O documento apresenta os conceitos e técnicas da meditação de acordo com a filosofia Yôga. As principais técnicas discutidas são: Pratyáhára (abstração dos sentidos), Dháraná (concentração), Dhyána (meditação profunda) e Samádhi (estado de hiperconsciência). O documento também discute os conceitos de Kundaliní, Púrusha, Prákrití e os diferentes estados de consciência de acordo com a filosofia Yôga-Tântrica.
7. O que não é meditação?
Relaxamento? Ficar Zen? Acalmar?
Não é relaxamento!
Não é mentalização
Não é respiração!
Não é fácil!
8. O que é
meditação?
•Meditação é o resultado da parada das ondas
mentais.
•Meditação é a técnica para alcançarmos a
intuição linear.
•Meditação é um estado de consciência,
proveniente de níveis profundos de
consciência.
9. Estados de consciência
Nível de consciência
Técnica
Reino
Hiperconsciente
Samádhi
Yôgi
Superconsciente
Dhyána
yôgin
Consciente
Dháraná
hominal
Subconsciente
Pratyáhára
animal
Inconsciente
-
vegetal/mineral
19. Dhyána
•As diferenças entre o exercício e o estado.
•Exercício de contemplação
•Estado de intuição linear
•Aprendizado por via direta
•Função do ájña chakra
•Resultado do despertamento da kundaliní e
sua ascenção até o ájña chakra
20. Pátañjali
I-2
Yôga é supressão das instabilidades da consciência.
I-3
Quando isso é alcançado, o observador conscientiza-se da sua
própria identidade.
I - 41
Naquele que tiver controlado totalmente a instabilidade,
ocorre uma identificação entre o observador, o objeto
observado e o ato da observação, Assim como o cristal
identifica a cor de um objeto próximo.
23. Avisos!
•Meditação é parte do Yôga
•Será que estou meditando?
•Autohipnose
•Não comemore!
•Aumento da percepção temporal
•Não fumar, beber álcool, comer carnes ou
usar drogas
34. Desenho na lousa do
observador e da vela
Resumo
III - 1
Dháraná (concentração) consiste em centrar a consciência
(chitta) em uma area delimitada.
III - 2
Dhyána (meditação) consiste em manter a continuidade da
atenção sobre aquela area específica da consciência.
III - 3
Samádhi (hiperconsciência) é quando chitta assume a
natureza do objeto sobre o qual se medita, esvaziando-se da
sua própria.