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Ilustrações do Site                          www.ejesus.com.br
1.    A Aula de Filosofia
2.    A Bíblia funciona
3.    A bomba d'água
4.    A Boneca e a Rosa Branca
5.    A Caixa do Correio
6.    A Carta
7.    A Casa Queimada
8.    A Cidade dos Resmungos
9.    A Conduta
10.   A Corrida dos Sapinhos
11.   A Criança e o Trem
12.   A Cura de um Menino que tinha 26 Enfermidades
13.   A Diferença que faz diferença
14.   A Fita Rosa
15.   A Goiabeira e o Mamoeiro
16.   A História de Abraham Lincoln
17.   A ingenuidade da astúcia
18.   A Libélula e a Tartaruga
19.   A Lição da Borboleta
20.   A Marca de Cristo
21.   A melhor máquina de voar do mundo
22.   A Natureza Pecaminosa
23.   A Parte da Cada Um
24.   A Páscoa e o Ovo de Galinha
25.   A Perfeição de Deus
26.   A Pesca
27.   A preguiça
28.   A que reino você pertence?
29.   A Verdade
30.   A Vingança Contra os Inocentes
31.   A visita de Jesus
32.   Água nos vales e nas montanhas
33.   Amor Não Correspondido
34.   Amor que tanto nos busca
35.   Ansiedade
36.   Apenas Passe Adiante
37.   As Marcas do Pecado
38.   As Pegadas do Senhor
39.   As Peneiras da Sabedoria
40.   As Três Cartas de César
41.   As Três Peneiras
42.   As Três Perguntas de Carlos Magno
43.   Assembléia na carpintaria
44.   Boa ou Má Sorte?
45.   Bondade Invisível
46.   Cachorro Ignorante
47.   Camisa Branca e o Carvão
48.   Carinhoso Salvador
49.   Carta recebida por Jesus
50. Castelo na Areia
51. Cobra
52. Com Você
53. Como o Carvalho
54. Como você vê a vida?
55. Corte a corda
56. Crer para Receber
57. Criança tem cada uma
58. Crítica
59. Cuida do mais importante!
60. Depoimento antes da Morte
61. Deus está no controle de tudo!!!
62. Deus não mente
63. Deus Nunca Erra!
64. Dois Amigos Árabes
65. Dois Meninos No Presépio
66. É uma espada
67. Ela funciona
68. Errando mas Dando Fruto
69. Escolhas Econômicas - Spurgeon
70. Eu posso fazer mais que isso!
71. Eu sei... Eu sei...
72. Eu sou Forte
73. Fábula Árabe
74. Falsa Segurança
75. Fiel a Deus, Fiel a Mim
76. Força de um cavalo
77. Futuros Frutos
78. Gratidão
79. Jovens Perfeitos
80. Leitura da Bíblia
81. Lenda Judaica
82. Levantando da Cama
83. Meu Querido Bambu
84. Mosca Tenaz
85. Mudar o Mundo
86. Não Agüento Mais...
87. Não Existe Meia Fé
88. Não Tenho Tempo para o Mal
89. Não Tinha Mais Jeito
90. Negligência
91. Nota de Falecimento
92. Nunca Deixe de Sonhar
93. Avô e o Lobo
94. Barbeiro
95. Bicho e a Bíblia
96. Bosque
97. Capitão e o Menino
98. Cavalo e o Capim
99. Cultivador de Pérolas
100.     Ferreiro
101.     Filho
102.     Homem Cheio do Fogo
103.     Homem e o Carro
104.     Homem pode ser o seu próprio inimigo
105.     Jardim da Igreja de Cristo
106.     Livro de Deus
107.     Navio no Estaleiro
108.   Pastor no Brasil
109.   Pecado Acariciado
110.   perigo de condescender com o pecado
111.   Poder da Oração
112.   Poder Destrutivo do Pecado
113.   Prego
114.   Quadro
115.   Quarto
116.   remédio
117.   Sonho
118.   Testamento do Irmão Mais Velho
119.   Vaso Rachado
120.   Velho Carpinteiro
121.   Obelisco ou Oásis?
122.   Oi Amigo!
123.   Olhos fixos
124.   Olimpíadas Especial
125.   Onde está Deus?
126.   Órfã de conhecimento, não de Deus
127.   Os Pássaros Brancos
128.   Os três Crivos
129.   Parecia Impossível!
130.   Pastel, Guaraná e Deus
131.   Pegadas na Areia
132.   Pense bem
133.   Pequenos Milagres da Vida
134.   Perpétua Fidelidade
135.   Presente no Tempo Certo
136.   Presos ao Pecado
137.   Prova Convincente
138.   Quando nos Importamos
139.   Quanto valemos para Deus?
140.   Quanto você ganha?
141.   Quem sabe como funciona
142.   Quem tem ouvidos para ouvir, ouça...
143.   Racismo
144.   Rápido Demais
145.   Refletir a Luz de Cristo
146.   Respeitando-se para Vencer
147.   Sacudindo o Entulho
148.   Salvo pela graça
149.   Sê tu uma bênção
150.   Semeando Alegria
151.   Sempre Estarei ao Seu Lado
152.   Serpentes em Nossos Lares
153.   Sincero Interesse Pelas Almas
154.   Tenha fé ou seja surdo!
155.   Todo o meu sangue
156.   Totalmente Pago!
157.   Trabalhador Morre e Ninguém Nota
158.   Traduções
159.   Três Conselhos
160.   Três Pequenas Árvores
161.   Três Visitantes
162.   Um Encontro Maravilhoso
163.   Um lapidador talentoso
164.   Um Milagre
165.   Uma História de Amor
166.   Uma Lenda Judaica
167.   Uma vida de comunhão
168.   Uma Vila de 100 Pessoas
169.   Vejam que interessante!!!
170.   Vendo as Circunstâncias de Outro Forma
171.   Vida Eterna
172.   Você Aprende...
173.   Você me Ama?
174.   Vocês conseguem compreender o amor de Deus?

Novos
175.   A Crise
176.   Amor Divino que não muda
177.   Não posso dizimar
178.   A Força do Perdão
179.   A Verdadeira Identidade
180.   Touro e a força
181.   Descrição Fantasiosa da Criação
182.   Coisas importantes a aprender com a Arca de Noé
183.   A Formiga e a Cigarra
184.   Pneu Furado
185.   Nunca perdoei ninguém
186.   Se eu fosse norte-americano
187.   Obedecendo à Lei
188.   Errando, mas dando frutos
189.   Semeando com Alegria
190.   Amizade
191.   Tigres de dentes de sabre
192.   Apenas Push!
193.   A Glória do Burrinho
194.   A Reunião
195.   Panquecas
196.   Culpado ou Inocente
197.   Milho de Pipoca
198.   Ore até alguma coisa acontecer
199.   Paganini
200.   Alento
201.   Algumas lições importantes que a vida ensina...
202.   A importância da pontuação




1- A AULA DE FILOSOFIA
        Numa aula de filosofia, o professor queria demonstrar um conceito aos seus alunos. Para tanto,
ele pegou um vaso de boca larga e dentro colocou, primeiramente, algumas pedras grandes. Então
perguntou à classe:
- Está cheio?
        Pelo que viam o vaso estava repleto, por isso, os alunos unanimemente responderam:
- Sim!
        Então o professor pegou uma lata de pedregulhos e virou dentro do vaso. Os pequenos
pedregulhos se alojaram entre os espaços das pedras grandes. Então ele perguntou aos alunos:
- E agora, está cheio?
        Desta vez, alguns estavam hesitantes, mas a maioria respondeu:
- Sim!
        Continuando, o professor levantou uma lata de areia e começou a derramar areia dentro do
vaso.
A areia preencheu os espaços entre as pedras e os pedregulhos. E, pela terceira vez, o
professor perguntou:
- Então, está cheio?
        Agora a maioria dos alunos estava receosa, mas novamente muitos responderam:
- Sim!
        Finalmente, o professor pegou um jarro com água e despejou o líquido dentro do vaso. A água
encharcou e saturou a areia. Neste ponto o professor perguntou para a classe:
- Qual é o motivo desta demonstração?
        Um jovem e brilhante aluno levantou a mão e respondeu:
- Não importa o quanto a agenda da vida de alguém esteja cheia, ele sempre conseguirá espremer
dentro, mais coisas!
- Não exatamente, respondeu o professor. O ponto é o seguinte: a menos que você, em primeiro lugar
coloque as pedras grandes dentro do vaso, nunca mais você conseguirá colocar as pequenas lá dentro.
Vamos, experimente, disse o professor ao aluno, entregando-lhe outro vaso igual ao primeiro com a
mesma quantidade de pedras grandes, de pedregulhos, de areia e de água. O aluno, começou a
experiência colocando a água, depois a areia, depois os pedregulhos e por último, tentou colocar as
pedras grandes. Verificou surpreso, que elas não couberam no vaso. Ele já estava repleto com as
coisa menores. Então, o professor explicou para o rapaz:
    • As pedras grandes são as coisas realmente importantes da sua vida: seu crescimento pessoal e
        espiritual. Quando você dá prioridade a isso e mantém-se aberto para o novo, as demais coisas
        se ajustarão por si só: seus relacionamentos: (família, amigos), suas obrigações (profissão,
        afazeres), seus bens e direitos materiais e todas as demais coisas menores que completam a
        vida. Mas, se você preencher sua vida somente com as coisas pequenas, aquelas que são
        realmente importantes nunca terão espaço em sua vida. Recomece. É uma boa sugestão.
        Esvazie seus vasos (mental e emocional) e comece a preenche-lo com as pedras grandes.
        "Ainda há tempo e ainda é tempo". Sempre é tempo de mudar as coisas.
    cesardeaguiar@bol.com.br

2- A BÍBLIA FUNCIONA
        Um medico cristão estava lendo sua Bíblia assentado num banco da praça, quando um senhor
se aproximou e reconhecendo o médico disse:
- Não posso crer que o senhor, com sua cultura, consiga ler e acreditar num livro como esse!
- Por quê? Perguntou o médico.
- Por que nem sabemos quem escreveu este livro. Eu não acredito numa coisa que nem sequer saiba
quem escreveu.
        O medico olhou fixamente para o homem e perguntou-lhe:
- O senhor acredita e usa a tabuada?
- Sim. uso-a freqüentemente.
        O senhor sabe quem escreveu a tabuada?
- Não, não sei, respondeu o incrédulo.
- Como é então que o senhor acredita e usa algo que o senhor nem sequer sabe quem escreveu?
Perguntou-lhe o médico.
        O homem embaraçado teve uma idéia brilhante e respondeu:
- É que a tabuada funciona, e tudo mundo sabe disto.
- Meu amigo, disse o médico, a Bíblia também funciona muito bem.
        E eu poderia mostrar centenas de pessoas que tiveram suas vidas modificadas pela Palavra de
Deus. Seus ensinos são vida para quem os coloca no coração.

3- A BOMBA D'ÁGUA
        Contam que um certo homem estava perdido no deserto, prestes a morrer de sede. Foi quando
ele chegou a uma casinha velha – uma cabana desmoronando - sem janelas, sem teto, batida pelo
tempo. O homem perambulou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do
calor do sol desértico.
         Olhando ao redor, viu uma bomba a alguns metros de distância, bem velha e enferrujada. Ele
se arrastou até ali, agarrou a manivela, e começou a bombear sem parar. Nada aconteceu.
Desapontado, caiu prostrado para trás e notou que ao lado da bomba havia uma garrafa. Olhou-a,
limpou-a, removendo a sujeira e o pó, e leu o seguinte recado: "Você precisa primeiro preparar a
bomba com toda a água desta garrafa, meu amigo. PS.: Faça o favor de encher a garrafa outra vez
antes de partir."
         O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água. A garrafa estava quase cheia
de água! De repente, ele se viu em um dilema: Se bebesse aquela água poderia sobreviver, mas se
despejasse toda a água na velha bomba enferrujada, talvez obtivesse água fresca, bem fria, lá no fundo
do poço, toda a água que quisesse e poderia deixar a garrafa cheia para a próxima pessoa... mas talvez
isso não desse certo.
         Que deveria fazer? Despejar a água na velha bomba e esperar a água fresca e fria ou beber a
água velha e salvar sua vida? Deveria perder toda a água que tinha na esperança daquelas instruções
pouco confiáveis, escritas não se sabia quando?
         Com relutância, o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e
começou a bombear... e a bomba começou a chiar. E nada aconteceu!
         E a bomba foi rangendo e chiando. Então surgiu um fiozinho de água; depois um pequeno
fluxo, e finalmente a água jorrou com abundância! A bomba velha e enferrujada fez jorrar muita, mas
muita água fresca e cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela até se fartar. Encheu-a outra vez para
o próximo que por ali poderia passar, arrolhou-a e acrescentou uma pequena nota ao bilhete preso
nela: "Creia-me, funciona! Você precisa dar toda a água antes de poder obtê-la de volta!"
         Podemos aprender coisas importantes a partir dessa breve história:
1. Nenhum esforço que você faça será valido, se ele for feito da forma errada. Você pode passar sua
vida toda tentando bombear algo quando alguém já tem reservado a solução para você. Preste atenção
a sua volta! Deus está sempre pronto a suprir sua necessidade!
2. Ouça atentamente o que Deus tem a te dizer através da Bíblia e confie. Como esse homem, nós
temos as instruções por escrito à nossa disposição. Basta usar.
3. Saiba olhar adiante e compartilhar! Aquele homem poderia ter se fartado e ter se esquecido de que
outras pessoas que precisassem da água pudessem passar por ali. Ele não se esqueceu de encher a
garrafa e ainda por cima soube dar uma palavra de incentivo. Se preocupe com quem está próximo de
você, lembre-se: você só poderá obter água se a der antes. Cultive seus relacionamentos, dê o melhor
de si!

4- A BONECA E A ROSA BRANCA                  (ver em Ilustrações pastoronline)
5- A CAIXA DO CORREIO
       Na África do Sul um homem recebeu um aviso do correio. Era um pacote. Tinha que pagar
U$4,00 para retirá-lo.
       Pegou o pacote, examinou-o, mas não conseguiu identificar o que tinha dentro. Não quis pagar
os U$4,00. O pacote ficou 15 anos no correio.
       A caixa era levada de um lugar para outro dentro da agência do correio. Muitas vezes era
usada para apoiar os pés.
       Até que um dia o dono da caixa morreu. A caixa foi então leiloada, mas ninguém queria dar
nada por ela. Até que alguém resolveu dar um lance de U$0,50.
       Ao abrir o pacote… Surpresa!!! Tinha dentro dele 15 mil dólares.
       O que aconteceu com aquela caixa freqüentemente acontece com a Bíblia. A Bíblia é rejeitada
como algo sem valor.
       Mas há dentro dela uma riqueza de valor infinito: Jesus Cristo - A Vida Eterna.

6- A CARTA
Era uma vez um rapaz que ia muito na escola. Suas notas e o comportamento eram uma
decepção para seus pais que, como bons cristãos, sonhavam em vê-lo formado e bem sucedido.
         UM BELO DIA, O BOM PAI LHE PROPÔS UM ACORDO:
- Se você, meu filho, mudar o comportamento, se dedicar aos estudos e conseguir ser aprovado no
vestibular para a Faculdade de Medicina, lhe darei então um carro de presente. Por causa de carro, o
rapaz mudou da água para o vinho. Passou a estudar como nunca e a ter um comportamento exemplar.
O pai estava feliz, mas tinha uma preocupação. Sabia que a mudança do Rapaz não era fruto de uma
conversão sincera, mas apenas do interesse em obter o automóvel. Isso era mau !
         O rapaz seguia os estudos e aguardava o resultado de seus esforços. Assim, o grande dia
chegou ! Fora aprovado para o curso de Medicina. Como havia prometido, o pai convidou a família e
os amigos para uma festa de comemoração. O rapaz tinha por certo que na festa o pai lhe daria o
automóvel.
         Quando pediu a palavra, o pai elogiou o resultado obtido pelo filho e lhe passou às mãos uma
caixa de presente, Crendo que ali estavam as chaves do carro, o rapaz abriu emocionado o pacote. Para
sua surpresa era uma BÍBLIA. O rapaz ficou visivelmente decepcionado e nada disse.
         A partir daquele dia, o silencio e distancia separavam pai e filho. O jovem se sentia traído e,
agora, lutava para ser independente. Deixou a casa dos pais e foi morar no Campus da Universidade.
Raramente mandava notícias à família. O tempo passou, ele se formou conseguiu um emprego em um
bom hospital e se esqueceu completamente do pai. Todas as tentativas do pai para reatar os laços
foram em vão. Até que um dia o velho, muito triste com a situação, adoeceu e não resistiu.
FALECEU...
         No enterro, a mãe entregou ao filho, indiferente, a BÍBLIA que tinha sido o último presente do
pai e que havia sido deixada para trás. De volta à sua casa, o rapaz, que nunca perdoara o pai, quando
colocou o livro numa estante, notou que havia um envelope dentro Dele. Ao abri-lo, encontrou uma
carta e um cheque. A CARTA DIZIA:
"Meu querido filho, sei o quanto você deseja ter um carro Eu prometi e aqui está o cheque para que
você escolha aquele que mais lhe agradar. No entanto, fiz questão de lhe dar um presente ainda
melhor: A BÍBLIA SAGRADA. Nela aprenderás o AMOR A DEUS e a fazer o bem, não pelo prazer
da recompensa, mas pela gratidão e pelo dever de consciência".
         Corroído de remorso, o filho caiu em profundo pranto.
         E A CARTA FINALIZAVA ASSIM:
"Como é triste a vida dos que não sabem perdoar. Isso leva a erros terríveis e a um fim ainda pior.
Antes que seja tarde, perdoe aquele a quem você pensa ter lhe feito mal. Talvez se olhar com cuidado,
vai ver que há também um cheque escondido".
         I Corintios 13 "Eu poderia falar todas as línguas que são faladas na terra e até no céu, mas, se
não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o som de um gongo ou como o barulho de um sino.
Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter todo o conhecimento, entender todos os
segredos e ter tanta fé, que até poderia tirar as montanhas dos seus lugares, mas, se não tivesse amor,
eu não seria nada. Poderia dar tudo o que tenho e até mesmo entregar o meu corpo para ser queimado,
mas, se eu não tivesse amor, isso não me adiantaria nada. Quem ama é paciente e bondoso. Quem ama
não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso. Quem ama não é grosseiro nem egoísta; não fica
irritado, nem guarda mágoas. Quem ama não fica alegre quando alguém faz uma coisa errada, mas se
alegra quando alguém faz o que é certo. Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com fé,
esperança e paciência. O amor é eterno. Existem mensagens espirituais, porém elas durarão pouco.
Existe o dom de falar em línguas estranhas, mas acabará logo. Existe o conhecimento, mas também
terminará. Pois os nossos dons de conhecimento e as nossas mensagens espirituais são imperfeitos.
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que é imperfeito desaparecerá. Quando eu era criança,
falava como criança, sentia como criança e pensava como criança. Agora que sou adulto, parei de agir
como criança. O que agora vemos é como uma imagem imperfeita num espelho embaçado, mas depois
veremos face a face. Agora o meu conhecimento é imperfeito, mas depois conhecerei perfeitamente,
assim como sou conhecido por Deus. Portanto, agora existem estas três coisas: a fé, a esperança e o
amor. Porém a maior delas é o amor."
7- A CASA QUEIMADA – (VER.ILUSTRAÇÕES PASTORONLINE)
8- A CIDADE DOS RESMUNGOS
         Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam,
resmungavam, resmungavam.
         No verão, resmungavam que estava muito quente. No inverno, que estava muito frio. Quando
chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair. Quando fazia sol, reclamavam que não
tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os
irmãos das irmãs. Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma
coisa.
Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas.
         Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:
-Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas.
As cordilheiras são cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi
um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação?
Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho da felicidade.
         Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída. Havia remendos nas calças e buracos nos
sapatos. As pessoas riram ao pensar que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz. Mas
enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre dois postes na praça da
cidade.
Então, segurando o cesto diante de si, gritou:
- Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de
papel e ponham dentro deste cesto. Trocarei seus problemas por felicidade!
         A multidão se aglomerou ao seu redor. Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos
problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou
no cesto.
         Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendura-lo na corda.
         Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo
a outro. Então ele disse:
- Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar.
         Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e
    ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda
    estava vazia.
         Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa
    havia escolhido o seu próprio problema, julgando ser ele o menor na corda.
         Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo.
         E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua
corda.
         Em vez de reclamar, clame ao Senhor...pois reclamar de nada valerá....mas o clamor traz a
resposta de Deus....
         "A ti clamaram, e foram salvos; em ti confiaram, e não foram confundidos".
www.ejesus.com.br

9- A CONDUTA
       "A conduta é um espelho no qual todos exibem a sua imagem."
Johann Wolfgang von Goethe

        Certo dia, um casal ao chegar do trabalho encontrou algumas pessoas dentro de sua casa.
Achando que eram ladrões, marido e mulher ficaram assustados,mas um homem forte e saudável, com
corpo de halterofilista disse:
- Calma pessoal, nós somos velhos conhecidos e estamos em toda parte do mundo.
- Mas quem são vocês? - pergunta a mulher.
- Eu sou a Preguiça - responde o homem másculo.
- Estamos aqui para que vocês escolham um de nós para sair definitivamente da vida de vocês.
- Como pode você ser a preguiça se tem um corpo de atleta que vive malhando e praticando
     esportes?
-     indagou a mulher.
- A preguiça é forte como um touro e pesa toneladas nos ombros dos preguiçosos, com ela ninguém
pode chegar a ser um vencedor.
          Uma mulher velha curvada, com a pele muito enrugada, que mais parecia uma bruxa diz:
- Eu, meus filhos, sou a Luxúria.
Não é possível! - diz o homem
- Você não pode atrair ninguém com essa feiúra.
- Não há feiúra para a luxúria, queridos.
          Sou velha porque existo há muito tempo entre os homens; sou capaz de destruir famílias
inteiras,
perverter crianças e trazer doenças para todos até a morte.
          Sou astuta e posso me disfarçar na mais bela mulher.
          E um mau-cheiroso homem, vestindo roupas maltrapilhas, que mais parecia um mendigo, diz:
- Eu sou a Cobiça, por mim muitos já mataram, por mim muitos abandonaram famílias e pátria; sou
tão antigo quanto a Luxúria, mas eu não dependo dela para existir.
- E eu, sou a Gula.
          Diz uma lindíssima mulher com um corpo escultural e cintura finíssima.
          Seus contornos eram perfeitos e tudo no corpo dela tinha harmonia de forma e movimentos.
          Assustam-se os donos da casa, e a mulher diz:
- Sempre imaginei que a gula seria gorda.
- Isso é o que vocês pensam! - responde ela.
- Sou bela e atraente, porque se assim não fosse seria muito fácil livrarem-se de mim.
          Minha natureza é delicada, normalmente sou discreta, quem tem a mim não se apercebe,
mostro-me sempre disposta a ajudar na busca da luxúria.
          Sentado em uma cadeira num canto da casa, um senhor, também velho, mas com o semblante
bastante sereno, com voz doce e movimentos suaves, diz:
- Eu sou a Ira.
          Alguns me conhecem como cólera. Tenho muitos milênios também.
          Não sou homem, nem mulher, assim como meus companheiros que estão aqui.
- Ira? Parece mais o vovô que todos gostariam de ter! - diz a dona da casa.
- E a grande maioria me tem! - responde o vovô.
- Matam com crueldade, provocam brigas horríveis e destroem cidades quando me aproximo.
          Sou capaz de eliminar qualquer sentimento diferente de mim, posso estar em qualquer lugar e
penetrar nas mais protegidas casas.
          Mostro-me calmo e sereno para mostrar-lhes que a Ira pode estar no aparentemente manso.
          Posso também ficar contido no íntimo das pessoas sem me manifestar, provocando úlceras,
câncer e as mais temíveis doenças.
- Eu sou a Inveja. Faço parte da história do homem desde a sua criação, diz uma jovem que ostentava
uma coroa de ouro cravada de diamantes, usava braceletes de brilhantes e roupas de fino pano,
assemelhando-se a uma princesa rica e poderosa.
- Como inveja, se é rica e bonita e parece ter tudo o que deseja? Diz a mulher da casa.
- Há os que são ricos, os que são poderosos, os que são famosos e os que não são nada disso, mas eu
estou entre todos.
          A inveja surge pelo que não se tem e o que não se tem é a felicidade.
          Felicidade depende de amor, e isso é o que de mais carece a humanidade...
          Onde eu estou, esta também a Tristeza.
          Enquanto os invasores se explicavam, um garoto, que aparentava cerca de cinco a seis anos,
brincava pela casa.
          Sorridente e de aparência inocente, característica das crianças, sua face de delicados traços
mostravam a plenitude da jovialidade, olhos vívidos...
E você, garoto, o que faz junto a esses que parecem ser a personificação do mal?
         O garoto responde com um sorriso largo e olhar profundo:
- Eu sou o Orgulho.
- Orgulho? Mas você é apenas uma criança?
         Tão inocente como todas as outras.
         O semblante do garoto tomou um ar de seriedade que assustou o casal, e ele então diz:
- O orgulho é como uma criança mesmo, mostra-se inocente e inofensivo, mas não se enganem, sou
     tão destrutível quanto todos aqui, quer brincar comigo?
     A Preguiça interrompe a conversa e diz:
- Vocês devem escolher quem de nós sairá definitivamente de suas vidas.
         Queremos uma resposta. O homem da casa responde:
- Por favor, dêem dez minutos para que possamos pensar.
         O casal se dirige para seu quarto e lá fazem várias considerações. Dez minutos depois
retornam.
- E então? - pergunta a Gula.
- Queremos que o Orgulho saia de nossas vidas.
         O garoto olha com um olhar fulminante para o casal, pois queria continuar ali.
         Porém, respeitando a decisão dirige-se para a saída.
         Os outros, em silêncio, iam acompanhando o garoto quando o homem da casa pergunta:
- Ei! Vocês vão embora também?
         O Menino, agora com ar severo e com a voz forte de um orador experiente,
diz:
- Escolheram que o Orgulho saísse de suas vidas e fizeram a melhor escolha,
         Porque onde não há orgurlho não há Preguiça pois os preguiçosos são aqueles que se
orgulham de nada fazer para viver, não percebendo que na verdade vegetam.
         Onde não há orgulho não há luxúria pois os luxuriosos têm orgulho de seus corpos e julgam-se
merecedores.
         Onde não há orgulho, não há cobiça pois os cobiçosos têm orgulho das migalhas que possuem,
juntando tesouros na terra e invejando a felicidade alheia, não percebendo que na verdade são
instrumentos do dinheiro.
         Onde não há orguho não há gula pois os gulosos se orgulham de suas condição e jamais
admitem que o são, arrumam desculpas para justificar a gula, não percebendo que na verdade são
marionetes dos desejos.
         Onde não há orgulho, não há ira, pois os irosos com facilidade destroem aqueles que,
segundo o próprio julgamento, não são perfeitos, não percebendo que na verdade sua ira é resultado de
suas próprias imperfeições.
         Onde não há orgulho não há inveja, pois os invejosos sentem o orgulho ferido ao verem o
sucesso alheio seja ele qual for; precisam constantemente superar os demais nas conquistas, não
percebendo que na verdade são ferramentas da insegurança.
         Saíram todos sem olhar para trás, e, ao baterem a porta, um fulminante raio de luz invadiu o
         recinto.
         "Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida." I João 5.12
Pastor Francisco de Souza

10- A CORRIDA DOS SAPINHOS
       Era uma vez, uma corrida de sapinhos. O objetivo era
       atingir o alto de uma grande torre. Havia no local uma
       grande multidão assistindo. Muita gente para vibrar e
       torcer por eles. Começou a competição. Mas como a
       multidão não acreditava que os sapinhos pudessem
       alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era:
"Que pena!!! Esses sapinhos não vão conseguir. Não vão
       conseguir." E os sapinhos começaram a desistir. Mas
       havia um que persistia e continuava a corrida, em busca
       do topo. A multidão continuava gritando: Pena!!! "Vocês
       não vão conseguir". E os sapinhos estavam mesmo
       desistindo um por um, menos aquele sapinho que
       continuava tranqüilo, embora arfante. Ao final da
       competição, todos desistiram, menos ele. A curiosidade
       tomou conta de todos. Queriam saber o que tinha
       acontecido. E assim, quando foram perguntar ao sapinho
       como ele havia conseguido concluir a prova, descobriram
       que ele era surdo...


       Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem
       negativas, derrubem as melhores e mais sábias esperanças
       de seu coração. Lembre-se sempre: Há poder em nossas
       palavras e em tudo o que pensamos!

       Seja positivo!!!

       cesardeaguiar@bol.com.br

11- A Criança e o Trem
Uma criança que viajava de trem pela primeira vez ouviu que teria que cruzar vários. Quando pensava
na água se sentia perturbada e tinha medo.
Porém, cada vez que o trem se aproximava de um rio, sempre havia uma ponte que permitia cruzar
com toda segurança.
Depois de passar sem problemas por vários rios e correntezas, a menina se recostou em seu assento
dando um suspiro de alívio.
Então se dirigiu a sua mãe e disse: " Já não estou preocupada alguém colocou ponte em todo o
caminho."
Quando nos encontramos em águas profundas de tristeza nós também descobriremos que Deus, em
sua graça, "nos tem colocado pontes em nosso caminho.
Assim, não temos que nos abismos dos desesperos e da ansiedade.
De maneiras encantadoras, porém, muitas vezes inescrutáveis, Ele vai prover para nós e nos ajudará a
"passar" por todas as nossas dificuldades até chegar ao outro lado.
Ainda que não entendamos como vai suprir as nossas necessidades, podemos estar seguros de que vai
proporcionar os meios.
Os que têm entregue suas circusntâncias a Deus podem com o salmista; "Justo é o Senhor em todos os
seus caminhos, e misericordioso em todas as suas obras. O Senhor guarda a todos os que o amam.
(Salmo 145. 17,20)

12- A Cura de um Menino que tinha 26 Enfermidades
Uma senhora levou seu filho numa cruzada no estado do Alabama.
Seu filho nasceu com 26 enfermidades.
Eis algumas delas abaixo:
1) Nasceu cego;
2) Sua língua era fora da sua boca e pregada no seu queixo, nunca tinha
ficado dentro da sua boca;
3) Seus dois braços eram ligados um no outro e agarrados no corpo;
4) Suas duas pernas eram paralíticas e deformadas;
5) Nasceu sem pés;
6) Seus joelhos tocavam seus cotovelos e ele vivia numa fetal posição;
7) Nasceu sem os órgãos genitais;
8) Tinha pulmões defeituosos;
9) Rins defeituosos;
10) Coração defeituoso, e
11) Outros problemas internos, somando 26 enfermidades.
Tinha 4 anos de idade. Aquela irmã tinha na última noite, num total de 7
dias de cruzada, tinha de resto $20,00 - $5,00 era para a gasolina,
$15,00 para o doutor na segunda feira.
Na última noite o preletor subiu na plataforma ao ser-lhe dada a palavra e
disse: Eu quero tirar a oferta de um modo especial porque acredito que
Deus irá fazer algo grandioso. Esta noite eu quero que você dê a Deus uma
oferta de fé. Se você não sabe o que eu quero dizer dar a Deus algo que
você não pode pagar para dar. Se você pode dá-lo não há fé nisto.
Naquele momento a mulher deixou a criança com outra irmã e correu e
depositou no recipiente para as ofertas, a nota de $20,00. Após ter sido
recolhida a oferta O homem de Deus começou a pregar. Após 20 minutos em sua mensagem ele disse:
"Estou sendo transportado no Espírito. Há um
grande prédio branco, eu estou vindo para dentro dele. Oh! estou dentro.
É um hospital. Eu estou escutando crianças chorando. É uma sala de parto.
Uma pequena criança acaba de nascer. A criança nasceu com 12, 14, 26
maiores enfermidades. Os doutores, eu os ouço conversando, eles disseram que o bebê não viverá para
seu primeiro aniversário. Mas eles estavam errados. A criança esta viva. Eu vejo a mãe fazendo a
pequena mala, a criança esta num bacinete, ha outras senhoras com ela. Eles estão vindo numa
viagem, eles estão entrando num velho Ford, eu vejo a divisa do Tenesse/Alabama, o carro esta
estacionando: Senhora, você esta aqui nesta noite, traga-me sua criança agora e Deus vai lhe dar 26
milagres."
Havia 2.500 a 3.000 pessoas no Culto. A mulher saiu correndo o corredor
afora com a criança nos braços e colocou-a nos braços do pregador. Ele
começou a orar pela criança então: Imediatamente sua língua desgrudou do seu queixo e voltou para
dentro de sua boca pela primeira vez, voltou como um elástico, seus braços despregaram um do outro
e do corpo voltando ao lugar, suas pernas reagiram simultaneamente, o mesmo acontecendo com suas
mãos e braços. Naquele instante foram criados belos olhos castanhos , seus ouvidos foram abertos, os
pezinhos foram criados, brotando ali. Deus criou ali também os seus órgãos genitais. O pregador o
colocou no chão.
Ele correu para sua mãe abraçando a ela, e sua primeira palavra foi..
"MAMA". Havia ao lado da plataforma 12 cadeiras de roda. Nas cadeiras,
pessoas que estavam paralisadas do pescoço para baixo sem nenhuma esperança.
Quando Deus curou o menino, como um sargento mestre dando um comando, todos ficaram de pés e
caminharam totalmente curados pelo poder de Cristo.
Seis pessoas totalmente cegas foram curadas e vieram a frente. Cerca de 24 pessoas usando aparelhos
para audição, foram curados. Mais tarde aquela mulher testemunhou que antes de sair daquele prédio
que as pessoas se juntaram em torno dela para cumprimentá-la, e a primeira pessoa que lhe apertou as
mãos lhe deixou $20,00 seguindo-se muitas outras ofertas.
A irmã terminou dizendo: Não há nada e nem ninguém como JESUS, Ele
permitiu-me ficar num hotel uma semana, comer três refeições por dia num
restaurante, ir em três Cultos por dia, e ser espiritualmente abençoada,
e ir para casa com um FILHO SARADO PELO PODER DE DEUS.

13- A DIFERENÇA QUE FAZ DIFERENÇA
Os desejos primários de todas as pessoas são: serem felizes, progredir e ganhar mais dinheiro. Uma
forma efetiva de alcançar estes anseios é, serem ricos e prósperos.
Assim como há pessoas pobres e pessoas ricas há países pobres e países ricos. A diferença entre os
países pobres e os ricos não é a Antigüidade do país. Fica demonstrado pelos casos de países como
Índia e Egito, que tem milhares de anos de civilização e são pobres. Ao contrário, Austrália e Nova
Zelândia, que há pouco mais de 100 anos, eram quase desconhecidos, hoje são, todavia, países
desenvolvidos e ricos.
A diferença entre países pobres e ricos também não está nos recursos naturais de que dispõem, pois o
Japão tem um território muito pequeno e 80% dele é montanhoso, ruim para a agricultura e criação de
gado, porém é a segunda potencia econômica mundial: seu território é como uma imensa fabrica
flutuante que recebe matérias-primas de todo o mundo e os exporta transformados, também a todo o
mundo, acumulando sua riqueza.
Por outro lado, temos uma Suíça sem oceano, que tem uma das maiores frotas náuticas do mundo; não
tem cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo; em seus poucos quilômetros quadrados, cria
ovelhas e cultiva o solo quatro meses por ano já que o resto é inverno, mas tem os produtos lácteos de
melhor qualidade de toda a Europa. Igualmente ao Japão, não tem recursos naturais, mas dá e exporta
serviços, com qualidade muito dificilmente superável; é um país pequeno que passa uma imagem de
segurança, ordem e trabalho, que o converteu no caixa forte do Mundo.
Também não é a inteligência das pessoas a tal diferença, como o demonstram estudantes de países
pobres que emigram aos países ricos e conseguem resultados excelentes em sua educação; outro
exemplo: os executivos de países ricos que visitam nossas fábricas e ao falar com eles nos damos
conta de que não há diferença intelectual.
Finalmente, não podemos dizer que a raça faz a diferença, pois nos países centro-europeus ou nórdicos
vemos como os chamados ociosos da América Latina (nós!) ou da África, demonstram ser a força
produtiva desses países.
O que é então que faz a diferença?
A ATITUDE DAS PESSOAS FAZ A DIFERENÇA.
Ao estudar a conduta das pessoas nos países ricos se descobre que a maior parte da população cumpre
as seguintes regras, cuja ordem pode ser discutida:
1. A moral como principio básico;
2. A ordem e a limpeza;
3. A integridade;
4. A pontualidade;
5. A responsabilidade;
6. O desejo de superação;
7. O respeito às leis e aos regulamentos;
8. O respeito pelo direito dos demais;
9. Seu amor ao trabalho;
10. Seu esforço pela economia e investimento.
Necessitamos de mais leis? Não seria suficiente cumprir e fazer cumprir estas 10 simples regras?
Nos países pobres, só uma mínima (quase nenhuma) parte da população segue estas regras em sua
vida diária.
Não somos pobres porque ao nosso país faltem riquezas naturais, ou porque a natureza tenha sido
cruel conosco, simplesmente por Nossa Atitude. Nos falta caráter para cumprir estas premissas básicas
de funcionamento das sociedades.
Se esperarmos que o governo solucione nossos problemas, ficaremos toda a vida esperando.
Quanto mais empenho colocarmos em nossos atos e mudarmos nossa atitude, isto poderá significar a
entrada do nosso país na senda do progresso e bem-estar...



14- A Fita Rosa
O que os homens tem a ver com o câncer de mama ?

Um elegante homem de meia-idade entrou calmamente em um café e sentou-se.
Antes de fazer seu pedido, ele pode perceber que um grupo de rapazes, sentados a uma mesa próxima,
estavam rindo dele. Ele logo deduziu que o motivo era uma pequena faixa rosa na lapela de seu terno.
Muito incomodado com a situação, ele mostrou a faixa aos rapazes e perguntou:
- E isto?
Todos gargalharam. Um deles disse: - Desculpe-me cara, mas nos estávamos apenas comentando
como esta pequena faixa fica bonita no seu terno azul.
O homem, então, tranqüilamente, convidou-o para sentar-se com ele.O rapaz, apesar de constrangido,
concordou.
Educadamente, o homem lhe explicou que estava usando a faixa para alertar as pessoas sobre o câncer
de seio.
E concluiu: - Eu uso isto em honra da minha mãe.
O dialogo prosseguiu:

- Oh, lamento amigo. Ela morreu de câncer nos seios...

- Não. Ela esta viva e passa bem. Entretanto, seus seios alimentaram-me na infância, e confortaram-me
quando estava assustado, ou sentia-me solitário.Eu sou muito grato pelos seios de minha mãe e por sua
saúde.
- Hummm, retrucou o rapaz - sei...
- E eu uso esta faixa em honra de minha esposa também.
- E ela também esta ok?
- Oh, sim. Ela esta ótima. Seus seios tem sido uma grande fonte de amor e prazer para nos dois; e com
eles, ela nutriu e alimentou a nossa linda filha ha 23 anos. Eu sou agradecido pelos seus seios e por sua
saúde também.
- Humm. E eu suponho que você use isto em honra de sua filha também?
- Não. E muito tarde para honrar a minha filha, usando isto agora.
Minha filha morreu de câncer nos seios ha um mês. Ela pensou que ela era muito jovem para ter esta
doença; e quando, acidentalmente, notou um pequeno inchaço nos seios, ela ignorou-o. Ela pensou que
estava tudo bem, uma vez que não sentia dores; e que não havia motivos para preocupar-se.
Chocado e envergonhado, o soberbo rapaz disse:
- Oh, cara, eu lamento muito.
- Então, em memória de minha filha, eu, orgulhosamente, também uso esta pequena faixa rosa.
Através dela, tenho tido oportunidades de elucidar as pessoas. Agora, vá para casa e converse com sua
esposa e suas filhas, sua mãe e seus amigos.
E o homem, então, deu ao rapaz uma faixa para que ele também a usasse.
O rapaz ergueu a cabeça, vagarosamente, e pediu:
- Você me ajuda a coloca-la?

III João 1:2 "Amado, acima de tudo, faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como e prospera a
tua alma."

Este e o mes da mulher e devemos nos conscientizar sobre o câncer de mama.
Se você e mulher, faca auto-exames regularmente e, anualmente, mamografias.
Seja você mulher ou homem, encoraje as mulheres que você ama a fazerem o mesmo.

"Porque gastar dinheiro com guerras, guerrilhas inúteis, foguetes espaciais, ao invés de gastar com a
cura do câncer, aids, a fome...?"

"Este é um verdadeiro holocausto!"
Fonte: Palavra Divina

15- A GOIABEIRA E O MAMOEIRO.
Outro dia, numa desses finais de tardes de verão, o
tempo se fechou, tudo se escureceu e o vento inundou o
quintal, bem como o quarto, onde eu deitado, apreciava
aquela cena pela janela.

No quintal havia duas árvores: um mamoeiro e uma
goiabeira. Eu observava com atenção o quanto o vento
balançava de forma diferente estas árvores,
especialmente porque numa das pontas dos galhos da
goiabeira, uma rolinha tinha feito o seu ninho, e agora
estava ela ali, apesar de toda aquela ventania, onde os
galhos se dobravam em todas as direções com incrível
força, ela "descansava", firme naquilo que havia
construído.

No mamoeiro, apenas as suas folhas, balançavam, pois o
seu caule grosso, permanecia ereto, rijo, talvez
orgulhoso por não se dobrar diante da força do vento.

Quando acordei no dia seguinte, manhã de sol bonita que
Deus havia me dado, o mamoeiro estava no chão, o seu
caule apesar de grosso, se rompeu e quebrou-se. A
goiabeira estava lá, intacta, abrigando a rolinha que
sabiamente havia construído o seu ninho em sua ramagem.
Irmãos ... pude tirar algumas lições deste quadro, que
com certeza, são as maravilhas da natureza, mostrando a
glória, a sabedoria e a vontade de Deus em nossas vidas.
(Sl 19- 2 a 4 ).

Nunca vi quaisquer aves fazer ninho em pé de mamão...
(Lucas 7-25) . Deus fez as aves, que sem entendimento,
edificam sempre em lugares seguros. Onde está sendo
construída a sua casa? Na Rocha ou na Areia?

Davi, no Salmo 138 declara que " Deus atenta para o
humilde, mas o soberbo Ele o conhece de longe". Quantas
vezes temos sido mamoeiros ... como???
 Irredutíveis em nossas posições.
 Não reconhecendo os nossos erros.
 Não sabendo pedir desculpas e perdão.
 Permanecendo no pecado que nos agrada, mesmo tendo
convicção dele.

Em outras palavras ... não temos nos dobrado quando não
reconhecemos nossos erros para com o próximo, sendo
então altivos e orgulhosos, ou mesmo estando certos,
não procuramos o nosso próximo para pedir perdão e
reconciliarmos. Fil 2-3.

Não temos nos dobrado, quando não reconhecemos, quando
não aceitamos e quando não buscamos a soberana e
perfeita vontade de Deus, como princípio básico para o
nosso viver ... Deleito-me em fazer a tua vontade -
Salmo 40-8.

Conheçamos e prossigamos em conhecer ao
Senhor ... para que experimentemos qual seja a boa,
agradável e perfeita vontade de Deus ... Os 6-3, Rm 12-
2.

JOEL GONÇALVES DE SOUZA
Jogons@bol.com.br

16- A HISTÓRIA DE ABRAHAM LINCOLN

Quando Abraham Lincoln foi eleito presidente dos Estados
Unidos, houve um forte constrangimento entre as classes
dominantes. Afinal, ele era filho de sapateiro e iria
dirigir pessoas de famílias tradicionais.
Ao fazer seu primeiro discurso no senado, um político
muito arrogante aproximou-se e disse: "Antes do Senhor
começar, eu gostaria de lembra-lo que o Senhor é filho
de sapateiro". E todos riram imediatamente. No fundo,
todos queriam humilha-lo, já que derrota-lo não havia
sido possível. Mas um homem como Lincoln é difícil de
ser derrubado. Ele, então, respondeu:
"Obrigado por lembrar-me do meu pai neste momento. Eu
procurarei ser um bom presidente tão bom quanto o
sapateiro que ele foi. Eu me lembro que meu pai sempre
fez os sapatos de sua família, se os seus sapatos
apresentarem algum problema, você pode traze-los e eu os
consertarei. Desde cedo aprendi a consertar sapatos e
agora que meu pai é morto posso cuidar dos seus. Aliás,
se algum de vocês, tiver um sapato feito pelo meu pai
que esteja precisando de conserto pode trazer para mim.
Mas de uma coisa estejam certos: eu não sou tão bom
quanto ele", e seus olhos se encheram de lágrimas ao
lembrar-se do pai.

Seja qual for a circunstância, o campeão sempre mantém o
orgulho de si mesmo, de sua família e de seu trabalho.
Ele sabe que as árvores Mais altas têm as raízes mais
profundas, que as dificuldades moldam os campeões; por
isso, não somente aos obstáculos, mas a todos que
pavimentaram o seu caminho...
Seja sempre você, aprenda com os outros tudo que puder,
mas nunca abandone a sua essência. É ela que vai criar a
sua marca registrada...
cesardeaguiar@bol.com.br

17- A ingenuidade da astúcia
OLAVO DE CARVALHO
Oséculo XX julgou-se muito astuto porque descobriu, com Marx, Freud e Nietzsche, que as mais altas
qualidades humanas podiam encobrir preconceitos de classe, desejos recalcados e a busca de
compensações para o ressentimento.
À luz dessas revelações, a imagem dos grandes homens que os séculos anteriores haviam exaltado
fragmentou-se numa poeira de pequenas misérias, a tal ponto que se tornou necessário explicar seus
feitos e obras notáveis como projeções imaginárias do meio cultural.
Pelo fim do século, virou moda nos círculos universitários a produção de biografias pejorativas,
empenhadas em ressaltar pecados, defeitos e pontos cegos nas almas dos indivíduos melhores, de
modo a sugerir à multidão de leitores que nesses personagens nada havia de especial que não tivesse
sido depositado lá pelos acasos da fama, por uma bem orquestrada campanha de publicidade ou por
um concurso de arranjos convenientes aos interesses da classe dominante.
Tendo assim levado a conseqüências extremas a propensão moderna de deleitar-se na autocorrosão
masoquista, o século XX parecia não ter maior motivo de orgulho do que a inflexível suspicácia que
fizera dele, depois de tantos séculos de sonhos e desvarios, o primeiro a não se deixar enganar.
Essa estranha soberba de olhar frio, que se compraz na visão da própria miséria porque ela investe seu
portador do poder soberano de desfazer com uma frase lacônica os mais altos valores e esperanças, é a
perfeita inversão da humildade cristã, que só vasculha com idêntico rigor os próprios pecados para
enaltecer através deles a glória da cura divina.
Enquanto o cristão se humilha para que Deus o exalte, o homem moderno se humilha para humilhar os
outros. Deus nos amedronta porque conserva em Suas mãos, em vez das nossas, o segredo da
salvação; o discurso da modernidade nos amedronta porque nos persuade de que possui o segredo
último de que não há salvação.
O modelo supremo de sabedoria a que aspira a inteligência moderna é, indiscutivelmente, o demônio.
Ele não pode nos salvar; mas pode justificar de maneira cada vez mais científica a nossa danação. Essa
ascese demoníaca tornou-se tão disseminada e obrigatória nos meios acadêmicos, que praticamente
chegou a se identificar com a imagem do saber científico em geral, ao ponto de, quando se fala em fé e
caridade hoje em dia, ser quase sempre no tom de uma concessão paternal que o rigor intelectual faz
às necessidades pueris de consolo e de ilusão, incontornáveis naquela parcela majoritária da espécie
humana que ainda não alcançou os patamares mais altos de consciência reservados aos acadêmicos de
olhar frio e sorriso desdenhoso.
Foi numa avançada etapa desse desenvolvimento que surgiu a idéia de esfarelar, depois das imagens
divinas, as próprias qualidades humanas que as manifestavam. A atração que as biografias pejorativas
e os diagnósticos insultuosos da psique dos grandes homens exercem sobre a massa dos leitores
"médios" explica-se facilmente pelo mecanismo de sedução. "Sedução" vem de "sub ducere", conduzir
ou atrair por baixo: dominar a mente de um sujeito apelando às suas piores qualidades, às suas
fraquezas, aos seus temores.
Sobretudo à sua inveja. Inveja é um sentimento de inferioridade que encontra alívio na contemplação
das inferioridades reais ou imaginárias dos outros. Incapaz de superar suas fraquezas, o invejoso
consola-se com o pensamento de que todos as têm em dose igual. É a democracia dos complexos.
Esse tipo de literatura acadêmica visa a despertar no leitor aquilo que John Le Carré chamou "a típica
percepção corrosiva dos fracos". Tê-la disseminado entre as classes letradas fez o século XX sentir-se
especialmente astuto.
Mas o que parecerá supremamente ingênuo aos futuros historiadores é que tão vastas porções das
classes letradas de uma época acreditassem na possibilidade de apreender a personalidade e o gênio de
um Goethe, de um Shakespeare -- isto para não mencionar os santos e os profetas --a partir do exame
das deficiências e pecados que eles tinham em comum com o restante da humanidade, sem ter em
conta o que tinham de diferente. Porque, justamente, se suas fraquezas são iguais às de todo mundo,
resta explicar por que nem todo mundo consegue escrever o "Fausto" ou o "Hamlet" - e muito menos
operar curas milagrosas ou fazer profecias confirmadas pelo tempo.
Para aliviar a incomodidade dessa questão, a engenharia acadêmica concebeu teorias como o
desconstrucionismo e a estética da recepção, que, desviando a atenção dos leitores da unidade
estrutural na qual se apreende o sentido superior das grandes obras, dispersam sua inteligência na
contemplação da infinidade de elementos soltos que as compõem ou da variedade inesgotável de
reações que os públicos de várias épocas e lugares tiveram ante essas obras.
Invariavelmente, da dispersão da inteligência segue-se o esfarelamento do seu objeto: no fim o que é
negado é a própria integridade das obras, o que é o mesmo que dizer: sua existência.
Com isto fica definitivamente sanada a incomodidade acima referida, pois ninguém se sente
inferiorizado diante do que não existe.
Que milhares de invejosos em todo o mundo cedessem tão facilmente à tentação desse alívio barato e
chegassem a acreditar piamente nos truques intelectuais pueris concebidos para obtê-lo, eis o que fará
do século XX, na visão dos tempos vindouros, o mais ingênuo século da História.
OLAVO DE CARVALHO é filósofo.
Extraído do Jornal o Globo
23/09/00

18- A LIBÉLULA E A TARTARUGA
A libélula recém nascida, que pairava as suas leves asas sobre a água transparente do ribeirão, viu
imóvel sobre uma pedra, uma tartaruga que tomava banho de sol. Espantada diante de uma criatura tão
feia, pousou sobre uma folha de capim a fim de ver melhor. A tartaruga, achando que a libélula a
estava admirando, começou a falar:
- Olá - disse ela.
A libélula levou um susto.
- Pensei que você estivesse morta, de tão parada.
- Já fui como você, minha criança, muito agitada, mas aprendi que é perigoso vier assim. Em você
tudo é esbanjamento: asas vibrando, ir e vir nas costas do vento, voar sem cessar. Mas tudo isso faz
mal. Quem se mexe muito morre logo. A vida é como a vela: há de se economizar para durar mais.
Minha filosofia é simples: nunca ficar de pé, quando posso ficar deitada. Para simplificar, fico sempre
deitada...
A libélula espantada de que alguém pudesse viver assim, ia perguntar se a vida vale a pena. Mas não
deu tempo porque a tartaruga continuou a falar:
- Você ainda não aprendeu a lição do peso. Para se voar é preciso ser leve. Mas tudo o que é leve é
frágil. As crianças gostam de empinar papagaios. Mas para subir no vento, eles têm de ser feitos com
varetas finas de bambu e papel de seda. Por isso, acabam quase sempre enroscados em algum galho de
árvore. Mas você nunca viu uma tartaruga enroscada num galho de árvore. Estão fora dos enroscos
porque não se metem a voar, porque são muito pesadas e por isso ficam sempre junto ao chão. Somos
prudentes. Voar é perigoso, exige leveza e fragilidade. Isso é coisa que fascina as crianças, mas não os
adultos. Os adultos são graves. E grave é aquilo que respeita a lei da gravidade e gosta de ir para
baixo. Como eu. Os adultos quando querem elogiar alguém dizem que ele é uma pessoa de peso. O
contrário de peso? Leveza, bexiga solta no espaço. Quando se diz que alguém é leviano, isso não é um
elogio, é uma ofensa. Leviano é quem não leva as coisas a sério, como as crianças. Quanto mais
adultas, mais parecidas comigo.
A libélula ia dizer que ser leve é coisa muito gostosa, porque dá sempre uma enorme vontade de rir,
mas se calou, com medo de ser acusada de leviana. A tartaruga não entenderia.
- E há também a necessidade de defesas - continuou a tartaruga - Veja o seu corpo, fino como um
palito. O bico de qualquer pássaro pode cortá-lo ao meio. E suas asas? Lindas e fracas. Veja agora a
minha carapaça. Nem martelo consegue quebrá-la. Você é mole, eu sou dura. Mole são as crianças, os
palhaços, os poetas, os artistas. Duros são os generais, os banqueiros, os policiais, as pessoas
importantes. Quando as crianças deixam de ser uma libélula para se tornarem uma tartaruga, os
adultos dizem que elas ficaram maduras. Na verdade o que querem dizem é que ficaram armaduras.
Coisa madura é coisa mole, gostosa, boa de se comer e se descuidar apodrece e acaba. Já a armadura é
coisa que vara os séculos. Como eu, impenetrável, constante, sempre a mesma. Digna de confiança.
Serei amanhã o que sou hoje. Quanto a você, não sei onde estará. As coisas leves passam. As duras
permanecem. Ninguém diz que Deus é vento ou nuvem.
Mas dizem que é rocha e fortaleza. Claro que as armaduras criam certos problemas. Fica difícil para
brincar, pular, abraçar... Mas é o preço da sobrevivência.



19- A Lição da Borboleta
Um dia, uma pequena abertura apareceu no casulo, e o homem sentou e observou a borboleta por
várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele
pequeno buraco.
Então ela parou de fazer qualquer progresso. Parecia que ela já avançara o mais que podia, e não
conseguia ir mais longe. O homem decidiu ajudar a borboleta: pegou uma tesoura e cortou o restante
do casulo.
A borboleta saiu facilmente, mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas. O
homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se
abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo.
Mas nada aconteceu, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas
encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não
compreendia, era que o casulo apertado, e o esforço necessário a borboleta para passar através da
pequena abertura, eram o modo com que Deus fazia com que o fluído do corpo da borboleta fosse para
as suas asas tornando-a pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo...
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar
através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não seríamos tão
fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.
Eu pedi Força.... e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte.
Eu pedi Sabedoria... e Deus me deu Problemas para resolver.
Eu pedi Prosperidade... e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar.
Eu pedi Coragem... e Deus me deu Perigo para superar.
Eu pedi Amor... e Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar.
Eu pedi Favores... e Deus me deu oportunidades.
Eu não recebi nada que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava.

20- A Marca de Cristo
..."cada arvore é conhecida pelo seu próprio fruto. Porque nem se colhem figos de espinheiros, nem
dos abrolhos se vindimam uvas" Lucas 6.44 Cristo nos libertou do peso da Lei e nos colocou debaixo
de uma Lei incomparavelmente superior, a Lei do Amor, a Lei do Seu Amor! Devemos nos submeter
à essa Lei por obediência e gratidão. Não para que ela nos leve à Salvação, pois de fato, como crentes,
já temos entendido que fomos salvos bem antes de termos nascidos, é assim que a Bíblia nos diz.
Também não devemos pensar que a obediência à essa Lei nos manterá salvos, pois, a mesma Bíblia
também nos diz que quem nos mantém salvos, é Cristo Jesus que nos retêm em Suas mãos. Assim, de
Suas mãos ninguém nos tira, e nem saímos. Mesmo que em algum momento cheguemos a pensar em
"desistir" de Jesus, Ele nos restaura o ânimo, direciona nossa visão, e nos apruma os passos, tudo faz
pela ação do nosso Consolador, o Espírito Santo. Este é sem dúvida, o segredo da nossa permanência
incondicional em Suas mãos. Isso tudo tem um nome: Graça Irresistível!
A Graça precede ao Amor, agora falamos! Ninguém tem o Amor de Cristo se não houver sido
alcançada por essa Graça! É a Graça que primeiro nos resgata das garras da morte para nos colocar nas
seguras mãos de Cristo, aí sim, o Amor nos é dado como a marca do caráter do nosso Salvador. Serve
como o sinal em nós para o Mundo, que de fato somos dEle em essência! Temos um Dono! Somos
servos dEle! Foi exatamente para que não vivamos um "cristianismo filosófico" e vaguemos no campo
das idéias, e sim, vivamos um Cristianismo Genuíno que produza Vida para este Mundo, que Jesus
nos disse certa vez, que os Seus seguidores seriam identificados pelo Seu Amor, e que eles seriam
literalmente regidos e sinalizados por esse Amor.
A Lei do Amor de Cristo é resumida em amá-Lo na proporção que nos amou, e aos outros, da mesma
forma como Ele os amou. Não é fácil, mas é a nossa Lei !
Conseqüentemente, quando alguém que se diz filho de Deus, não anda refletindo uma Vida Cristã
Amorosa e Frutifica...ou ela não é de Cristo, ou, sendo dEle, está vivendo em desobediência e
profunda ingratidão ! É verdade. Mas, tem conserto. Cristo pode fazer tudo novo!
    Individualmente, cada um de nós deve questionar que tipo de sinal anda refletindo "do Cristo"
    que confessa. Sempre devemos reavaliar nossas atitudes, valores, e comportamento, para que
    em momentos de fraqueza, e diante de uma amorosa exortação como essa,não demoremos
    tanto para retornar ao Primeiro Amor ! Jesus...
    "Nisso conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns com os outros. Jo
    13.35
Pr Ricardo
Igreja Presbiteriana Memorial

21- A melhor máquina de voar do mundo
O Criador fez os pássaros para serem as melhores máquinas voadoras. Como um avião, eles têm asas,
hélices, trem de pouso e todo o necessário para a decolagem e o pouso que, por sinal, é mais bem
executado por um pássaro do que por qualquer avião.
Em outro artigo observamos o intricado desenho de suas leves penas. A estrutura óssea também
mostra a sabedoria do Criador. Tudo naquele esqueleto forte e flexível está projetado para evitar o
excesso de peso. Seus ossos tubulares reforçados são ocos, mas fortes. Eles contêm uma rede
esponjosa que se enche de ar quando o pássaro respira.
Na verdade, todo o sistema respiratório de um pássaro é uma parte importante de sua capacidade de
permanecer no ar. Os pulmões são uma série de espaços ao redor dos tubos respiratórios. Estes estão
ligados a bolsas de ar adicionais entre os músculos e a carne. Quando expira o ar usado de seus
pulmões, o pássaro consegue respirar uma quantidade surpreendente de oxigênio para sua corrente
sanguínea. A circulação de ar dentro do pássaro também tem um efeito refrigerador. Quanta sabedoria
o Senhor demonstrou na criação dessas criaturas de penas.
A força para voar da maioria dos pássaros vem dos músculos de seu peito, os quais estão ligados a um
osso incrivelmente grande em seu peito. O osso do peito está localizado na parte inferior de seu corpo,
de modo que o pássaro não fique com excesso de peso na parte de cima. O pescoço, a parte mais
flexível de seu corpo, também ajuda a dar equilíbrio ao pássaro durante o vôo. Ele possui 14 vértebras
- o dobro de uma girafa!
Quase todos os pássaros são excelentes voadores, mas os mais pesados têm alguma dificuldade para
decolar. Alguns, como os cisnes, precisam de uma pista. Enquanto correm pela pista, batem as asas
furiosamente, para poderem sair voando. Todos eles decolam de frente para o vento, como fazem os
aviões. Às vezes, depois de pousarem em lagos ou represas, alguns pássaros aquáticos necessitam de
uma boa brisa para poderem ir embora.
Outros, sabendo da dificuldade de decolar do chão, preferem pousar em lugares altos. Dali eles podem
se beneficiar da força da gravidade para ganharem velocidade de vôo. Mas qualquer que seja a
situação, e qualquer que seja o pássaro, Deus lhes deu os meios e habilidades para cuidarem de si
mesmos de uma forma que nos maravilha.
O Salmista, talvez pensando nestas e em outras coisas maravilhosas, escreveu: "Louvem o nome do
Senhor, pois mandou, e logo foram criados... Louvai ao Senhor desde a Terra, vós... aves voadoras;
reis da Terra e todos os povos... moços e moças, velhos e crianças. Louvem o nome do Senhor, pois só
o Seu nome é exaltado; a Sua glória está sobre a Terra e o céu" (Salmo 148.5-13).
Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai
celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas? Mateus 6.26

22- A natureza pecaminosa

23- A Parte da Cada Um
            Diz uma lenda amazônica que o tuiuiu, um pássaro do Pantanal, enfrentando
            um incêndio na floresta, mergulhava no rio, molhava as asas, e, alçando vôo,
            as sacudia para as gotas de água, delas desprendidas, caíssem sobre o fogo.
            Incansavelmente, o tuiuiu prosseguia na sua abnegada missão: mergulhava,
            alçava vôo. Até que um dos animais da floresta gritou: O' louco tuiuiu, o que
            esperas conseguir com essas gotas dágua? O tuiuiu respondeu simplesmente:
            Bom, eu faço a minha parte.

            “A resposta do tuiuiu é uma chamada de consciência aos brasileiros, neste
            momento grave da vida nacional. Que cada um faça a sua parte” (Juíza
            Federal, Márcia Teresa de A. R. Cárcamo Lobo in A Folha do Estado do Rio,
            Ano I, Nº 5, ag-set 1993).

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24- A Páscoa e o Ovo de Galinha
Próximo da Páscoa, o professor de Ciências de uma escola inicia a sua aula com a seguinte frase "A
historia da Páscoa e um mito". "Jesus não saiu do tumulo," continuou, "mas, primeiramente, não existe
nenhum Deus no céu que possa permitir que seu filho seja crucificado."

"Senhor, eu acredito em Deus", Jimmy protestou. "E eu acredito que ele ressuscitou!"

"Jimmy, você pode acreditar no que você quiser, e claro," o professor respondeu. "Porem, no mundo
real não existe a possibilidade de tais milagres, como a ressurreição. Ninguém que acredite em
milagres pode respeitar a ciência."

"Deus não é limitado pela ciência," Jimmy respondeu. "Ele criou a ciência!"

Incomodado com o modo como Jimmy defendia sua fé, o professor propôs um experimento cientifico.
Foi ate a geladeira e pegou um ovo de galinha.

"Eu vou deixar este ovo cair no chão," começou o professor. "A gravidade vai fazer com que ele caia
no chão e se despedace. "Olhando fixamente para Jimmy, ele continuou: "Agora, Jimmy, eu quero que
você faca uma oração e peça ao seu deus para que quando eu soltar este ovo ele não caia no chão e se
quebre. E se ele conseguir fazer isto, você terá provado que Deus existe, e eu terei que admitir isso."

Apos pensar por um momento sobre o desafio, Jimmy lentamente começou sua oração. "Querido Pai
celeste," ele iniciou. "Eu peço que quando o meu professor soltar este ovo ... ele caia no chão e se
quebre em uma centena de pedaços! E também, Senhor, eu peço que quando este ovo quebrar, meu
professor tenha um ataque cardíaco fulminante e morra. Amem."

Após os cochichos da classe, veio um silencio fúnebre. Por um momento o professor não fez nada. E
por fim ele olhou para o Jimmy e depois para o ovo. E, sem dar uma palavra, ele cuidadosamente
devolveu o ovo na geladeira. "Classe dispensada" disse o professor enquanto sentava na sua cadeira.

O professor aparentemente acreditava mais em Deus do que ele mesmo imaginava. Muitas pessoas são
como este professor,
negam que Deus existe, mas correm para ele nos momentos difíceis. Porem questionam, e o atacam
todas as vezes que
tem chance. Jimmy sabia que Deus não iria matar o seu professor naquele momento, mas também
sabia que seu professor não apostaria sua vida por um ovo.

Quando sua vida está em jogo a idéia de que Deus existe parece fazer mais sentido.

João 10:11 "Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas."

Nesta data especial, comemoramos o sacrifício de Cristo na Cruz por nos, deu-nos a chance de termos
uma nova vida, remiu todos os nossos pecados, lembre-se sempre da real data da Páscoa, pois Ele
esteve na Cruz por mim e por voce, por amor e porque nos quer junto dEle.




Obs (Esta mensagem foi recebida da Vida.net)

PALAVRA DIVINA o seu portal Cristão.


25- A PERFEIÇÃO DE DEUS
Em Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças deficientes.

Algumas crianças permanecem em Chush por toda a vida escolar, enquanto outras podem ser
educadas em escolas normais.

Em um jantar beneficente de Chush, o pai de uma criança fez um discurso de que nunca seria
esquecido pelos que estavam presentes. Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, clamou ele,
"Onde está a perfeição em meu
filho Shaya? Tudo o que Deus faz é feito com perfeição. Mas meu filho não pode entender as coisas
como outras crianças entendem. Meu filho não pode se lembrar de fatos e números como as outras
crianças. Onde está a perfeição de Deus? A audiência estava chocada pela pergunta, sofrida pela
angústia do pai e paralisada pela pergunta crucial. "Eu acredito," o pai respondeu, que
quando Deus traz uma criança assim no mundo, a perfeição que ele busca está no modo como as
pessoas reagem a esta criança".

Ele contou então a seguinte história sobre o seu filho Shaya. Uma tarde Shaya e o seu pai caminhavam
por um parque onde alguns meninos que Shaya conhecia estavam jogando beisebol. Shaya perguntou,
você acha que eles me deixarão jogar"? O pai de Shaya sabia que o filho dele não era muito atlético e
que a maioria dos meninos não o queria no time deles. Mas o pai de Shaya entendeu que se o seu filho
fosse escolhido para jogar, isto lhe daria uma confortável sensação de participação. O pai de Shaya
aproximou-se de um dos meninos no campo e perguntou se Shaya poderia jogar.

O menino deu uma olhada ao redor procurando por aprovação dos seus companheiros de time. Não
conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade em suas próprias mãos e disse "Nós
estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava rodada. Eu acho que ele pode estar em nosso
time e nós tentaremos colocá-lo para bater até a nona rodada".

O pai de Shaya ficou exaltado quando Shaya abriu um grande sorriso. Pediram a Shaya para vestir
uma luva e ir ao campo para jogar. No final da oitava rodada, o time de Shaya marcou alguns pontos
mas ainda estava perdendo por três. No final da nona rodada, o time de Shaya marcou novamente e
agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Shaya foi escalado para
continuar. O time deixaria Shaya de fato bater nesta circunstância e jogar fora a chance de ganhar o
jogo?

Surpreendentemente, foi dado o bastão a Shaya. Todo o mundo sabia que era quase impossível porque
Shaya nem mesmo sabia segurar o bastão. Porém, quando Shaya tomou posição, o lançador se moveu
alguns passos para arremessar a bola suavemente de maneira que Shaya pudesse ao menos rebater. Foi
feito o primeiro arremesso e Shaya balançou desajeitadamente e perdeu.
Um dos companheiros do time de Shaya foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o
lançador a espera pelo próximo lance. O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola
suavemente para Shaya. Quando veio o lance, Shaya e o seu companheiro de time balançaram o bastão
e junto eles rebateram a lenta bola do lançador. O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la
lançado facilmente ao primeiro homem de base. Shaya estaria fora e isso teria terminado o jogo. Ao
invés, o lançador pegou a bola e lançou-a em uma curva longa e alta para o campo, distante do alcance
do primeiro homem de base. Todo o mundo começou a gritar, "Shaya, corra para a primeira. Corra
para a primeira ". Nunca na vida dele ele tinha corrido para a primeira base. Ele saiu em disparada
para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado. Até que ele alcançasse a primeira base, o
jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem de base que
colocaria Shaya para fora, pois ele ainda estava correndo. Mas o jogador entendeu quais eram as
intenções do lançador, assim ele lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem de
base. Todo o mundo gritou, "Corra para a segunda, corra para a segunda". Shaya correu para a
segunda base enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente para a base principal.
Quando Shaya alcançou a segunda base, a curta parada adversária, colocou-o na direção de terceira
base e todos gritaram, "Corra para a Terceira". Quando Shaya contornou a terceira base, os meninos de
ambos os times correram atrás dele gritando, "Shaya corra para a base principal". Shaya correu para a
base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se
ele tivesse vencido um "grand slam" e ganho o jogo para o time dele. "Aquele dia," disse o pai
docemente com lágrimas caindo sobre sua face, "esses 18 meninos alcançaram o nível da perfeição de
Deus".

26- A PESCA
Em uma aldeia de Terranova, os habitantes, que viviam principalmente da pesca, estavam muito
desanimados. A temporada de pesca já estava quase no final, e os resultados tinham sido péssimos.
Além disso, o inverno se aproximava e, se tudo continuasse da mesma maneira, haveria fome e
miséria em toda a aldeia. Então uma pequena congregação reuniu-se num culto especial de oração para
pedir a ajuda de Deus. Naquela noite o templo ficou lotado. Após a leitura de algumas passagens
bíblicas, várias pessoas elevaram sua voz a Deus para falar-lhe da penosa situação que a aldeia
atravessava. A população recobrou o ânimo por um momento, mas na manhã seguinte todos estavam
novamente desalentados.
Apenas um dentre aqueles pescadores que haviam assistido à reunião saiu para pescar. Tal homem era
conhecido por sua incredulidade e achava uma loucura orar pela pesca. Ele foi pescar apenas para
provar que não pegaria nada. Porém, assim que ele e seu ajudante jogaram as redes, estas se encheram
de peixes. Duas horas depois retornaram ao porto com a embarcação abarrotada. A notícia se espalhou
com a rapidez do vento; logo o porto encheu de embarcações. Nesse dia todas voltaram carregadas de
pescado. E isso aconteceu até o fim da temporada de pesca.
Esse maravilhoso fato marcou profundamente aquele pescador, cuja incredulidade desmoronou diante
de Deus. Ele se transformou num homem novo, fiel seguidor de Jesus Cristo.

27- A preguiça
Um garotinho de seis anos chorava a um canto da casa. A mãe foi atendê-lo:
— Que aconteceu, meu filho?
— Acabei de aprender a amarrar o cadarço.
— Então, parabéns. Isso é ótimo!
Sendo mãe sábia, ela elogia o menino e comemora a sua vitória:
— Você está mesmo crescendo, hein? Mas me diga, por que você ainda está chorando?
E lá vem uma resposta reveladora:
— É porque agora eu vou ter que fazer isso pelo resto da minha vida.
(John Ortberg, Revista Leadership, Summer, 1993, p. 36).
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28- A QUE REINO VOCÊ PERTENCE?
"Porque fostes comprados por preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo" (1 Coríntios 6.20).
Guilherme II, imperador alemão, viajando certa ocasião em visita a uma das mais afastadas províncias
dos seus domínios, achou por bem interromper a viagem por algumas horas e visitar os alunos de uma
pequena escola instalada à beira da estrada, na zona rural. Os alunos o receberam com emoção,
respeito e acatamento. No meio de tanto entusiasmo e espontaneidade, até um discurso surgiu de
improviso para saudar tão ilustre visitante. O imperador estava surpreso e feliz.
Observando que toda a classe era viva, inteligente e desinibida, sentiu-se muito à vontade no meio dos
alunos. Depois de ouvi-los cantar, declamar, discursar, desejou divertir-se também um pouco com as
crianças. Assim, incumbiu o seu secretário de apanhar uma laranja no meio da bagagem. Segurando-a
numa das mãos, ele perguntou ao grupo:
- Qual de vocês seria capaz de me responder a que reino pertence esta fruta que tenho na mão?
- Ao reino vegetal - acudiu imediatamente uma garota risonha, de olhos brilhantes e muito
comunicativa.
- Surpreendente! - exclamou o visitante - Bem, já que você respondeu com tanta precisão à pergunta
que fiz, vou fazer-lhe uma vantajosa proposta: tenho ainda mais duas perguntas, que desejo também
respostas corretas e ¡mediatas. Se me responder com exatidão, sem hesitar, dou-lhe uma medalha
como prêmio. Aceita o desafio?
- Aceito, sim senhor - respondeu a garota, prontamente.
Então, metendo a mão no bolso da sua farda, tirou uma moeda e mostrando-a, indagou:
- E esta moeda, pertence a que reino? É capaz de responder?
- Ao reino mineral - disse a menina.
- E eu, a que reino pertenço? - continuou Guilherme II.
Houve um rápido momento de silêncio. Os colegas se entreolharam e a garota perdeu o sorriso alegre.
Ficou séria e constrangida. É que a pequena teve medo de ofender o imperador, dizendo-lhe pertencer
ao reino animal... Puxa! - pensou ela. Mas perder a medalha é que não me agrada nem um pouco.
Então, de repente, uma resposta lhe veio à mente e o bonito sorriso iluminou seu rostinho. E ela,
vitoriosa, respondeu:
- O senhor pertence ao reino de Deus!
Professora, colegas e toda a comitiva que acompanhava o imperador não sabiam que admirar mais: se
a engenhosa e verdadeira resposta cristã que a menina deu, ou se a nobre atitude do Kaiser que,
entregando o prêmio com voz embargada, acrescentou profundamente emocionado:
- Que seja eu digno desse reino, minha filha!


29-A verdade

30- A Vingança Contra os Inocentes
Uma notícia tem tirado o sono de muitas pessoas em São Paulo. Um grupo de três homens
contaminados pelo vírus HIV (o da AIDS) estão aproveitando o tumulto do metrô, nos horário de
maior movimento, para aplicarem com uma seringa sangue contaminado nos passageiros dos trens.
Segundo a informação vinculada na Internet, 6 pessoas já forma vítimas dos ataques do grupo, que
tenta se vingar da sociedade em função de terem ficado doentes. Sem querer entrar no mérito de como
eles foram contagiados pelo vírus, fico me questionando: por que pessoas simples e inocentes tem que
pagar pelo problema dos outros? Que culpa tem alguém que nem ao menos conhece essas pessoas para
ter que pagar pelos seus problemas?
Infelizmente, em muitas situações o ser humano age assim com os seus semelhantes. Os filhos muitas
vezes pagam pelo mau humor dos pais, que chegam do trabalho cansados e estressados e acabam
descontando a raiva do chefe nelas, crianças inocentes que apenas querem um pouco de carinho e
atenção e que são trocadas pela televisão ou por qualquer outra coisa de menor importância. Os
cônjuges acabam recebendo a culpa da canseira dos outros, que nunca estão dispostos a compartilhar
amor e carinho, preferindo dormir ou ver televisão, enquanto o outro sofre sozinho, isolado e
desprezado no que tem de mais importante, ou seja, seu amor, que é trocado por qualquer problema de
trabalho, finanças ou qualquer outra preocupação. No que diz respeito às ações dos governos, muitos
desviam verbas públicas e quem acaba sofrendo é o povo que fica sem saúde, educação e outras coisas
essenciais.
Por que sempre os inocentes tem que pagar pelos culpados? Por que sempre o clamor de justiça dos
inocentes é abafado pelas injustiças dos culpados?
Este era o clamor de um homem do passado chamado Habacuque. Ele viveu em um tempo onde seu
povo (Israel) estava sendo oprimido por uma nação pagã. O seu clamor era como o de muitos hoje em
dia: "Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! E não
salvarás? Por que me mostras a iniqüidade e me fazes ver a opressão? Pois a destruição e a violência
estão diante de mim; há contendas, e o litígio se suscita" (Habucuque 1:2,3). A sua situação era tão
assustadora que ele decide parar de reclamar para ver o que Deus faria: "Pôr-me-ei na minha torre de
vigia, colocar-me-ei sobre a fortaleza e vigiarei para ver o que Deus me dirá e que resposta eu terei à
minha queixa" (Habacuque 2:1). Ele estava desapontado com o próprio Deus, julgando que Ele não
estava fazendo nada em seu favor.
A resposta de Deus a este clamor é a mesma que Ele dá a todos aqueles que sofrem injustamente nas
mãos de pessoas que não se importam com elas. Deus diz no Salmo 37: "Não te indignes por causa
dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniqüidade. Pois eles dentro em breve
definharão como a relva e murcharão como a erva verde". E mais, Ele ainda diz: "...não te irrites por
causa do homem que prospera em seu caminho, por causa do que leva a cabo os seus maus desígnios.
Porque os malfeitores serão exterminados, mas os que esperam no SENHOR possuirão a terra". Veja
que a promessa de Deus para os que n’Ele confiam é de que serão vitoriosos em meio à toda injustiça
e violência que sofrem.
Mas você pode estar se perguntando: como conseguir isso? Como ver a verdade triunfar sobre a
mentira e a justiça sobre a injustiça? O Salmo 37 diz: "Confia no SENHOR e faze o bem; habita na
terra e alimenta-te da verdade. Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração.
Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais ele fará. Fará sobressair a tua justiça como a
luz e o teu direito, como o sol ao meio-dia. Descansa no SENHOR e espera nele...Deixa a ira,
abandona o furor; não te impacientes; certamente, isso acabará mal".
Se você duvida que Deus esteja pronto a ajudá-lo a vencer as lutas que enfrenta, lembre-se de que um
dia Ele mandou Seu próprio Filho para morrer inocente no lugar de todos os pecadores do mundo. Ele
foi vítima da vingança do homem, mas mesmo assim continuou firme no Seu propósito, a fim de nos
ajudar. E como disse alguém: "O amor de Deus por mim no passado me proíbe de pensar que Ele me
abandonará no futuro". Assim, confie em Deus, pois, com certeza, Ele sabe ajudar aqueles que sofrem
injustamente, pois Ele já passou por isso e sabe o quanto dói ter que pagar pelos erros dos outros.
Paulo Cesar Ramalho – Pastor da Igreja Presbiteriana de Porecatu
e-mail: pcramalho@onda.com.br
Projeto e-mail falando de Jesus


31- A VISITA DE JESUS
Esta estória passa-se em uma cidade dos Estados Unidos, durante um dia de inverno com muita neve e
frio.
Ruth foi à sua caixa de correio em frente de casa, verificar se tinha alguma correspondência e lá havia
somente uma carta. Ela tomou a mesma e olhou para ela antes de abrir.
Então, ela verificou que não havia nem selo nem qualquer outro carimbo do correio. Abriu o envelope
e leu a carta:

"Querida Ruth: Deverei estar na sua vizinhança no sábado à tarde e gostaria de visitá-la.
Com amor
Jesus"
Com as mãos trêmulas ela colocou a carta em cima da mesa. "Porque iria Jesus visitar-me? Eu não sou
ninguém especial. Eu não tenho nada para oferecer."Com esse pensamento, Ruth lembrou de sua
cozinha com armários vazios.
"Oh meu Deus, eu, realmente, não tenho nada para oferecer. Eu tenho que correr para o supermercado
e comprar alguma coisa para o jantar"
Ela procurou em sua bolsa e viu que continha somente cinco dólares e quarenta centavos.
"Bem, pelo menos eu posso comprar um pouco de pão e alguns frios."
Ela vestiu seu sobretudo e correu para as compras.
Alguns pães franceses, 250 gramas de peito de peru fatiado e uma caixinha de leite deixaram Ruth
com apenas 12 centavos.
Apesar de tudo, ela se sentiu bem voltando para casa com aquela pequena e simples oferenda debaixo
de seus braços.
No caminho, uma voz: "Ei senhora, você pode nos ajudar?"
Ruth estava tão absorvida em seus planos para o jantar que nem notou duas figuras aconchegadas uma
à outra na alameda. Um homem e uma mulher, ambos vestidos em não mais que uns farrapos.
"Olhe senhora, eu estou desempregado, sabe, e minha mulher e eu estamos vivendo ao relento, e o
tempo está tornando-se muito frio e estamos sentindo muita fome e se a senhora pudesse nos ajudar
nós ficaríamos realmente felizes."
Ruth olhou para os dois. Eles estavam sujos e cheiravam mau e, francamente, ela estava certa que eles
poderiam conseguir algum tipo de trabalho se eles, realmente, quisessem.
"Senhor, eu gostaria de ajudá-los nas eu sou uma pobre mulher. Tudo o que eu tenho é um pouco de
frios fatiados e um pouco de pão, e eu tenho uma visita muito importante para o jantar esta noite, e
estava planejando servir isto para Ele."
"Sim. Está certo senhora, eu compreendo. De qualquer forma muito obrigado."
O homem colocou suas mãos nos ombros da companheira e seguiram em frente.
Olhando-os partir, Ruth sentiu uma dor familiar em seu coração:
"Espere, senhor"
O casal parou e virou para ela, que corria para eles.
"Olhe, por que você não fica com este alimento? Eu arranjo outra coisa para servir meu convidado."
Ela deu ao homem sua sacola de supermercado.
"Obrigado senhora. Muito obrigado."
"Sim, muito obrigado" disse a esposa. Ruth percebeu que ela estava tiritando de frio.
"Sabe, eu tenho outro sobretudo em casa. Aqui está este para você."
Desabotoou o casaco e jogou-o sobre os ombros da mulher.
Então, sorrindo, voltou-se e foi embora alameda abaixo, sem seu casaco e sem os alimentos para servir
seu convidado.
"Obrigado senhora, muito obrigado mesmo"
Ruth estava enregelada sem seu casaco e muito preocupada.
O Senhor estava chegando para visitá-la e ela não tinha nada para lhe oferecer.
Ela remexeu em sua bolsa para achar a chave de casa, quando percebeu que havia outro envelope em
sua caixa de correio.
"Isto é estranho. O carteiro não costuma vir duas vezes no mesmo dia"
Ela pegou o envelope e abriu-o.
"Querida Ruth:
Foi tão bom vê-la novamente. Obrigado pela adorável comida. E obrigado, também, pelo maravilhoso
casaco.
Com amor, sempre.
Jesus"

O ar estava ainda frio, mas mesmo sem casaco, Ruth não notou.

32- Água nos vales e nas montanhas
Havia um homem que amava muito ao Senhor e O servia dia e noite. Um dia sua esposa morreu,
deixando oito crianças. Que grande prova foi essa situação para aquele irmão! Muito jovem, ele sofreu
e aprendeu bastante com a experiência que passou.
Passaram-se anos, e, então, outro irmão, conhecido do primeiro, veio igualmente a perder a esposa,
ficando só, com quatro filhos. Ninguém conseguia confortá-lo, tamanha era a depressão em que caíra.
Aconteceu, porém, que o primeiro veio visitar o segundo. Ao vê-lo, o que recém perdera a esposa
falou:
    • Irmão, como me sinto confortado! Agora me sinto refrescado. Você perdeu a esposa e ficou
        só, com oito crianças. Há algo em você que me refresca e conforta.
Quanta ajuda levamos aos outros quando desfrutamos Cristo em tempos de dificuldade e teste! Em
Deuteronômio 8:7 é dito que na boa terra de Canaã há água fluindo nos vales e nas montanhas. Cristo
está conosco e nos supre, não apenas nas montanhas, nos altos picos de nossa vida. Até mesmo nos
momentos em que nos sentimos num vale, Ele é água viva a fluir! Tal desfrute é um refrigério para os
que passam pelas mesmas dificuldades. Não é nos tempos pacíficos ou nos dias felizes, e, sim, nos
dias de doença, tristeza e dificuldade que tais águas de alívio são produzidas. Quão abençoadamente
os que beberem dessas águas ajudarão a outros!
(Extraido do livro ‘O Cristo Todo-inclusivo


33- Amor Não Correspondido
Fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão, e sereis filhos do
Altíssimo. Pois Ele é benigno até para com os ingratos e maus. S. Lc. 6:35.
No dia 8 de setembro de 1860, uma terrível tempestade abateu-se sobre o Lago Michigan e ameaçou
afundar o navio de passageiros Lady Elgin. Na praia, observando o desdobramento da tragédia, estava
um grupo de estudantes do Instituto Bíblico Garrett, que ficava perto. Quando o navio começou a
partir-se, um dos estudantes, Edward W. Spencer, viu uma senhora agarrada a um dos destroços. Sem
conseguir ficar apenas observando o naufrágio, Spencer tirou o casaco, jogou-se nas agitadas águas,
nadou até ao navio e trouxe aquela senhora em segurança para a praia.
Spencer nadou repetidas vezes e trouxe náufragos de volta, até que suas forças falharam e ele
desmaiou na praia, exausto. Como resultado de seus esforços, 17 vidas foram salvas, mas o ato heróico
quase lhe custou a vida. Ele nunca recuperou totalmente a saúde.
Após a sua morte, alguns anos mais tarde, alguém escreveu à esposa dele perguntando se era verdade
que nenhum dos náufragos salvos havia agradecido o heroísmo de seu marido. Aqui está a resposta
dela: "A afirmação é verdadeira. Spencer nunca recebeu nenhum agradecimento das pessoas que ele
conseguiu salvar, e nenhum reconhecimento por parte de qualquer uma delas." A seguir, num
admirável espírito de magnanimidade, ela colocou a culpa da aparente ausência de gratidão na
confusão geral reinante e na exaustão, tanto dos resgatados quanto do resgatador.
Ela encerrou a carta com estas palavras: "Meu marido sempre manteve esse ponto de vista acerca
daquele episódio; nunca manifestou qualquer ressentimento, e tenho certeza de que nunca o sentiu.
Fez o melhor que pôde, sem esperar recompensas ou apreciação."

34- Amor que tanto nos busca
Numa esplêndida noite de céu claro e lua cheia, um barco a vapor descia as correntes do rio Potomac,
na América do Norte, com umas poucas pessoas a bordo. Tão calma estava a natureza, que só se ouvia
o ruído do motorzinho a cortar as águas sob a luz do luar brilhante.
Atendendo a pedidos dos passageiros, o senhor Sankey, amigo do evangelista D.L. Moody, tomou a
viola e pôs-se a cantar o que sabia: hinos cristãos.
De repente, quando entoava o hino "Jesus, Minha Fortaleza", foi o cantor interrompido por um homem
de pele bronzeada, que lhe falou, aludindo à Guerra de Secessão recém-acabada naquele país:
    • Senhor, esteve no exército do Sul?
    • Sim – foi a resposta.
    • Esteve no batalhão tal e no regimento tal?
    • Sim, estive, tornou a aquiescer o cantor. Como você sabe?
    • Nunca mais me esqueço, senhor - prosseguiu o homem de tez vermelha – da noite enluarada
         em que o vi só com o rosto descoberto. Logo percebi tratar-se de um soldado inimigo do meu
         exército, o do norte. Tomei, então, meu fuzil e estava pronto para puxar o gatilho, quando o vi
         sacar da viola, voltar os olhos para o céu e começar a cantar. O hino cristão que ouvi derreteu
         meu coração. Pensei com meus botões que esse Jesus a quem o senhor cantava devia ser
         mesmo muito poderoso, para salvar-lhe a vida na hora exata, quando um fuzil estava a ponto
         de tirá-la. Senhor, o hino que ouvi naquela noite era o que há pouco cantávamos aqui. Nunca
         que a lua iluminava seu rosto descoberto precisamente como agora o vejo. Entendo que é
         grande a misericórdia desse Jesus por ter-me enviado duas vezes o senhor para que eu pudesse
         conhecê-Lo. Da primeira vez, foi forte a impressão que eu tive; desta, estou decidido a
         responder a alguém que tanto tem me procurado. Por favor, amigo, ajude-me a encontrar
         Jesus.
         "O Filho do homem, veio buscar o perdido" (Lucas 19:10)
35- ANSIEDADE
Largar o Peso Todo
Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós. I S. Ped. 5:7.
A seguinte anedota pode ser fictícia, mas ilustra um fato. De acordo com a história, quando um
montanhês completou seu septuagésimo quinto aniversário, um piloto de avião ofereceu-se para levá-
lo a um passeio aéreo e sobrevoar as terras onde ele havia vivido. Apreensivo a princípio, o idoso
senhor finalmente aceitou o convite. Depois que ele retornou à terra firme, um de seus amigos
perguntou:
- E daí, o senhor não ficou com medo, Tio Dudley?
- Não, não cheguei a ter medo. Sabe, eu não larguei todo o meu peso no banco do avião!
Nós sorrimos, mas não é assim que acontece conosco muitas vezes? Não confiamos completamente
em Deus e podemos ser comparados ao homem que se arrastava ao longo de uma estradinha
carregando um pesado fardo às costas. Um fazendeiro passou por ele de carroça e ofereceu-lhe carona.
O andarilho aceitou. Depois de algum tempo, o fazendeiro observou que o homem havia erguido o seu
fardo. Quando o fazendeiro insistiu para que ele o colocasse no chão da carroça, o homem teria
respondido: "Não creio que o pobre cavalo agüente sozinho."

36- Apenas Passe Adiante
Lá estava eu com a minha família, de ferias, num acampamento isolado, com carro enguiçado. Isso
aconteceu há 10 anos, mas lembro-me disso como se fosse ontem.

- Tentei dar a partida no carro. Nada. Caminhei para fora do acampamento e felizmente meus
palavrões foram abafados pelo barulho do riacho que passava por ali.

- Minha mulher e eu concluímos que éramos vitimas de uma bateria descarregada. Sem alternativa,
decidi voltar á pé até uma vila mais próxima, a alguns quilômetros de distancia.

- Duas horas e um tornozelo torcido, cheguei finalmente a um posto de gasolina. Ao me aproximar do
posto, dei-me conta de que era domingo de manhã. O lugar estava fechado, mas havia um telefone
publico e uma lista telefônica caindo aos pedaços. Telefonei para a única companhia de auto-socorro
localizado na cidade vizinha, a cerca de 30 km de distancia.

- Zé atendeu o telefone e me ouviu enquanto eu explicava meus apuros. Não tem problema - ele disse
quando dei minha localização - normalmente estou fechado aos domingos, mas posso chegar aí em
mais ou menos meia hora.

- Fiquei aliviado que estivesse vindo, mas ao mesmo tempo consciente das implicações financeiras
que essa oferta de ajuda significaria. Ele chegou em seu reluzente caminhão-guincho e nos dirigimos
para a área de acampamento. Quando saí do caminhão, me virei e observei com espanto o Zé descer
com aparelhos na perna e a ajuda de muletas.

- Ele era paraplégico! Enquanto ele se movimentava, comecei novamente minha ginástica mental em
calcular o preço da sua boa vontade.

- É só uma bateria descarregada, uma pequena carga elétrica e vocês poderão ir embora. O Zé reativou
a bateria e enquanto ela recarregava, distraiu meu filho pequeno com truques de mágica. Ele até
mesmo tirou uma moeda da orelha e deu
para meu filho.

- Enquanto ele colocava os cabos de volta no caminhão, perguntei quanto lhe devia.

- Oh! nada - respondeu, para minha surpresa.- Tenho que lhe pagar alguma coisa.
- Não - ele reiterou. Há muitos anos atrás, alguém me ajudou a sair de uma situação pior do que esta,
quando perdi as minhas pernas, e o sujeito me disse apenas para "passar isso adiante". Portanto, você
não me deve nada.- Apenas lembre-se: Quando tiver uma chance, "passe isso adiante".

- Cerca de dez anos após, no meu movimentado consultório onde freqüentemente treino estudantes de
medicina, Maria, uma aluna do segundo ano de uma faculdade de outra cidade veio passar um mês no
meu consultório para que pudesse ficar com a mãe, que morava na região. Acabamos de atender a uma
paciente cuja vida fora destruída pelas drogas e pelo abuso do álcool e de repente, noto que Maria tem
seus olhos cheios de lágrimas.

- Você não se sente bem por ver este tipo de paciente? - perguntei.

- Não - Maria respondeu soluçando - é simplesmente que minha mãe poderia ser esta paciente. Ela tem
o mesmo problema.

Durante o horário de almoço, conversamos sobre a trágica historia da mãe alcoólatra de Maria.
Chorosa e angustiada, ela abriu o coração ao contar os nos de ressentimento, vergonha e hostilidade
que haviam marcado a existência de sua família. Dei-lhe a esperança de colocar a mãe sob tratamento.

Depois de ser bastante encorajada por um conselheiro treinado que indiquei e por outros membros da
família, a mãe de Maria consentiu em se submeter a um tratamento. Ficou internada no hospital
especializado por varias semanas e, quando saiu, era uma outra pessoa. A família de Maria quase tinha
sido destruída e pela primeira vez puderam sentir um pouco de esperança.- Como posso lhe agradecer?
- perguntou Maria. - Quando me lembrei daquele acampamento distante e do bom samaritano
paraplégico, eu soube que só poderia lhe dar uma resposta: - Apenas passe adiante
Lucas 10:25-36 "E eis que certo homem, intérprete da Lei, se levantou com o intuito de pôr Jesus à
prova e disse-lhe: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? Então, Jesus lhe perguntou: Que está
escrito na Lei? Como interpretas? A isto ele respondeu: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu
coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e: Amarás o teu
próximo como a ti mesmo. Então, Jesus lhe disse: Respondeste corretamente; faze isto e viverás. Ele,
porém, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: Quem é o meu próximo? Jesus prosseguiu, dizendo:
Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e veio a cair em mãos de salteadores, os quais, depois de
tudo lhe roubarem e lhe causarem muitos ferimentos, retiraram-se, deixando-o semimorto.
Casualmente, descia um sacerdote por aquele mesmo caminho e, vendo-o, passou de largo.
Semelhantemente, um levita descia por aquele lugar e, vendo-o, também passou de largo. Certo
samaritano, que seguia o seu caminho, passou-lhe perto e, vendo-o, compadeceu-se dele. E, chegando-
se, pensou-lhe os ferimentos, aplicando-lhes óleo e vinho; e, colocando-o sobre o seu próprio animal,
levou-o para uma hospedaria e tratou dele. No dia seguinte, tirou dois denários e os entregou ao
hospedeiro, dizendo: Cuida deste homem, e, se alguma coisa gastares a mais, eu to indenizarei quando
voltar. Qual destes três te parece ter sido o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores?
Respondeu-lhe o intérprete da Lei: O que usou de misericórdia para com ele. Então, lhe disse: Vai e
procede tu de igual modo."
Muitas vezes, nosso temos a oportunidade de ajudar a quem necessita, e por vezes nos recusamos, mas
por varias vezes também ajudamos, sigamos o exemplo do Bom Samaritano, passemos isso adiante,
sejamos bondosos com os que estão necessitando de nossa ajuda sempre, e que Deus veja não só as
obras mas a nossa fé em sua gloria e misericórdia.


37- AS MARCAS DO PECADO
Havia um homem que tinha um filho ainda jovem, mas, muito desobediente. Até que um dia o pai
tomou uma resolução, cada vez que o filho desobedecesse, ele colocaria um prego no poste de madeira
em frente à casa. Por outro lado, à medida que ele fosse mudando de atitude os pregos iriam sendo
tirados. Aquele filho continuou na sua desobediência até que percebeu que no postes já havia muitos
pregos e ele resolveu mudar de atitude até que um dia todos os pregos foram retirados. Então, o seu
pai chegou para ele disse para o filho: - Está vendo meu filho, já não há mais nenhum prego, ao que o
filho suspirando respondeu tristemente: - mas as marcas continuam lá.
Esta ilustração nos ensina uma verdade da Palavra de Deus: as marcas do pecado nos acompanham!
Davi pagou um preço muito alto pelo seus pecados, pois as conseqüências o acompanharam ao longo
de sua vida.

38- As Pegadas Do Senhor
"Uma noite tive um sonho...
Sonhei que estava andando na praia com o Senhor, e através do
céu, passavam-se cenas da minha vida. Para cada cena que se
passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na
areia, um era o meu e o outro era do Senhor. Quando a última
cena da minha vida passou diante de nós, olhei para trás, para as
pegadas na areia, e notei que muitas vezes no caminho da minha
vida havia apenas um par de pegadas na areia. Notei, também,
que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiados do
meu viver. Isso aborreceu-me muito, e perguntei ao Senhor:
"Senhor, Tu me dissestes que, uma vez que eu resolvi Te seguir,
Tu andarias sempre comigo, todo o caminho, mas notei que
durante as maiores tribulações do meu viver havia na areia dos
caminhos da vida apenas um par de pegadas. Não compreendo
por que nas horas que eu mais necessitava de Ti, Tu me
deixastes ".
O Senhor me respondeu:
"Meu precioso filho, Eu te amo e jamais te deixaria nas horas de
tua prova e do teu sofrimento. Quando vistes na areia apenas um
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Ilustrações 1

  • 1. Ilustrações do Site www.ejesus.com.br 1. A Aula de Filosofia 2. A Bíblia funciona 3. A bomba d'água 4. A Boneca e a Rosa Branca 5. A Caixa do Correio 6. A Carta 7. A Casa Queimada 8. A Cidade dos Resmungos 9. A Conduta 10. A Corrida dos Sapinhos 11. A Criança e o Trem 12. A Cura de um Menino que tinha 26 Enfermidades 13. A Diferença que faz diferença 14. A Fita Rosa 15. A Goiabeira e o Mamoeiro 16. A História de Abraham Lincoln 17. A ingenuidade da astúcia 18. A Libélula e a Tartaruga 19. A Lição da Borboleta 20. A Marca de Cristo 21. A melhor máquina de voar do mundo 22. A Natureza Pecaminosa 23. A Parte da Cada Um 24. A Páscoa e o Ovo de Galinha 25. A Perfeição de Deus 26. A Pesca 27. A preguiça 28. A que reino você pertence? 29. A Verdade 30. A Vingança Contra os Inocentes 31. A visita de Jesus 32. Água nos vales e nas montanhas 33. Amor Não Correspondido 34. Amor que tanto nos busca 35. Ansiedade 36. Apenas Passe Adiante 37. As Marcas do Pecado 38. As Pegadas do Senhor 39. As Peneiras da Sabedoria 40. As Três Cartas de César 41. As Três Peneiras 42. As Três Perguntas de Carlos Magno 43. Assembléia na carpintaria 44. Boa ou Má Sorte? 45. Bondade Invisível 46. Cachorro Ignorante 47. Camisa Branca e o Carvão 48. Carinhoso Salvador 49. Carta recebida por Jesus
  • 2. 50. Castelo na Areia 51. Cobra 52. Com Você 53. Como o Carvalho 54. Como você vê a vida? 55. Corte a corda 56. Crer para Receber 57. Criança tem cada uma 58. Crítica 59. Cuida do mais importante! 60. Depoimento antes da Morte 61. Deus está no controle de tudo!!! 62. Deus não mente 63. Deus Nunca Erra! 64. Dois Amigos Árabes 65. Dois Meninos No Presépio 66. É uma espada 67. Ela funciona 68. Errando mas Dando Fruto 69. Escolhas Econômicas - Spurgeon 70. Eu posso fazer mais que isso! 71. Eu sei... Eu sei... 72. Eu sou Forte 73. Fábula Árabe 74. Falsa Segurança 75. Fiel a Deus, Fiel a Mim 76. Força de um cavalo 77. Futuros Frutos 78. Gratidão 79. Jovens Perfeitos 80. Leitura da Bíblia 81. Lenda Judaica 82. Levantando da Cama 83. Meu Querido Bambu 84. Mosca Tenaz 85. Mudar o Mundo 86. Não Agüento Mais... 87. Não Existe Meia Fé 88. Não Tenho Tempo para o Mal 89. Não Tinha Mais Jeito 90. Negligência 91. Nota de Falecimento 92. Nunca Deixe de Sonhar 93. Avô e o Lobo 94. Barbeiro 95. Bicho e a Bíblia 96. Bosque 97. Capitão e o Menino 98. Cavalo e o Capim 99. Cultivador de Pérolas 100. Ferreiro 101. Filho 102. Homem Cheio do Fogo 103. Homem e o Carro 104. Homem pode ser o seu próprio inimigo 105. Jardim da Igreja de Cristo 106. Livro de Deus 107. Navio no Estaleiro
  • 3. 108. Pastor no Brasil 109. Pecado Acariciado 110. perigo de condescender com o pecado 111. Poder da Oração 112. Poder Destrutivo do Pecado 113. Prego 114. Quadro 115. Quarto 116. remédio 117. Sonho 118. Testamento do Irmão Mais Velho 119. Vaso Rachado 120. Velho Carpinteiro 121. Obelisco ou Oásis? 122. Oi Amigo! 123. Olhos fixos 124. Olimpíadas Especial 125. Onde está Deus? 126. Órfã de conhecimento, não de Deus 127. Os Pássaros Brancos 128. Os três Crivos 129. Parecia Impossível! 130. Pastel, Guaraná e Deus 131. Pegadas na Areia 132. Pense bem 133. Pequenos Milagres da Vida 134. Perpétua Fidelidade 135. Presente no Tempo Certo 136. Presos ao Pecado 137. Prova Convincente 138. Quando nos Importamos 139. Quanto valemos para Deus? 140. Quanto você ganha? 141. Quem sabe como funciona 142. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça... 143. Racismo 144. Rápido Demais 145. Refletir a Luz de Cristo 146. Respeitando-se para Vencer 147. Sacudindo o Entulho 148. Salvo pela graça 149. Sê tu uma bênção 150. Semeando Alegria 151. Sempre Estarei ao Seu Lado 152. Serpentes em Nossos Lares 153. Sincero Interesse Pelas Almas 154. Tenha fé ou seja surdo! 155. Todo o meu sangue 156. Totalmente Pago! 157. Trabalhador Morre e Ninguém Nota 158. Traduções 159. Três Conselhos 160. Três Pequenas Árvores 161. Três Visitantes 162. Um Encontro Maravilhoso 163. Um lapidador talentoso 164. Um Milagre 165. Uma História de Amor
  • 4. 166. Uma Lenda Judaica 167. Uma vida de comunhão 168. Uma Vila de 100 Pessoas 169. Vejam que interessante!!! 170. Vendo as Circunstâncias de Outro Forma 171. Vida Eterna 172. Você Aprende... 173. Você me Ama? 174. Vocês conseguem compreender o amor de Deus? Novos 175. A Crise 176. Amor Divino que não muda 177. Não posso dizimar 178. A Força do Perdão 179. A Verdadeira Identidade 180. Touro e a força 181. Descrição Fantasiosa da Criação 182. Coisas importantes a aprender com a Arca de Noé 183. A Formiga e a Cigarra 184. Pneu Furado 185. Nunca perdoei ninguém 186. Se eu fosse norte-americano 187. Obedecendo à Lei 188. Errando, mas dando frutos 189. Semeando com Alegria 190. Amizade 191. Tigres de dentes de sabre 192. Apenas Push! 193. A Glória do Burrinho 194. A Reunião 195. Panquecas 196. Culpado ou Inocente 197. Milho de Pipoca 198. Ore até alguma coisa acontecer 199. Paganini 200. Alento 201. Algumas lições importantes que a vida ensina... 202. A importância da pontuação 1- A AULA DE FILOSOFIA Numa aula de filosofia, o professor queria demonstrar um conceito aos seus alunos. Para tanto, ele pegou um vaso de boca larga e dentro colocou, primeiramente, algumas pedras grandes. Então perguntou à classe: - Está cheio? Pelo que viam o vaso estava repleto, por isso, os alunos unanimemente responderam: - Sim! Então o professor pegou uma lata de pedregulhos e virou dentro do vaso. Os pequenos pedregulhos se alojaram entre os espaços das pedras grandes. Então ele perguntou aos alunos: - E agora, está cheio? Desta vez, alguns estavam hesitantes, mas a maioria respondeu: - Sim! Continuando, o professor levantou uma lata de areia e começou a derramar areia dentro do vaso.
  • 5. A areia preencheu os espaços entre as pedras e os pedregulhos. E, pela terceira vez, o professor perguntou: - Então, está cheio? Agora a maioria dos alunos estava receosa, mas novamente muitos responderam: - Sim! Finalmente, o professor pegou um jarro com água e despejou o líquido dentro do vaso. A água encharcou e saturou a areia. Neste ponto o professor perguntou para a classe: - Qual é o motivo desta demonstração? Um jovem e brilhante aluno levantou a mão e respondeu: - Não importa o quanto a agenda da vida de alguém esteja cheia, ele sempre conseguirá espremer dentro, mais coisas! - Não exatamente, respondeu o professor. O ponto é o seguinte: a menos que você, em primeiro lugar coloque as pedras grandes dentro do vaso, nunca mais você conseguirá colocar as pequenas lá dentro. Vamos, experimente, disse o professor ao aluno, entregando-lhe outro vaso igual ao primeiro com a mesma quantidade de pedras grandes, de pedregulhos, de areia e de água. O aluno, começou a experiência colocando a água, depois a areia, depois os pedregulhos e por último, tentou colocar as pedras grandes. Verificou surpreso, que elas não couberam no vaso. Ele já estava repleto com as coisa menores. Então, o professor explicou para o rapaz: • As pedras grandes são as coisas realmente importantes da sua vida: seu crescimento pessoal e espiritual. Quando você dá prioridade a isso e mantém-se aberto para o novo, as demais coisas se ajustarão por si só: seus relacionamentos: (família, amigos), suas obrigações (profissão, afazeres), seus bens e direitos materiais e todas as demais coisas menores que completam a vida. Mas, se você preencher sua vida somente com as coisas pequenas, aquelas que são realmente importantes nunca terão espaço em sua vida. Recomece. É uma boa sugestão. Esvazie seus vasos (mental e emocional) e comece a preenche-lo com as pedras grandes. "Ainda há tempo e ainda é tempo". Sempre é tempo de mudar as coisas. cesardeaguiar@bol.com.br 2- A BÍBLIA FUNCIONA Um medico cristão estava lendo sua Bíblia assentado num banco da praça, quando um senhor se aproximou e reconhecendo o médico disse: - Não posso crer que o senhor, com sua cultura, consiga ler e acreditar num livro como esse! - Por quê? Perguntou o médico. - Por que nem sabemos quem escreveu este livro. Eu não acredito numa coisa que nem sequer saiba quem escreveu. O medico olhou fixamente para o homem e perguntou-lhe: - O senhor acredita e usa a tabuada? - Sim. uso-a freqüentemente. O senhor sabe quem escreveu a tabuada? - Não, não sei, respondeu o incrédulo. - Como é então que o senhor acredita e usa algo que o senhor nem sequer sabe quem escreveu? Perguntou-lhe o médico. O homem embaraçado teve uma idéia brilhante e respondeu: - É que a tabuada funciona, e tudo mundo sabe disto. - Meu amigo, disse o médico, a Bíblia também funciona muito bem. E eu poderia mostrar centenas de pessoas que tiveram suas vidas modificadas pela Palavra de Deus. Seus ensinos são vida para quem os coloca no coração. 3- A BOMBA D'ÁGUA Contam que um certo homem estava perdido no deserto, prestes a morrer de sede. Foi quando ele chegou a uma casinha velha – uma cabana desmoronando - sem janelas, sem teto, batida pelo
  • 6. tempo. O homem perambulou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do calor do sol desértico. Olhando ao redor, viu uma bomba a alguns metros de distância, bem velha e enferrujada. Ele se arrastou até ali, agarrou a manivela, e começou a bombear sem parar. Nada aconteceu. Desapontado, caiu prostrado para trás e notou que ao lado da bomba havia uma garrafa. Olhou-a, limpou-a, removendo a sujeira e o pó, e leu o seguinte recado: "Você precisa primeiro preparar a bomba com toda a água desta garrafa, meu amigo. PS.: Faça o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir." O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água. A garrafa estava quase cheia de água! De repente, ele se viu em um dilema: Se bebesse aquela água poderia sobreviver, mas se despejasse toda a água na velha bomba enferrujada, talvez obtivesse água fresca, bem fria, lá no fundo do poço, toda a água que quisesse e poderia deixar a garrafa cheia para a próxima pessoa... mas talvez isso não desse certo. Que deveria fazer? Despejar a água na velha bomba e esperar a água fresca e fria ou beber a água velha e salvar sua vida? Deveria perder toda a água que tinha na esperança daquelas instruções pouco confiáveis, escritas não se sabia quando? Com relutância, o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear... e a bomba começou a chiar. E nada aconteceu! E a bomba foi rangendo e chiando. Então surgiu um fiozinho de água; depois um pequeno fluxo, e finalmente a água jorrou com abundância! A bomba velha e enferrujada fez jorrar muita, mas muita água fresca e cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela até se fartar. Encheu-a outra vez para o próximo que por ali poderia passar, arrolhou-a e acrescentou uma pequena nota ao bilhete preso nela: "Creia-me, funciona! Você precisa dar toda a água antes de poder obtê-la de volta!" Podemos aprender coisas importantes a partir dessa breve história: 1. Nenhum esforço que você faça será valido, se ele for feito da forma errada. Você pode passar sua vida toda tentando bombear algo quando alguém já tem reservado a solução para você. Preste atenção a sua volta! Deus está sempre pronto a suprir sua necessidade! 2. Ouça atentamente o que Deus tem a te dizer através da Bíblia e confie. Como esse homem, nós temos as instruções por escrito à nossa disposição. Basta usar. 3. Saiba olhar adiante e compartilhar! Aquele homem poderia ter se fartado e ter se esquecido de que outras pessoas que precisassem da água pudessem passar por ali. Ele não se esqueceu de encher a garrafa e ainda por cima soube dar uma palavra de incentivo. Se preocupe com quem está próximo de você, lembre-se: você só poderá obter água se a der antes. Cultive seus relacionamentos, dê o melhor de si! 4- A BONECA E A ROSA BRANCA (ver em Ilustrações pastoronline) 5- A CAIXA DO CORREIO Na África do Sul um homem recebeu um aviso do correio. Era um pacote. Tinha que pagar U$4,00 para retirá-lo. Pegou o pacote, examinou-o, mas não conseguiu identificar o que tinha dentro. Não quis pagar os U$4,00. O pacote ficou 15 anos no correio. A caixa era levada de um lugar para outro dentro da agência do correio. Muitas vezes era usada para apoiar os pés. Até que um dia o dono da caixa morreu. A caixa foi então leiloada, mas ninguém queria dar nada por ela. Até que alguém resolveu dar um lance de U$0,50. Ao abrir o pacote… Surpresa!!! Tinha dentro dele 15 mil dólares. O que aconteceu com aquela caixa freqüentemente acontece com a Bíblia. A Bíblia é rejeitada como algo sem valor. Mas há dentro dela uma riqueza de valor infinito: Jesus Cristo - A Vida Eterna. 6- A CARTA
  • 7. Era uma vez um rapaz que ia muito na escola. Suas notas e o comportamento eram uma decepção para seus pais que, como bons cristãos, sonhavam em vê-lo formado e bem sucedido. UM BELO DIA, O BOM PAI LHE PROPÔS UM ACORDO: - Se você, meu filho, mudar o comportamento, se dedicar aos estudos e conseguir ser aprovado no vestibular para a Faculdade de Medicina, lhe darei então um carro de presente. Por causa de carro, o rapaz mudou da água para o vinho. Passou a estudar como nunca e a ter um comportamento exemplar. O pai estava feliz, mas tinha uma preocupação. Sabia que a mudança do Rapaz não era fruto de uma conversão sincera, mas apenas do interesse em obter o automóvel. Isso era mau ! O rapaz seguia os estudos e aguardava o resultado de seus esforços. Assim, o grande dia chegou ! Fora aprovado para o curso de Medicina. Como havia prometido, o pai convidou a família e os amigos para uma festa de comemoração. O rapaz tinha por certo que na festa o pai lhe daria o automóvel. Quando pediu a palavra, o pai elogiou o resultado obtido pelo filho e lhe passou às mãos uma caixa de presente, Crendo que ali estavam as chaves do carro, o rapaz abriu emocionado o pacote. Para sua surpresa era uma BÍBLIA. O rapaz ficou visivelmente decepcionado e nada disse. A partir daquele dia, o silencio e distancia separavam pai e filho. O jovem se sentia traído e, agora, lutava para ser independente. Deixou a casa dos pais e foi morar no Campus da Universidade. Raramente mandava notícias à família. O tempo passou, ele se formou conseguiu um emprego em um bom hospital e se esqueceu completamente do pai. Todas as tentativas do pai para reatar os laços foram em vão. Até que um dia o velho, muito triste com a situação, adoeceu e não resistiu. FALECEU... No enterro, a mãe entregou ao filho, indiferente, a BÍBLIA que tinha sido o último presente do pai e que havia sido deixada para trás. De volta à sua casa, o rapaz, que nunca perdoara o pai, quando colocou o livro numa estante, notou que havia um envelope dentro Dele. Ao abri-lo, encontrou uma carta e um cheque. A CARTA DIZIA: "Meu querido filho, sei o quanto você deseja ter um carro Eu prometi e aqui está o cheque para que você escolha aquele que mais lhe agradar. No entanto, fiz questão de lhe dar um presente ainda melhor: A BÍBLIA SAGRADA. Nela aprenderás o AMOR A DEUS e a fazer o bem, não pelo prazer da recompensa, mas pela gratidão e pelo dever de consciência". Corroído de remorso, o filho caiu em profundo pranto. E A CARTA FINALIZAVA ASSIM: "Como é triste a vida dos que não sabem perdoar. Isso leva a erros terríveis e a um fim ainda pior. Antes que seja tarde, perdoe aquele a quem você pensa ter lhe feito mal. Talvez se olhar com cuidado, vai ver que há também um cheque escondido". I Corintios 13 "Eu poderia falar todas as línguas que são faladas na terra e até no céu, mas, se não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o som de um gongo ou como o barulho de um sino. Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter todo o conhecimento, entender todos os segredos e ter tanta fé, que até poderia tirar as montanhas dos seus lugares, mas, se não tivesse amor, eu não seria nada. Poderia dar tudo o que tenho e até mesmo entregar o meu corpo para ser queimado, mas, se eu não tivesse amor, isso não me adiantaria nada. Quem ama é paciente e bondoso. Quem ama não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso. Quem ama não é grosseiro nem egoísta; não fica irritado, nem guarda mágoas. Quem ama não fica alegre quando alguém faz uma coisa errada, mas se alegra quando alguém faz o que é certo. Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência. O amor é eterno. Existem mensagens espirituais, porém elas durarão pouco. Existe o dom de falar em línguas estranhas, mas acabará logo. Existe o conhecimento, mas também terminará. Pois os nossos dons de conhecimento e as nossas mensagens espirituais são imperfeitos. Mas, quando vier o que é perfeito, então o que é imperfeito desaparecerá. Quando eu era criança, falava como criança, sentia como criança e pensava como criança. Agora que sou adulto, parei de agir como criança. O que agora vemos é como uma imagem imperfeita num espelho embaçado, mas depois veremos face a face. Agora o meu conhecimento é imperfeito, mas depois conhecerei perfeitamente, assim como sou conhecido por Deus. Portanto, agora existem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor. Porém a maior delas é o amor."
  • 8. 7- A CASA QUEIMADA – (VER.ILUSTRAÇÕES PASTORONLINE) 8- A CIDADE DOS RESMUNGOS Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam, resmungavam, resmungavam. No verão, resmungavam que estava muito quente. No inverno, que estava muito frio. Quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair. Quando fazia sol, reclamavam que não tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs. Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa. Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou: -Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras são cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho da felicidade. Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída. Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos. As pessoas riram ao pensar que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre dois postes na praça da cidade. Então, segurando o cesto diante de si, gritou: - Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham dentro deste cesto. Trocarei seus problemas por felicidade! A multidão se aglomerou ao seu redor. Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto. Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendura-lo na corda. Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro. Então ele disse: - Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar. Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda estava vazia. Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido o seu próprio problema, julgando ser ele o menor na corda. Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda. Em vez de reclamar, clame ao Senhor...pois reclamar de nada valerá....mas o clamor traz a resposta de Deus.... "A ti clamaram, e foram salvos; em ti confiaram, e não foram confundidos". www.ejesus.com.br 9- A CONDUTA "A conduta é um espelho no qual todos exibem a sua imagem." Johann Wolfgang von Goethe Certo dia, um casal ao chegar do trabalho encontrou algumas pessoas dentro de sua casa. Achando que eram ladrões, marido e mulher ficaram assustados,mas um homem forte e saudável, com corpo de halterofilista disse: - Calma pessoal, nós somos velhos conhecidos e estamos em toda parte do mundo. - Mas quem são vocês? - pergunta a mulher. - Eu sou a Preguiça - responde o homem másculo.
  • 9. - Estamos aqui para que vocês escolham um de nós para sair definitivamente da vida de vocês. - Como pode você ser a preguiça se tem um corpo de atleta que vive malhando e praticando esportes? - indagou a mulher. - A preguiça é forte como um touro e pesa toneladas nos ombros dos preguiçosos, com ela ninguém pode chegar a ser um vencedor. Uma mulher velha curvada, com a pele muito enrugada, que mais parecia uma bruxa diz: - Eu, meus filhos, sou a Luxúria. Não é possível! - diz o homem - Você não pode atrair ninguém com essa feiúra. - Não há feiúra para a luxúria, queridos. Sou velha porque existo há muito tempo entre os homens; sou capaz de destruir famílias inteiras, perverter crianças e trazer doenças para todos até a morte. Sou astuta e posso me disfarçar na mais bela mulher. E um mau-cheiroso homem, vestindo roupas maltrapilhas, que mais parecia um mendigo, diz: - Eu sou a Cobiça, por mim muitos já mataram, por mim muitos abandonaram famílias e pátria; sou tão antigo quanto a Luxúria, mas eu não dependo dela para existir. - E eu, sou a Gula. Diz uma lindíssima mulher com um corpo escultural e cintura finíssima. Seus contornos eram perfeitos e tudo no corpo dela tinha harmonia de forma e movimentos. Assustam-se os donos da casa, e a mulher diz: - Sempre imaginei que a gula seria gorda. - Isso é o que vocês pensam! - responde ela. - Sou bela e atraente, porque se assim não fosse seria muito fácil livrarem-se de mim. Minha natureza é delicada, normalmente sou discreta, quem tem a mim não se apercebe, mostro-me sempre disposta a ajudar na busca da luxúria. Sentado em uma cadeira num canto da casa, um senhor, também velho, mas com o semblante bastante sereno, com voz doce e movimentos suaves, diz: - Eu sou a Ira. Alguns me conhecem como cólera. Tenho muitos milênios também. Não sou homem, nem mulher, assim como meus companheiros que estão aqui. - Ira? Parece mais o vovô que todos gostariam de ter! - diz a dona da casa. - E a grande maioria me tem! - responde o vovô. - Matam com crueldade, provocam brigas horríveis e destroem cidades quando me aproximo. Sou capaz de eliminar qualquer sentimento diferente de mim, posso estar em qualquer lugar e penetrar nas mais protegidas casas. Mostro-me calmo e sereno para mostrar-lhes que a Ira pode estar no aparentemente manso. Posso também ficar contido no íntimo das pessoas sem me manifestar, provocando úlceras, câncer e as mais temíveis doenças. - Eu sou a Inveja. Faço parte da história do homem desde a sua criação, diz uma jovem que ostentava uma coroa de ouro cravada de diamantes, usava braceletes de brilhantes e roupas de fino pano, assemelhando-se a uma princesa rica e poderosa. - Como inveja, se é rica e bonita e parece ter tudo o que deseja? Diz a mulher da casa. - Há os que são ricos, os que são poderosos, os que são famosos e os que não são nada disso, mas eu estou entre todos. A inveja surge pelo que não se tem e o que não se tem é a felicidade. Felicidade depende de amor, e isso é o que de mais carece a humanidade... Onde eu estou, esta também a Tristeza. Enquanto os invasores se explicavam, um garoto, que aparentava cerca de cinco a seis anos, brincava pela casa. Sorridente e de aparência inocente, característica das crianças, sua face de delicados traços mostravam a plenitude da jovialidade, olhos vívidos...
  • 10. E você, garoto, o que faz junto a esses que parecem ser a personificação do mal? O garoto responde com um sorriso largo e olhar profundo: - Eu sou o Orgulho. - Orgulho? Mas você é apenas uma criança? Tão inocente como todas as outras. O semblante do garoto tomou um ar de seriedade que assustou o casal, e ele então diz: - O orgulho é como uma criança mesmo, mostra-se inocente e inofensivo, mas não se enganem, sou tão destrutível quanto todos aqui, quer brincar comigo? A Preguiça interrompe a conversa e diz: - Vocês devem escolher quem de nós sairá definitivamente de suas vidas. Queremos uma resposta. O homem da casa responde: - Por favor, dêem dez minutos para que possamos pensar. O casal se dirige para seu quarto e lá fazem várias considerações. Dez minutos depois retornam. - E então? - pergunta a Gula. - Queremos que o Orgulho saia de nossas vidas. O garoto olha com um olhar fulminante para o casal, pois queria continuar ali. Porém, respeitando a decisão dirige-se para a saída. Os outros, em silêncio, iam acompanhando o garoto quando o homem da casa pergunta: - Ei! Vocês vão embora também? O Menino, agora com ar severo e com a voz forte de um orador experiente, diz: - Escolheram que o Orgulho saísse de suas vidas e fizeram a melhor escolha, Porque onde não há orgurlho não há Preguiça pois os preguiçosos são aqueles que se orgulham de nada fazer para viver, não percebendo que na verdade vegetam. Onde não há orgulho não há luxúria pois os luxuriosos têm orgulho de seus corpos e julgam-se merecedores. Onde não há orgulho, não há cobiça pois os cobiçosos têm orgulho das migalhas que possuem, juntando tesouros na terra e invejando a felicidade alheia, não percebendo que na verdade são instrumentos do dinheiro. Onde não há orguho não há gula pois os gulosos se orgulham de suas condição e jamais admitem que o são, arrumam desculpas para justificar a gula, não percebendo que na verdade são marionetes dos desejos. Onde não há orgulho, não há ira, pois os irosos com facilidade destroem aqueles que, segundo o próprio julgamento, não são perfeitos, não percebendo que na verdade sua ira é resultado de suas próprias imperfeições. Onde não há orgulho não há inveja, pois os invejosos sentem o orgulho ferido ao verem o sucesso alheio seja ele qual for; precisam constantemente superar os demais nas conquistas, não percebendo que na verdade são ferramentas da insegurança. Saíram todos sem olhar para trás, e, ao baterem a porta, um fulminante raio de luz invadiu o recinto. "Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida." I João 5.12 Pastor Francisco de Souza 10- A CORRIDA DOS SAPINHOS Era uma vez, uma corrida de sapinhos. O objetivo era atingir o alto de uma grande torre. Havia no local uma grande multidão assistindo. Muita gente para vibrar e torcer por eles. Começou a competição. Mas como a multidão não acreditava que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era:
  • 11. "Que pena!!! Esses sapinhos não vão conseguir. Não vão conseguir." E os sapinhos começaram a desistir. Mas havia um que persistia e continuava a corrida, em busca do topo. A multidão continuava gritando: Pena!!! "Vocês não vão conseguir". E os sapinhos estavam mesmo desistindo um por um, menos aquele sapinho que continuava tranqüilo, embora arfante. Ao final da competição, todos desistiram, menos ele. A curiosidade tomou conta de todos. Queriam saber o que tinha acontecido. E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, descobriram que ele era surdo... Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas, derrubem as melhores e mais sábias esperanças de seu coração. Lembre-se sempre: Há poder em nossas palavras e em tudo o que pensamos! Seja positivo!!! cesardeaguiar@bol.com.br 11- A Criança e o Trem Uma criança que viajava de trem pela primeira vez ouviu que teria que cruzar vários. Quando pensava na água se sentia perturbada e tinha medo. Porém, cada vez que o trem se aproximava de um rio, sempre havia uma ponte que permitia cruzar com toda segurança. Depois de passar sem problemas por vários rios e correntezas, a menina se recostou em seu assento dando um suspiro de alívio. Então se dirigiu a sua mãe e disse: " Já não estou preocupada alguém colocou ponte em todo o caminho." Quando nos encontramos em águas profundas de tristeza nós também descobriremos que Deus, em sua graça, "nos tem colocado pontes em nosso caminho. Assim, não temos que nos abismos dos desesperos e da ansiedade. De maneiras encantadoras, porém, muitas vezes inescrutáveis, Ele vai prover para nós e nos ajudará a "passar" por todas as nossas dificuldades até chegar ao outro lado. Ainda que não entendamos como vai suprir as nossas necessidades, podemos estar seguros de que vai proporcionar os meios. Os que têm entregue suas circusntâncias a Deus podem com o salmista; "Justo é o Senhor em todos os seus caminhos, e misericordioso em todas as suas obras. O Senhor guarda a todos os que o amam. (Salmo 145. 17,20) 12- A Cura de um Menino que tinha 26 Enfermidades Uma senhora levou seu filho numa cruzada no estado do Alabama. Seu filho nasceu com 26 enfermidades. Eis algumas delas abaixo: 1) Nasceu cego; 2) Sua língua era fora da sua boca e pregada no seu queixo, nunca tinha ficado dentro da sua boca; 3) Seus dois braços eram ligados um no outro e agarrados no corpo; 4) Suas duas pernas eram paralíticas e deformadas;
  • 12. 5) Nasceu sem pés; 6) Seus joelhos tocavam seus cotovelos e ele vivia numa fetal posição; 7) Nasceu sem os órgãos genitais; 8) Tinha pulmões defeituosos; 9) Rins defeituosos; 10) Coração defeituoso, e 11) Outros problemas internos, somando 26 enfermidades. Tinha 4 anos de idade. Aquela irmã tinha na última noite, num total de 7 dias de cruzada, tinha de resto $20,00 - $5,00 era para a gasolina, $15,00 para o doutor na segunda feira. Na última noite o preletor subiu na plataforma ao ser-lhe dada a palavra e disse: Eu quero tirar a oferta de um modo especial porque acredito que Deus irá fazer algo grandioso. Esta noite eu quero que você dê a Deus uma oferta de fé. Se você não sabe o que eu quero dizer dar a Deus algo que você não pode pagar para dar. Se você pode dá-lo não há fé nisto. Naquele momento a mulher deixou a criança com outra irmã e correu e depositou no recipiente para as ofertas, a nota de $20,00. Após ter sido recolhida a oferta O homem de Deus começou a pregar. Após 20 minutos em sua mensagem ele disse: "Estou sendo transportado no Espírito. Há um grande prédio branco, eu estou vindo para dentro dele. Oh! estou dentro. É um hospital. Eu estou escutando crianças chorando. É uma sala de parto. Uma pequena criança acaba de nascer. A criança nasceu com 12, 14, 26 maiores enfermidades. Os doutores, eu os ouço conversando, eles disseram que o bebê não viverá para seu primeiro aniversário. Mas eles estavam errados. A criança esta viva. Eu vejo a mãe fazendo a pequena mala, a criança esta num bacinete, ha outras senhoras com ela. Eles estão vindo numa viagem, eles estão entrando num velho Ford, eu vejo a divisa do Tenesse/Alabama, o carro esta estacionando: Senhora, você esta aqui nesta noite, traga-me sua criança agora e Deus vai lhe dar 26 milagres." Havia 2.500 a 3.000 pessoas no Culto. A mulher saiu correndo o corredor afora com a criança nos braços e colocou-a nos braços do pregador. Ele começou a orar pela criança então: Imediatamente sua língua desgrudou do seu queixo e voltou para dentro de sua boca pela primeira vez, voltou como um elástico, seus braços despregaram um do outro e do corpo voltando ao lugar, suas pernas reagiram simultaneamente, o mesmo acontecendo com suas mãos e braços. Naquele instante foram criados belos olhos castanhos , seus ouvidos foram abertos, os pezinhos foram criados, brotando ali. Deus criou ali também os seus órgãos genitais. O pregador o colocou no chão. Ele correu para sua mãe abraçando a ela, e sua primeira palavra foi.. "MAMA". Havia ao lado da plataforma 12 cadeiras de roda. Nas cadeiras, pessoas que estavam paralisadas do pescoço para baixo sem nenhuma esperança. Quando Deus curou o menino, como um sargento mestre dando um comando, todos ficaram de pés e caminharam totalmente curados pelo poder de Cristo. Seis pessoas totalmente cegas foram curadas e vieram a frente. Cerca de 24 pessoas usando aparelhos para audição, foram curados. Mais tarde aquela mulher testemunhou que antes de sair daquele prédio que as pessoas se juntaram em torno dela para cumprimentá-la, e a primeira pessoa que lhe apertou as mãos lhe deixou $20,00 seguindo-se muitas outras ofertas. A irmã terminou dizendo: Não há nada e nem ninguém como JESUS, Ele permitiu-me ficar num hotel uma semana, comer três refeições por dia num restaurante, ir em três Cultos por dia, e ser espiritualmente abençoada, e ir para casa com um FILHO SARADO PELO PODER DE DEUS. 13- A DIFERENÇA QUE FAZ DIFERENÇA
  • 13. Os desejos primários de todas as pessoas são: serem felizes, progredir e ganhar mais dinheiro. Uma forma efetiva de alcançar estes anseios é, serem ricos e prósperos. Assim como há pessoas pobres e pessoas ricas há países pobres e países ricos. A diferença entre os países pobres e os ricos não é a Antigüidade do país. Fica demonstrado pelos casos de países como Índia e Egito, que tem milhares de anos de civilização e são pobres. Ao contrário, Austrália e Nova Zelândia, que há pouco mais de 100 anos, eram quase desconhecidos, hoje são, todavia, países desenvolvidos e ricos. A diferença entre países pobres e ricos também não está nos recursos naturais de que dispõem, pois o Japão tem um território muito pequeno e 80% dele é montanhoso, ruim para a agricultura e criação de gado, porém é a segunda potencia econômica mundial: seu território é como uma imensa fabrica flutuante que recebe matérias-primas de todo o mundo e os exporta transformados, também a todo o mundo, acumulando sua riqueza. Por outro lado, temos uma Suíça sem oceano, que tem uma das maiores frotas náuticas do mundo; não tem cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo; em seus poucos quilômetros quadrados, cria ovelhas e cultiva o solo quatro meses por ano já que o resto é inverno, mas tem os produtos lácteos de melhor qualidade de toda a Europa. Igualmente ao Japão, não tem recursos naturais, mas dá e exporta serviços, com qualidade muito dificilmente superável; é um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, que o converteu no caixa forte do Mundo. Também não é a inteligência das pessoas a tal diferença, como o demonstram estudantes de países pobres que emigram aos países ricos e conseguem resultados excelentes em sua educação; outro exemplo: os executivos de países ricos que visitam nossas fábricas e ao falar com eles nos damos conta de que não há diferença intelectual. Finalmente, não podemos dizer que a raça faz a diferença, pois nos países centro-europeus ou nórdicos vemos como os chamados ociosos da América Latina (nós!) ou da África, demonstram ser a força produtiva desses países. O que é então que faz a diferença? A ATITUDE DAS PESSOAS FAZ A DIFERENÇA. Ao estudar a conduta das pessoas nos países ricos se descobre que a maior parte da população cumpre as seguintes regras, cuja ordem pode ser discutida: 1. A moral como principio básico; 2. A ordem e a limpeza; 3. A integridade; 4. A pontualidade; 5. A responsabilidade; 6. O desejo de superação; 7. O respeito às leis e aos regulamentos; 8. O respeito pelo direito dos demais; 9. Seu amor ao trabalho; 10. Seu esforço pela economia e investimento. Necessitamos de mais leis? Não seria suficiente cumprir e fazer cumprir estas 10 simples regras? Nos países pobres, só uma mínima (quase nenhuma) parte da população segue estas regras em sua vida diária. Não somos pobres porque ao nosso país faltem riquezas naturais, ou porque a natureza tenha sido cruel conosco, simplesmente por Nossa Atitude. Nos falta caráter para cumprir estas premissas básicas de funcionamento das sociedades. Se esperarmos que o governo solucione nossos problemas, ficaremos toda a vida esperando. Quanto mais empenho colocarmos em nossos atos e mudarmos nossa atitude, isto poderá significar a entrada do nosso país na senda do progresso e bem-estar... 14- A Fita Rosa
  • 14. O que os homens tem a ver com o câncer de mama ? Um elegante homem de meia-idade entrou calmamente em um café e sentou-se. Antes de fazer seu pedido, ele pode perceber que um grupo de rapazes, sentados a uma mesa próxima, estavam rindo dele. Ele logo deduziu que o motivo era uma pequena faixa rosa na lapela de seu terno. Muito incomodado com a situação, ele mostrou a faixa aos rapazes e perguntou: - E isto? Todos gargalharam. Um deles disse: - Desculpe-me cara, mas nos estávamos apenas comentando como esta pequena faixa fica bonita no seu terno azul. O homem, então, tranqüilamente, convidou-o para sentar-se com ele.O rapaz, apesar de constrangido, concordou. Educadamente, o homem lhe explicou que estava usando a faixa para alertar as pessoas sobre o câncer de seio. E concluiu: - Eu uso isto em honra da minha mãe. O dialogo prosseguiu: - Oh, lamento amigo. Ela morreu de câncer nos seios... - Não. Ela esta viva e passa bem. Entretanto, seus seios alimentaram-me na infância, e confortaram-me quando estava assustado, ou sentia-me solitário.Eu sou muito grato pelos seios de minha mãe e por sua saúde. - Hummm, retrucou o rapaz - sei... - E eu uso esta faixa em honra de minha esposa também. - E ela também esta ok? - Oh, sim. Ela esta ótima. Seus seios tem sido uma grande fonte de amor e prazer para nos dois; e com eles, ela nutriu e alimentou a nossa linda filha ha 23 anos. Eu sou agradecido pelos seus seios e por sua saúde também. - Humm. E eu suponho que você use isto em honra de sua filha também? - Não. E muito tarde para honrar a minha filha, usando isto agora. Minha filha morreu de câncer nos seios ha um mês. Ela pensou que ela era muito jovem para ter esta doença; e quando, acidentalmente, notou um pequeno inchaço nos seios, ela ignorou-o. Ela pensou que estava tudo bem, uma vez que não sentia dores; e que não havia motivos para preocupar-se. Chocado e envergonhado, o soberbo rapaz disse: - Oh, cara, eu lamento muito. - Então, em memória de minha filha, eu, orgulhosamente, também uso esta pequena faixa rosa. Através dela, tenho tido oportunidades de elucidar as pessoas. Agora, vá para casa e converse com sua esposa e suas filhas, sua mãe e seus amigos. E o homem, então, deu ao rapaz uma faixa para que ele também a usasse. O rapaz ergueu a cabeça, vagarosamente, e pediu: - Você me ajuda a coloca-la? III João 1:2 "Amado, acima de tudo, faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como e prospera a tua alma." Este e o mes da mulher e devemos nos conscientizar sobre o câncer de mama. Se você e mulher, faca auto-exames regularmente e, anualmente, mamografias. Seja você mulher ou homem, encoraje as mulheres que você ama a fazerem o mesmo. "Porque gastar dinheiro com guerras, guerrilhas inúteis, foguetes espaciais, ao invés de gastar com a cura do câncer, aids, a fome...?" "Este é um verdadeiro holocausto!"
  • 15. Fonte: Palavra Divina 15- A GOIABEIRA E O MAMOEIRO. Outro dia, numa desses finais de tardes de verão, o tempo se fechou, tudo se escureceu e o vento inundou o quintal, bem como o quarto, onde eu deitado, apreciava aquela cena pela janela. No quintal havia duas árvores: um mamoeiro e uma goiabeira. Eu observava com atenção o quanto o vento balançava de forma diferente estas árvores, especialmente porque numa das pontas dos galhos da goiabeira, uma rolinha tinha feito o seu ninho, e agora estava ela ali, apesar de toda aquela ventania, onde os galhos se dobravam em todas as direções com incrível força, ela "descansava", firme naquilo que havia construído. No mamoeiro, apenas as suas folhas, balançavam, pois o seu caule grosso, permanecia ereto, rijo, talvez orgulhoso por não se dobrar diante da força do vento. Quando acordei no dia seguinte, manhã de sol bonita que Deus havia me dado, o mamoeiro estava no chão, o seu caule apesar de grosso, se rompeu e quebrou-se. A goiabeira estava lá, intacta, abrigando a rolinha que sabiamente havia construído o seu ninho em sua ramagem. Irmãos ... pude tirar algumas lições deste quadro, que com certeza, são as maravilhas da natureza, mostrando a glória, a sabedoria e a vontade de Deus em nossas vidas. (Sl 19- 2 a 4 ). Nunca vi quaisquer aves fazer ninho em pé de mamão... (Lucas 7-25) . Deus fez as aves, que sem entendimento, edificam sempre em lugares seguros. Onde está sendo construída a sua casa? Na Rocha ou na Areia? Davi, no Salmo 138 declara que " Deus atenta para o humilde, mas o soberbo Ele o conhece de longe". Quantas vezes temos sido mamoeiros ... como???  Irredutíveis em nossas posições.  Não reconhecendo os nossos erros.  Não sabendo pedir desculpas e perdão.  Permanecendo no pecado que nos agrada, mesmo tendo convicção dele. Em outras palavras ... não temos nos dobrado quando não reconhecemos nossos erros para com o próximo, sendo então altivos e orgulhosos, ou mesmo estando certos, não procuramos o nosso próximo para pedir perdão e
  • 16. reconciliarmos. Fil 2-3. Não temos nos dobrado, quando não reconhecemos, quando não aceitamos e quando não buscamos a soberana e perfeita vontade de Deus, como princípio básico para o nosso viver ... Deleito-me em fazer a tua vontade - Salmo 40-8. Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor ... para que experimentemos qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus ... Os 6-3, Rm 12- 2. JOEL GONÇALVES DE SOUZA Jogons@bol.com.br 16- A HISTÓRIA DE ABRAHAM LINCOLN Quando Abraham Lincoln foi eleito presidente dos Estados Unidos, houve um forte constrangimento entre as classes dominantes. Afinal, ele era filho de sapateiro e iria dirigir pessoas de famílias tradicionais. Ao fazer seu primeiro discurso no senado, um político muito arrogante aproximou-se e disse: "Antes do Senhor começar, eu gostaria de lembra-lo que o Senhor é filho de sapateiro". E todos riram imediatamente. No fundo, todos queriam humilha-lo, já que derrota-lo não havia sido possível. Mas um homem como Lincoln é difícil de ser derrubado. Ele, então, respondeu: "Obrigado por lembrar-me do meu pai neste momento. Eu procurarei ser um bom presidente tão bom quanto o sapateiro que ele foi. Eu me lembro que meu pai sempre fez os sapatos de sua família, se os seus sapatos apresentarem algum problema, você pode traze-los e eu os consertarei. Desde cedo aprendi a consertar sapatos e agora que meu pai é morto posso cuidar dos seus. Aliás, se algum de vocês, tiver um sapato feito pelo meu pai que esteja precisando de conserto pode trazer para mim. Mas de uma coisa estejam certos: eu não sou tão bom quanto ele", e seus olhos se encheram de lágrimas ao lembrar-se do pai. Seja qual for a circunstância, o campeão sempre mantém o orgulho de si mesmo, de sua família e de seu trabalho. Ele sabe que as árvores Mais altas têm as raízes mais profundas, que as dificuldades moldam os campeões; por isso, não somente aos obstáculos, mas a todos que pavimentaram o seu caminho... Seja sempre você, aprenda com os outros tudo que puder, mas nunca abandone a sua essência. É ela que vai criar a sua marca registrada...
  • 17. cesardeaguiar@bol.com.br 17- A ingenuidade da astúcia OLAVO DE CARVALHO Oséculo XX julgou-se muito astuto porque descobriu, com Marx, Freud e Nietzsche, que as mais altas qualidades humanas podiam encobrir preconceitos de classe, desejos recalcados e a busca de compensações para o ressentimento. À luz dessas revelações, a imagem dos grandes homens que os séculos anteriores haviam exaltado fragmentou-se numa poeira de pequenas misérias, a tal ponto que se tornou necessário explicar seus feitos e obras notáveis como projeções imaginárias do meio cultural. Pelo fim do século, virou moda nos círculos universitários a produção de biografias pejorativas, empenhadas em ressaltar pecados, defeitos e pontos cegos nas almas dos indivíduos melhores, de modo a sugerir à multidão de leitores que nesses personagens nada havia de especial que não tivesse sido depositado lá pelos acasos da fama, por uma bem orquestrada campanha de publicidade ou por um concurso de arranjos convenientes aos interesses da classe dominante. Tendo assim levado a conseqüências extremas a propensão moderna de deleitar-se na autocorrosão masoquista, o século XX parecia não ter maior motivo de orgulho do que a inflexível suspicácia que fizera dele, depois de tantos séculos de sonhos e desvarios, o primeiro a não se deixar enganar. Essa estranha soberba de olhar frio, que se compraz na visão da própria miséria porque ela investe seu portador do poder soberano de desfazer com uma frase lacônica os mais altos valores e esperanças, é a perfeita inversão da humildade cristã, que só vasculha com idêntico rigor os próprios pecados para enaltecer através deles a glória da cura divina. Enquanto o cristão se humilha para que Deus o exalte, o homem moderno se humilha para humilhar os outros. Deus nos amedronta porque conserva em Suas mãos, em vez das nossas, o segredo da salvação; o discurso da modernidade nos amedronta porque nos persuade de que possui o segredo último de que não há salvação. O modelo supremo de sabedoria a que aspira a inteligência moderna é, indiscutivelmente, o demônio. Ele não pode nos salvar; mas pode justificar de maneira cada vez mais científica a nossa danação. Essa ascese demoníaca tornou-se tão disseminada e obrigatória nos meios acadêmicos, que praticamente chegou a se identificar com a imagem do saber científico em geral, ao ponto de, quando se fala em fé e caridade hoje em dia, ser quase sempre no tom de uma concessão paternal que o rigor intelectual faz às necessidades pueris de consolo e de ilusão, incontornáveis naquela parcela majoritária da espécie humana que ainda não alcançou os patamares mais altos de consciência reservados aos acadêmicos de olhar frio e sorriso desdenhoso. Foi numa avançada etapa desse desenvolvimento que surgiu a idéia de esfarelar, depois das imagens divinas, as próprias qualidades humanas que as manifestavam. A atração que as biografias pejorativas e os diagnósticos insultuosos da psique dos grandes homens exercem sobre a massa dos leitores "médios" explica-se facilmente pelo mecanismo de sedução. "Sedução" vem de "sub ducere", conduzir ou atrair por baixo: dominar a mente de um sujeito apelando às suas piores qualidades, às suas fraquezas, aos seus temores. Sobretudo à sua inveja. Inveja é um sentimento de inferioridade que encontra alívio na contemplação das inferioridades reais ou imaginárias dos outros. Incapaz de superar suas fraquezas, o invejoso consola-se com o pensamento de que todos as têm em dose igual. É a democracia dos complexos. Esse tipo de literatura acadêmica visa a despertar no leitor aquilo que John Le Carré chamou "a típica percepção corrosiva dos fracos". Tê-la disseminado entre as classes letradas fez o século XX sentir-se especialmente astuto. Mas o que parecerá supremamente ingênuo aos futuros historiadores é que tão vastas porções das classes letradas de uma época acreditassem na possibilidade de apreender a personalidade e o gênio de um Goethe, de um Shakespeare -- isto para não mencionar os santos e os profetas --a partir do exame das deficiências e pecados que eles tinham em comum com o restante da humanidade, sem ter em conta o que tinham de diferente. Porque, justamente, se suas fraquezas são iguais às de todo mundo,
  • 18. resta explicar por que nem todo mundo consegue escrever o "Fausto" ou o "Hamlet" - e muito menos operar curas milagrosas ou fazer profecias confirmadas pelo tempo. Para aliviar a incomodidade dessa questão, a engenharia acadêmica concebeu teorias como o desconstrucionismo e a estética da recepção, que, desviando a atenção dos leitores da unidade estrutural na qual se apreende o sentido superior das grandes obras, dispersam sua inteligência na contemplação da infinidade de elementos soltos que as compõem ou da variedade inesgotável de reações que os públicos de várias épocas e lugares tiveram ante essas obras. Invariavelmente, da dispersão da inteligência segue-se o esfarelamento do seu objeto: no fim o que é negado é a própria integridade das obras, o que é o mesmo que dizer: sua existência. Com isto fica definitivamente sanada a incomodidade acima referida, pois ninguém se sente inferiorizado diante do que não existe. Que milhares de invejosos em todo o mundo cedessem tão facilmente à tentação desse alívio barato e chegassem a acreditar piamente nos truques intelectuais pueris concebidos para obtê-lo, eis o que fará do século XX, na visão dos tempos vindouros, o mais ingênuo século da História. OLAVO DE CARVALHO é filósofo. Extraído do Jornal o Globo 23/09/00 18- A LIBÉLULA E A TARTARUGA A libélula recém nascida, que pairava as suas leves asas sobre a água transparente do ribeirão, viu imóvel sobre uma pedra, uma tartaruga que tomava banho de sol. Espantada diante de uma criatura tão feia, pousou sobre uma folha de capim a fim de ver melhor. A tartaruga, achando que a libélula a estava admirando, começou a falar: - Olá - disse ela. A libélula levou um susto. - Pensei que você estivesse morta, de tão parada. - Já fui como você, minha criança, muito agitada, mas aprendi que é perigoso vier assim. Em você tudo é esbanjamento: asas vibrando, ir e vir nas costas do vento, voar sem cessar. Mas tudo isso faz mal. Quem se mexe muito morre logo. A vida é como a vela: há de se economizar para durar mais. Minha filosofia é simples: nunca ficar de pé, quando posso ficar deitada. Para simplificar, fico sempre deitada... A libélula espantada de que alguém pudesse viver assim, ia perguntar se a vida vale a pena. Mas não deu tempo porque a tartaruga continuou a falar: - Você ainda não aprendeu a lição do peso. Para se voar é preciso ser leve. Mas tudo o que é leve é frágil. As crianças gostam de empinar papagaios. Mas para subir no vento, eles têm de ser feitos com varetas finas de bambu e papel de seda. Por isso, acabam quase sempre enroscados em algum galho de árvore. Mas você nunca viu uma tartaruga enroscada num galho de árvore. Estão fora dos enroscos porque não se metem a voar, porque são muito pesadas e por isso ficam sempre junto ao chão. Somos prudentes. Voar é perigoso, exige leveza e fragilidade. Isso é coisa que fascina as crianças, mas não os adultos. Os adultos são graves. E grave é aquilo que respeita a lei da gravidade e gosta de ir para baixo. Como eu. Os adultos quando querem elogiar alguém dizem que ele é uma pessoa de peso. O contrário de peso? Leveza, bexiga solta no espaço. Quando se diz que alguém é leviano, isso não é um elogio, é uma ofensa. Leviano é quem não leva as coisas a sério, como as crianças. Quanto mais adultas, mais parecidas comigo. A libélula ia dizer que ser leve é coisa muito gostosa, porque dá sempre uma enorme vontade de rir, mas se calou, com medo de ser acusada de leviana. A tartaruga não entenderia. - E há também a necessidade de defesas - continuou a tartaruga - Veja o seu corpo, fino como um palito. O bico de qualquer pássaro pode cortá-lo ao meio. E suas asas? Lindas e fracas. Veja agora a minha carapaça. Nem martelo consegue quebrá-la. Você é mole, eu sou dura. Mole são as crianças, os palhaços, os poetas, os artistas. Duros são os generais, os banqueiros, os policiais, as pessoas importantes. Quando as crianças deixam de ser uma libélula para se tornarem uma tartaruga, os adultos dizem que elas ficaram maduras. Na verdade o que querem dizem é que ficaram armaduras.
  • 19. Coisa madura é coisa mole, gostosa, boa de se comer e se descuidar apodrece e acaba. Já a armadura é coisa que vara os séculos. Como eu, impenetrável, constante, sempre a mesma. Digna de confiança. Serei amanhã o que sou hoje. Quanto a você, não sei onde estará. As coisas leves passam. As duras permanecem. Ninguém diz que Deus é vento ou nuvem. Mas dizem que é rocha e fortaleza. Claro que as armaduras criam certos problemas. Fica difícil para brincar, pular, abraçar... Mas é o preço da sobrevivência. 19- A Lição da Borboleta Um dia, uma pequena abertura apareceu no casulo, e o homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então ela parou de fazer qualquer progresso. Parecia que ela já avançara o mais que podia, e não conseguia ir mais longe. O homem decidiu ajudar a borboleta: pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta saiu facilmente, mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo. Mas nada aconteceu, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado, e o esforço necessário a borboleta para passar através da pequena abertura, eram o modo com que Deus fazia com que o fluído do corpo da borboleta fosse para as suas asas tornando-a pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo... Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não seríamos tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar. Eu pedi Força.... e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte. Eu pedi Sabedoria... e Deus me deu Problemas para resolver. Eu pedi Prosperidade... e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar. Eu pedi Coragem... e Deus me deu Perigo para superar. Eu pedi Amor... e Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar. Eu pedi Favores... e Deus me deu oportunidades. Eu não recebi nada que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava. 20- A Marca de Cristo ..."cada arvore é conhecida pelo seu próprio fruto. Porque nem se colhem figos de espinheiros, nem dos abrolhos se vindimam uvas" Lucas 6.44 Cristo nos libertou do peso da Lei e nos colocou debaixo de uma Lei incomparavelmente superior, a Lei do Amor, a Lei do Seu Amor! Devemos nos submeter à essa Lei por obediência e gratidão. Não para que ela nos leve à Salvação, pois de fato, como crentes, já temos entendido que fomos salvos bem antes de termos nascidos, é assim que a Bíblia nos diz. Também não devemos pensar que a obediência à essa Lei nos manterá salvos, pois, a mesma Bíblia também nos diz que quem nos mantém salvos, é Cristo Jesus que nos retêm em Suas mãos. Assim, de Suas mãos ninguém nos tira, e nem saímos. Mesmo que em algum momento cheguemos a pensar em "desistir" de Jesus, Ele nos restaura o ânimo, direciona nossa visão, e nos apruma os passos, tudo faz pela ação do nosso Consolador, o Espírito Santo. Este é sem dúvida, o segredo da nossa permanência incondicional em Suas mãos. Isso tudo tem um nome: Graça Irresistível! A Graça precede ao Amor, agora falamos! Ninguém tem o Amor de Cristo se não houver sido alcançada por essa Graça! É a Graça que primeiro nos resgata das garras da morte para nos colocar nas seguras mãos de Cristo, aí sim, o Amor nos é dado como a marca do caráter do nosso Salvador. Serve como o sinal em nós para o Mundo, que de fato somos dEle em essência! Temos um Dono! Somos
  • 20. servos dEle! Foi exatamente para que não vivamos um "cristianismo filosófico" e vaguemos no campo das idéias, e sim, vivamos um Cristianismo Genuíno que produza Vida para este Mundo, que Jesus nos disse certa vez, que os Seus seguidores seriam identificados pelo Seu Amor, e que eles seriam literalmente regidos e sinalizados por esse Amor. A Lei do Amor de Cristo é resumida em amá-Lo na proporção que nos amou, e aos outros, da mesma forma como Ele os amou. Não é fácil, mas é a nossa Lei ! Conseqüentemente, quando alguém que se diz filho de Deus, não anda refletindo uma Vida Cristã Amorosa e Frutifica...ou ela não é de Cristo, ou, sendo dEle, está vivendo em desobediência e profunda ingratidão ! É verdade. Mas, tem conserto. Cristo pode fazer tudo novo! Individualmente, cada um de nós deve questionar que tipo de sinal anda refletindo "do Cristo" que confessa. Sempre devemos reavaliar nossas atitudes, valores, e comportamento, para que em momentos de fraqueza, e diante de uma amorosa exortação como essa,não demoremos tanto para retornar ao Primeiro Amor ! Jesus... "Nisso conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns com os outros. Jo 13.35 Pr Ricardo Igreja Presbiteriana Memorial 21- A melhor máquina de voar do mundo O Criador fez os pássaros para serem as melhores máquinas voadoras. Como um avião, eles têm asas, hélices, trem de pouso e todo o necessário para a decolagem e o pouso que, por sinal, é mais bem executado por um pássaro do que por qualquer avião. Em outro artigo observamos o intricado desenho de suas leves penas. A estrutura óssea também mostra a sabedoria do Criador. Tudo naquele esqueleto forte e flexível está projetado para evitar o excesso de peso. Seus ossos tubulares reforçados são ocos, mas fortes. Eles contêm uma rede esponjosa que se enche de ar quando o pássaro respira. Na verdade, todo o sistema respiratório de um pássaro é uma parte importante de sua capacidade de permanecer no ar. Os pulmões são uma série de espaços ao redor dos tubos respiratórios. Estes estão ligados a bolsas de ar adicionais entre os músculos e a carne. Quando expira o ar usado de seus pulmões, o pássaro consegue respirar uma quantidade surpreendente de oxigênio para sua corrente sanguínea. A circulação de ar dentro do pássaro também tem um efeito refrigerador. Quanta sabedoria o Senhor demonstrou na criação dessas criaturas de penas. A força para voar da maioria dos pássaros vem dos músculos de seu peito, os quais estão ligados a um osso incrivelmente grande em seu peito. O osso do peito está localizado na parte inferior de seu corpo, de modo que o pássaro não fique com excesso de peso na parte de cima. O pescoço, a parte mais flexível de seu corpo, também ajuda a dar equilíbrio ao pássaro durante o vôo. Ele possui 14 vértebras - o dobro de uma girafa! Quase todos os pássaros são excelentes voadores, mas os mais pesados têm alguma dificuldade para decolar. Alguns, como os cisnes, precisam de uma pista. Enquanto correm pela pista, batem as asas furiosamente, para poderem sair voando. Todos eles decolam de frente para o vento, como fazem os aviões. Às vezes, depois de pousarem em lagos ou represas, alguns pássaros aquáticos necessitam de uma boa brisa para poderem ir embora. Outros, sabendo da dificuldade de decolar do chão, preferem pousar em lugares altos. Dali eles podem se beneficiar da força da gravidade para ganharem velocidade de vôo. Mas qualquer que seja a situação, e qualquer que seja o pássaro, Deus lhes deu os meios e habilidades para cuidarem de si mesmos de uma forma que nos maravilha. O Salmista, talvez pensando nestas e em outras coisas maravilhosas, escreveu: "Louvem o nome do Senhor, pois mandou, e logo foram criados... Louvai ao Senhor desde a Terra, vós... aves voadoras; reis da Terra e todos os povos... moços e moças, velhos e crianças. Louvem o nome do Senhor, pois só o Seu nome é exaltado; a Sua glória está sobre a Terra e o céu" (Salmo 148.5-13).
  • 21. Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas? Mateus 6.26 22- A natureza pecaminosa 23- A Parte da Cada Um Diz uma lenda amazônica que o tuiuiu, um pássaro do Pantanal, enfrentando um incêndio na floresta, mergulhava no rio, molhava as asas, e, alçando vôo, as sacudia para as gotas de água, delas desprendidas, caíssem sobre o fogo. Incansavelmente, o tuiuiu prosseguia na sua abnegada missão: mergulhava, alçava vôo. Até que um dos animais da floresta gritou: O' louco tuiuiu, o que esperas conseguir com essas gotas dágua? O tuiuiu respondeu simplesmente: Bom, eu faço a minha parte. “A resposta do tuiuiu é uma chamada de consciência aos brasileiros, neste momento grave da vida nacional. Que cada um faça a sua parte” (Juíza Federal, Márcia Teresa de A. R. Cárcamo Lobo in A Folha do Estado do Rio, Ano I, Nº 5, ag-set 1993). voltar. www.ejesus.com.br 24- A Páscoa e o Ovo de Galinha Próximo da Páscoa, o professor de Ciências de uma escola inicia a sua aula com a seguinte frase "A historia da Páscoa e um mito". "Jesus não saiu do tumulo," continuou, "mas, primeiramente, não existe nenhum Deus no céu que possa permitir que seu filho seja crucificado." "Senhor, eu acredito em Deus", Jimmy protestou. "E eu acredito que ele ressuscitou!" "Jimmy, você pode acreditar no que você quiser, e claro," o professor respondeu. "Porem, no mundo real não existe a possibilidade de tais milagres, como a ressurreição. Ninguém que acredite em milagres pode respeitar a ciência." "Deus não é limitado pela ciência," Jimmy respondeu. "Ele criou a ciência!" Incomodado com o modo como Jimmy defendia sua fé, o professor propôs um experimento cientifico. Foi ate a geladeira e pegou um ovo de galinha. "Eu vou deixar este ovo cair no chão," começou o professor. "A gravidade vai fazer com que ele caia no chão e se despedace. "Olhando fixamente para Jimmy, ele continuou: "Agora, Jimmy, eu quero que você faca uma oração e peça ao seu deus para que quando eu soltar este ovo ele não caia no chão e se quebre. E se ele conseguir fazer isto, você terá provado que Deus existe, e eu terei que admitir isso." Apos pensar por um momento sobre o desafio, Jimmy lentamente começou sua oração. "Querido Pai celeste," ele iniciou. "Eu peço que quando o meu professor soltar este ovo ... ele caia no chão e se quebre em uma centena de pedaços! E também, Senhor, eu peço que quando este ovo quebrar, meu professor tenha um ataque cardíaco fulminante e morra. Amem." Após os cochichos da classe, veio um silencio fúnebre. Por um momento o professor não fez nada. E por fim ele olhou para o Jimmy e depois para o ovo. E, sem dar uma palavra, ele cuidadosamente devolveu o ovo na geladeira. "Classe dispensada" disse o professor enquanto sentava na sua cadeira. O professor aparentemente acreditava mais em Deus do que ele mesmo imaginava. Muitas pessoas são
  • 22. como este professor, negam que Deus existe, mas correm para ele nos momentos difíceis. Porem questionam, e o atacam todas as vezes que tem chance. Jimmy sabia que Deus não iria matar o seu professor naquele momento, mas também sabia que seu professor não apostaria sua vida por um ovo. Quando sua vida está em jogo a idéia de que Deus existe parece fazer mais sentido. João 10:11 "Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas." Nesta data especial, comemoramos o sacrifício de Cristo na Cruz por nos, deu-nos a chance de termos uma nova vida, remiu todos os nossos pecados, lembre-se sempre da real data da Páscoa, pois Ele esteve na Cruz por mim e por voce, por amor e porque nos quer junto dEle. Obs (Esta mensagem foi recebida da Vida.net) PALAVRA DIVINA o seu portal Cristão. 25- A PERFEIÇÃO DE DEUS Em Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças deficientes. Algumas crianças permanecem em Chush por toda a vida escolar, enquanto outras podem ser educadas em escolas normais. Em um jantar beneficente de Chush, o pai de uma criança fez um discurso de que nunca seria esquecido pelos que estavam presentes. Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, clamou ele, "Onde está a perfeição em meu filho Shaya? Tudo o que Deus faz é feito com perfeição. Mas meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem. Meu filho não pode se lembrar de fatos e números como as outras crianças. Onde está a perfeição de Deus? A audiência estava chocada pela pergunta, sofrida pela angústia do pai e paralisada pela pergunta crucial. "Eu acredito," o pai respondeu, que quando Deus traz uma criança assim no mundo, a perfeição que ele busca está no modo como as pessoas reagem a esta criança". Ele contou então a seguinte história sobre o seu filho Shaya. Uma tarde Shaya e o seu pai caminhavam por um parque onde alguns meninos que Shaya conhecia estavam jogando beisebol. Shaya perguntou, você acha que eles me deixarão jogar"? O pai de Shaya sabia que o filho dele não era muito atlético e que a maioria dos meninos não o queria no time deles. Mas o pai de Shaya entendeu que se o seu filho fosse escolhido para jogar, isto lhe daria uma confortável sensação de participação. O pai de Shaya aproximou-se de um dos meninos no campo e perguntou se Shaya poderia jogar. O menino deu uma olhada ao redor procurando por aprovação dos seus companheiros de time. Não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade em suas próprias mãos e disse "Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava rodada. Eu acho que ele pode estar em nosso time e nós tentaremos colocá-lo para bater até a nona rodada". O pai de Shaya ficou exaltado quando Shaya abriu um grande sorriso. Pediram a Shaya para vestir
  • 23. uma luva e ir ao campo para jogar. No final da oitava rodada, o time de Shaya marcou alguns pontos mas ainda estava perdendo por três. No final da nona rodada, o time de Shaya marcou novamente e agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Shaya foi escalado para continuar. O time deixaria Shaya de fato bater nesta circunstância e jogar fora a chance de ganhar o jogo? Surpreendentemente, foi dado o bastão a Shaya. Todo o mundo sabia que era quase impossível porque Shaya nem mesmo sabia segurar o bastão. Porém, quando Shaya tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para arremessar a bola suavemente de maneira que Shaya pudesse ao menos rebater. Foi feito o primeiro arremesso e Shaya balançou desajeitadamente e perdeu. Um dos companheiros do time de Shaya foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador a espera pelo próximo lance. O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Shaya. Quando veio o lance, Shaya e o seu companheiro de time balançaram o bastão e junto eles rebateram a lenta bola do lançador. O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem de base. Shaya estaria fora e isso teria terminado o jogo. Ao invés, o lançador pegou a bola e lançou-a em uma curva longa e alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem de base. Todo o mundo começou a gritar, "Shaya, corra para a primeira. Corra para a primeira ". Nunca na vida dele ele tinha corrido para a primeira base. Ele saiu em disparada para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado. Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem de base que colocaria Shaya para fora, pois ele ainda estava correndo. Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim ele lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem de base. Todo o mundo gritou, "Corra para a segunda, corra para a segunda". Shaya correu para a segunda base enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente para a base principal. Quando Shaya alcançou a segunda base, a curta parada adversária, colocou-o na direção de terceira base e todos gritaram, "Corra para a Terceira". Quando Shaya contornou a terceira base, os meninos de ambos os times correram atrás dele gritando, "Shaya corra para a base principal". Shaya correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido um "grand slam" e ganho o jogo para o time dele. "Aquele dia," disse o pai docemente com lágrimas caindo sobre sua face, "esses 18 meninos alcançaram o nível da perfeição de Deus". 26- A PESCA Em uma aldeia de Terranova, os habitantes, que viviam principalmente da pesca, estavam muito desanimados. A temporada de pesca já estava quase no final, e os resultados tinham sido péssimos. Além disso, o inverno se aproximava e, se tudo continuasse da mesma maneira, haveria fome e miséria em toda a aldeia. Então uma pequena congregação reuniu-se num culto especial de oração para pedir a ajuda de Deus. Naquela noite o templo ficou lotado. Após a leitura de algumas passagens bíblicas, várias pessoas elevaram sua voz a Deus para falar-lhe da penosa situação que a aldeia atravessava. A população recobrou o ânimo por um momento, mas na manhã seguinte todos estavam novamente desalentados. Apenas um dentre aqueles pescadores que haviam assistido à reunião saiu para pescar. Tal homem era conhecido por sua incredulidade e achava uma loucura orar pela pesca. Ele foi pescar apenas para provar que não pegaria nada. Porém, assim que ele e seu ajudante jogaram as redes, estas se encheram de peixes. Duas horas depois retornaram ao porto com a embarcação abarrotada. A notícia se espalhou com a rapidez do vento; logo o porto encheu de embarcações. Nesse dia todas voltaram carregadas de pescado. E isso aconteceu até o fim da temporada de pesca. Esse maravilhoso fato marcou profundamente aquele pescador, cuja incredulidade desmoronou diante de Deus. Ele se transformou num homem novo, fiel seguidor de Jesus Cristo. 27- A preguiça
  • 24. Um garotinho de seis anos chorava a um canto da casa. A mãe foi atendê-lo: — Que aconteceu, meu filho? — Acabei de aprender a amarrar o cadarço. — Então, parabéns. Isso é ótimo! Sendo mãe sábia, ela elogia o menino e comemora a sua vitória: — Você está mesmo crescendo, hein? Mas me diga, por que você ainda está chorando? E lá vem uma resposta reveladora: — É porque agora eu vou ter que fazer isso pelo resto da minha vida. (John Ortberg, Revista Leadership, Summer, 1993, p. 36). www.ejesus.com.br 28- A QUE REINO VOCÊ PERTENCE? "Porque fostes comprados por preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo" (1 Coríntios 6.20). Guilherme II, imperador alemão, viajando certa ocasião em visita a uma das mais afastadas províncias dos seus domínios, achou por bem interromper a viagem por algumas horas e visitar os alunos de uma pequena escola instalada à beira da estrada, na zona rural. Os alunos o receberam com emoção, respeito e acatamento. No meio de tanto entusiasmo e espontaneidade, até um discurso surgiu de improviso para saudar tão ilustre visitante. O imperador estava surpreso e feliz. Observando que toda a classe era viva, inteligente e desinibida, sentiu-se muito à vontade no meio dos alunos. Depois de ouvi-los cantar, declamar, discursar, desejou divertir-se também um pouco com as crianças. Assim, incumbiu o seu secretário de apanhar uma laranja no meio da bagagem. Segurando-a numa das mãos, ele perguntou ao grupo: - Qual de vocês seria capaz de me responder a que reino pertence esta fruta que tenho na mão? - Ao reino vegetal - acudiu imediatamente uma garota risonha, de olhos brilhantes e muito comunicativa. - Surpreendente! - exclamou o visitante - Bem, já que você respondeu com tanta precisão à pergunta que fiz, vou fazer-lhe uma vantajosa proposta: tenho ainda mais duas perguntas, que desejo também respostas corretas e ¡mediatas. Se me responder com exatidão, sem hesitar, dou-lhe uma medalha como prêmio. Aceita o desafio? - Aceito, sim senhor - respondeu a garota, prontamente. Então, metendo a mão no bolso da sua farda, tirou uma moeda e mostrando-a, indagou: - E esta moeda, pertence a que reino? É capaz de responder? - Ao reino mineral - disse a menina. - E eu, a que reino pertenço? - continuou Guilherme II. Houve um rápido momento de silêncio. Os colegas se entreolharam e a garota perdeu o sorriso alegre. Ficou séria e constrangida. É que a pequena teve medo de ofender o imperador, dizendo-lhe pertencer ao reino animal... Puxa! - pensou ela. Mas perder a medalha é que não me agrada nem um pouco. Então, de repente, uma resposta lhe veio à mente e o bonito sorriso iluminou seu rostinho. E ela, vitoriosa, respondeu: - O senhor pertence ao reino de Deus! Professora, colegas e toda a comitiva que acompanhava o imperador não sabiam que admirar mais: se a engenhosa e verdadeira resposta cristã que a menina deu, ou se a nobre atitude do Kaiser que, entregando o prêmio com voz embargada, acrescentou profundamente emocionado: - Que seja eu digno desse reino, minha filha! 29-A verdade 30- A Vingança Contra os Inocentes Uma notícia tem tirado o sono de muitas pessoas em São Paulo. Um grupo de três homens contaminados pelo vírus HIV (o da AIDS) estão aproveitando o tumulto do metrô, nos horário de maior movimento, para aplicarem com uma seringa sangue contaminado nos passageiros dos trens.
  • 25. Segundo a informação vinculada na Internet, 6 pessoas já forma vítimas dos ataques do grupo, que tenta se vingar da sociedade em função de terem ficado doentes. Sem querer entrar no mérito de como eles foram contagiados pelo vírus, fico me questionando: por que pessoas simples e inocentes tem que pagar pelo problema dos outros? Que culpa tem alguém que nem ao menos conhece essas pessoas para ter que pagar pelos seus problemas? Infelizmente, em muitas situações o ser humano age assim com os seus semelhantes. Os filhos muitas vezes pagam pelo mau humor dos pais, que chegam do trabalho cansados e estressados e acabam descontando a raiva do chefe nelas, crianças inocentes que apenas querem um pouco de carinho e atenção e que são trocadas pela televisão ou por qualquer outra coisa de menor importância. Os cônjuges acabam recebendo a culpa da canseira dos outros, que nunca estão dispostos a compartilhar amor e carinho, preferindo dormir ou ver televisão, enquanto o outro sofre sozinho, isolado e desprezado no que tem de mais importante, ou seja, seu amor, que é trocado por qualquer problema de trabalho, finanças ou qualquer outra preocupação. No que diz respeito às ações dos governos, muitos desviam verbas públicas e quem acaba sofrendo é o povo que fica sem saúde, educação e outras coisas essenciais. Por que sempre os inocentes tem que pagar pelos culpados? Por que sempre o clamor de justiça dos inocentes é abafado pelas injustiças dos culpados? Este era o clamor de um homem do passado chamado Habacuque. Ele viveu em um tempo onde seu povo (Israel) estava sendo oprimido por uma nação pagã. O seu clamor era como o de muitos hoje em dia: "Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! E não salvarás? Por que me mostras a iniqüidade e me fazes ver a opressão? Pois a destruição e a violência estão diante de mim; há contendas, e o litígio se suscita" (Habucuque 1:2,3). A sua situação era tão assustadora que ele decide parar de reclamar para ver o que Deus faria: "Pôr-me-ei na minha torre de vigia, colocar-me-ei sobre a fortaleza e vigiarei para ver o que Deus me dirá e que resposta eu terei à minha queixa" (Habacuque 2:1). Ele estava desapontado com o próprio Deus, julgando que Ele não estava fazendo nada em seu favor. A resposta de Deus a este clamor é a mesma que Ele dá a todos aqueles que sofrem injustamente nas mãos de pessoas que não se importam com elas. Deus diz no Salmo 37: "Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniqüidade. Pois eles dentro em breve definharão como a relva e murcharão como a erva verde". E mais, Ele ainda diz: "...não te irrites por causa do homem que prospera em seu caminho, por causa do que leva a cabo os seus maus desígnios. Porque os malfeitores serão exterminados, mas os que esperam no SENHOR possuirão a terra". Veja que a promessa de Deus para os que n’Ele confiam é de que serão vitoriosos em meio à toda injustiça e violência que sofrem. Mas você pode estar se perguntando: como conseguir isso? Como ver a verdade triunfar sobre a mentira e a justiça sobre a injustiça? O Salmo 37 diz: "Confia no SENHOR e faze o bem; habita na terra e alimenta-te da verdade. Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais ele fará. Fará sobressair a tua justiça como a luz e o teu direito, como o sol ao meio-dia. Descansa no SENHOR e espera nele...Deixa a ira, abandona o furor; não te impacientes; certamente, isso acabará mal". Se você duvida que Deus esteja pronto a ajudá-lo a vencer as lutas que enfrenta, lembre-se de que um dia Ele mandou Seu próprio Filho para morrer inocente no lugar de todos os pecadores do mundo. Ele foi vítima da vingança do homem, mas mesmo assim continuou firme no Seu propósito, a fim de nos ajudar. E como disse alguém: "O amor de Deus por mim no passado me proíbe de pensar que Ele me abandonará no futuro". Assim, confie em Deus, pois, com certeza, Ele sabe ajudar aqueles que sofrem injustamente, pois Ele já passou por isso e sabe o quanto dói ter que pagar pelos erros dos outros. Paulo Cesar Ramalho – Pastor da Igreja Presbiteriana de Porecatu e-mail: pcramalho@onda.com.br Projeto e-mail falando de Jesus 31- A VISITA DE JESUS
  • 26. Esta estória passa-se em uma cidade dos Estados Unidos, durante um dia de inverno com muita neve e frio. Ruth foi à sua caixa de correio em frente de casa, verificar se tinha alguma correspondência e lá havia somente uma carta. Ela tomou a mesma e olhou para ela antes de abrir. Então, ela verificou que não havia nem selo nem qualquer outro carimbo do correio. Abriu o envelope e leu a carta: "Querida Ruth: Deverei estar na sua vizinhança no sábado à tarde e gostaria de visitá-la. Com amor Jesus" Com as mãos trêmulas ela colocou a carta em cima da mesa. "Porque iria Jesus visitar-me? Eu não sou ninguém especial. Eu não tenho nada para oferecer."Com esse pensamento, Ruth lembrou de sua cozinha com armários vazios. "Oh meu Deus, eu, realmente, não tenho nada para oferecer. Eu tenho que correr para o supermercado e comprar alguma coisa para o jantar" Ela procurou em sua bolsa e viu que continha somente cinco dólares e quarenta centavos. "Bem, pelo menos eu posso comprar um pouco de pão e alguns frios." Ela vestiu seu sobretudo e correu para as compras. Alguns pães franceses, 250 gramas de peito de peru fatiado e uma caixinha de leite deixaram Ruth com apenas 12 centavos. Apesar de tudo, ela se sentiu bem voltando para casa com aquela pequena e simples oferenda debaixo de seus braços. No caminho, uma voz: "Ei senhora, você pode nos ajudar?" Ruth estava tão absorvida em seus planos para o jantar que nem notou duas figuras aconchegadas uma à outra na alameda. Um homem e uma mulher, ambos vestidos em não mais que uns farrapos. "Olhe senhora, eu estou desempregado, sabe, e minha mulher e eu estamos vivendo ao relento, e o tempo está tornando-se muito frio e estamos sentindo muita fome e se a senhora pudesse nos ajudar nós ficaríamos realmente felizes." Ruth olhou para os dois. Eles estavam sujos e cheiravam mau e, francamente, ela estava certa que eles poderiam conseguir algum tipo de trabalho se eles, realmente, quisessem. "Senhor, eu gostaria de ajudá-los nas eu sou uma pobre mulher. Tudo o que eu tenho é um pouco de frios fatiados e um pouco de pão, e eu tenho uma visita muito importante para o jantar esta noite, e estava planejando servir isto para Ele." "Sim. Está certo senhora, eu compreendo. De qualquer forma muito obrigado." O homem colocou suas mãos nos ombros da companheira e seguiram em frente. Olhando-os partir, Ruth sentiu uma dor familiar em seu coração: "Espere, senhor" O casal parou e virou para ela, que corria para eles. "Olhe, por que você não fica com este alimento? Eu arranjo outra coisa para servir meu convidado." Ela deu ao homem sua sacola de supermercado. "Obrigado senhora. Muito obrigado." "Sim, muito obrigado" disse a esposa. Ruth percebeu que ela estava tiritando de frio. "Sabe, eu tenho outro sobretudo em casa. Aqui está este para você." Desabotoou o casaco e jogou-o sobre os ombros da mulher. Então, sorrindo, voltou-se e foi embora alameda abaixo, sem seu casaco e sem os alimentos para servir seu convidado. "Obrigado senhora, muito obrigado mesmo" Ruth estava enregelada sem seu casaco e muito preocupada. O Senhor estava chegando para visitá-la e ela não tinha nada para lhe oferecer. Ela remexeu em sua bolsa para achar a chave de casa, quando percebeu que havia outro envelope em sua caixa de correio. "Isto é estranho. O carteiro não costuma vir duas vezes no mesmo dia" Ela pegou o envelope e abriu-o.
  • 27. "Querida Ruth: Foi tão bom vê-la novamente. Obrigado pela adorável comida. E obrigado, também, pelo maravilhoso casaco. Com amor, sempre. Jesus" O ar estava ainda frio, mas mesmo sem casaco, Ruth não notou. 32- Água nos vales e nas montanhas Havia um homem que amava muito ao Senhor e O servia dia e noite. Um dia sua esposa morreu, deixando oito crianças. Que grande prova foi essa situação para aquele irmão! Muito jovem, ele sofreu e aprendeu bastante com a experiência que passou. Passaram-se anos, e, então, outro irmão, conhecido do primeiro, veio igualmente a perder a esposa, ficando só, com quatro filhos. Ninguém conseguia confortá-lo, tamanha era a depressão em que caíra. Aconteceu, porém, que o primeiro veio visitar o segundo. Ao vê-lo, o que recém perdera a esposa falou: • Irmão, como me sinto confortado! Agora me sinto refrescado. Você perdeu a esposa e ficou só, com oito crianças. Há algo em você que me refresca e conforta. Quanta ajuda levamos aos outros quando desfrutamos Cristo em tempos de dificuldade e teste! Em Deuteronômio 8:7 é dito que na boa terra de Canaã há água fluindo nos vales e nas montanhas. Cristo está conosco e nos supre, não apenas nas montanhas, nos altos picos de nossa vida. Até mesmo nos momentos em que nos sentimos num vale, Ele é água viva a fluir! Tal desfrute é um refrigério para os que passam pelas mesmas dificuldades. Não é nos tempos pacíficos ou nos dias felizes, e, sim, nos dias de doença, tristeza e dificuldade que tais águas de alívio são produzidas. Quão abençoadamente os que beberem dessas águas ajudarão a outros! (Extraido do livro ‘O Cristo Todo-inclusivo 33- Amor Não Correspondido Fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo. Pois Ele é benigno até para com os ingratos e maus. S. Lc. 6:35. No dia 8 de setembro de 1860, uma terrível tempestade abateu-se sobre o Lago Michigan e ameaçou afundar o navio de passageiros Lady Elgin. Na praia, observando o desdobramento da tragédia, estava um grupo de estudantes do Instituto Bíblico Garrett, que ficava perto. Quando o navio começou a partir-se, um dos estudantes, Edward W. Spencer, viu uma senhora agarrada a um dos destroços. Sem conseguir ficar apenas observando o naufrágio, Spencer tirou o casaco, jogou-se nas agitadas águas, nadou até ao navio e trouxe aquela senhora em segurança para a praia. Spencer nadou repetidas vezes e trouxe náufragos de volta, até que suas forças falharam e ele desmaiou na praia, exausto. Como resultado de seus esforços, 17 vidas foram salvas, mas o ato heróico quase lhe custou a vida. Ele nunca recuperou totalmente a saúde. Após a sua morte, alguns anos mais tarde, alguém escreveu à esposa dele perguntando se era verdade que nenhum dos náufragos salvos havia agradecido o heroísmo de seu marido. Aqui está a resposta dela: "A afirmação é verdadeira. Spencer nunca recebeu nenhum agradecimento das pessoas que ele conseguiu salvar, e nenhum reconhecimento por parte de qualquer uma delas." A seguir, num admirável espírito de magnanimidade, ela colocou a culpa da aparente ausência de gratidão na confusão geral reinante e na exaustão, tanto dos resgatados quanto do resgatador. Ela encerrou a carta com estas palavras: "Meu marido sempre manteve esse ponto de vista acerca daquele episódio; nunca manifestou qualquer ressentimento, e tenho certeza de que nunca o sentiu. Fez o melhor que pôde, sem esperar recompensas ou apreciação." 34- Amor que tanto nos busca
  • 28. Numa esplêndida noite de céu claro e lua cheia, um barco a vapor descia as correntes do rio Potomac, na América do Norte, com umas poucas pessoas a bordo. Tão calma estava a natureza, que só se ouvia o ruído do motorzinho a cortar as águas sob a luz do luar brilhante. Atendendo a pedidos dos passageiros, o senhor Sankey, amigo do evangelista D.L. Moody, tomou a viola e pôs-se a cantar o que sabia: hinos cristãos. De repente, quando entoava o hino "Jesus, Minha Fortaleza", foi o cantor interrompido por um homem de pele bronzeada, que lhe falou, aludindo à Guerra de Secessão recém-acabada naquele país: • Senhor, esteve no exército do Sul? • Sim – foi a resposta. • Esteve no batalhão tal e no regimento tal? • Sim, estive, tornou a aquiescer o cantor. Como você sabe? • Nunca mais me esqueço, senhor - prosseguiu o homem de tez vermelha – da noite enluarada em que o vi só com o rosto descoberto. Logo percebi tratar-se de um soldado inimigo do meu exército, o do norte. Tomei, então, meu fuzil e estava pronto para puxar o gatilho, quando o vi sacar da viola, voltar os olhos para o céu e começar a cantar. O hino cristão que ouvi derreteu meu coração. Pensei com meus botões que esse Jesus a quem o senhor cantava devia ser mesmo muito poderoso, para salvar-lhe a vida na hora exata, quando um fuzil estava a ponto de tirá-la. Senhor, o hino que ouvi naquela noite era o que há pouco cantávamos aqui. Nunca que a lua iluminava seu rosto descoberto precisamente como agora o vejo. Entendo que é grande a misericórdia desse Jesus por ter-me enviado duas vezes o senhor para que eu pudesse conhecê-Lo. Da primeira vez, foi forte a impressão que eu tive; desta, estou decidido a responder a alguém que tanto tem me procurado. Por favor, amigo, ajude-me a encontrar Jesus. "O Filho do homem, veio buscar o perdido" (Lucas 19:10) 35- ANSIEDADE Largar o Peso Todo Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós. I S. Ped. 5:7. A seguinte anedota pode ser fictícia, mas ilustra um fato. De acordo com a história, quando um montanhês completou seu septuagésimo quinto aniversário, um piloto de avião ofereceu-se para levá- lo a um passeio aéreo e sobrevoar as terras onde ele havia vivido. Apreensivo a princípio, o idoso senhor finalmente aceitou o convite. Depois que ele retornou à terra firme, um de seus amigos perguntou: - E daí, o senhor não ficou com medo, Tio Dudley? - Não, não cheguei a ter medo. Sabe, eu não larguei todo o meu peso no banco do avião! Nós sorrimos, mas não é assim que acontece conosco muitas vezes? Não confiamos completamente em Deus e podemos ser comparados ao homem que se arrastava ao longo de uma estradinha carregando um pesado fardo às costas. Um fazendeiro passou por ele de carroça e ofereceu-lhe carona. O andarilho aceitou. Depois de algum tempo, o fazendeiro observou que o homem havia erguido o seu fardo. Quando o fazendeiro insistiu para que ele o colocasse no chão da carroça, o homem teria respondido: "Não creio que o pobre cavalo agüente sozinho." 36- Apenas Passe Adiante Lá estava eu com a minha família, de ferias, num acampamento isolado, com carro enguiçado. Isso aconteceu há 10 anos, mas lembro-me disso como se fosse ontem. - Tentei dar a partida no carro. Nada. Caminhei para fora do acampamento e felizmente meus palavrões foram abafados pelo barulho do riacho que passava por ali. - Minha mulher e eu concluímos que éramos vitimas de uma bateria descarregada. Sem alternativa, decidi voltar á pé até uma vila mais próxima, a alguns quilômetros de distancia. - Duas horas e um tornozelo torcido, cheguei finalmente a um posto de gasolina. Ao me aproximar do
  • 29. posto, dei-me conta de que era domingo de manhã. O lugar estava fechado, mas havia um telefone publico e uma lista telefônica caindo aos pedaços. Telefonei para a única companhia de auto-socorro localizado na cidade vizinha, a cerca de 30 km de distancia. - Zé atendeu o telefone e me ouviu enquanto eu explicava meus apuros. Não tem problema - ele disse quando dei minha localização - normalmente estou fechado aos domingos, mas posso chegar aí em mais ou menos meia hora. - Fiquei aliviado que estivesse vindo, mas ao mesmo tempo consciente das implicações financeiras que essa oferta de ajuda significaria. Ele chegou em seu reluzente caminhão-guincho e nos dirigimos para a área de acampamento. Quando saí do caminhão, me virei e observei com espanto o Zé descer com aparelhos na perna e a ajuda de muletas. - Ele era paraplégico! Enquanto ele se movimentava, comecei novamente minha ginástica mental em calcular o preço da sua boa vontade. - É só uma bateria descarregada, uma pequena carga elétrica e vocês poderão ir embora. O Zé reativou a bateria e enquanto ela recarregava, distraiu meu filho pequeno com truques de mágica. Ele até mesmo tirou uma moeda da orelha e deu para meu filho. - Enquanto ele colocava os cabos de volta no caminhão, perguntei quanto lhe devia. - Oh! nada - respondeu, para minha surpresa.- Tenho que lhe pagar alguma coisa. - Não - ele reiterou. Há muitos anos atrás, alguém me ajudou a sair de uma situação pior do que esta, quando perdi as minhas pernas, e o sujeito me disse apenas para "passar isso adiante". Portanto, você não me deve nada.- Apenas lembre-se: Quando tiver uma chance, "passe isso adiante". - Cerca de dez anos após, no meu movimentado consultório onde freqüentemente treino estudantes de medicina, Maria, uma aluna do segundo ano de uma faculdade de outra cidade veio passar um mês no meu consultório para que pudesse ficar com a mãe, que morava na região. Acabamos de atender a uma paciente cuja vida fora destruída pelas drogas e pelo abuso do álcool e de repente, noto que Maria tem seus olhos cheios de lágrimas. - Você não se sente bem por ver este tipo de paciente? - perguntei. - Não - Maria respondeu soluçando - é simplesmente que minha mãe poderia ser esta paciente. Ela tem o mesmo problema. Durante o horário de almoço, conversamos sobre a trágica historia da mãe alcoólatra de Maria. Chorosa e angustiada, ela abriu o coração ao contar os nos de ressentimento, vergonha e hostilidade que haviam marcado a existência de sua família. Dei-lhe a esperança de colocar a mãe sob tratamento. Depois de ser bastante encorajada por um conselheiro treinado que indiquei e por outros membros da família, a mãe de Maria consentiu em se submeter a um tratamento. Ficou internada no hospital especializado por varias semanas e, quando saiu, era uma outra pessoa. A família de Maria quase tinha sido destruída e pela primeira vez puderam sentir um pouco de esperança.- Como posso lhe agradecer? - perguntou Maria. - Quando me lembrei daquele acampamento distante e do bom samaritano paraplégico, eu soube que só poderia lhe dar uma resposta: - Apenas passe adiante Lucas 10:25-36 "E eis que certo homem, intérprete da Lei, se levantou com o intuito de pôr Jesus à prova e disse-lhe: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? Então, Jesus lhe perguntou: Que está escrito na Lei? Como interpretas? A isto ele respondeu: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e: Amarás o teu
  • 30. próximo como a ti mesmo. Então, Jesus lhe disse: Respondeste corretamente; faze isto e viverás. Ele, porém, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: Quem é o meu próximo? Jesus prosseguiu, dizendo: Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e veio a cair em mãos de salteadores, os quais, depois de tudo lhe roubarem e lhe causarem muitos ferimentos, retiraram-se, deixando-o semimorto. Casualmente, descia um sacerdote por aquele mesmo caminho e, vendo-o, passou de largo. Semelhantemente, um levita descia por aquele lugar e, vendo-o, também passou de largo. Certo samaritano, que seguia o seu caminho, passou-lhe perto e, vendo-o, compadeceu-se dele. E, chegando- se, pensou-lhe os ferimentos, aplicando-lhes óleo e vinho; e, colocando-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e tratou dele. No dia seguinte, tirou dois denários e os entregou ao hospedeiro, dizendo: Cuida deste homem, e, se alguma coisa gastares a mais, eu to indenizarei quando voltar. Qual destes três te parece ter sido o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores? Respondeu-lhe o intérprete da Lei: O que usou de misericórdia para com ele. Então, lhe disse: Vai e procede tu de igual modo." Muitas vezes, nosso temos a oportunidade de ajudar a quem necessita, e por vezes nos recusamos, mas por varias vezes também ajudamos, sigamos o exemplo do Bom Samaritano, passemos isso adiante, sejamos bondosos com os que estão necessitando de nossa ajuda sempre, e que Deus veja não só as obras mas a nossa fé em sua gloria e misericórdia. 37- AS MARCAS DO PECADO Havia um homem que tinha um filho ainda jovem, mas, muito desobediente. Até que um dia o pai tomou uma resolução, cada vez que o filho desobedecesse, ele colocaria um prego no poste de madeira em frente à casa. Por outro lado, à medida que ele fosse mudando de atitude os pregos iriam sendo tirados. Aquele filho continuou na sua desobediência até que percebeu que no postes já havia muitos pregos e ele resolveu mudar de atitude até que um dia todos os pregos foram retirados. Então, o seu pai chegou para ele disse para o filho: - Está vendo meu filho, já não há mais nenhum prego, ao que o filho suspirando respondeu tristemente: - mas as marcas continuam lá. Esta ilustração nos ensina uma verdade da Palavra de Deus: as marcas do pecado nos acompanham! Davi pagou um preço muito alto pelo seus pecados, pois as conseqüências o acompanharam ao longo de sua vida. 38- As Pegadas Do Senhor "Uma noite tive um sonho... Sonhei que estava andando na praia com o Senhor, e através do céu, passavam-se cenas da minha vida. Para cada cena que se passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia, um era o meu e o outro era do Senhor. Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia, e notei que muitas vezes no caminho da minha vida havia apenas um par de pegadas na areia. Notei, também, que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiados do meu viver. Isso aborreceu-me muito, e perguntei ao Senhor: "Senhor, Tu me dissestes que, uma vez que eu resolvi Te seguir, Tu andarias sempre comigo, todo o caminho, mas notei que durante as maiores tribulações do meu viver havia na areia dos caminhos da vida apenas um par de pegadas. Não compreendo por que nas horas que eu mais necessitava de Ti, Tu me deixastes ". O Senhor me respondeu: "Meu precioso filho, Eu te amo e jamais te deixaria nas horas de tua prova e do teu sofrimento. Quando vistes na areia apenas um