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Proposta da ABIVIDRO para
solução de reciclagem de vidro.
Vidro, material
naturalmente sustentável
33
Vantagens Ambientais da Embalagem de Vidro
Internacionalmente considerado uma embalagem politicamente correta, é 100%
reciclável tem a menor pegada de carbono das embalagens
 100% reciclável (ciclo
fechado), permite ciclo infinito
de reciclagem – 1kg de caco gera
1kg de vidro novo, sem perda de
qualidade ou pureza
 Impermeável a líquidos e
gases – garantia de não
contaminação
 Menor pegada de carbono em
medição de berço-a-berço
comparada às demais embalagens
44
Vantagens Ambientais da Embalagem de Vidro
 Naturalmente
retornável, com vários
ciclos de reutilização
 Melhor forma de cumprir
com a hierarquia da lei de
reutilizar antes de
reciclar
Embalagem de vidro é ainda naturalmente retornável, permitindo manter a
hierarquia da Lei de reutilizar antes de reciclar
Nota: Imagens ilustrativas de embalagens retornáveis no Brasil
55
Embalagens de Vidro em Circulação
Fonte: Análise Monitor
A cada 100 ton de vidro de embalagem em
circulação, 85 são em embalagens retornáveis
Embalagens ONE-WAY
Ciclo de vida mais curto, viram
resíduo após uma utilização,
mas correspondem apenas à
15% do vidro de embalagem
em circulação
Embalagens RETORNÁVEIS
Utilizadas em média 30 vezes
antes de virarem resíduo,
correspondem à 85% do vidro
de embalagem em circulação
Embalagens de vidro retornáveis possuem um sistema natural e eficiente de
logística reversa e reutilização e compõem grande parte do vidro em circulação
~30x
66
Metas de Sustentabilidade
Redução do passível ambiental
Os Fornos que aquecem a matéria prima antes de entrar no forno, como forma de
reduzir o consumo de energia.
Gás natural /
Energia Elétrica
60% de redução
de energia
77
Metas de Sustentabilidade
Redução do passível ambiental
A indústria de vidro se colocou metas de sustentabilidade
•Aumento de caco
no forno
•Embalagens mais
leve
88
Contexto e Desafios
Criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Convite do governo para acordo setorial traz oportunidade única de reunir o setor
de embalagens em torno de solução global, se posicionando de forma estruturada
Em ago.2010 o
Presidente Lula
sancionou a Lei
12.305, que regula a
Política Nacional de
Resíduos Sólidos
(PNRS) e em dez.2010
assinou o decreto que
regulamenta a Lei em
A indústria, como
responsável solidária
pelo resíduo, é
chamada a se
posicionar com
proposta de acordo
setorial para
cumprimento com a Lei
A nova Lei é bastante
ampla mas direciona
as ações dos poderes
públicos, bem como
envasadores,
fabricantes de
embalagens e
distribuidores
99
Entendimento do Contexto Nacional
Agenda do Governo - PNRS
Fonte: Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei nº 12.305, de 2 de Agosto de 2010
Legislação recém sancionada pelo governo pretende solucionar a gestão e
destinação ambientalmente adequada dos resíduos sólidos
Responsabilidade
Compartilhada
 Estabelecimento
de logística
reversa
 Envolvimento de
todas as fases
(responsabilidade
encadeada)
Município como Operador
 Município com responsabilidade
pela operacionalização
 Planos municipais de
gerenciamento
Integração Social
 Prioridade a modelos com
utilização de estruturas de
catadores e cooperativas
Política
Nacional de
Resíduos
Sólidos Instrumentos
Econômicos
 Medidas indutoras e
linhas de financiamento
direcionadas à
estruturação do sistema
 Incentivos fiscais para
projetos que dão
sustentação ao modelo
Desafio no Brasil é
grande…
1111
Contexto Nacional
Particularidades do Brasil
Porém, particularidades e lacunas estruturais criam desafios para a criação e
implementação da PNRS
Disparidade de consumo e infraestrutura de
saneamento entre municípios
Alcance atual da reciclagem é limitado ao
valor do material recuperado
Informalidade e sobreposição de atores e
intermediários na reciclagem
Baixo nível de conscientização
comprometimento e da sociedade
Coleta seletiva ainda é incipiente com baixa
cobertura e qualidade(1)
Nota: 1) Segundo IBGE, apenas 17% dos municípios detém alguma iniciativa de coleta seletiva
Fonte: Análise Monitor, IBGE (PNSB 2008,2000)
Dimensões continentais limitam a viabilidade
da logística reversa em nível nacional
Infraestrutura de saneamento ainda é
precária
1212
Inadequado
0,9%
49,6%
Triagem para
Reciclagem
Incineração
0,0%
Compostagem
0,3%
Aterro Sanitário
49,3%
Lixão ou Aterro
Controlado
Total Coletado
(Formal)
100,0%
Contexto e Desafios
Infraestrutura de Saneamento e Destinação
Grande parte dos resíduos ainda tem destinação inadequada no Brasil, e uma
parcela muito pequena é triada para reciclagem
Nota: 1) Toneladas de resíduos coletadas nas cidades analisadas pelo SNIS (inclui resíduo orgânico)
Fonte: SNIS - Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento (2007)
Destinação dos resíduos sólidos urbanos (% de toneladas)(1)
1313
Apesar do aumento expressivo nos últimos anos, apenas 17,8% dos municípios do
país implementam alguma iniciativa de coleta seletiva
58
46%
41%
13%
2000
451
61%
31%
8%
1989
Sudeste
994
Sul
Outras
Regiões
2008
1,3%
8,1%
Nota: Considera qualquer iniciativa de coleta seletiva (ainda que com cobertura e eficiência limitadas)
Fonte: IBGE (PNSB 2008,2000)
17,8%
% de municípios com coleta seletiva
Grande dispersão na
qualidade, abrangência
e eficiência
Maioria carece de
formalidade e consiste
em ações pontuais,
como PEV’s e/ou
convênios com
cooperativas
Contexto e Desafios
Municípios com Coleta Seletiva
1414
O Brasil tem dimensões continentais que gera alta complexidade e limita a
viabilidade econômica da logística reversa em nível nacional
Nota: 1) Transporte rodo fluvial: 1,300km de balsa até Belém mais 2,00km de rodovia até Recife
Fonte: ABIVIDRO; IBGE; Análise Monitor, Entrevistas com cooperativas e caqueiros
Contexto e Desafios
Dimensões Continentais
Manaus
Cuiabá Brasília
Curitiba
3.300km(1)
1.620km
900km
420km
Recife
São Paulo
0 500 km
23x 15x
1515
Coleta Triagem
Beneficiamento/
Reciclagem
Reuso
Contexto e Desafios
Sobreposição de Atores e Informalidade
O modelo brasileiro de reciclagem se baseia na mobilização de uma cadeia de
atores informais e pouco profissionalizados, com sobreposições em cada fase
Fonte: ABIVIDRO, Análise Monitor
 Catadores
 Coleta Seletiva
 Pontos Entrega
Voluntária (PEV)
 Cooperativas
de catadores
 Centros de triagem
 Sucateiros
 Beneficiadores
 Caqueiros / garrafeiros
 Fabricantes de
embalagens
 Uso secundário
 Falsificação
1616
Há baixo nível de
comprometimento e
conscientização da
sociedade
Reuso ilegal limita
efetividade das ações
de reciclagem
Viabilidade da
logística reversa
representa um
desafio importante
Catadores e
cooperativas têm um
papel chave
Parte importante do
volume de vidro já é
atendida pela logística
do retornável
Infra-estrutura e
alcance da
reciclagem são
limitados
Inexistência de uma
figura de
coordenação central
Modelo de
reciclagem do
vidro
Entendimento do Contexto Nacional
Sumário
Não existe um modelo único estruturado no Brasil, e sua implementação requer
vencer importantes desafios
Realidade Nacional e Modelo
de logística reversa
1818
Entendimento do Contexto Nacional
Situação da Reciclagem do Vidro
Envasadores
/ Importadores
Fonte: ABIVIDRO, Entrevistas com Especialistas
Governo Local
Sub-
contratação
Beneficiamento
(ex. caqueiros)
Vidreiros /
Fabricantes de
Embalagens
Abividro
Acordo de
repasse
do cacos
Apoio
técnico
Governo
Central
(Incipiente – PNRS)
Não existe modelo estruturado e abrangente de reciclagem no Brasil, e há
abundância de atores informais
Convênios
Mercado Secundário
e Reuso Ilegal
Acordo de
repasse
do cacos
Coleta e Triagem
Empresas
de Coleta Seletiva
Cooperativas
1919
Entendimento do Contexto Nacional
Responsabilidade pela Escolha da Embalagem
Fonte: ABIVIDRO, Entrevistas com Especialistas
Envasadores são responsáveis pela escolha da embalagem de seus produtos,
e a consideração do impacto ambiental das mesmas deveria ser fator crítico
Escolha da
embalagem
para o
produto Lucro
Individual
Impacto
Ambiental
 Estratégia de
Distribuição
 Proteção de
mercado
 Diferenciação de
canais
 Custo da
embalagem para a
sociedade
 Processo de
recuperação e
reciclagem
 Custo “berço a
berço”
 Inovação em
embalagens
2020
Responsabilidades segundo PNRS - Fluxo Logístico
Município
Cooperativas
/ Triadores
Beneficiadores
Recicladores
Fabricantes de
Embalagens
Envasadores /
Embaladores /
Importadores
Distribuidores
Varejista
Consumidor
Bares/
Restaurantes
Uso Secundário
Destinação
adequada
Coleta
Seletiva
2121
Entendimento do Contexto Nacional
Responsabilidade pela Escolha da Embalagem
Fonte: ABIVIDRO, Entrevistas com Especialistas
PNRS força um replanejamento do mercado para equilibrar
lucro X Impacto ambiental
Busca de
equilíbrio entre
competitividade
e Impacto
ambiental
Lucro
Individual
Impacto
Ambiental
 Estratégia de
Distribuição
 Proteção de
mercado
 Diferenciação de
canais
 Custo da embalagem para
a sociedade
 Processo de recuperação
e reciclagem
 Custo “berço a berço”
 Inovação em embalagens
2222
Particularidades do Brasil
Conceituação do Modelo de Reciclagem Nacional
Racional de Construção do Modelo
O modelo nacional aqui proposto foi construído a partir das particularidades da
realidade brasileira e dos aprendizados das experiências internacionais
Experiências Internacionais
Modelo Nacional
2323
Modelo de Reciclagem de Vidros
Principais Direcionadores para o Modelo
Envasadores
/ Importadores
Fonte: ABIVIDRO, Entrevistas com Especialistas
Governo Local
Sub-
contratação
Beneficiamento
(ex. caqueiros)
Vidreiros /
Fabricantes de
Embalagens
Abividro
Acordo de
repasse
do cacos
Apoio
técnicoGoverno
Central
(Incipiente – PNRS)
Embora a proposta de modelo ainda esteja sendo desenhada, há cinco princípios
direcionadores que orientarão sua definição
Convênios
Mercado Secundário
e Reuso Ilegal
Acordo de
repasse
do cacos
Coleta e Triagem
Empresas
de Coleta Seletiva
Cooperativas
Estabeleci-
mento de uma
coordenação
centralizada e
única
Envolvimento
das Cooperativas
de Forma
Estruturada
Alocação de
Responsabili-
dade ao
Município
Coordenação
logística em nível
nacional
Conscientização
e criação de
incentivos
I
II
III
IV
V
2424
Modelo Proposto de Reciclagem Nacional
Visão Geral do Modelo
Modelo se baseia em gerenciadora única centralizando a coordenação da logística
reversa e papéis centrais dos municípios e cooperativas de catadores
Fluxo da logística
reversa
Nota: 1) Inclui envasadores, embaladores, importadores; 2) Dentro dos municípios participam distribuidores e varejistas como pontos de entrega voluntária de resíduos
Fonte: Análise Monitor
Convênio
Adesão
Contrato de
parceria
Acordos
de compra
Acordos
de compra
de resíduo
Incentivos
Gerenciadora nacional única
para vidro
Envasadores pagam uma tarifa por
embalagem colocada no mercado
Município responsável pela
coordenação da coleta seletiva
Cooperativas estruturadas e
certificadas atuando na triagem
Setor público cria incentivos e define
e controla metas de reciclagem
Beneficiadores certificados,
integrados à operação logística
Contrato de
beneficiamento
Fabricantes de Embalagens pagam
e utilizam o resíduo recuperado
Município
Cooperativas
/ Triadores
Beneficiadores
Recicladores
Fabricantes de
Embalagens /
Uso Secundário
Governo
Federal
Gerenciadora
Envasadores /
Embaladores /
Importadores
Distribuidores
/ Varejistas
Parceria
para PEV
Operadores
Logísticos
Contrato de
transporte
Informações
de Reciclagem
2525
Incentivos e Mecanismos de Fomento
Constituição como OSCIP
Como uma OSCIP a gerenciadora poderá ter isenção de impostos e incentivos no
imposto de renda para o pagamento de tarifa dos envasadores...
 Isenção de impostos para operação da
gerenciadora (IR, PIS, COFINS e Contribuição
Social)
 Pagamento de tarifa em forma de doação a
OSCIP pode reduzir a base de cálculo do IR
dos envasadores
Benefícios
1
2
2626
Incentivos e Mecanismos de Fomento
Incentivos e Mecanismos de Fomento
Decreto 7405/2010: Objetivo de promover a
capacitação, assessoria, incubação, aquisição de
equipamentos e implantação de infraestrutura
física aos catadores
Pró-
Catador
Município
Cooperativas /
Agentes de triagem
GerenciadoraAcordo e
suporte à
coleta
seletiva Acordos de
compra do
reciclável
Quem é elegível para
recebimento de recursos(1) ?
Programa pró-catador prevê apoio financeiro do governo federal a três atores
diferentes do modelo de logística reversa proposto
Seleção pública
de projetos
avaliados pelo
Comitê
Interministerial(2)
“Órgãos ou entidades da administração
pública federal, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios”
“Cooperativas e Associações de catadores
de materiais reutilizáveis e recicláveis”
“Entidades sem fins lucrativos, atuando na
capacitação, assistência e desenvolvimento
de redes de comercialização”
Nota: 1) Através da criação de convênios, contratos de repasse, acordos de cooperação e termos de parceria; 2) Composto por representantes de 16 ministérios, nove
instituições federais, CEMPRE e MCNR (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Reciclados) e coordanado pelo MMA e MDS
2727
Como incorporar as iniciativas existentes de sucesso?
Existem iniciativas variadas de diversas entidades que podem e devem ser
incorporadas ao modelo para endereçar a PNRS de forma mais eficiente e unificada
A iniciativas existentes
endereçam pontos isolados
porém fundamentais da
logística reversa e devem ser
incoporadas ao modelo
proposto
2828
Impacto social positivo nas cooperativas
Mudança de patamar dos catadores e cooperativas com capacitação e
investimentos previstos na PNRS trazem enorme impacto social positivo
Atual
Desejado
Fonte: Análise Monitor
2929
Impacto social positivo nas cooperativas
Mudança de patamar dos catadores e cooperativas com capacitação e
investimentos previstos na PNRS trazem enorme impacto social positivo
Fonte: Análise Monitor
Modelos desestruturados com
volumes e nível de qualidade
variados
Beneficiamento do caco em casos
isolados e de baixa qualidade
Infraestrutura, condições de trabalho e
segurança não adequadas
Venda do reciclável caso-a-caso e
conexão com mercado ilegal
Foco na triagem da coleta seletiva
tratamento de maiores volumes com
maior qualidade e valor agregado
Infraestrutura adequada com
investimentos previstos na PNRS e
equipamentos de segurança pessoal
Capacitação e certificação para
beneficiamento do caco e geração de
valor na cooperativa
Garantia de compra pela
gerenciadora
Maior inclusão social, com projetos
de educação e alfabetização
Atual
Desejado
3030
0 500 km
Fonte: IBGE; Análise Monitor
Racional de Implantação
Cobertura Geográfica Progressiva
Estimado
Estima-se que
~80% das
embalagens são
consumidas de
maneira
concentrada
Durante a implantação, foco inicial em área de maior consumo permite geração de
grande impacto desde o início
Proporção aproximada
do consumo de vidro
nacional (2006)(1)
11,9%
5,4%
1,0%
<0,05%
3131Fonte: IBGE. SNIS
Racional de Implantação
Customização da Solução por Perfil de Município
Densidade
Demográfica
A operacionalização da coleta seletiva dentro do município pode variar em função
do perfil dos municípios, agrupados em arquétipos
Tamanho Populacional
Menos de 50 mil De 50 a 300 mil Mais de 1 milhãoDe 300 mil a 1 milhão
> 700
hab/km2)
<80
hab/km2)
80-700
hab/km2)
6%
5%7%
5%
6%
0%
0%
13% 27%
15%
15%
Consumo total
de embalagens (%)
Menos de 0,5% de consumo
3232Fonte: Pesquisa Nacional de Saneamento Básico – IBGE (2008). IBGE (2009). SNIS (2009). Análise Monitor
Racional de Implantação
Customização da Solução por Perfil de Município
Densidade
Demográfica
A operacionalização da coleta seletiva dentro do município pode variar em função
do perfil dos municípios, agrupados em arquétipos
Tamanho Populacional
Menos de 50 mil De 50 a 300 mil Mais de 1 milhãoDe 300 mil a 1 milhão
> 700
hab/km2)
<80
hab/km2)
80-700
hab/km2)
Menos de 0,5% de consumo
Grandes
metrópoles
Modelo múltiplo,
com coleta seletiva porta-
a-porta, PEV no varejo,
canal frio e presença de
cooperativas com
beneficiamento
Municípios
rurais e centros
urbanos de baixa
densidade
PEVs em pontos de
venda, e
cooperativas
compartilhadas
dedicadas à triagem
com presença de
catadores
independentes
a
Centros urbanos com relação consumo por
km2 favorável para os iglus
Postos de entrega voluntária (iglus) em locais públicos e
cooperativas focadas na triagem dos materiais (1 iglu por km2 com
capacidade de 1000 litros cada)
c
Centros urbanos de alta densidade
Coleta seletiva municipal porta-a-porta
(operada pelo município ou pelas
cooperativas) e canal frio
b
d
3333
Modelo Proposto de Reciclagem Nacional
Benefícios do Modelo Proposto
Modelo proposto é uma saída e necessita ajustes
Atende plenamente à PNRS e resolve as principais
lacunas estruturais
Proporciona inclusão social e geração de renda,
com envolvimento estruturado de cooperativas e catadores
Garante destinação adequada do vidro e dá
suporte técnico às prefeituras para coleta seletiva
É aplicável em escala nacional
Permite controle minucioso das embalagens de
vidro colocadas no mercado, recolhidas, triadas e
recicladas
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Debate Logística Reversa de Embalagens - Da Teoria à Prática, 09/08/2011 - Apresentação de Ana Paula Bernardes

  • 1. Proposta da ABIVIDRO para solução de reciclagem de vidro.
  • 3. 33 Vantagens Ambientais da Embalagem de Vidro Internacionalmente considerado uma embalagem politicamente correta, é 100% reciclável tem a menor pegada de carbono das embalagens  100% reciclável (ciclo fechado), permite ciclo infinito de reciclagem – 1kg de caco gera 1kg de vidro novo, sem perda de qualidade ou pureza  Impermeável a líquidos e gases – garantia de não contaminação  Menor pegada de carbono em medição de berço-a-berço comparada às demais embalagens
  • 4. 44 Vantagens Ambientais da Embalagem de Vidro  Naturalmente retornável, com vários ciclos de reutilização  Melhor forma de cumprir com a hierarquia da lei de reutilizar antes de reciclar Embalagem de vidro é ainda naturalmente retornável, permitindo manter a hierarquia da Lei de reutilizar antes de reciclar Nota: Imagens ilustrativas de embalagens retornáveis no Brasil
  • 5. 55 Embalagens de Vidro em Circulação Fonte: Análise Monitor A cada 100 ton de vidro de embalagem em circulação, 85 são em embalagens retornáveis Embalagens ONE-WAY Ciclo de vida mais curto, viram resíduo após uma utilização, mas correspondem apenas à 15% do vidro de embalagem em circulação Embalagens RETORNÁVEIS Utilizadas em média 30 vezes antes de virarem resíduo, correspondem à 85% do vidro de embalagem em circulação Embalagens de vidro retornáveis possuem um sistema natural e eficiente de logística reversa e reutilização e compõem grande parte do vidro em circulação ~30x
  • 6. 66 Metas de Sustentabilidade Redução do passível ambiental Os Fornos que aquecem a matéria prima antes de entrar no forno, como forma de reduzir o consumo de energia. Gás natural / Energia Elétrica 60% de redução de energia
  • 7. 77 Metas de Sustentabilidade Redução do passível ambiental A indústria de vidro se colocou metas de sustentabilidade •Aumento de caco no forno •Embalagens mais leve
  • 8. 88 Contexto e Desafios Criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Convite do governo para acordo setorial traz oportunidade única de reunir o setor de embalagens em torno de solução global, se posicionando de forma estruturada Em ago.2010 o Presidente Lula sancionou a Lei 12.305, que regula a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e em dez.2010 assinou o decreto que regulamenta a Lei em A indústria, como responsável solidária pelo resíduo, é chamada a se posicionar com proposta de acordo setorial para cumprimento com a Lei A nova Lei é bastante ampla mas direciona as ações dos poderes públicos, bem como envasadores, fabricantes de embalagens e distribuidores
  • 9. 99 Entendimento do Contexto Nacional Agenda do Governo - PNRS Fonte: Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei nº 12.305, de 2 de Agosto de 2010 Legislação recém sancionada pelo governo pretende solucionar a gestão e destinação ambientalmente adequada dos resíduos sólidos Responsabilidade Compartilhada  Estabelecimento de logística reversa  Envolvimento de todas as fases (responsabilidade encadeada) Município como Operador  Município com responsabilidade pela operacionalização  Planos municipais de gerenciamento Integração Social  Prioridade a modelos com utilização de estruturas de catadores e cooperativas Política Nacional de Resíduos Sólidos Instrumentos Econômicos  Medidas indutoras e linhas de financiamento direcionadas à estruturação do sistema  Incentivos fiscais para projetos que dão sustentação ao modelo
  • 10. Desafio no Brasil é grande…
  • 11. 1111 Contexto Nacional Particularidades do Brasil Porém, particularidades e lacunas estruturais criam desafios para a criação e implementação da PNRS Disparidade de consumo e infraestrutura de saneamento entre municípios Alcance atual da reciclagem é limitado ao valor do material recuperado Informalidade e sobreposição de atores e intermediários na reciclagem Baixo nível de conscientização comprometimento e da sociedade Coleta seletiva ainda é incipiente com baixa cobertura e qualidade(1) Nota: 1) Segundo IBGE, apenas 17% dos municípios detém alguma iniciativa de coleta seletiva Fonte: Análise Monitor, IBGE (PNSB 2008,2000) Dimensões continentais limitam a viabilidade da logística reversa em nível nacional Infraestrutura de saneamento ainda é precária
  • 12. 1212 Inadequado 0,9% 49,6% Triagem para Reciclagem Incineração 0,0% Compostagem 0,3% Aterro Sanitário 49,3% Lixão ou Aterro Controlado Total Coletado (Formal) 100,0% Contexto e Desafios Infraestrutura de Saneamento e Destinação Grande parte dos resíduos ainda tem destinação inadequada no Brasil, e uma parcela muito pequena é triada para reciclagem Nota: 1) Toneladas de resíduos coletadas nas cidades analisadas pelo SNIS (inclui resíduo orgânico) Fonte: SNIS - Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento (2007) Destinação dos resíduos sólidos urbanos (% de toneladas)(1)
  • 13. 1313 Apesar do aumento expressivo nos últimos anos, apenas 17,8% dos municípios do país implementam alguma iniciativa de coleta seletiva 58 46% 41% 13% 2000 451 61% 31% 8% 1989 Sudeste 994 Sul Outras Regiões 2008 1,3% 8,1% Nota: Considera qualquer iniciativa de coleta seletiva (ainda que com cobertura e eficiência limitadas) Fonte: IBGE (PNSB 2008,2000) 17,8% % de municípios com coleta seletiva Grande dispersão na qualidade, abrangência e eficiência Maioria carece de formalidade e consiste em ações pontuais, como PEV’s e/ou convênios com cooperativas Contexto e Desafios Municípios com Coleta Seletiva
  • 14. 1414 O Brasil tem dimensões continentais que gera alta complexidade e limita a viabilidade econômica da logística reversa em nível nacional Nota: 1) Transporte rodo fluvial: 1,300km de balsa até Belém mais 2,00km de rodovia até Recife Fonte: ABIVIDRO; IBGE; Análise Monitor, Entrevistas com cooperativas e caqueiros Contexto e Desafios Dimensões Continentais Manaus Cuiabá Brasília Curitiba 3.300km(1) 1.620km 900km 420km Recife São Paulo 0 500 km 23x 15x
  • 15. 1515 Coleta Triagem Beneficiamento/ Reciclagem Reuso Contexto e Desafios Sobreposição de Atores e Informalidade O modelo brasileiro de reciclagem se baseia na mobilização de uma cadeia de atores informais e pouco profissionalizados, com sobreposições em cada fase Fonte: ABIVIDRO, Análise Monitor  Catadores  Coleta Seletiva  Pontos Entrega Voluntária (PEV)  Cooperativas de catadores  Centros de triagem  Sucateiros  Beneficiadores  Caqueiros / garrafeiros  Fabricantes de embalagens  Uso secundário  Falsificação
  • 16. 1616 Há baixo nível de comprometimento e conscientização da sociedade Reuso ilegal limita efetividade das ações de reciclagem Viabilidade da logística reversa representa um desafio importante Catadores e cooperativas têm um papel chave Parte importante do volume de vidro já é atendida pela logística do retornável Infra-estrutura e alcance da reciclagem são limitados Inexistência de uma figura de coordenação central Modelo de reciclagem do vidro Entendimento do Contexto Nacional Sumário Não existe um modelo único estruturado no Brasil, e sua implementação requer vencer importantes desafios
  • 17. Realidade Nacional e Modelo de logística reversa
  • 18. 1818 Entendimento do Contexto Nacional Situação da Reciclagem do Vidro Envasadores / Importadores Fonte: ABIVIDRO, Entrevistas com Especialistas Governo Local Sub- contratação Beneficiamento (ex. caqueiros) Vidreiros / Fabricantes de Embalagens Abividro Acordo de repasse do cacos Apoio técnico Governo Central (Incipiente – PNRS) Não existe modelo estruturado e abrangente de reciclagem no Brasil, e há abundância de atores informais Convênios Mercado Secundário e Reuso Ilegal Acordo de repasse do cacos Coleta e Triagem Empresas de Coleta Seletiva Cooperativas
  • 19. 1919 Entendimento do Contexto Nacional Responsabilidade pela Escolha da Embalagem Fonte: ABIVIDRO, Entrevistas com Especialistas Envasadores são responsáveis pela escolha da embalagem de seus produtos, e a consideração do impacto ambiental das mesmas deveria ser fator crítico Escolha da embalagem para o produto Lucro Individual Impacto Ambiental  Estratégia de Distribuição  Proteção de mercado  Diferenciação de canais  Custo da embalagem para a sociedade  Processo de recuperação e reciclagem  Custo “berço a berço”  Inovação em embalagens
  • 20. 2020 Responsabilidades segundo PNRS - Fluxo Logístico Município Cooperativas / Triadores Beneficiadores Recicladores Fabricantes de Embalagens Envasadores / Embaladores / Importadores Distribuidores Varejista Consumidor Bares/ Restaurantes Uso Secundário Destinação adequada Coleta Seletiva
  • 21. 2121 Entendimento do Contexto Nacional Responsabilidade pela Escolha da Embalagem Fonte: ABIVIDRO, Entrevistas com Especialistas PNRS força um replanejamento do mercado para equilibrar lucro X Impacto ambiental Busca de equilíbrio entre competitividade e Impacto ambiental Lucro Individual Impacto Ambiental  Estratégia de Distribuição  Proteção de mercado  Diferenciação de canais  Custo da embalagem para a sociedade  Processo de recuperação e reciclagem  Custo “berço a berço”  Inovação em embalagens
  • 22. 2222 Particularidades do Brasil Conceituação do Modelo de Reciclagem Nacional Racional de Construção do Modelo O modelo nacional aqui proposto foi construído a partir das particularidades da realidade brasileira e dos aprendizados das experiências internacionais Experiências Internacionais Modelo Nacional
  • 23. 2323 Modelo de Reciclagem de Vidros Principais Direcionadores para o Modelo Envasadores / Importadores Fonte: ABIVIDRO, Entrevistas com Especialistas Governo Local Sub- contratação Beneficiamento (ex. caqueiros) Vidreiros / Fabricantes de Embalagens Abividro Acordo de repasse do cacos Apoio técnicoGoverno Central (Incipiente – PNRS) Embora a proposta de modelo ainda esteja sendo desenhada, há cinco princípios direcionadores que orientarão sua definição Convênios Mercado Secundário e Reuso Ilegal Acordo de repasse do cacos Coleta e Triagem Empresas de Coleta Seletiva Cooperativas Estabeleci- mento de uma coordenação centralizada e única Envolvimento das Cooperativas de Forma Estruturada Alocação de Responsabili- dade ao Município Coordenação logística em nível nacional Conscientização e criação de incentivos I II III IV V
  • 24. 2424 Modelo Proposto de Reciclagem Nacional Visão Geral do Modelo Modelo se baseia em gerenciadora única centralizando a coordenação da logística reversa e papéis centrais dos municípios e cooperativas de catadores Fluxo da logística reversa Nota: 1) Inclui envasadores, embaladores, importadores; 2) Dentro dos municípios participam distribuidores e varejistas como pontos de entrega voluntária de resíduos Fonte: Análise Monitor Convênio Adesão Contrato de parceria Acordos de compra Acordos de compra de resíduo Incentivos Gerenciadora nacional única para vidro Envasadores pagam uma tarifa por embalagem colocada no mercado Município responsável pela coordenação da coleta seletiva Cooperativas estruturadas e certificadas atuando na triagem Setor público cria incentivos e define e controla metas de reciclagem Beneficiadores certificados, integrados à operação logística Contrato de beneficiamento Fabricantes de Embalagens pagam e utilizam o resíduo recuperado Município Cooperativas / Triadores Beneficiadores Recicladores Fabricantes de Embalagens / Uso Secundário Governo Federal Gerenciadora Envasadores / Embaladores / Importadores Distribuidores / Varejistas Parceria para PEV Operadores Logísticos Contrato de transporte Informações de Reciclagem
  • 25. 2525 Incentivos e Mecanismos de Fomento Constituição como OSCIP Como uma OSCIP a gerenciadora poderá ter isenção de impostos e incentivos no imposto de renda para o pagamento de tarifa dos envasadores...  Isenção de impostos para operação da gerenciadora (IR, PIS, COFINS e Contribuição Social)  Pagamento de tarifa em forma de doação a OSCIP pode reduzir a base de cálculo do IR dos envasadores Benefícios 1 2
  • 26. 2626 Incentivos e Mecanismos de Fomento Incentivos e Mecanismos de Fomento Decreto 7405/2010: Objetivo de promover a capacitação, assessoria, incubação, aquisição de equipamentos e implantação de infraestrutura física aos catadores Pró- Catador Município Cooperativas / Agentes de triagem GerenciadoraAcordo e suporte à coleta seletiva Acordos de compra do reciclável Quem é elegível para recebimento de recursos(1) ? Programa pró-catador prevê apoio financeiro do governo federal a três atores diferentes do modelo de logística reversa proposto Seleção pública de projetos avaliados pelo Comitê Interministerial(2) “Órgãos ou entidades da administração pública federal, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios” “Cooperativas e Associações de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis” “Entidades sem fins lucrativos, atuando na capacitação, assistência e desenvolvimento de redes de comercialização” Nota: 1) Através da criação de convênios, contratos de repasse, acordos de cooperação e termos de parceria; 2) Composto por representantes de 16 ministérios, nove instituições federais, CEMPRE e MCNR (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Reciclados) e coordanado pelo MMA e MDS
  • 27. 2727 Como incorporar as iniciativas existentes de sucesso? Existem iniciativas variadas de diversas entidades que podem e devem ser incorporadas ao modelo para endereçar a PNRS de forma mais eficiente e unificada A iniciativas existentes endereçam pontos isolados porém fundamentais da logística reversa e devem ser incoporadas ao modelo proposto
  • 28. 2828 Impacto social positivo nas cooperativas Mudança de patamar dos catadores e cooperativas com capacitação e investimentos previstos na PNRS trazem enorme impacto social positivo Atual Desejado Fonte: Análise Monitor
  • 29. 2929 Impacto social positivo nas cooperativas Mudança de patamar dos catadores e cooperativas com capacitação e investimentos previstos na PNRS trazem enorme impacto social positivo Fonte: Análise Monitor Modelos desestruturados com volumes e nível de qualidade variados Beneficiamento do caco em casos isolados e de baixa qualidade Infraestrutura, condições de trabalho e segurança não adequadas Venda do reciclável caso-a-caso e conexão com mercado ilegal Foco na triagem da coleta seletiva tratamento de maiores volumes com maior qualidade e valor agregado Infraestrutura adequada com investimentos previstos na PNRS e equipamentos de segurança pessoal Capacitação e certificação para beneficiamento do caco e geração de valor na cooperativa Garantia de compra pela gerenciadora Maior inclusão social, com projetos de educação e alfabetização Atual Desejado
  • 30. 3030 0 500 km Fonte: IBGE; Análise Monitor Racional de Implantação Cobertura Geográfica Progressiva Estimado Estima-se que ~80% das embalagens são consumidas de maneira concentrada Durante a implantação, foco inicial em área de maior consumo permite geração de grande impacto desde o início Proporção aproximada do consumo de vidro nacional (2006)(1) 11,9% 5,4% 1,0% <0,05%
  • 31. 3131Fonte: IBGE. SNIS Racional de Implantação Customização da Solução por Perfil de Município Densidade Demográfica A operacionalização da coleta seletiva dentro do município pode variar em função do perfil dos municípios, agrupados em arquétipos Tamanho Populacional Menos de 50 mil De 50 a 300 mil Mais de 1 milhãoDe 300 mil a 1 milhão > 700 hab/km2) <80 hab/km2) 80-700 hab/km2) 6% 5%7% 5% 6% 0% 0% 13% 27% 15% 15% Consumo total de embalagens (%) Menos de 0,5% de consumo
  • 32. 3232Fonte: Pesquisa Nacional de Saneamento Básico – IBGE (2008). IBGE (2009). SNIS (2009). Análise Monitor Racional de Implantação Customização da Solução por Perfil de Município Densidade Demográfica A operacionalização da coleta seletiva dentro do município pode variar em função do perfil dos municípios, agrupados em arquétipos Tamanho Populacional Menos de 50 mil De 50 a 300 mil Mais de 1 milhãoDe 300 mil a 1 milhão > 700 hab/km2) <80 hab/km2) 80-700 hab/km2) Menos de 0,5% de consumo Grandes metrópoles Modelo múltiplo, com coleta seletiva porta- a-porta, PEV no varejo, canal frio e presença de cooperativas com beneficiamento Municípios rurais e centros urbanos de baixa densidade PEVs em pontos de venda, e cooperativas compartilhadas dedicadas à triagem com presença de catadores independentes a Centros urbanos com relação consumo por km2 favorável para os iglus Postos de entrega voluntária (iglus) em locais públicos e cooperativas focadas na triagem dos materiais (1 iglu por km2 com capacidade de 1000 litros cada) c Centros urbanos de alta densidade Coleta seletiva municipal porta-a-porta (operada pelo município ou pelas cooperativas) e canal frio b d
  • 33. 3333 Modelo Proposto de Reciclagem Nacional Benefícios do Modelo Proposto Modelo proposto é uma saída e necessita ajustes Atende plenamente à PNRS e resolve as principais lacunas estruturais Proporciona inclusão social e geração de renda, com envolvimento estruturado de cooperativas e catadores Garante destinação adequada do vidro e dá suporte técnico às prefeituras para coleta seletiva É aplicável em escala nacional Permite controle minucioso das embalagens de vidro colocadas no mercado, recolhidas, triadas e recicladas