O artigo descreve a evolução estrutural do domo de Caldas Novas, Brasil Central, e suas implicações para a evolução do cinturão Neoproterozóico de Brasília. O domo se formou por intrusão magmática em rochas do cinturão e sofreu deformação dúctil e fraturamento. Isso fornece insights sobre a história tectônica da região.

1. O relevo em estruturas
dobradas

3. Relevos esculpidos em Dobras
(gênese dos dobramentos – Teoria das Fossas Tecnogênicas)
Choques intensos entre as
placas tectônicas
Gênese dos dobramentos
modernos
Compensasção isostática
promove o soerguimento do
SIAL;
Compressão lateral explica
parte do enrugamento e o
obliquidade do cizalhamento.

4. Relevos esculpidos em Dobras
(gênese dos dobramentos – Teoria de Griggs – Motor de Sucção)
Correntes de convecção – diferenças de densidade em decorência de diferenciações
de temperatura no interior da Terra;
+
Fortalecimento de Quebra da isostasia e
uma das correntes desequilíbrio das
convectivas correntes isostáticas
Soerguimento e dobramento do material da zona de
contato, via de regra no interior de placas
continantais.

5. Elementos da dobra
• Anticlinal
• Sinclinal
• Chaneira
• Plano axial
• Flanco
Fonte: http://www.funape.org.br/geomorfologia/cap2/2.38.gif

6. O relevo em Estruturas
Dobradas
• Tipos de dobras
– Normal

7. O relevo em Estruturas
Dobradas
• Tipos de dobras
– Reversa (ângulo em relação à vertical)

8. O relevo em Estruturas
Dobradas
• Tipos de dobras
– Arqueada (ângulo em relação à vertical)

9. O relevo em Estruturas
Dobradas
• Tipos de dobras
– Deitada

10. O relevo em Estruturas
Dobradas
• Tipos de dobras
– Falhada

11. O relevo em Estruturas
Dobradas
• Tipos de dobras
– Em avental

12. O relevo em Estruturas
Dobradas
• Tipos de dobras
– Charriages (lençóis de arrastamento)

13. O relevo Jurássico
• Evolução:
1. Ruz (vale escavado no flanco da dobra)
2. Cluse (passagem de um rio através do
monte)
3. Combe (depressão no topo da anticlinal).
• A evolução da erosão nas combes pode
levar a inversão do relevo.

14. Evolução de relevos esculpidos em Dobras (Relevo Jurássico)
Nomenclaturas:
Ataque dos RUZ sobre Abertura do CLUSE por Surgimento de ruz Os rios cavando mais
os flancos das captura da ruz maior afluentes da CLUSE nas COMBES
anticlinais pela ruz menor (dorso anticlinal) aprofundam o nível de
desenvolvendo (alargamento facilitado originando uma base abaixo dos canais
Canyons. pelas camadas tenras COMBE sinclinais.
subjacentes)
INVERSÃO DO RELEVO!
....sinclinais são alçadas devido a ....as anticlinais são entalhadas em virtude da ação dos canais
resistência litológica... fluviais sobre as litologias friáveis...
Termo final – intercalação da fase seca e arrasamento do relevo (pediplanação) – soerguimento +
umidificação do clima – instalação da drenagem sobre o pediplano – início do relevo apalachiano...

15. Fonte: http://www.funape.org.br/geomorfologia/cap2/2.45.gif

20. O relevo Apalachiano

21. Fonte: http://www.funape.org.br/geomorfologia/cap2/2.45.gif

25. A REDE DE DRENAGEM
• Rios Sinclinais (fundo das dobras)
• Rios Ortclinais (em flanco da dobra, no
sentido “transversal”)
• Rios Cataclinais (seguem o mergulho das
camadas)
• Rios Anaclinais (seguem sentido contrário
ao mergulho das camadas)
• Rio Anticlinais (no topo das dobras)

27. RELEVO DÔMICO
• Deformação de caráter regional que reorganiza o sistema de
drenagem.
• O relevo depende do tipo de clima e do tipo de domo:
• A)Concordante – sill, lacólito, facólito.
• B)Discordante – necks, diques, batólitos.

28. Se o clima é quente e seco:

29. Se o clima é úmido:

32. The Caldas Novas dome, central Brazil: structural evolution and implications for the
evolution of the Neoproterozoic Brasılia belt
• Luiz José Homem D'el-Rey Silva , a, , Percy Boris Wolf Kleina and Detlef Hans-Gert
Waldea, Journal of South American Earth Sciences,volume 17, Issue 2, October
2004, Pages 153-169