SlideShare a Scribd company logo
1 of 15
Escola de Educação Básica Madre Benvenuta

RELIGIÃO E
SOCIEDADE NA AMÉRICA
PORTUGUESA

Alunos: Darlei Kappes, Douglas Meier,
Isabel Schneiders e Viviane Dilkin Endler
Professora: Síria Zilles Specht
RELIGIÃO E SOCIEDADE NA AMÉRICA
PORTUGUESA

Mistura das religiões Católicas (por obrigação) e
Oxalá* (pra não perder sua cultura);
OS VESTIDOS DAS BAIANAS É UM DOS
EXEMPLOS DE OXALÁ
O TRIBUNAL DA INQUISIÇÃO

• Chamadas públicas (praças e igrejas).
RELIGIOSIDADE NA COLÔNIA

• A religião e a religiosidade no Brasil colonial
foram bem diferentes das que existiram na
Europa;
• Irmandades Leigas;
#Sedes de devoção;
#Assistencialismo;
• Barroco Mineiro;
BARROCO MINEIRO

• Apresenta características diferentes que o
distingue das demais manifestações artísticas;

• Tal estilo atingiu o auge com as igrejas e
esculturas;
#Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (17381814);
#Manuel da Costa Ataíde;

• Mão-de-obra;
 AS VÁRIAS FACES DA FAMÍLIA COLONIAL

• Sociedade colonial é caracterizada em
“domínios rurais/urbanos” como patriarcal;

Modelo: Chefe de família, mulher, filhos, netos e
secundários (filho ilegítimo, afilhados, serviçais...).
Compadrio= relação entre o pai e o padrinho.
• No Nordeste açucareiro predominou a família
extensa;

Modelo: parentes de sangue, simbólicos
(padrinhos, compadres e afilhados),
agregados/protegidos e escravos.
• Família nuclear;
Modelo: pai, esposa e descendentes legítimos. É
predominante hoje e o patriarca não tem mais o
mesmo poder.
 ATÉ QUE A VIDA OS SEPARE

• O casamento conforme as regras Católicas era
uma espécie de monopólio para prestígio social.
Entre os pobres prevalecia a união ilegítima;
• As uniões ilegítimas eram vistas com maus olhos
pela igreja, “era um desrespeito ao matrimônio”.
• Já o Estado concordava com essas uniões pois as
mulheres europeias eram raras no Brasil. O que
interessava era a reprodução e consequentemente
mais força de trabalho.
 SEXO FRÁGIL?

• Ideia de marido dominador e mulher submissa;
• Mulheres foram espancadas, perseguidas e
aprisionadas pelos maridos;
• Enfrentavam as contrariedades do cotidiano com
“mágicas”.
ARRAIAIS, VILAS E CIDADES

• Funções variáveis;
• Função social;
• Poucas residências fixas;

• Aldeias ou povoados surgiram nos caminhos dos
TROPEIROS;
• Realização de feiras, atual Sorocaba-SP;
• Arraiais não tinham autoridades oficiais;
DA NOBREZA AOS DESCLASSIFICADOS

• No período colonial existiu um conjunto
heterogêneo de elementos;
• Raras vezes essa gente conseguiu assegurar
uma posição entre os “homens-bons” das vilas;
• Postos mais altos da sociedade ocupados pela
aristocracia açucareira, donos das lavras de
mineração e grandes comerciantes;
O TRABALHO ESCRAVO

• Escravo domésticas;
• Escravos de ganho;
• Escravos de aluguel;
GRITOS PARA A LIBERDADE

• Negros se mostraram indiferentes aos seus
donos.
• Relacionamentos amorosos etc .
A “BRECHA CAMPONESA”

• Mecanismo de controle e manutenção da ordem
escravista.
• No brasil a “brecha camponesa” a partir do final
do século XVII.

More Related Content

What's hot

Independência da América Espanhola
Independência da América EspanholaIndependência da América Espanhola
Independência da América EspanholaEdenilson Morais
 
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. Medeiros
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. MedeirosOs Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. Medeiros
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLAINDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLAIsabel Aguiar
 
1º ano - transição da idade média para a idade moderna
1º ano - transição da idade média para a idade moderna1º ano - transição da idade média para a idade moderna
1º ano - transição da idade média para a idade modernaDaniel Alves Bronstrup
 
Revolução inglesa e industrial
Revolução inglesa e industrialRevolução inglesa e industrial
Revolução inglesa e industrialJefferson Barroso
 
Feudalismo (476-1453)
Feudalismo (476-1453)Feudalismo (476-1453)
Feudalismo (476-1453)Munis Pedro
 
Absolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slideAbsolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slideJacqueline Matilde
 
Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)Isaquel Silva
 
Alta Idade Média
Alta Idade Média Alta Idade Média
Alta Idade Média Janayna Lira
 
ABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASIL
ABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASILABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASIL
ABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASILIsabel Aguiar
 
Abolição da escravidão
Abolição da escravidão Abolição da escravidão
Abolição da escravidão Isaquel Silva
 
Jesuíta no Brasil Colonial
Jesuíta no Brasil ColonialJesuíta no Brasil Colonial
Jesuíta no Brasil Colonialaridu18
 
História Idade Média Árabes
História Idade Média ÁrabesHistória Idade Média Árabes
História Idade Média ÁrabesGiorgia Marrone
 

What's hot (20)

Família real no brasil
Família real no brasilFamília real no brasil
Família real no brasil
 
Independência da América Espanhola
Independência da América EspanholaIndependência da América Espanhola
Independência da América Espanhola
 
A época do ouro no brasil
A época do ouro no brasilA época do ouro no brasil
A época do ouro no brasil
 
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. Medeiros
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. MedeirosOs Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. Medeiros
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. Medeiros
 
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLAINDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
 
1º ano - transição da idade média para a idade moderna
1º ano - transição da idade média para a idade moderna1º ano - transição da idade média para a idade moderna
1º ano - transição da idade média para a idade moderna
 
Revolução inglesa e industrial
Revolução inglesa e industrialRevolução inglesa e industrial
Revolução inglesa e industrial
 
Feudalismo (476-1453)
Feudalismo (476-1453)Feudalismo (476-1453)
Feudalismo (476-1453)
 
Absolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slideAbsolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slide
 
Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)
 
Alta Idade Média
Alta Idade Média Alta Idade Média
Alta Idade Média
 
ABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASIL
ABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASILABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASIL
ABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASIL
 
Abolição da escravidão
Abolição da escravidão Abolição da escravidão
Abolição da escravidão
 
Jesuíta no Brasil Colonial
Jesuíta no Brasil ColonialJesuíta no Brasil Colonial
Jesuíta no Brasil Colonial
 
A república liberal
A república liberalA república liberal
A república liberal
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
História Idade Média Árabes
História Idade Média ÁrabesHistória Idade Média Árabes
História Idade Média Árabes
 
Sociedade Colonial Brasileira
Sociedade Colonial BrasileiraSociedade Colonial Brasileira
Sociedade Colonial Brasileira
 
13 colônias inglesas
13 colônias inglesas13 colônias inglesas
13 colônias inglesas
 
3º ano resumão - feudalismo
3º ano resumão - feudalismo3º ano resumão - feudalismo
3º ano resumão - feudalismo
 

Similar to Religião e sociedade na América Portuguesa

As Irmandades Leigas nas Minas Gerais
As Irmandades Leigas nas Minas Gerais As Irmandades Leigas nas Minas Gerais
As Irmandades Leigas nas Minas Gerais Bruce Portes
 
Letramento nos primórdios do brasil
Letramento nos primórdios do brasilLetramento nos primórdios do brasil
Letramento nos primórdios do brasilLari Aveiro
 
Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.
Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.
Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.Loredana Ruffo
 
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na ColoniaTrabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na Coloniabvaguinho
 
Diálogos do Turismo: Uma viagem de Inclusão - IGUALDADE RACIAL E TURISMO (P. ...
Diálogos do Turismo: Uma viagem de Inclusão - IGUALDADE RACIAL E TURISMO (P. ...Diálogos do Turismo: Uma viagem de Inclusão - IGUALDADE RACIAL E TURISMO (P. ...
Diálogos do Turismo: Uma viagem de Inclusão - IGUALDADE RACIAL E TURISMO (P. ...Maísa Fernandes
 
IORUBÁS E BANTOS: cultura afro-brasileira- Prof. Elvis John
IORUBÁS E BANTOS: cultura afro-brasileira- Prof. Elvis JohnIORUBÁS E BANTOS: cultura afro-brasileira- Prof. Elvis John
IORUBÁS E BANTOS: cultura afro-brasileira- Prof. Elvis JohnElvisJohnR
 
Gluckman analise-de-uma-situacao-social - Gluckman
Gluckman analise-de-uma-situacao-social - GluckmanGluckman analise-de-uma-situacao-social - Gluckman
Gluckman analise-de-uma-situacao-social - GluckmanOjr Bentes
 
Sociologia no Brasil
Sociologia no BrasilSociologia no Brasil
Sociologia no BrasilBruno Barbosa
 
A re invenção religiosa da africa negra no brasil
A re invenção religiosa da africa negra no brasilA re invenção religiosa da africa negra no brasil
A re invenção religiosa da africa negra no brasilAline Sesti Cerutti
 
Religião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonialReligião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonialJoão Marcelo
 
Apresentação maria dos negros
Apresentação maria dos negrosApresentação maria dos negros
Apresentação maria dos negrosHérika Diniz
 

Similar to Religião e sociedade na América Portuguesa (20)

As Irmandades Leigas nas Minas Gerais
As Irmandades Leigas nas Minas Gerais As Irmandades Leigas nas Minas Gerais
As Irmandades Leigas nas Minas Gerais
 
Letramento nos primórdios do brasil
Letramento nos primórdios do brasilLetramento nos primórdios do brasil
Letramento nos primórdios do brasil
 
Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.
Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.
Povos indígenas, afrodescendentes e mulheres na primeira república.
 
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na ColoniaTrabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
 
Diálogos do Turismo: Uma viagem de Inclusão - IGUALDADE RACIAL E TURISMO (P. ...
Diálogos do Turismo: Uma viagem de Inclusão - IGUALDADE RACIAL E TURISMO (P. ...Diálogos do Turismo: Uma viagem de Inclusão - IGUALDADE RACIAL E TURISMO (P. ...
Diálogos do Turismo: Uma viagem de Inclusão - IGUALDADE RACIAL E TURISMO (P. ...
 
IORUBÁS E BANTOS: cultura afro-brasileira- Prof. Elvis John
IORUBÁS E BANTOS: cultura afro-brasileira- Prof. Elvis JohnIORUBÁS E BANTOS: cultura afro-brasileira- Prof. Elvis John
IORUBÁS E BANTOS: cultura afro-brasileira- Prof. Elvis John
 
Gluckman analise-de-uma-situacao-social - Gluckman
Gluckman analise-de-uma-situacao-social - GluckmanGluckman analise-de-uma-situacao-social - Gluckman
Gluckman analise-de-uma-situacao-social - Gluckman
 
Sociologia no Brasil
Sociologia no BrasilSociologia no Brasil
Sociologia no Brasil
 
02 o que é umbanda a
02   o que é umbanda a02   o que é umbanda a
02 o que é umbanda a
 
02 o que é umbanda a
02   o que é umbanda a02   o que é umbanda a
02 o que é umbanda a
 
02 o que umbanda
02   o que  umbanda02   o que  umbanda
02 o que umbanda
 
02 o que umbanda
02   o que  umbanda02   o que  umbanda
02 o que umbanda
 
02 o que é umbanda a
02   o que é umbanda a02   o que é umbanda a
02 o que é umbanda a
 
02 o que umbanda
02   o que  umbanda02   o que  umbanda
02 o que umbanda
 
A re invenção religiosa da africa negra no brasil
A re invenção religiosa da africa negra no brasilA re invenção religiosa da africa negra no brasil
A re invenção religiosa da africa negra no brasil
 
Religião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonialReligião e cultura no brasil colonial
Religião e cultura no brasil colonial
 
Adm 2012 cultura
Adm 2012 culturaAdm 2012 cultura
Adm 2012 cultura
 
Sociologia brasileira
Sociologia brasileiraSociologia brasileira
Sociologia brasileira
 
Casa grande __senzala_-_gilberto_freyre
Casa grande __senzala_-_gilberto_freyreCasa grande __senzala_-_gilberto_freyre
Casa grande __senzala_-_gilberto_freyre
 
Apresentação maria dos negros
Apresentação maria dos negrosApresentação maria dos negros
Apresentação maria dos negros
 

More from Viviane Dilkin Endler (19)

Transgênicos
TransgênicosTransgênicos
Transgênicos
 
Acentuação das paroxítonas e acentos diferenciais
Acentuação das paroxítonas e acentos diferenciaisAcentuação das paroxítonas e acentos diferenciais
Acentuação das paroxítonas e acentos diferenciais
 
Segunda geração do modernismo
Segunda geração do modernismoSegunda geração do modernismo
Segunda geração do modernismo
 
John locke
John lockeJohn locke
John locke
 
Benzeno
BenzenoBenzeno
Benzeno
 
Interpretação das pesquisas de Mendel
Interpretação das pesquisas de MendelInterpretação das pesquisas de Mendel
Interpretação das pesquisas de Mendel
 
Present continuous - Inglês
Present continuous - InglêsPresent continuous - Inglês
Present continuous - Inglês
 
Mollusca - Biologia
Mollusca - BiologiaMollusca - Biologia
Mollusca - Biologia
 
Português - A estética romântica: idealização e arrebatamento.
Português - A estética romântica: idealização e arrebatamento.Português - A estética romântica: idealização e arrebatamento.
Português - A estética romântica: idealização e arrebatamento.
 
Santo Anselmo
Santo AnselmoSanto Anselmo
Santo Anselmo
 
Vaporização e condensação
Vaporização e condensaçãoVaporização e condensação
Vaporização e condensação
 
Ácidos - Química
Ácidos - QuímicaÁcidos - Química
Ácidos - Química
 
Modelo molecular de um gás.
Modelo molecular de um gás.Modelo molecular de um gás.
Modelo molecular de um gás.
 
Uso de plantas para melhorar a qualidade do ar
Uso de plantas para melhorar a qualidade do arUso de plantas para melhorar a qualidade do ar
Uso de plantas para melhorar a qualidade do ar
 
O Poder e o Estado
O Poder e o EstadoO Poder e o Estado
O Poder e o Estado
 
O trabalho na sociedade moderna capitalista
O trabalho na sociedade moderna capitalistaO trabalho na sociedade moderna capitalista
O trabalho na sociedade moderna capitalista
 
Física Hidrostática
Física HidrostáticaFísica Hidrostática
Física Hidrostática
 
Fenícios
FeníciosFenícios
Fenícios
 
Alimentação
AlimentaçãoAlimentação
Alimentação
 

Recently uploaded

Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 

Recently uploaded (20)

Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 

Religião e sociedade na América Portuguesa

  • 1. Escola de Educação Básica Madre Benvenuta RELIGIÃO E SOCIEDADE NA AMÉRICA PORTUGUESA Alunos: Darlei Kappes, Douglas Meier, Isabel Schneiders e Viviane Dilkin Endler Professora: Síria Zilles Specht
  • 2. RELIGIÃO E SOCIEDADE NA AMÉRICA PORTUGUESA Mistura das religiões Católicas (por obrigação) e Oxalá* (pra não perder sua cultura);
  • 3. OS VESTIDOS DAS BAIANAS É UM DOS EXEMPLOS DE OXALÁ
  • 4. O TRIBUNAL DA INQUISIÇÃO • Chamadas públicas (praças e igrejas).
  • 5. RELIGIOSIDADE NA COLÔNIA • A religião e a religiosidade no Brasil colonial foram bem diferentes das que existiram na Europa; • Irmandades Leigas; #Sedes de devoção; #Assistencialismo; • Barroco Mineiro;
  • 6. BARROCO MINEIRO • Apresenta características diferentes que o distingue das demais manifestações artísticas; • Tal estilo atingiu o auge com as igrejas e esculturas; #Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (17381814); #Manuel da Costa Ataíde; • Mão-de-obra;
  • 7.  AS VÁRIAS FACES DA FAMÍLIA COLONIAL • Sociedade colonial é caracterizada em “domínios rurais/urbanos” como patriarcal; Modelo: Chefe de família, mulher, filhos, netos e secundários (filho ilegítimo, afilhados, serviçais...). Compadrio= relação entre o pai e o padrinho.
  • 8. • No Nordeste açucareiro predominou a família extensa; Modelo: parentes de sangue, simbólicos (padrinhos, compadres e afilhados), agregados/protegidos e escravos. • Família nuclear; Modelo: pai, esposa e descendentes legítimos. É predominante hoje e o patriarca não tem mais o mesmo poder.
  • 9.  ATÉ QUE A VIDA OS SEPARE • O casamento conforme as regras Católicas era uma espécie de monopólio para prestígio social. Entre os pobres prevalecia a união ilegítima; • As uniões ilegítimas eram vistas com maus olhos pela igreja, “era um desrespeito ao matrimônio”. • Já o Estado concordava com essas uniões pois as mulheres europeias eram raras no Brasil. O que interessava era a reprodução e consequentemente mais força de trabalho.
  • 10.  SEXO FRÁGIL? • Ideia de marido dominador e mulher submissa; • Mulheres foram espancadas, perseguidas e aprisionadas pelos maridos; • Enfrentavam as contrariedades do cotidiano com “mágicas”.
  • 11. ARRAIAIS, VILAS E CIDADES • Funções variáveis; • Função social; • Poucas residências fixas; • Aldeias ou povoados surgiram nos caminhos dos TROPEIROS; • Realização de feiras, atual Sorocaba-SP; • Arraiais não tinham autoridades oficiais;
  • 12. DA NOBREZA AOS DESCLASSIFICADOS • No período colonial existiu um conjunto heterogêneo de elementos; • Raras vezes essa gente conseguiu assegurar uma posição entre os “homens-bons” das vilas; • Postos mais altos da sociedade ocupados pela aristocracia açucareira, donos das lavras de mineração e grandes comerciantes;
  • 13. O TRABALHO ESCRAVO • Escravo domésticas; • Escravos de ganho; • Escravos de aluguel;
  • 14. GRITOS PARA A LIBERDADE • Negros se mostraram indiferentes aos seus donos. • Relacionamentos amorosos etc .
  • 15. A “BRECHA CAMPONESA” • Mecanismo de controle e manutenção da ordem escravista. • No brasil a “brecha camponesa” a partir do final do século XVII.