicelulares ou pluricelulares , são
encontrados
em
variados
ambientes,
preferencialmente em úmidos e cheios de matéria
orgânica.
Geralmente
atuam
como
decompositores, podem atacar qualquer material
orgânico disponível. Sobretudo em ambientes
úmidos.



Micoses.
INFECÇÃO HOSPITALAR


Infecção Hospitalar, é a infecção adquirida pelo
paciente após sua admissão na unidade hospitalar.
Ela pode se manifestar durante a internação ou
após a alta.



Histórico;



Causas: Fatores predisponentes: Intrínsecos &
Extrínsecos.
PRINCIPAIS INFECÇÕES
Pneumonia associada a ventilação mecânica;
 Infecções do trato urinário.
 Infecções de feridas cirúrgicas.
 Infecções do SNC

MEDIDAS DE PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES
HOSPITALARES
retirar adornos;
 Não sentar no leito do paciente;
 Manter cabelos longos presos;
 Uso avental;
 LAVAR SEMPRE AS MÃOS

PRECAUÇÕES


Precaução padrão: Uso dos Epi’s ( luvas, avental),
Lavagem das mãos e imunização.



Precauções expandidas:
Contato.
Gotículas.
Aerossóis.

-

-
5 MOMENTOS PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
1.

Ao entrar na enfermaria/ leito.

2.

Antes de qualquer procedimento.

3.

Após contato ou procedimentos com fluidos
corporais.

4.

Contato com mobilias.

5.

Ao sair da enfermaria/ leito.
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
TÉCNICA DE LAVAGEM SIMPLES DAS MÃOS











1. Abrir a torneira, molhar as mãos e colocar o sabão
líquido (+ / - 2 ml);
2. Ensaboar e friccionar as mãos durante 30 a 60
segundos, em todas as suas faces, espaços
interdigitais, articulações, unhas e pontas dos dedos.
3. É importante estabelecer uma seqüência a ser
seguida sempre, assim a lavagem das mãos ocorre
automaticamente;
4. Enxaguar as mãos retirando toda a espuma e
resíduos de sabão;
5. Enxugar as mãos com papel toalha;
6. Fechar a torneira com o papel toalha ou cotovelo,
evitando assim recontaminar as mãos.
REPROCESSAMENTO DE MATERIAIS
DEFINIÇÕES:
 Reprocessamento: É o processo que inclui limpeza,
preparo, empacotamento, rotulagem, desinfecção ou
esterilização e controle de qualidade.
 Esterilização: É o processo de destruição completa
de todas as formas de vida microbiana, inclusiva a
forma esporulada, mediante a aplicação de agentes
físicos e químicos.
 Desinfecção: é o processo que elimina os
microrganismos de forma vegetativa. Neste processo
os esporos não são eliminados.
 Limpeza: remoção de sujidades.
CENTRAL DE MATERIAL
Estrutura:
Expurgo – local destinado a receber materiais
contaminados ou sujo e realizar o processo de
descontaminação e realizar procedimentos de
descontaminação prévia ( lavagem, secagem).
 Preparo – local a preparar o material a ser
esterilizado.
 Esterilização.
 Armazenamento.

CLASSIFICAÇÃO DOS ARTIGOS
Os materiais podem ser classificados em:
Artigos críticos: todo material cx, que penetram nos
tecidos subepiteliais, sistema vascular e em outros
órgãos.
 Artigos Semicríticos: todo material que tenha
contato com a mucosa integra.
 Artigos Não – críticos: todo material que entra em
contato com a pele integra e os que não entram em
contato com o paciente.

MEIOS DE DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO
Desinfecção
Físico: água em ebulição e maquinas automáticas
com água quente.
Químicos: Líquidos com ação germicida.


Esterilização:
Físico: calor úmido sob pressão, calor seco e
radiação.
Químico: gazes e líquidos.

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Biossegurança nas ações de saúde

  • 1. COLÉGIO EVOLUÇÃO BIOSSEGURANÇA NAS AÇÕES DE SAÚDE CURSO: TÉCNICO DE ENFERMAGEM Prof.: Wheverton Teixeira
  • 2. BIOSSEGURANÇA “É uma condição de segurança alcançada por um conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o meio ambiente.” (ANVISA, 2002)
  • 3. EDUCAÇÃO AMBIENTAL Visão - Educação ambiental: Preocupação com a preservação do Meio Ambiente, através da educação buscando conscientizar a população através de algumas medidas como: tratamento da água, coleta e destino correto do lixo, reflorestamento, entre outros.  História do Brasil Com a chegada dos portugueses, trouxe também a exploração de nossas terras, como a exploração do pau-brasil, e os grandes desmatamentos da mata atlântica. 
  • 4. SAÚDE X MEIO AMBIENTE  A "Organização Mundial de Saúde" (OMS) define a saúde como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades". Problemas ambientais e suas implicações a Saúde: Exemplos: Contaminação do Ar > N° infecções respiratórias. Enchentes > n° casos leptospirose  Qualidade de vida. 
  • 5. MANUSEIO E SEPARAÇÃO DOS RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Definição: Todo produto resultantes das atividades nos serviços de saúde, que não apresentem mais utilidades.  Preocupação: Diversos microrganismos patogênicos, que podem trazer risco a saúde se não tratado corretamente.  Resolução N° 5- Ministério do Meio Ambiente – Conselho Nacional do Meio Ambiente/ CONAMAArt. 4, define: “caberá aos estabelecimentos de serviço de saúde o gerenciamento de resíduos sólidos, desde a geração até a disposição final, de forma que atender os requisitos ambientais e de saúde pública” 
  • 6. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (PGRSS) É o projeto que descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características e riscos, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como as ações de proteção à saúde e ao meio ambiente. O PGRSS deve obedecer a critérios técnicos, legislações sanitárias e ambientais, normas locais de coleta e transporte dosserviços de limpeza urbana, especialmente os relativos aos resíduos gerados nos serviços de saúde.
  • 7. CONCEITOS BÁSICOS Aterramento;  Vala séptica;  Incineração;  Reciclagem; 
  • 8. CLASSIFICAÇÃO Segundo a ABNT, os resíduos são divididos em três classes de acordo com o potencial de risco ao trabalhador, à saúde pública e ao meio ambiente. Classe A – Infectante  Classe B – Especial  Classe C – Comum 
  • 9. CLASSIFICAÇÃO A RDC ANVISA no 306/04 e a Resolução CONAMA no 358/05 classificam os RSS segundo grupos distintos de risco que exigem formas de manejo específicas. Os grupos são:  O grupo A - resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção;  O grupo B - resíduos químicos;  O grupo C - rejeitos radioativos;  O grupo D - resíduos comuns;  O grupo E - materiais perfurocortantes.
  • 10.
  • 11. NOÇÕES DE MICROBIOLOGIA “Microbiologia, É o ramo da ciência que estuda os microrganismos , como bactérias, fungos.”
  • 12. RELAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS  Os seres vivos não vivem de forma isolada, mas se inter-relacionam com o ambiente. Eles estão em permanente busca para manter a própria vida, reproduzir e desenvolver. Esta conivência pode ser pacifica, ou não.  Microrganismos patogênicos e não patogênicos.  Agente/ Hospedeiro
  • 13. RELAÇÕES HARMÔNICAS  Comensalismo: Uma das espécies vantagem, mas a outra é neutra. mantém  Mutualismo: espécies se associam para viver de forma mais intima e ambas são beneficiadas.  Simbiose: associam se e se tornam incapazes de viver isoladamente.
  • 14. RELAÇÕES DESARMÔNICAS  Predação: Nesse tipo de relação desarmônica a espécie maior destrói a outra para se alimentar.  Parasitismo: as espécies diferentes convivem, mantendo uma dependência que causa prejuízo para o hospedeiro.
  • 15. PRINCIPAIS CONCEITOS Contaminação: penetração de microorganismos numa determinada superfície.  Infecção: é a penetração, desenvolvimento, proliferação e ação maligna de um microrganismo patogênico dentro do organismo.  Inflamação: reação de defesa.  Virulência: é a maior, ou menor facilidade que o microorganismo tem de provocar doença. 
  • 16. FATORES QUE SE DESTACAM NA PRODUÇÃO DE DOENÇA  1. 2. 3. Para que haja doença, três fatores determinantes no adoecimento do hospedeiro ou não: A quantidade de invasores; Seus fatores de Virulência Resistência do hospedeiro
  • 17. BARREIRAS DE PROTEÇÃO 1. 2. 3. Pele Mucosas Pêlos Vários fatores podem comprometer o organismo na defesa contra esses microorganismos, como: idade, raça, etilismo, tabagismo, estresse, comorbidades, entre outros.
  • 18. TIPOS DE TRANSMISSÃO DE DOENÇAS DIRETO: contato direto entre o organismo doente com o organismo sadio.  INDIRETO: através de objetos usados pelo individuo sadio, após a utilização pelo individuo doente.  ESPECÍFICO: através de vetores. 
  • 20. VÍRUS Os vírus são seres muito especiais e diferenciados por não possuírem estrutura celular, sendo formado basicamente por proteínas e ácidos nucleicos (DNA – RNA). Possuem grande capacidades de sofrer mutações.  Todos os vírus são PARASITAS, isto é, só conseguem se desenvolver dentro de um organismo vivo, seja animal, vegetal ou bactéria.  Principais doenças causadas por vírus: Aids, Raiva, Poliomielite, Dengue, Hepatites, sarampo, rubéola, varicela, herpes. 
  • 21. BACTÉRIAS Unicelulares;  Vivem isoladas ou em colônia;  Estrutura: membrana celular, citoplasma e núcleo. Podem ser classificadas :  Cocos  Diplocos  Estafilococos  Bacilos  Vibriões  Espirilos 
  • 22.
  • 23. BACTÉRIAS  Aeróbias: necessitam de oxigênio para viver;  Anaeróbicas: não necessitam de oxigênio;  Facultativas: podem viver em ambientes com oi sem oxigênio. Exemplo de doenças causadas por bactérias: Tétano, Sífilis, cólera, pneumonias bacterianas. 
  • 24. FUNGOS  São organismos unicelulares ou pluricelulares , são encontrados em variados ambientes, preferencialmente em úmidos e cheios de matéria orgânica. Geralmente atuam como decompositores, podem atacar qualquer material orgânico disponível. Sobretudo em ambientes úmidos.  Micoses.
  • 25. INFECÇÃO HOSPITALAR  Infecção Hospitalar, é a infecção adquirida pelo paciente após sua admissão na unidade hospitalar. Ela pode se manifestar durante a internação ou após a alta.  Histórico;  Causas: Fatores predisponentes: Intrínsecos & Extrínsecos.
  • 26. PRINCIPAIS INFECÇÕES Pneumonia associada a ventilação mecânica;  Infecções do trato urinário.  Infecções de feridas cirúrgicas.  Infecções do SNC 
  • 27. MEDIDAS DE PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES HOSPITALARES retirar adornos;  Não sentar no leito do paciente;  Manter cabelos longos presos;  Uso avental;  LAVAR SEMPRE AS MÃOS 
  • 28. PRECAUÇÕES  Precaução padrão: Uso dos Epi’s ( luvas, avental), Lavagem das mãos e imunização.  Precauções expandidas: Contato. Gotículas. Aerossóis. - -
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. 5 MOMENTOS PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 1. Ao entrar na enfermaria/ leito. 2. Antes de qualquer procedimento. 3. Após contato ou procedimentos com fluidos corporais. 4. Contato com mobilias. 5. Ao sair da enfermaria/ leito.
  • 35. TÉCNICA DE LAVAGEM SIMPLES DAS MÃOS       1. Abrir a torneira, molhar as mãos e colocar o sabão líquido (+ / - 2 ml); 2. Ensaboar e friccionar as mãos durante 30 a 60 segundos, em todas as suas faces, espaços interdigitais, articulações, unhas e pontas dos dedos. 3. É importante estabelecer uma seqüência a ser seguida sempre, assim a lavagem das mãos ocorre automaticamente; 4. Enxaguar as mãos retirando toda a espuma e resíduos de sabão; 5. Enxugar as mãos com papel toalha; 6. Fechar a torneira com o papel toalha ou cotovelo, evitando assim recontaminar as mãos.
  • 36. REPROCESSAMENTO DE MATERIAIS DEFINIÇÕES:  Reprocessamento: É o processo que inclui limpeza, preparo, empacotamento, rotulagem, desinfecção ou esterilização e controle de qualidade.  Esterilização: É o processo de destruição completa de todas as formas de vida microbiana, inclusiva a forma esporulada, mediante a aplicação de agentes físicos e químicos.  Desinfecção: é o processo que elimina os microrganismos de forma vegetativa. Neste processo os esporos não são eliminados.  Limpeza: remoção de sujidades.
  • 37. CENTRAL DE MATERIAL Estrutura: Expurgo – local destinado a receber materiais contaminados ou sujo e realizar o processo de descontaminação e realizar procedimentos de descontaminação prévia ( lavagem, secagem).  Preparo – local a preparar o material a ser esterilizado.  Esterilização.  Armazenamento. 
  • 38. CLASSIFICAÇÃO DOS ARTIGOS Os materiais podem ser classificados em: Artigos críticos: todo material cx, que penetram nos tecidos subepiteliais, sistema vascular e em outros órgãos.  Artigos Semicríticos: todo material que tenha contato com a mucosa integra.  Artigos Não – críticos: todo material que entra em contato com a pele integra e os que não entram em contato com o paciente. 
  • 39. MEIOS DE DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO Desinfecção Físico: água em ebulição e maquinas automáticas com água quente. Químicos: Líquidos com ação germicida.  Esterilização: Físico: calor úmido sob pressão, calor seco e radiação. Químico: gazes e líquidos. 
  • 40. TESTE DE VALIDAÇÃO DO PROCESSO