O documento descreve o processo de produção de controles remotos, desde a extração do petróleo até os materiais utilizados na fabricação dos botões e pilhas. Detalha etapas como perfuração, refino de petróleo, obtenção de polímeros, produção de resinas e materiais para placas de circuito e baterias. Fornece informações técnicas sobre os principais componentes dos produtos como o poliestireno, resina epóxi, fenolite e os metais utilizados.
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ETAPA PRÉ-PRODUÇÃO
1. Centro Universitário Católica de Santa Catarina
Jaraguá do Sul
Bacharelado de Design – 7ª fase
Disciplina: Ambientalismo
Professora: Estefanie Moreira Schuster Cristofolini
PRÉ PRODUÇÃO
CONTROLE REMOTO
Acadêmicos: Adriana Bassani | Camila Henning Socrepa | Claudia Gisele Dalprá
Daivit Charles Erhardt | Jessica Uller | Jonathan Stein | Mariana Bortolottti Harzer | Maykell Kreissig
2. CARCAÇA PLÁSTICA
EXTRAÇÃO DO PETRÓLEO
- Começa com a perfuração e instalação de um conjunto de válvulas no poço para controlar
a pressão da perfuração.
- No inicio da perfuração, são usadas brocas largas. Durante a perfuração elas são
resfriadas por uma lama especial que lubrifica e leva pedaços de rocha para a superfície,
onde podem ser analisadas.
3. CARCAÇA PLÁSTICA
- As perfurações são interrompidas para a troca de brocas ou injeção de cimento, que
reveste o duto, sustentando as paredes do poço.
- O petróleo está em uma camada antes do sal.
- Quando o óleo é alcançado, um minicanhão é usado para provocar uma explosão entre
as rochas. Em seguida, gases são injetados para abrir as fissuras formadas, por ai que o
petróleo e o gás chegam ao poço.
4. CARCAÇA PLÁSTICA
- Os polímeros também conhecido como plástico, são obtidos a partir de monômeros
extraídos diretamente do petróleo.
6. CARCAÇA PLÁSTICA
PS – POLIESTIRENO
- O poliestireno é um homopolímero resultante da polimerização do monômero de estireno.
Trata-se de uma resina do grupo dos termoplásticos, cuja característica reside na sua
fácil flexibilidade ou moldabilidade sob a ação do calor, que a deixa em forma líquida ou
pastosa.
7. CARCAÇA PLÁSTICA
PS resistente ao calor: maior peso molecular, o que torna seu processamento mais difícil.
Variante ideal para confecção de peças de máquinas ou automóveis, gabinetes de rádios e
TV, grades de ar condicionado, peças internas e externas de eletrodomésticos e aparelhos
eletrônicos, circuladores de ar, ventiladores e exaustores.
8. BOTÕES
- Polímeros Termofixos
Uma de suas composições é com a resina Epóxi.
- A resina epóxi ou poliepóxido é um plástico termofixo que se endurece quando se
mistura com um agente catalisador ou “endurecedor”.
- As resinas epóxi são produtos de uma reação entre epicloridrina e bisfenol-a, que são
extraídos do petróleo.
9. BOTÕES
- O início dos registros de patentes relacionadas à resina epóxi, tanto com relação
a revestimento quanto com produção, se deu na década de 50 quando se iniciou
o desenvolvimento do mercado do petróleo.
10. BOTÕES
- O petróleo é um óleo de origem fóssil formado em rochas sedimentares, usado na
produção de gasolina, querosene, diesel, óleo lubrificante, asfalto, ceras;
11. BOTÕES
- Em seu estado natural, o petróleo é um líquido pastoso que traz uma mistura de gasolina,
diesel, querosene, gases liquefeitos e um monte de outros óleos. O que as refinarias fazem
é separá-los dessa massa bruta.
- Como cada produto tem um ponto de ebulição diferente, basta aquecer o petróleo para
retirar seus derivados.
- Muitas vezes, entretanto, é preciso ir mais longe até chegar ao produto final.
12. BOTÕES
- Resina Epóxi Flexível: O Sistema Epoxy Flexível, e um produto de baixa reatividade,
viscosidade e que depois de curado, torna-se Flexível, transparente, e com excelente
acabamento superficial.
- Indicado principalmente para fabricação de produtos resinados.
Ex: chaveiros, plaquetas, Etiquetas, bijuterias anéis e Brincos, encapsulamento de
componentes eletroeletrônicos, e peças onde a flexibilidade e boa aderência sejam
fundamentais.
13. BOTÕES
- Atualmente houve uma queda nos estudos sobre esse material, e está relacionada
diretamente à falta de matéria prima para produção desse tipo de resina, pois fábricas
dessa matéria prima estão sendo fechadas por causar
problemas ambientais. Com isso, a expectativa é que nos próximos anos a resina epóxi
seja encarecida e a sua utilização seja diminuída.
14. PLACA DE CIRCUITO
- Fenolite é um laminado cobreados à base de camadas de papel kraft, impregnados
com resina fenólica
- É um produto duro, denso e termofixo, geralmente é comercializado na forma de chapas,
tarugos e tubos.
- Retarda a combustão e a propagação da chama.
- É produzido pela aplicação de calor e pressão a camadas de celulose impregnadas
com resinas fenólicas do tipo da Baquelite.
15. PLACA DE CIRCUITO
- O Fenolite é utilizado para produzir suportes isolantes, arruelas, barras de isolação,
carretéis, conetores, protetores de fusíveis, dentre outros produtos.
- É Recoberto de uma fina camada de cobre metálico, usa-se como suporte mecânico e
trilha condutora nos circuitos impressos e placas para computador, nesse uso, pode ser
ser substituída pela fibra de vidro.
- Espessura do material: 0,8 | 1,0 | 1,2 | 1,6 | 2,0 | 2,4 | 3,0 | 3,2 mm
Espessura do Cobre:
0,5 oz – 17,5 microns
1,0 oz – 35,0 microns
2,0 oz - 70,0 microns
3,0 oz – 105,0 microns
16. PLACA DE CIRCUITO
CHUMBO
O chumbo é um metal muito utilizado na indústria electrónica, chegando mesmo a ser o
quinto mais
utilizado depois do aço, alumínio, cobre e zinco. A maior quantidade deste metal, nas
placas de
circuito impresso, encontra-se nas soldas efetuadas em placas.
COBRE
O cobre é um metal de cor avermelhado que existe na Natureza (rochas, solo, água, etc)
e em baixos
níveis no ar, sendo a sua concentração na crosta terrestre de aproximadamente 50 ppm.
ESTANHO
O estanho é utilizado nas soldas das placas de circuito impresso. Este encontra-se puro na
Natureza em pequenas quantidades, para além de se encontrar sob a forma de cassiterite
ou pedra de estanho (SnO2) na Bolívia, Malaca e Indonésia.
17. PLACA DE CIRCUITO
PRATA
Na Natureza, a prata encontra-se frequentemente no estado puro, juntamente, em geral,
com ouro e cobre
ZINCO
O zinco é um dos elementos mais comuns da crosta terrestre, encontrando-se no ar, água
e solo.
18. PLACA DE CIRCUITO
SISTEMAS DE CONFECÇÃO INDUSTRIAL DA PLACA
Na produção industrial podem ser utilizados diversos métodos, entre estes os mais
conhecidos são:
- Serigrafia, onde são impressas as pistas por método serigráfico.
-Processosfotográficosdegravação,nestesaplacaébanhadanumasoluçãofotossensível,
que após queimada é revelada em meio corrosivo à semelhança das fotografias.
- Processos de jatos abrasivos, nestes se usam jatos de micro esferas lançadas contra
uma máscara resistente interposta entre o fluxo e a placa.
19. PLACA DE CIRCUITO
- Processos de deposição metálica, nestes são normalmente utilizados os métodos
semelhantes à cromagem, ou niquelação, por galvanoplastia.
- Processos de transferência de imagem, nestes se usam filmes com as imagens do
circuito, a partir deste filme é feito a exposição na expositora onde é feita a transferência
do filme para o circuito, método esse parecido com serigrafia mas são utilizados raios
ultravioleta para fazer essa transferência, e são revelados com banhos químicos.
- Processos de transferência térmica da imagem. Neste caso a imagem impressa a laser
em papel próprio para transferência térmica (transfer), utiliza-se uma prensa térmica
regulada para temperatura em torno de 200°C e tempo que pode variar, ficando em torno
de dois a três minutos.
Existem mais processos menos utilizados e de baixa produtividade.
20. PILHA
As pilhas são um produto de alto consumo pela população e a sua utilização bem como
o descarte final são de extrema importância, pois, estão diretamente relacionadas com a
saúde dos consumidores e com o meio ambiente.
As pilhas tem utilização frequente e muito importante atualmente para a população e seria
difícil pensarmos no nosso cotidiano sem elas. Elas estão presentes nos computadores,
relógios, equipamentos, telefones e diversos outros equipamentos.
Desta forma, citaremos o processo de pre produção das pilhas e os produtos utilizados
para tal.
Apesar de ser um produto de baixo custo, a pilha, quando não fabricada de acordo com
as normas, pode oferecer riscos à saúde do consumidor e ao meio ambiente.
21. PILHA
DEFINICAO DAS PILHAS
- As pilhas são dispositivos que possuem dois eletrodos e um eletrólito onde ocorrem
reações de oxirredução espontâneas que geram corrente elétrica.
- Toda pilha é um dispositivo em que ocorre uma reação espontânea de oxidorredução
que gera corrente elétrica, que, por sua vez, é aproveitada para fazer algum equipamento
funcionar.
- Abaixo figura demonstrativa de dentro de uma pilha:
22. PILHA
PRE PRODUCAO DAS PILHAS E SEU FUNCIONAMENTO
- As pilhas atuais possuem o mesmo tipo de funcionamento, em que um metal doa elétrons
para outro, por meio de uma solução condutora, e é produzida a corrente elétrica. A
diferença é que as pilhas usadas hoje são secas, porque não utilizam como eletrólito uma
solução líquida, como ocorre na pilha de Daniell.
- Hoje existe uma diversidade muito grande de pilhas que são vendidas comercialmente.
Entre elas as mais comuns são as pilhas acidas (de Leclanche) e as pilhas alcalinas.
23. PILHA
MATERIAIS UTILIZADOS PARA PRE PRODUCAO DAS PILHAS
- Dentre as pilhas mais comuns (pilhas acidas e pilhas alcalinas) ambas possuem o
zinco como o eletrodo negativo; já como polo positivo, há uma barra de grafita instalada
no meio da pilha envolvida por dióxido de manganês (MnO2), carvão em pó (C) e por
uma pasta úmida. A diferença é que, na pilha ácida, usa-se na pasta úmida o cloreto de
amônio (NH4Cl) e cloreto de zinco (ZnCl2) – sais de caráter ácido – além de água (H2O).
Já na pilha alcalina, usa-se o hidróxido de potássio (NaOH), que é uma base.
- Na figura abaixo demonstra a aplicação dos produtos para a pre fabricação das pilhas: