SlideShare a Scribd company logo
1 of 105
Renascimento

http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
Era uma vez o Homem
Episódio 14 – O renascimento italiano
Clicar para ver o vídeo

Renascimento e Reforma, 8º ano

2
No século XV o Homem
descobre novos mundos…

Renascimento e Reforma, 8º ano

3
Renascimento e Reforma, 8º ano

4
O Homem também inicia uma viagem de
descoberta de si próprio.

Ao Teocentrismo medieval
sucede o Antropocentrismo.
Renascimento e Reforma, 8º ano

5
Teocêntrico: do grego Theos (Deus) e centro.
Significa Deus no centro, isto é, Deus é a
principal preocupação do Homem.
Antropocêntrico: do grego Antropos (Homem)
e centro.
Significa Homem no centro.

Homem como o centro das preocupações
humanas, procura conhecer-se melhor
sem esquecer Deus.
Renascimento e Reforma, 8º ano

6
No final da Idade Média ressurgiu o interesse
pelas civilizações clássicas: Grécia e Roma,
civilizações cujos interesses estavam
centrados no Homem.

Renascimento e Reforma, 8º ano

7
Renasce o interesse pela cultura e arte
clássica, daí este período da História entre os
séculos XV e XVI ser designado por
Renascimento.

Renascimento e Reforma, 8º ano

8
O Renascimento foi um movimento intelectual
que originou profundas transformações de
mentalidade e artísticas;
Iniciou-se em Itália e difundiu-se por toda a
Europa.

Renascimento e Reforma, 8º ano

9
Quais as razões que contribuíram para o
desenvolvimento do Renascimento em Itália
no século XV?

Renascimento e Reforma, 8º ano

10
A Itália era constituída por vários estados
independentes, isso fomentou a rivalidade e a
competição, todos pretendiam os melhores
artistas e intelectuais, as melhores obras de
arte.

Renascimento e Reforma, 8º ano

11
As cidades italianas eram centros comerciais
ativos e prósperos. Muitos nobres e burgueses
ricos praticavam o mecenato protegendo os
artistas.

Renascimento e Reforma, 8º ano

12
Mecenas é um homem ou instituição que
patrocina a cultura e arte.

Mecenas

Caius Mecenas foi um cidadão
romano, da época de Augusto que
se distinguiu pela sua proteção a
escritores e artistas. O seu nome
passou a designar todos aqueles
que patrocinam as artes.

Renascimento e Reforma, 8º ano

13
Lourenço de Médicis
(1449-1492) foi um dos
maiores mecenas do
Renascimento italiano,
viveu na cidade de
Florença.

Renascimento e Reforma, 8º ano

14
Em Itália existiam muitos vestígios da arte e
cultura romana e grega: monumentos,
estátuas, documentos, etc..

Fórum romano,
Roma

Renascimento e Reforma, 8º ano

15
Fatores que favoreceram o desenvolvimento
do Renascimento em Itália:
Rivalidades entre os estados italianos;

Cidades comerciais e prósperas;
Abundância de vestígios da cultura
greco-romana;

Renascimento e Reforma, 8º ano

16
A nova mentalidade renascentista

Valorização do Homem
Antropocentrismo
Inspiração na cultura grega e romana
Classicismo

Renascimento e Reforma, 8º ano

17
A nova mentalidade renascentista
Valorização da razão, recusam a aceitar tudo
aquilo que a razão não pudesse explicar,
valorização da experiência.
Espírito crítico.
Valorização das capacidades individuais,
procura da fama.
Individualismo.

Renascimento e Reforma, 8º ano

18
A nova mentalidade renascentista
A valorização do Homem e das suas
capacidades partindo da inspiração na cultura
greco-romana.
Humanismo.
Desenvolvimento do gosto pela Natureza.

Naturalismo.

Renascimento e Reforma, 8º ano

19
Características da nova mentalidade
renascentista
Antropocentrismo;
Classicismo;
Espírito crítico;
Individualismo;
Naturalismo;
Humanismo.

Renascimento e Reforma, 8º ano

20
No século XV, a imprensa foi inventada pelo
alemão Gutenberg

Renascimento e Reforma, 8º ano

21
Quais foram as vantagens decorrentes da
invenção da imprensa?
Os livros podem ser produzidos
em grandes quantidades;
Baixa o preço;
Mais pessoas tem acesso aos
livros;
Difusão das ideias humanistas;
Incremento da cultura e da
ciência;
Renascimento e Reforma, 8º ano

22
O Renascimento expandiu-se para toda a
Europa

Renascimento e Reforma, 8º ano

23
Os intelectuais do século XV e XVI, são
designados por Humanistas e caracterizam-se
por…
Conhecedores do latim e do grego estudam os
autores clássico como Platão, Sócrates ou
Aristóteles;
Procuram a afirmação pessoal e a fama
(individualismo);
Possuem um espírito crítico;
Desenvolvem a confiança nas capacidades do
Homem;
Renascimento e Reforma, 8º ano

24
Principais humanistas:

Em Espanha, Miguel Cervantes, que
escreveu várias obras literárias, entre as
quais “D. Quixote”.

Renascimento e Reforma, 8º ano

25
Principais humanistas:
Em Inglaterra, Thomas More, que escreveu um
livro intitulado “Utopia” em que descreve uma
sociedade ideal.

Renascimento e Reforma, 8º ano

26
Principais humanistas:
Em Inglaterra, William Shakespeare, que
escreveu várias peças de teatro.

Renascimento e Reforma, 8º ano

27
Principais humanistas:

Nos Países Baixos, Erasmo de Roterdão,
autor de vários livros, entre os quais, o “Elogio
da Loucura” onde crítica a sociedade da
época.

Renascimento e Reforma, 8º ano

28
Principais humanistas:
Em Portugal, Damião de Góis, escritor e
diplomata que viajou pela Europa e divulgou as
ideias humanistas no nosso país.

Renascimento e Reforma, 8º ano

29
Principais humanistas:

Em Portugal, Luís Vaz de Camões, poeta,
autor de “Os Lusíadas”.

Renascimento e Reforma, 8º ano

30
No século XV, a maior parte dos
conhecimentos tinham por base os
ensinamentos da Igreja e as obras da
Antiguidade Clássica.
A Escola de Atenas,
Rafael

Renascimento e Reforma, 8º ano

31
Apesar dos humanistas se inspirarem nos
conhecimentos da Antiguidade Clássica,
analisavam essas obras com espírito crítico.
As descobertas geográficas ampliaram o
conhecimento (novas terras, povos, culturas,
religiões, animais, plantas, etc.).

Renascimento e Reforma, 8º ano

32
Desenvolve-se a curiosidade, a vontade de
saber, a observação, a experiência.

Desta atitude racionalista vai nascer o
pensamento científico.
O conhecimento tinha de ser validado pela
observação e pela experiência.

Renascimento e Reforma, 8º ano

33
Um dos maiores intelectuais do renascimento
foi Leonardo da Vinci, pintor, escultor, arquiteto,
engenheiro, anatomista, poeta…

Renascimento e Reforma, 8º ano

34
Esboço de Leonardo da Vinci,
consegues perceber qual a
máquina que Leonardo
desenhou?

Renascimento e Reforma, 8º ano

35
Máquina construída
de acordo com as
instruções de
Leonardo

Estudos de Leonardo
para a construção de
um tanque militar
Renascimento e Reforma, 8º ano

36
Praça de S. Vigevano, desenhada por
Leonardo

Renascimento e Reforma, 8º ano

37
Estudos de anatomia de Leonardo

Renascimento e Reforma, 8º ano

38
“A Última Ceia”, pintura de Leonardo

Renascimento e Reforma, 8º ano

39
Leonardo da Vinci foi o exemplo do “homem
ideal” do Renascimento.
Depois de visionar estas imagens consegues
definir o “homem ideal” ?

O homem ideal devia ser culto, inteligente,
corajoso e bom;
Saber escrever em latim e grego;
Saber desenhar e pintar;

Renascimento e Reforma, 8º ano

40
A teoria geocêntrica, datava do século II e
tinha sido elaborada por Ptolomeu.

Determinava que a Terra se encontrava no
centro do Universo e todos os outros astros
giravam à sua volta.

Renascimento e Reforma, 8º ano

41
Em 1543, o polaco Nicolau Copérnico propôs a
teoria heliocêntrica, ou seja, o Sol é uma
estrela fixa, e a Terra e os outros planetas
giram à sua volta, iniciava-se uma nova fase
na nossa compreensão do Universo.

Renascimento e Reforma, 8º ano

42
Muitos outros saberes se desenvolveram nesta
época como a medicina, a matemática, a
botânica, a zoologia, a geografia, etc.

Esta nova atitude renascentista de curiosidade
e pensamento racionalista está na génese do
pensamento científico.

Renascimento e Reforma, 8º ano

43
Em Portugal destacaram-se alguns intelectuais:
Pedro Nunes, matemático, inventou o nónio;

Renascimento e Reforma, 8º ano

44
Garcia da Horta, médico e botânico;
Duarte Pacheco Pereira, diplomata, escritor.

Renascimento e Reforma, 8º ano

45
A arte do renascimento nasceu na cidade de
Florença no inicio do século XV, tendo-se
espalhado pelo resto da Itália e Europa.
Os Médicis foram os grandes mecenas que
contribuíram para o desenvolvimento da arte.

Palácio Médici-Riccardi

Renascimento e Reforma, 8º ano

46
Inspirados na arte clássica (classicismo), os
artistas do renascimento criaram obras
originais na arquitetura, escultura e pintura.

Igreja de Santa Maria
Novella, Florença

Renascimento e Reforma, 8º ano

47
Arquitetura
Os arquitetos do Renascimento apelidavam a
arte da Idade Média de gótica, com um sentido
pejorativo, de coisa dos godos (bárbaros).
Vamos observar duas igrejas uma gótica e
outra do renascimento, vais tentar perceber as
principais diferenças e procurar as razões que
levaram os arquitetos renascentistas a chamar
“bárbara” à arte da Idade Média.

Renascimento e Reforma, 8º ano

48
Igreja do Espírito Santo, Florença, Renascimento

Catedral de Colónia, Gótico

Analisa as duas igrejas e
procura descobrir as
principais diferenças
O que terá levado os
artistas do Renascimento a
apelidarem estas igrejas de
góticas (bárbaras)?

Renascimento e Reforma, 8º ano

49
Arquitetura
Brunelleschi,
Palácio Pitti

A. Palladio, Villa
Rotonda

Alberti, Igreja
de S. Francisco

Observa com atenção estes quatro
edifícios e procura descobrir as
principais características da
arquitectura renascentista

Renascimento e Reforma, 8º ano

Parténon

50
Arco de
volta 1
perfeita

cúpula
2

frontão
3

friso
4

coluna
5
Renascimento e Reforma, 8º ano

51
Características da arquitetura renascentista
Inspiração na antiga arquitetura grega e
romana;
Utilização dos elementos decorativos da
arquitetura clássica: frontão, coluna, arco de
volta perfeita, friso, cúpula;
A verticalidade gótica é substituída pela
horizontalidade (à medida do Homem);

Renascimento e Reforma, 8º ano

52
Brunelleschi, construiu a cúpula da Igreja de
Santa Maria del Fiore, Florença

Renascimento e Reforma, 8º ano

53
Leo Baptista Alberti,
Santa Maria Novella, Florença

Renascimento e Reforma, 8º ano

54
Palácios urbanos

Renascimento e Reforma, 8º ano

55
Escultura

Estátua grega da
época clássica
Observa as duas
estátuas com atenção.
Que conclusão
podemos tirar?
David,
Miguel Ângelo
Renascimento e Reforma, 8º ano

56
A escultura do renascimento inspirou-se na
escultura clássica:
A temática mais usada é a da figura humana
que representam com harmonia, realismo e
naturalismo;
Procuram a perfeição técnica

Renascimento e Reforma, 8º ano

57
O maior escultor do Renascimento foi Miguel
Ângelo
Pietá

Túmulo do
papa
Júlio de
Médici

Renascimento e Reforma, 8º ano

58
Donatello, David
Verrocchio, estátua equestre

Renascimento e Reforma, 8º ano

59
O Renascimento foi uma época revolucionária
em termos de pintura.
Compara as duas pinturas.

Pintura medieval

Mantegna, Cristo
Renascimento e Reforma, 8º ano

60
Paolo Uccello, caçada na floresta

No Renascimento os pintores começaram a
pintar a terceira dimensão, a profundidade, a
representar em perspetiva.

Renascimento e Reforma, 8º ano

61
Piero della Francesca
A Flagelação

Representam as figuras e objectos com
volume.
Procuram pintar as coisas tal e qual como as
vemos.
Renascimento e Reforma, 8º ano

62
Na Flandres inventaram a técnica da pintura a
óleo que tens vantagens sobre as técnicas
anteriores, permitindo uma maior perfeição.

Jan van Eyck,
O casal Arnolfini

Renascimento e Reforma, 8º ano

63
Leonardo da Vinci,
Gioconda
Pintam com realismo
e naturalismo
Leonardo inventou
uma técnica chamada
“sfumato”, que
consiste numa
gradação muito suave
da cor
Renascimento e Reforma, 8º ano

64
Leonardo da Vinci,
Santa Ana, a Virgem
e o Menino
Procuram criar
composições equilibradas,
a composição em
pirâmide é uma das mais
usadas

Renascimento e Reforma, 8º ano

65
Surgem novos temas, para além dos religiosos

Retrato

Mitologia

Renascimento e Reforma, 8º ano

66
Existiram duas escolas:
italiana
flamenga (Flandres)
Principais pintores do Renascimento

Renascimento e Reforma, 8º ano

67
Leonardo da Vinci, Virgem dos Rochedos

Renascimento e Reforma, 8º ano

68
Miguel Ângelo, Capela Sistina

Renascimento e Reforma, 8º ano

69
Rafael, Dama Coberta

Renascimento e Reforma, 8º ano

70
Botticelli, Alegoria da Primavera

Renascimento e Reforma, 8º ano

71
Principais pintores da escola flamenga e
do Norte da Europa

Renascimento e Reforma, 8º ano

72
Jan van Eyck, O Chanceler Rolin

Renascimento e Reforma, 8º ano

73
Albretcht Dürer, Melancolia (gravura)

Renascimento e Reforma, 8º ano

74
Jerónimo Bosch, Cristo

Renascimento e Reforma, 8º ano

75
No século XV e a parte do século XVI, alguns
países europeus, entre os quais Portugal, a
arte gótica persiste.
No início do século XV, no reinado de
D. Manuel I, surge uma arquitetura que se
denomina estilo manuelino.

Renascimento e Reforma, 8º ano

76
O estilo manuelino caracteriza-se por manter
os elementos estruturais da arquitetura gótica
mas apresenta uma decoração original ligada
à expansão marítima, a símbolos nacionais e
da coroa:
Cruz de Cristo, esfera armilar, escudo real,
cordas do velame das naus, barcos, folhas,
conchas, troncos e outros motivos
naturalistas;

Renascimento e Reforma, 8º ano

77
Mosteiro dos Jerónimos

Renascimento e Reforma, 8º ano

78
Janela Convento de Cristo,
Tomar
Torre de Belém

Renascimento e Reforma, 8º ano

79
A arte do Renascimento começa a
desenvolver-se no país durante o reinado de
D. João III, meados do século XVI

Renascimento e Reforma, 8º ano

80
A pintura portuguesa é influenciada pela
escola da Flandres, Portugal tinha fortes
ligações económicas com aquela região, Jan
van Eyck esteve uns meses em Portugal
Nuno Gonçalves, S. Vicente de Fora

Renascimento e Reforma, 8º ano

81
Vasco Fernandes, Grão Vasco
S. Pedro

Renascimento e Reforma, 8º ano

82
O Renascimento foi um
movimento de renovação
intelectual, artística e de
mentalidades;
Deu origem a uma visão
antropocêntrica do Mundo;
Começou em Itália e
espalhou-se por toda a
Europa

Renascimento e Reforma, 8º ano

83
A crise religiosa:
a Reforma Protestante

Renascimento e Reforma, 8º ano

84
Renascimento e Reforma, 8º ano

85
Até ao século XVI, a Igreja Católica exercia
uma influência dominante na sociedade
europeia;
Muitos membros do Alto Clero viviam no luxo;
A corrupção e imoralidade eram frequentes;
Alguns Humanistas criticaram a Igreja e
apelaram ao regresso à pureza original;

Renascimento e Reforma, 8º ano

86
Em 1513, o papa Leão X, enviou pregadores
a várias regiões da Europa, pedindo ao fiéis
que contribuíssem com dinheiro para as
obras da basílica de São Pedro (Vaticano);
O Papa em troca concedia-lhes a bula da
indulgência.
A Bula da indulgência era um documento em
que o Papa perdoava os pecados.

Renascimento e Reforma, 8º ano

87
Martinho Lutero, em 1517, um monge alemão,
condenou as indulgências;
Foi excomungado, mas protegido por alguns
príncipes alemães escapou à fogueira

Renascimento e Reforma, 8º ano

88
Lutero criticou a Igreja Católica:
Para Lutero o crente salva-se se tivesse fé,
Não precisava de um clero para interceder por
ele;
Lutero traduziu a Bíblia para alemão para que
os crentes a pudessem ler e interpretar;
As ideias de Lutero (luteranismo) deram
origem à Reforma Protestante.

Renascimento e Reforma, 8º ano

89
João Calvino, na Suíça, adotou uma doutrina
mais rígida que a luterana, e defendia que
cada pessoa, ao nascer, já estava destinada
ou não à Salvação (teoria da predestinação);
O Calvinismo difundiu-se em várias regiões da
Europa;

Renascimento e Reforma, 8º ano

90
Em 1534, o rei inglês, Henrique VIII, criou a
Igreja Anglicana;
Uma igreja que procurava conciliar os
princípios católicos e luteranos;

Renascimento e Reforma, 8º ano

91
Católica

Luterana

Calvinista

Anglicana

Quais as fontes
de fé?

Bíblia (interpretada pelo
Papa;
A tradição católica

A Bíblia (qualquer
crente a pode
interpretar)

A Bíblia

A Bíblia

Como se
alcança a
salvação?

Pela fé e boas obras e
ações

Pela fé

Pela fé (ao alcance
dos predestinados)

Pela fé

Quantos são os
sacramentos?

Sete: batismo, crisma,
eucaristia, matrimónio,
penitência, ordem e
extrema-unção

Dois: batismo e
eucaristia

Dois: batismo e
eucaristia

Dois: batismo
e eucaristia

Missa em latim

Uso das línguas
nacionais
Leitura da Bíblia
orientada por um
pastor
Recusa da veneração
da Virgem e dos
Santos

Em que
consiste o rito
religioso?

Quem é o
chefe máximo
da Igreja

Papa

Não há hierarquia
Recusa da autoridade
do Papa

Uso das línguas
nacionais
Leitura da Bíblia
orientada por um
pastor
Recusa da veneração
da Virgem e dos
Santos

Não há hierarquia
Recusa da autoridade
do Papa

Missa em
inglês
Recusa da
veneração da
Virgem e dos
Santos

Rei é o chefe
da Igreja
Recusa da
autoridade do
Papa
A Europa dividiu-se entre católicos e
protestantes;
Surgem guerras, conflitos e massacres entre
protestantes e católicos;

Renascimento e Reforma, 8º ano

93
Resposta da Igreja Católica:
Combate às ideias protestantes, Contrarreforma;
Renovação da Igreja, Reforma Católica.

Renascimento e Reforma, 8º ano

94
Entre 1545 e 1563, reuniu-se o Concílio de
Trento;

Renascimento e Reforma, 8º ano

95
Nesta reunião os bispos não aceitaram as
propostas de mudança;
Reafirmaram todos os dogmas da fé católica;
Procuraram reformar os costumes do clero e
impuseram uma disciplina mais severa.

Renascimento e Reforma, 8º ano

96
Em 1539, Inácio de Loyola, criou uma nova
ordem religiosa, a Companhia de Jesus;
Esta ordem tinha como missão defender o
Catolicismo e promover a missionação no
Mundo;
Também se dedicaram ao ensino.

Renascimento e Reforma, 8º ano

97
A Igreja Católica criou:
O Índex, uma lista de livros de leitura proibida
para os católicos;
A Inquisição, um tribunal eclesiástico, que
perseguia todos os suspeitos de não serem
católicos.

Renascimento e Reforma, 8º ano

98
A Península Ibérica foi quase intocada pela
Reforma protestante;
No entanto existia uma numerosa comunidade
judaica;

Renascimento e Reforma, 8º ano

99
Em Espanha, a Inquisição foi extremamente
violenta para todos os suspeitos de não
serem católicos;
Em Portugal, D. Manuel I, em 1496, expulsou
os judeus;
Os que ficaram e aceitaram converter-se ao
cristianismo passaram a ser conhecidos por
cristãos-novos;

Renascimento e Reforma, 8º ano

100
Apesar de convertidos continuaram a ser
perseguidos, torturados e condenados em
cerimónias públicas chamadas autos-da-fé;

Renascimento e Reforma, 8º ano

101
Em Portugal e Espanha muitos humanistas
perseguidos e muitas obras censuradas e
proibidas;
Na Península Ibérica a Companhia de Jesus
constitui-se como um verdadeiro exército de
Deus;
Controlaram o ensino e opuseram-se ao
espírito crítico renascentista.

Renascimento e Reforma, 8º ano

102
A ação conjugada da Inquisição, do Índex e da
Companhia de Jesus contribuíram para a
acentuada estagnação cultural que se verificou
na Península nos séculos seguintes.

Renascimento e Reforma, 8º ano

103
Renascimento e Reforma, 8º ano

104
Bibliografia:

Apresentação construída com base no livro

Diniz, Maria Emília, Tavares, Adérito, Caldeira, Arlindo M.,
História 8, Raiz Editora, 2012

História 8, 2013-2014

105

More Related Content

What's hot

02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdfVítor Santos
 
O Renascimento - 8ºano
O Renascimento - 8ºanoO Renascimento - 8ºano
O Renascimento - 8ºanoVasco Pires
 
Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"Ana Barreiros
 
A Contra-Reforma Católica
A Contra-Reforma CatólicaA Contra-Reforma Católica
A Contra-Reforma Católicaprofhistoria
 
A Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsA Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsCarlos Vieira
 
Amesterdão factores da hegemonia ok
Amesterdão   factores da hegemonia okAmesterdão   factores da hegemonia ok
Amesterdão factores da hegemonia okEconomicSintese
 
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...200166754
 
A Segunda Vaga De Invasões
A Segunda Vaga De InvasõesA Segunda Vaga De Invasões
A Segunda Vaga De InvasõesIsidro Santos
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
 
Encontros culturais
Encontros culturaisEncontros culturais
Encontros culturaiscattonia
 
O alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundoO alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundocattonia
 
A sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º anoA sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º anoCarla Teixeira
 
População da europa nos séculos xvii e xviii
População da europa nos séculos xvii e xviiiPopulação da europa nos séculos xvii e xviii
População da europa nos séculos xvii e xviiiJoão Trovão
 
A Civilização Industrial no século XIX
A Civilização Industrial no século XIXA Civilização Industrial no século XIX
A Civilização Industrial no século XIXNuno Eusébio
 
Renascimento em Portugal
Renascimento em PortugalRenascimento em Portugal
Renascimento em PortugalCarlos Vieira
 
Estilo Manuelino e Estilo Renascentista Em Portugal
Estilo Manuelino e Estilo Renascentista Em PortugalEstilo Manuelino e Estilo Renascentista Em Portugal
Estilo Manuelino e Estilo Renascentista Em PortugalRui Nobre
 
Módulo 5 - Contexto Histórico
Módulo 5 - Contexto HistóricoMódulo 5 - Contexto Histórico
Módulo 5 - Contexto HistóricoCarla Freitas
 
02 o alargamento do conhecimento do mundo
02 o alargamento do conhecimento do mundo02 o alargamento do conhecimento do mundo
02 o alargamento do conhecimento do mundoVítor Santos
 
Arte em Portugal finais seculo xix
Arte em Portugal finais seculo xixArte em Portugal finais seculo xix
Arte em Portugal finais seculo xixAna Barreiros
 

What's hot (20)

02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf
 
O Renascimento - 8ºano
O Renascimento - 8ºanoO Renascimento - 8ºano
O Renascimento - 8ºano
 
Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"
 
A Contra-Reforma Católica
A Contra-Reforma CatólicaA Contra-Reforma Católica
A Contra-Reforma Católica
 
A Crise Do Império Português
A Crise Do Império PortuguêsA Crise Do Império Português
A Crise Do Império Português
 
Amesterdão factores da hegemonia ok
Amesterdão   factores da hegemonia okAmesterdão   factores da hegemonia ok
Amesterdão factores da hegemonia ok
 
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
 
A Segunda Vaga De Invasões
A Segunda Vaga De InvasõesA Segunda Vaga De Invasões
A Segunda Vaga De Invasões
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidental
 
Encontros culturais
Encontros culturaisEncontros culturais
Encontros culturais
 
O alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundoO alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundo
 
A sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º anoA sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º ano
 
População da europa nos séculos xvii e xviii
População da europa nos séculos xvii e xviiiPopulação da europa nos séculos xvii e xviii
População da europa nos séculos xvii e xviii
 
A Civilização Industrial no século XIX
A Civilização Industrial no século XIXA Civilização Industrial no século XIX
A Civilização Industrial no século XIX
 
Renascimento em Portugal
Renascimento em PortugalRenascimento em Portugal
Renascimento em Portugal
 
Estilo Manuelino e Estilo Renascentista Em Portugal
Estilo Manuelino e Estilo Renascentista Em PortugalEstilo Manuelino e Estilo Renascentista Em Portugal
Estilo Manuelino e Estilo Renascentista Em Portugal
 
Reforma católica
Reforma católica Reforma católica
Reforma católica
 
Módulo 5 - Contexto Histórico
Módulo 5 - Contexto HistóricoMódulo 5 - Contexto Histórico
Módulo 5 - Contexto Histórico
 
02 o alargamento do conhecimento do mundo
02 o alargamento do conhecimento do mundo02 o alargamento do conhecimento do mundo
02 o alargamento do conhecimento do mundo
 
Arte em Portugal finais seculo xix
Arte em Portugal finais seculo xixArte em Portugal finais seculo xix
Arte em Portugal finais seculo xix
 

Viewers also liked

Unidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuUnidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuVítor Santos
 
União ibérica & restauração
União ibérica & restauraçãoUnião ibérica & restauração
União ibérica & restauraçãoRainha Maga
 
Teste de história 8º ano
Teste de história 8º anoTeste de história 8º ano
Teste de história 8º anoAcima da Média
 
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuUnidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuVítor Santos
 
I - NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA
I - NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICAI - NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA
I - NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICAsandranascimento
 
A célula - unidade básica da vida
A célula - unidade básica da vidaA célula - unidade básica da vida
A célula - unidade básica da vidaLeonardo Alves
 
Expansionismo europeu i
Expansionismo europeu iExpansionismo europeu i
Expansionismo europeu iTeresa Maia
 
Crise do Império Português no oriente
Crise do Império Português no orienteCrise do Império Português no oriente
Crise do Império Português no orienteRainha Maga
 
Portugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVIPortugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVIcruchinho
 
Exercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º AnoExercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º AnoVera Sezões
 
Estilo manuelino
Estilo manuelinoEstilo manuelino
Estilo manuelinoberenvaz
 
Unidade 6 revoluções e estados_liberais_e_conservadores
Unidade 6 revoluções e estados_liberais_e_conservadoresUnidade 6 revoluções e estados_liberais_e_conservadores
Unidade 6 revoluções e estados_liberais_e_conservadoresVítor Santos
 
Resumo De História do 8º Ano
Resumo De História do 8º AnoResumo De História do 8º Ano
Resumo De História do 8º AnoDenis Best
 
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrializaçãoUnidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrializaçãoVítor Santos
 
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XIIDesenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XIINelson Faustino
 
O renascimento e a formação da mentalidade moderna
O renascimento e a formação da mentalidade modernaO renascimento e a formação da mentalidade moderna
O renascimento e a formação da mentalidade modernaRainha Maga
 
Matériel scolaire et expressions pour la classe
Matériel scolaire et expressions pour la classeMatériel scolaire et expressions pour la classe
Matériel scolaire et expressions pour la classeLaura Izquierdo
 
Aula 8º ano - Introdução corpo humano e evolução humana
Aula 8º ano - Introdução corpo humano e evolução humanaAula 8º ano - Introdução corpo humano e evolução humana
Aula 8º ano - Introdução corpo humano e evolução humanaLeonardo Kaplan
 

Viewers also liked (20)

Unidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeuUnidade 1 o expansionismo europeu
Unidade 1 o expansionismo europeu
 
União ibérica & restauração
União ibérica & restauraçãoUnião ibérica & restauração
União ibérica & restauração
 
Teste de história 8º ano
Teste de história 8º anoTeste de história 8º ano
Teste de história 8º ano
 
História o expansionismo europeu
História o expansionismo europeuHistória o expansionismo europeu
História o expansionismo europeu
 
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuUnidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
 
I - NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA
I - NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICAI - NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA
I - NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA
 
A célula - unidade básica da vida
A célula - unidade básica da vidaA célula - unidade básica da vida
A célula - unidade básica da vida
 
Expansionismo europeu i
Expansionismo europeu iExpansionismo europeu i
Expansionismo europeu i
 
Crise do Império Português no oriente
Crise do Império Português no orienteCrise do Império Português no oriente
Crise do Império Português no oriente
 
Portugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVIPortugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVI
 
Exercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º AnoExercícios de História - 8º Ano
Exercícios de História - 8º Ano
 
Estilo manuelino
Estilo manuelinoEstilo manuelino
Estilo manuelino
 
Unidade 6 revoluções e estados_liberais_e_conservadores
Unidade 6 revoluções e estados_liberais_e_conservadoresUnidade 6 revoluções e estados_liberais_e_conservadores
Unidade 6 revoluções e estados_liberais_e_conservadores
 
Resumo De História do 8º Ano
Resumo De História do 8º AnoResumo De História do 8º Ano
Resumo De História do 8º Ano
 
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrializaçãoUnidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
Unidade 7 mundo industrializado e países de dificil industrialização
 
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XIIDesenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XII
 
O renascimento e a formação da mentalidade moderna
O renascimento e a formação da mentalidade modernaO renascimento e a formação da mentalidade moderna
O renascimento e a formação da mentalidade moderna
 
26 - Renascimento
26 - Renascimento26 - Renascimento
26 - Renascimento
 
Matériel scolaire et expressions pour la classe
Matériel scolaire et expressions pour la classeMatériel scolaire et expressions pour la classe
Matériel scolaire et expressions pour la classe
 
Aula 8º ano - Introdução corpo humano e evolução humana
Aula 8º ano - Introdução corpo humano e evolução humanaAula 8º ano - Introdução corpo humano e evolução humana
Aula 8º ano - Introdução corpo humano e evolução humana
 

Similar to E2 renascimento e reforma blogue

Similar to E2 renascimento e reforma blogue (20)

Unidade 2 renascimento e reforma alunos
Unidade 2 renascimento e reforma alunosUnidade 2 renascimento e reforma alunos
Unidade 2 renascimento e reforma alunos
 
O renascimento
O renascimentoO renascimento
O renascimento
 
O Renascimento.pptx
O Renascimento.pptxO Renascimento.pptx
O Renascimento.pptx
 
O renascimento cultural
O renascimento culturalO renascimento cultural
O renascimento cultural
 
O Renascimento - 7º Ano (2017)
O Renascimento - 7º Ano (2017)O Renascimento - 7º Ano (2017)
O Renascimento - 7º Ano (2017)
 
História da arte renascimento
História da arte   renascimentoHistória da arte   renascimento
História da arte renascimento
 
Aula 4- Renascimento cultural.pptx
Aula 4- Renascimento cultural.pptxAula 4- Renascimento cultural.pptx
Aula 4- Renascimento cultural.pptx
 
Renascimento cultural perguntas
Renascimento cultural perguntasRenascimento cultural perguntas
Renascimento cultural perguntas
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
3 120731130823-phpapp02
3 120731130823-phpapp023 120731130823-phpapp02
3 120731130823-phpapp02
 
camoes
camoescamoes
camoes
 
Renascimento Cultural Módulo
Renascimento Cultural Módulo Renascimento Cultural Módulo
Renascimento Cultural Módulo
 
Renascimento2
Renascimento2Renascimento2
Renascimento2
 
Renascimento cultural
Renascimento culturalRenascimento cultural
Renascimento cultural
 
Renascimento show de bola
Renascimento show de bolaRenascimento show de bola
Renascimento show de bola
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Renascimento cultural
Renascimento culturalRenascimento cultural
Renascimento cultural
 
O Renascimento - 7º Ano (2018)
O Renascimento - 7º Ano (2018)O Renascimento - 7º Ano (2018)
O Renascimento - 7º Ano (2018)
 
Apresentacao
ApresentacaoApresentacao
Apresentacao
 

More from Vítor Santos

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdfVítor Santos
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdfVítor Santos
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdfVítor Santos
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdfVítor Santos
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdfVítor Santos
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdfVítor Santos
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdfVítor Santos
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdfVítor Santos
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdfVítor Santos
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdfVítor Santos
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdfVítor Santos
 

More from Vítor Santos (20)

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
 
0_história_A.pdf
0_história_A.pdf0_história_A.pdf
0_história_A.pdf
 
Cronologia prec
Cronologia precCronologia prec
Cronologia prec
 

Recently uploaded

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Recently uploaded (20)

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 

E2 renascimento e reforma blogue

  • 2. Era uma vez o Homem Episódio 14 – O renascimento italiano Clicar para ver o vídeo Renascimento e Reforma, 8º ano 2
  • 3. No século XV o Homem descobre novos mundos… Renascimento e Reforma, 8º ano 3
  • 5. O Homem também inicia uma viagem de descoberta de si próprio. Ao Teocentrismo medieval sucede o Antropocentrismo. Renascimento e Reforma, 8º ano 5
  • 6. Teocêntrico: do grego Theos (Deus) e centro. Significa Deus no centro, isto é, Deus é a principal preocupação do Homem. Antropocêntrico: do grego Antropos (Homem) e centro. Significa Homem no centro. Homem como o centro das preocupações humanas, procura conhecer-se melhor sem esquecer Deus. Renascimento e Reforma, 8º ano 6
  • 7. No final da Idade Média ressurgiu o interesse pelas civilizações clássicas: Grécia e Roma, civilizações cujos interesses estavam centrados no Homem. Renascimento e Reforma, 8º ano 7
  • 8. Renasce o interesse pela cultura e arte clássica, daí este período da História entre os séculos XV e XVI ser designado por Renascimento. Renascimento e Reforma, 8º ano 8
  • 9. O Renascimento foi um movimento intelectual que originou profundas transformações de mentalidade e artísticas; Iniciou-se em Itália e difundiu-se por toda a Europa. Renascimento e Reforma, 8º ano 9
  • 10. Quais as razões que contribuíram para o desenvolvimento do Renascimento em Itália no século XV? Renascimento e Reforma, 8º ano 10
  • 11. A Itália era constituída por vários estados independentes, isso fomentou a rivalidade e a competição, todos pretendiam os melhores artistas e intelectuais, as melhores obras de arte. Renascimento e Reforma, 8º ano 11
  • 12. As cidades italianas eram centros comerciais ativos e prósperos. Muitos nobres e burgueses ricos praticavam o mecenato protegendo os artistas. Renascimento e Reforma, 8º ano 12
  • 13. Mecenas é um homem ou instituição que patrocina a cultura e arte. Mecenas Caius Mecenas foi um cidadão romano, da época de Augusto que se distinguiu pela sua proteção a escritores e artistas. O seu nome passou a designar todos aqueles que patrocinam as artes. Renascimento e Reforma, 8º ano 13
  • 14. Lourenço de Médicis (1449-1492) foi um dos maiores mecenas do Renascimento italiano, viveu na cidade de Florença. Renascimento e Reforma, 8º ano 14
  • 15. Em Itália existiam muitos vestígios da arte e cultura romana e grega: monumentos, estátuas, documentos, etc.. Fórum romano, Roma Renascimento e Reforma, 8º ano 15
  • 16. Fatores que favoreceram o desenvolvimento do Renascimento em Itália: Rivalidades entre os estados italianos; Cidades comerciais e prósperas; Abundância de vestígios da cultura greco-romana; Renascimento e Reforma, 8º ano 16
  • 17. A nova mentalidade renascentista Valorização do Homem Antropocentrismo Inspiração na cultura grega e romana Classicismo Renascimento e Reforma, 8º ano 17
  • 18. A nova mentalidade renascentista Valorização da razão, recusam a aceitar tudo aquilo que a razão não pudesse explicar, valorização da experiência. Espírito crítico. Valorização das capacidades individuais, procura da fama. Individualismo. Renascimento e Reforma, 8º ano 18
  • 19. A nova mentalidade renascentista A valorização do Homem e das suas capacidades partindo da inspiração na cultura greco-romana. Humanismo. Desenvolvimento do gosto pela Natureza. Naturalismo. Renascimento e Reforma, 8º ano 19
  • 20. Características da nova mentalidade renascentista Antropocentrismo; Classicismo; Espírito crítico; Individualismo; Naturalismo; Humanismo. Renascimento e Reforma, 8º ano 20
  • 21. No século XV, a imprensa foi inventada pelo alemão Gutenberg Renascimento e Reforma, 8º ano 21
  • 22. Quais foram as vantagens decorrentes da invenção da imprensa? Os livros podem ser produzidos em grandes quantidades; Baixa o preço; Mais pessoas tem acesso aos livros; Difusão das ideias humanistas; Incremento da cultura e da ciência; Renascimento e Reforma, 8º ano 22
  • 23. O Renascimento expandiu-se para toda a Europa Renascimento e Reforma, 8º ano 23
  • 24. Os intelectuais do século XV e XVI, são designados por Humanistas e caracterizam-se por… Conhecedores do latim e do grego estudam os autores clássico como Platão, Sócrates ou Aristóteles; Procuram a afirmação pessoal e a fama (individualismo); Possuem um espírito crítico; Desenvolvem a confiança nas capacidades do Homem; Renascimento e Reforma, 8º ano 24
  • 25. Principais humanistas: Em Espanha, Miguel Cervantes, que escreveu várias obras literárias, entre as quais “D. Quixote”. Renascimento e Reforma, 8º ano 25
  • 26. Principais humanistas: Em Inglaterra, Thomas More, que escreveu um livro intitulado “Utopia” em que descreve uma sociedade ideal. Renascimento e Reforma, 8º ano 26
  • 27. Principais humanistas: Em Inglaterra, William Shakespeare, que escreveu várias peças de teatro. Renascimento e Reforma, 8º ano 27
  • 28. Principais humanistas: Nos Países Baixos, Erasmo de Roterdão, autor de vários livros, entre os quais, o “Elogio da Loucura” onde crítica a sociedade da época. Renascimento e Reforma, 8º ano 28
  • 29. Principais humanistas: Em Portugal, Damião de Góis, escritor e diplomata que viajou pela Europa e divulgou as ideias humanistas no nosso país. Renascimento e Reforma, 8º ano 29
  • 30. Principais humanistas: Em Portugal, Luís Vaz de Camões, poeta, autor de “Os Lusíadas”. Renascimento e Reforma, 8º ano 30
  • 31. No século XV, a maior parte dos conhecimentos tinham por base os ensinamentos da Igreja e as obras da Antiguidade Clássica. A Escola de Atenas, Rafael Renascimento e Reforma, 8º ano 31
  • 32. Apesar dos humanistas se inspirarem nos conhecimentos da Antiguidade Clássica, analisavam essas obras com espírito crítico. As descobertas geográficas ampliaram o conhecimento (novas terras, povos, culturas, religiões, animais, plantas, etc.). Renascimento e Reforma, 8º ano 32
  • 33. Desenvolve-se a curiosidade, a vontade de saber, a observação, a experiência. Desta atitude racionalista vai nascer o pensamento científico. O conhecimento tinha de ser validado pela observação e pela experiência. Renascimento e Reforma, 8º ano 33
  • 34. Um dos maiores intelectuais do renascimento foi Leonardo da Vinci, pintor, escultor, arquiteto, engenheiro, anatomista, poeta… Renascimento e Reforma, 8º ano 34
  • 35. Esboço de Leonardo da Vinci, consegues perceber qual a máquina que Leonardo desenhou? Renascimento e Reforma, 8º ano 35
  • 36. Máquina construída de acordo com as instruções de Leonardo Estudos de Leonardo para a construção de um tanque militar Renascimento e Reforma, 8º ano 36
  • 37. Praça de S. Vigevano, desenhada por Leonardo Renascimento e Reforma, 8º ano 37
  • 38. Estudos de anatomia de Leonardo Renascimento e Reforma, 8º ano 38
  • 39. “A Última Ceia”, pintura de Leonardo Renascimento e Reforma, 8º ano 39
  • 40. Leonardo da Vinci foi o exemplo do “homem ideal” do Renascimento. Depois de visionar estas imagens consegues definir o “homem ideal” ? O homem ideal devia ser culto, inteligente, corajoso e bom; Saber escrever em latim e grego; Saber desenhar e pintar; Renascimento e Reforma, 8º ano 40
  • 41. A teoria geocêntrica, datava do século II e tinha sido elaborada por Ptolomeu. Determinava que a Terra se encontrava no centro do Universo e todos os outros astros giravam à sua volta. Renascimento e Reforma, 8º ano 41
  • 42. Em 1543, o polaco Nicolau Copérnico propôs a teoria heliocêntrica, ou seja, o Sol é uma estrela fixa, e a Terra e os outros planetas giram à sua volta, iniciava-se uma nova fase na nossa compreensão do Universo. Renascimento e Reforma, 8º ano 42
  • 43. Muitos outros saberes se desenvolveram nesta época como a medicina, a matemática, a botânica, a zoologia, a geografia, etc. Esta nova atitude renascentista de curiosidade e pensamento racionalista está na génese do pensamento científico. Renascimento e Reforma, 8º ano 43
  • 44. Em Portugal destacaram-se alguns intelectuais: Pedro Nunes, matemático, inventou o nónio; Renascimento e Reforma, 8º ano 44
  • 45. Garcia da Horta, médico e botânico; Duarte Pacheco Pereira, diplomata, escritor. Renascimento e Reforma, 8º ano 45
  • 46. A arte do renascimento nasceu na cidade de Florença no inicio do século XV, tendo-se espalhado pelo resto da Itália e Europa. Os Médicis foram os grandes mecenas que contribuíram para o desenvolvimento da arte. Palácio Médici-Riccardi Renascimento e Reforma, 8º ano 46
  • 47. Inspirados na arte clássica (classicismo), os artistas do renascimento criaram obras originais na arquitetura, escultura e pintura. Igreja de Santa Maria Novella, Florença Renascimento e Reforma, 8º ano 47
  • 48. Arquitetura Os arquitetos do Renascimento apelidavam a arte da Idade Média de gótica, com um sentido pejorativo, de coisa dos godos (bárbaros). Vamos observar duas igrejas uma gótica e outra do renascimento, vais tentar perceber as principais diferenças e procurar as razões que levaram os arquitetos renascentistas a chamar “bárbara” à arte da Idade Média. Renascimento e Reforma, 8º ano 48
  • 49. Igreja do Espírito Santo, Florença, Renascimento Catedral de Colónia, Gótico Analisa as duas igrejas e procura descobrir as principais diferenças O que terá levado os artistas do Renascimento a apelidarem estas igrejas de góticas (bárbaras)? Renascimento e Reforma, 8º ano 49
  • 50. Arquitetura Brunelleschi, Palácio Pitti A. Palladio, Villa Rotonda Alberti, Igreja de S. Francisco Observa com atenção estes quatro edifícios e procura descobrir as principais características da arquitectura renascentista Renascimento e Reforma, 8º ano Parténon 50
  • 52. Características da arquitetura renascentista Inspiração na antiga arquitetura grega e romana; Utilização dos elementos decorativos da arquitetura clássica: frontão, coluna, arco de volta perfeita, friso, cúpula; A verticalidade gótica é substituída pela horizontalidade (à medida do Homem); Renascimento e Reforma, 8º ano 52
  • 53. Brunelleschi, construiu a cúpula da Igreja de Santa Maria del Fiore, Florença Renascimento e Reforma, 8º ano 53
  • 54. Leo Baptista Alberti, Santa Maria Novella, Florença Renascimento e Reforma, 8º ano 54
  • 55. Palácios urbanos Renascimento e Reforma, 8º ano 55
  • 56. Escultura Estátua grega da época clássica Observa as duas estátuas com atenção. Que conclusão podemos tirar? David, Miguel Ângelo Renascimento e Reforma, 8º ano 56
  • 57. A escultura do renascimento inspirou-se na escultura clássica: A temática mais usada é a da figura humana que representam com harmonia, realismo e naturalismo; Procuram a perfeição técnica Renascimento e Reforma, 8º ano 57
  • 58. O maior escultor do Renascimento foi Miguel Ângelo Pietá Túmulo do papa Júlio de Médici Renascimento e Reforma, 8º ano 58
  • 59. Donatello, David Verrocchio, estátua equestre Renascimento e Reforma, 8º ano 59
  • 60. O Renascimento foi uma época revolucionária em termos de pintura. Compara as duas pinturas. Pintura medieval Mantegna, Cristo Renascimento e Reforma, 8º ano 60
  • 61. Paolo Uccello, caçada na floresta No Renascimento os pintores começaram a pintar a terceira dimensão, a profundidade, a representar em perspetiva. Renascimento e Reforma, 8º ano 61
  • 62. Piero della Francesca A Flagelação Representam as figuras e objectos com volume. Procuram pintar as coisas tal e qual como as vemos. Renascimento e Reforma, 8º ano 62
  • 63. Na Flandres inventaram a técnica da pintura a óleo que tens vantagens sobre as técnicas anteriores, permitindo uma maior perfeição. Jan van Eyck, O casal Arnolfini Renascimento e Reforma, 8º ano 63
  • 64. Leonardo da Vinci, Gioconda Pintam com realismo e naturalismo Leonardo inventou uma técnica chamada “sfumato”, que consiste numa gradação muito suave da cor Renascimento e Reforma, 8º ano 64
  • 65. Leonardo da Vinci, Santa Ana, a Virgem e o Menino Procuram criar composições equilibradas, a composição em pirâmide é uma das mais usadas Renascimento e Reforma, 8º ano 65
  • 66. Surgem novos temas, para além dos religiosos Retrato Mitologia Renascimento e Reforma, 8º ano 66
  • 67. Existiram duas escolas: italiana flamenga (Flandres) Principais pintores do Renascimento Renascimento e Reforma, 8º ano 67
  • 68. Leonardo da Vinci, Virgem dos Rochedos Renascimento e Reforma, 8º ano 68
  • 69. Miguel Ângelo, Capela Sistina Renascimento e Reforma, 8º ano 69
  • 70. Rafael, Dama Coberta Renascimento e Reforma, 8º ano 70
  • 71. Botticelli, Alegoria da Primavera Renascimento e Reforma, 8º ano 71
  • 72. Principais pintores da escola flamenga e do Norte da Europa Renascimento e Reforma, 8º ano 72
  • 73. Jan van Eyck, O Chanceler Rolin Renascimento e Reforma, 8º ano 73
  • 74. Albretcht Dürer, Melancolia (gravura) Renascimento e Reforma, 8º ano 74
  • 75. Jerónimo Bosch, Cristo Renascimento e Reforma, 8º ano 75
  • 76. No século XV e a parte do século XVI, alguns países europeus, entre os quais Portugal, a arte gótica persiste. No início do século XV, no reinado de D. Manuel I, surge uma arquitetura que se denomina estilo manuelino. Renascimento e Reforma, 8º ano 76
  • 77. O estilo manuelino caracteriza-se por manter os elementos estruturais da arquitetura gótica mas apresenta uma decoração original ligada à expansão marítima, a símbolos nacionais e da coroa: Cruz de Cristo, esfera armilar, escudo real, cordas do velame das naus, barcos, folhas, conchas, troncos e outros motivos naturalistas; Renascimento e Reforma, 8º ano 77
  • 78. Mosteiro dos Jerónimos Renascimento e Reforma, 8º ano 78
  • 79. Janela Convento de Cristo, Tomar Torre de Belém Renascimento e Reforma, 8º ano 79
  • 80. A arte do Renascimento começa a desenvolver-se no país durante o reinado de D. João III, meados do século XVI Renascimento e Reforma, 8º ano 80
  • 81. A pintura portuguesa é influenciada pela escola da Flandres, Portugal tinha fortes ligações económicas com aquela região, Jan van Eyck esteve uns meses em Portugal Nuno Gonçalves, S. Vicente de Fora Renascimento e Reforma, 8º ano 81
  • 82. Vasco Fernandes, Grão Vasco S. Pedro Renascimento e Reforma, 8º ano 82
  • 83. O Renascimento foi um movimento de renovação intelectual, artística e de mentalidades; Deu origem a uma visão antropocêntrica do Mundo; Começou em Itália e espalhou-se por toda a Europa Renascimento e Reforma, 8º ano 83
  • 84. A crise religiosa: a Reforma Protestante Renascimento e Reforma, 8º ano 84
  • 86. Até ao século XVI, a Igreja Católica exercia uma influência dominante na sociedade europeia; Muitos membros do Alto Clero viviam no luxo; A corrupção e imoralidade eram frequentes; Alguns Humanistas criticaram a Igreja e apelaram ao regresso à pureza original; Renascimento e Reforma, 8º ano 86
  • 87. Em 1513, o papa Leão X, enviou pregadores a várias regiões da Europa, pedindo ao fiéis que contribuíssem com dinheiro para as obras da basílica de São Pedro (Vaticano); O Papa em troca concedia-lhes a bula da indulgência. A Bula da indulgência era um documento em que o Papa perdoava os pecados. Renascimento e Reforma, 8º ano 87
  • 88. Martinho Lutero, em 1517, um monge alemão, condenou as indulgências; Foi excomungado, mas protegido por alguns príncipes alemães escapou à fogueira Renascimento e Reforma, 8º ano 88
  • 89. Lutero criticou a Igreja Católica: Para Lutero o crente salva-se se tivesse fé, Não precisava de um clero para interceder por ele; Lutero traduziu a Bíblia para alemão para que os crentes a pudessem ler e interpretar; As ideias de Lutero (luteranismo) deram origem à Reforma Protestante. Renascimento e Reforma, 8º ano 89
  • 90. João Calvino, na Suíça, adotou uma doutrina mais rígida que a luterana, e defendia que cada pessoa, ao nascer, já estava destinada ou não à Salvação (teoria da predestinação); O Calvinismo difundiu-se em várias regiões da Europa; Renascimento e Reforma, 8º ano 90
  • 91. Em 1534, o rei inglês, Henrique VIII, criou a Igreja Anglicana; Uma igreja que procurava conciliar os princípios católicos e luteranos; Renascimento e Reforma, 8º ano 91
  • 92. Católica Luterana Calvinista Anglicana Quais as fontes de fé? Bíblia (interpretada pelo Papa; A tradição católica A Bíblia (qualquer crente a pode interpretar) A Bíblia A Bíblia Como se alcança a salvação? Pela fé e boas obras e ações Pela fé Pela fé (ao alcance dos predestinados) Pela fé Quantos são os sacramentos? Sete: batismo, crisma, eucaristia, matrimónio, penitência, ordem e extrema-unção Dois: batismo e eucaristia Dois: batismo e eucaristia Dois: batismo e eucaristia Missa em latim Uso das línguas nacionais Leitura da Bíblia orientada por um pastor Recusa da veneração da Virgem e dos Santos Em que consiste o rito religioso? Quem é o chefe máximo da Igreja Papa Não há hierarquia Recusa da autoridade do Papa Uso das línguas nacionais Leitura da Bíblia orientada por um pastor Recusa da veneração da Virgem e dos Santos Não há hierarquia Recusa da autoridade do Papa Missa em inglês Recusa da veneração da Virgem e dos Santos Rei é o chefe da Igreja Recusa da autoridade do Papa
  • 93. A Europa dividiu-se entre católicos e protestantes; Surgem guerras, conflitos e massacres entre protestantes e católicos; Renascimento e Reforma, 8º ano 93
  • 94. Resposta da Igreja Católica: Combate às ideias protestantes, Contrarreforma; Renovação da Igreja, Reforma Católica. Renascimento e Reforma, 8º ano 94
  • 95. Entre 1545 e 1563, reuniu-se o Concílio de Trento; Renascimento e Reforma, 8º ano 95
  • 96. Nesta reunião os bispos não aceitaram as propostas de mudança; Reafirmaram todos os dogmas da fé católica; Procuraram reformar os costumes do clero e impuseram uma disciplina mais severa. Renascimento e Reforma, 8º ano 96
  • 97. Em 1539, Inácio de Loyola, criou uma nova ordem religiosa, a Companhia de Jesus; Esta ordem tinha como missão defender o Catolicismo e promover a missionação no Mundo; Também se dedicaram ao ensino. Renascimento e Reforma, 8º ano 97
  • 98. A Igreja Católica criou: O Índex, uma lista de livros de leitura proibida para os católicos; A Inquisição, um tribunal eclesiástico, que perseguia todos os suspeitos de não serem católicos. Renascimento e Reforma, 8º ano 98
  • 99. A Península Ibérica foi quase intocada pela Reforma protestante; No entanto existia uma numerosa comunidade judaica; Renascimento e Reforma, 8º ano 99
  • 100. Em Espanha, a Inquisição foi extremamente violenta para todos os suspeitos de não serem católicos; Em Portugal, D. Manuel I, em 1496, expulsou os judeus; Os que ficaram e aceitaram converter-se ao cristianismo passaram a ser conhecidos por cristãos-novos; Renascimento e Reforma, 8º ano 100
  • 101. Apesar de convertidos continuaram a ser perseguidos, torturados e condenados em cerimónias públicas chamadas autos-da-fé; Renascimento e Reforma, 8º ano 101
  • 102. Em Portugal e Espanha muitos humanistas perseguidos e muitas obras censuradas e proibidas; Na Península Ibérica a Companhia de Jesus constitui-se como um verdadeiro exército de Deus; Controlaram o ensino e opuseram-se ao espírito crítico renascentista. Renascimento e Reforma, 8º ano 102
  • 103. A ação conjugada da Inquisição, do Índex e da Companhia de Jesus contribuíram para a acentuada estagnação cultural que se verificou na Península nos séculos seguintes. Renascimento e Reforma, 8º ano 103
  • 104. Renascimento e Reforma, 8º ano 104
  • 105. Bibliografia: Apresentação construída com base no livro Diniz, Maria Emília, Tavares, Adérito, Caldeira, Arlindo M., História 8, Raiz Editora, 2012 História 8, 2013-2014 105