O documento fornece um resumo da história da música em Portugal nos séculos XX e XXI, desde as rupturas com o sistema tonal até os desenvolvimentos do folclore. Aborda compositores portugueses que estudaram na Alemanha e suas obras, assim como instituições musicais em Lisboa e Porto. Também discute o trabalho de pesquisadores do folclore como Lopes-Graça e Michel Giacometti.
1. CASA DE PORTUGAL SÃO PAULO
O SOM DE PORTUGAL
Curso breve de
História da Música
Por
José Maria Pedrosa Cardoso
2. SÉCS. XX-XXI:
OS SONS CONTROVERSOS
Após o colapso do sistema tonal, as
experiências, as tensões…
Em Portugal: hesitações de rumo estético,
aposta em modelos integralistas, postura
ideológica…
Dificuldade na definição de vanguarda musical
3. A NOVA MÚSICA
Século XX rupturas e experiências
Explicações para a mudança:
Abandono da tonalidade (Liszt, Wagner, Debussy) e
adopção de novos códigos (escalas, conceitos,
impresões)
Novas gramáticas: atonalismo, serialismos
Novas ideias, novas técnicas: futurismo, m. concreta,
electro-acústica, electrónica…
Do nacionalismo ao folclorismo….
4. A TRANSIÇÃO PORTUGUESA
Interesse pela música alemã
Viana da Mota - estuda em Berlim com Scharwenka, em Weimar com Liszt
e em Frankfurt com Hans von Bulow;
Bernardo Valentim Moreira de Sá - estuda em Berlim com Joseph Joachim
Guilhermina Suggia - estuda em Leipzig com Julius Klengel;
Alexandre Rey Colaço - em Berlim com Barth e Rudorff, entre outros;
Óscar da Silva - em Leipzig com Ruthart e em Frankfurt com Clara
Schumann;
Hernâni Torres - em Leipzig, onde virá a ser professor, com Teichmüller e
outros;
Luís Costa - com Viana da Mota (na Alemanha), Stavenhagen, Busoni, entre
outros.
5. Instituições e sociedades de concertos: Lisboa/Porto
Lis b o a 1860, Sociedade de Augusto Neuparth, Guilherme Cossoul
Concertos Populares
Lis b o a 1870, Orquestra 24 de Música sinfónica clássica e romântica.
Julho Francisco Asenjo Barbieri
Po rt o 1874, Sociedade de Bernardo Valentim Moreira de Sá
Quartetos do Porto
Lis b o a 1875, Sociedade de Música de Câmara clássica e romântica.
Concertos de Lisboa
Po rt o 1883, Sociedade de Música Quarteto Moreira de Sá, integrando
de Câmara do Porto Guilhermina Suggia (integral dos qq. De
Beethoven…)
Lis b o a 1884, Academia de Ensino, concertos e orquestra
Amadores de Música
Po rt o 1891, Orpheon Portuense Bernardo Valentim Moreira de Sá
Po rt o 1910, Sociedade de Raimundo de Macedo, 1889-1931,
concertos sinfónicos do pianista e maestro
Porto
Lis b o a 1911, Orquestra sinfónica Pedro Blanch (1ª audição em Portugal da
de Lisboa IX Sinfonia com o Orfeão Donostiarra…)
6. 1931, Sociedade Coral Duarte Lobo Ivo Cruz
1933 Emissora Nacional
1934, Orquestra Sinfónica da Emissora Pedro de Freitas Branco, 1896- Música
Nacional 1963.
no
Concertos Sinfónicos Pedro de Freitas Branco
Estado Novo
Divulgação Musical Ema da Câmara Reis
1934, Círculo de Cultura Musical Elisa de Sousa Pedroso
1937, Orquestra Filarmónica de Lisboa Ivo Cruz
1940, Reabertura do Teatro de S. Óperas de Rui Coelho
Carlos, encerrado desde 1927.
1942, Sociedade Sonata Lopes Graça e outros
1942, Gabinete de Estudos Musicais da Proposto por António Ferro
Emissora Nacional
1947, Orquestra Sinfónica do
Conservatório
1951, Concertos Pró-Arte Conservatório de Lisboa
1956, Fundação Calouste Gulbenkian Orquestra, Coro, Ballet; festivais
de Música; edições musicais
1963, Companhia portuguesa de ópera FNAT
no Teatro da Trindade
7. JOSÉ VIANA DA MOTA (1868-1948)
VIANA DA MOTA, Estuda na Música para piano
José Alemanha, desde Lieder
(1868-1948), 1883, com Hans von Sinfonia «A Patria»,
pianista, professor, Bülow e com Liszt. Invocação dos
compositor e Colabora com Lusíadas, para coro
musicógrafo Busoni Residente e orquestra…
em Berlim faz Escreveu:
tournées pela Europa Música e Músicos
e América. Lecciona alemães, 1941
no Conservatório de
Genebra. 1917,
regressa a Portugal,
director e
reformador do
Conservatório
Nacional
8. Bernardo Valentim MOREIRA DE SÁ, 1853-1924
MOREIRA DE SÁ, Discípulo, na Publicações
Bernardo Valentim, Alemanha, de Joachim. principais:
1853-1924, violinista, Digressões artísticas História da Música
professor, maestro, pela América com (1º volume), 1920
conferencista, Viana da Mota, Casals, História da
musicógrafo tocando com evolução musical,
Guilhermina Suggia, 1924
Artur Napoleão, etc… Palestras musicais e
Fundou a Sociedade de pedagógicas (5
Quartetos (1874), a vols.), 1912-1917
Sociedade de Música Anais do Orpheon
de Câmara (1883), o Portuense:
Orpheon Portuense contribuição para a
(1891) e o Histópria da Música
Conservatório de em Portugal
Música do Porto
(1917)
9. Luís de FREITAS BRANCO (1890-1955)
FREITAS BRANCO, Estuda em Lisboa, em Música coral sinfónica.
Luís (1890-1955), Paris e em Berlim 4 sinfonias.
compositor, professor com Augusto 7 poemas sinfónicos (Paraísos
e musicógrafo Machado, Mancinelli, artificiais, Vathek…)
Désiré Pâque, 2 suítes alentejanas.
Grovlez e Concerto para violino e orquestra.
Humperdinck. Quarteto de cordas, 2 sonatas para
1919, professor do violino e piano, sonata para
Conservatório, viloncelo e piano.
Harmonia e Ciências 10 madrigais camoneanos.
Musicais, vice- 10 redondilhas de Camões.
director e colaborador Canções obre poemas de
na reforma do Baudelaire, Antero de Quental,
mesmo. Professor na Mallarmé, Camões, Eugénio de
Academia de Castro…
Amadores de Música. Autor de livros: Elementos de
Ciências Musicais, 1922
História Popular da Música, 1943
D. João IV, Músico, 1956.
10. ÓSCAR DA SILVA
ÓSCAR DA Primeiros estudos no Porto, com Ópera: D. Mécia, sobre
SILVA Miguel Ãngelo Pereira, entre libreto de Júlio Dantas;
(Porto, 1870 - outros, e, em Lisboa, com Música orquestral:
Leça da Palmeira, Timóteo da Silveira e Victor Marcha Triunfal do
1958) Hussla. Segue em 1892 para Centenário da Índia,
pianista e Alemanha: em Leipzig estuda Miriam (poema
compositor com Ruthart, entre outros, e , em sinfónico);
Frankfurt, com Clara Schumann. Música de câmara: um
De volta a Lisboa, compões as Quinteto e um Quarteto
primeiras obras de vulto (D. de cordas, um Quarteto
Mécia, Miriam…), ligando-se a com piano, Saudade,
umgrupo de3 intelectuais e Melodia e Frases, sonata
artistas (Teixeira de Pascoais, para violino e piano.
Júlio Dantas…). Visita Estados Piano: Rapsodia
Unidos, e fixa-se no Brasil. Portuguesa, Imagens,
Regressa definitivamente a Dolorosas, 13 Valsas,13
Portugal, em 1954, para editar a Prelúdios, Românticas,
sua obra, com uma pensão da Humorísticas,
Fundação da Casa de Bragança. Saudades….
Conotado com o saudosismo Canto com piano: Oito
nacionalista. Romances.
11. CLÁUDIO Filho do pintor António Música orquestral: Prelúdio, Cortal e
CARNEYRO Carneyro, natural do Porto, Fuga para cordas (1923); Khroma
(1895-1963) estuda inicialmente com para violeta e orquestra; Prtegões,
compositor e Carlos Dubini e Lucien romarias e procissões, Cantarejo e
professor Lambert. Já em Paris, estuda Dançará, Nau Catrineta (música de
com Charles Widor. Aí voltará bailado), Palma a Chopin,
mais tarde, em 1935, para Portugalesas, Catavento (com piano
trabalhar com Paul Ducas. solista), Três poemas (com voz
Bolseiro do Governo, parte em solista)
1926 para os Estados Unidos, Música de câmara: Partita para Trio
onde virá a casar-se com de cordas, três Quartetos, um dos
Katherine Carneyro. A partir quais com piano, Trio com piano;
de 1938 é professor de Sonata e outras peças com violino e
Composição no Conservatório piano, flauta e piano.
de Música do Porto, onde Piano: Três poemas em prosa,
assumirá o cargo de director Raiana, Bailadeira e Peças infantis.
desde 1956. Consultor musical Canto com piano: Velhos cantares,
do Emissor Regional do Norte, Do meu quadrante, etc.
recebeu encomendas do Música coral: com orquestra, Meu
Gabinete de Estudos Musicais Deus; a cappella, Três poemas de
da Emissora Nacional. Fernando Pessoa, Dizem, Quatro
rimances populares, Plenilúdio…
12. LUIZ COSTA (1879-1960)
LUIZ COSTA Natural de S. Pedro de Composições para piano:
(1879-1960) Farelães, estuda no Porto Poemas do monte, Telas
pianista, compositor, com B. V. Moreira de Sá. campesinas, Prelúdios,
professor Na Alemanha estuda com Estudos, uma Sonata.
Viana da Mota, Música de Câmara: um
Stavenhagen, Ansorge e Trio, um Quinteto com
Busoni. Professor e piano, dois quartetos, uma
director do Conservatório Sonata para violoncelo,
de Música do Porto. Sonatinas para violino,
Director artístico do violeta e flauta.
Orpheon Portuense, desde Fantasia para piano e
1924. orquestra (criada pela sua
filha Maria Helena de Sá
e Costa, com a Orqu.
Sinf. Do Conservatório
do Porto, dirigida por Ino
Savini em 1954.
13. FRANCISCO DE LACERDA (1869-1934),
FRANCISCO DE Natural de S. Jorge Poemas sinfónicos
LACERDA (1869- (Açores).Estuda em Lisboa Almourol e Alcácer.
1934), compositor e e Paris, com Vincent d’Indy. Trovas para canto e
maestro 1904 Direcção dos piano.
concertos de La Baule e, a Obras para piano,
partir de 1912 os Grande sobretudo Trente six
Concertos Clássicos de histoires pour amuser les
Marselha. enfants d’un artiste.
1913-21, nos Açores,
trabalhos de recolha de
música tradicional.
Em França novamente até
1929, voltando doente para
Lisboa. Influenciado por
Debussy
14. O FOLCLORISMO
Trabalhos pioneiros, estudo e recolha:
Séc. XIX: Fernandes Tomás, César das Neves e Gualdino
Pais, António Arroio…
Séc. XX: Rodney Galopp, Gonçalo Sampaio, Armando Leça,
Artur Santos, Virgílio Pereira, Michel Giacometti, F. Lopes-
Graça
Assimilação do popular na M. erudita:
Leal Moreira, Viana da Mota, Alfredo Keil, Victor Hussla,
David de Sousa…, Freitas Branco, Joly Braga Santos, Lopes-
Graça….
15. F. LOPES-GRAÇA
Interessado pela Música
Tradicional desde, pelo
menos, 1939,
Faz trabalho de campo
entre 1947 e 1953
Projecto para a defesa
da Música Portuguesa,
como «expressão da
cultura nacional»:
Investigação
musicológica
Prospecção folclórica
Edição musical
Gravação fonográfica
16. MICHEL GIACOMETTI
Chega a Portugal
em 1959
Seus objectivos:
Investigar e recolher
a Música Tradicional
Portuguesa e
Criar os
“Arquivos Sonoros
Portugueses”
17. LOPES-GRAÇA + M. GIACOMETTI
1960, O encontro.
Da sua colaboração
resultou:
Antologia da Música
Regional
Portuguesa
(196…) e
Cancioneiro Popular
Português (1981)
18. O ENSINO DA MÚSICA, 1
Escola de Música do Conservatório Geral de Arte
Dramática, 1837
Academia de Amadores de Música, 1884
Conservatório de Música do Porto (1917)
Conservatórios Gulbenkian de Braga e Aveiro, 1960…
Experiência Pedagógica, 1971
Conservatório de Coimbra, 1985 (c. antecedentes)
Proliferação de escolas de música: 407,
www.directorio.iol.pt
19. O ENSINO DA MÚSICA, 2
Ensino especializado de Música: indefinição,
reforma adiada
Escolas Superiores de Música, ISMAE, ESEs,
A Música nas Universidades…
20. A MUSICOLOGIA
Os pioneiros: L. de Freitas Branco, Sampaio
Ribeiro, Manuel Joaquim, J: Augusto Alegria.
A formação em Musicologia: a origem, os
cursos universitários…
O estado da investigação musicológica
21. OS COMPOSITORES NO ESTADO NOVO
(L. de Freitas Branco, Óscar da Silva, Cláudio
Carneiro, Luiz Costa…)
Rui Coelho, Frederico de Freitas, J. Braga
Santos, J. Croner de Vasconcelos, Armando
José Fernandes, Manuel Faria…
Fernando Lopes-Graça
22. Estudos básicos em Tomar. M. teatral:
1923, Conservatório Nacional, com D. Duardos e Flérida, 1964-69,
Adriano Merea, Tomás Borba, L. de cantata-melodrama
M. coral-sinfónica: Requiem pelas
Freitas Branco, Viana da Mota. vítimas do fascismo em Portugal, 1979
1931 - Ganha concurso para prof. de História Trágico-Marítima, 1942-1959
piano no Conservatório, mas é preso M. orquestral:
pelas ideias políticas. 2 conc. P. pn; concertino pn;
1932-36, em Coimbra: ensina na concertino vla; fantasia pn e orq;
Academia de Música, estuda na sinfonieta; sinfonia; Em louvor da
Faculdade de Letras e colabora com a paz....
M. coral:
FERNANDO Presença. Canções Regionais Portuguesas, 24
LOPES- 1937-39 – Em Paris, estuda séries; 2 Cantatas de Natal; Trovas de
GRAÇA, Musicologia na Sorbonne. Coimbra; Em louvor do sol; 3
1906-1994. 1939, em Portugal Esconjuros…
pianista, 1941, Academia de Amadores de M. vocal com pn:
compositor, Música 24 canções populares portuguesas; O
ensaísta, 1942, funda «Sonata», vocacionada menino de sua Mãe; As mãos e os
frutos; Sete predicações dos
crítico… para m. moderna Lusíadas….
1945, faz parte da direcção do MUD e Música de câmara:
inicia o Coro de A.M. Sonatinas; Canto de amor e de morte;
1947-53 e 1966-71 – Recolha de m. Sete lembranças para Vieira da Silva;
tradicional, em parte com M. Sete Apotegmas…
Giacometti Música para Piano:
Após o 25 de Abril, activo na 6 sonatas; 2 sonatinas recuperadas;
Melodias rústicas portuguesas; In
Comissão da Reforma do Ensino de memoriam Bela Bartok; Natais
23. 18… 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960
Debussy 1862- Debussy, Schön Berg Bartok Messia Varèse, Xenakis
1918, Prélude… La Mer berg 1885- 1881- en Poème 1922-,
1894 1908 1874- 1935, 1945, 1908-, électroni música
1951, Varèse Darms que estocástica;
Stravi 1883- tadt, 1958; Cage 1912,
nsky 1965, 1945 Boulez e Musicircus
1882- Arcana Stockha 1967…
1971, 1927 usen,
obras
abertas
1845-1924 Aug. 1902-1980 1910- 1921- F. 1930- 1940- A. 1950- 1960- A.
Machado Frederico 1974 J. Correa Clotilde Vitorino Paulo Chagas Rosa
de Freitas Croner de Rosa de Brandão
Vaconc. Oliveira Almeida
1850-1907 1906-1994 1916- 1924- 1934- 1940- 1950- 1960- João
Alfredo Keil F. Lopes 1983 1988 Filipe 1995 Chr. Rafael
Graça Manuel Joly B. Pires Jorge Bochman
Faria Santos Peixinh n
o
1861-1930 João 1906-1983 1926- 1937- 1941- 1951- A. 1960- Miguel
Arroio A. José M- 1992 C. Emanue Pinho Azguime
Fernandes Lurdes Capdevi l Nunes Vargas
Martins ll
1867-1950 1927- 1937- J. 1941- A. 1959- 1961- Vírgílio
Tomaz Borba Filipe Lopes E Ferreira A. Sousa Melo
de Silva d Santos Dias
24. 1845-1950 1890-1986 1906-1994 1941- 1959-
Joly B. Santos
Emmanuel João Rafael
Nunes Pinho-Vargas
J. P. Oliveira
Fernando Virg. Melo
Sérg. Azevedo
Lopes ….
Graça
Luís de Á. Cassuto
Freitas
Augusto Branco Sér. Azevedo
Machado
e
Tomaz
Borba
J. Croner de Filipe Pires
Vasconcelos M. L. Martins
Filipe de
Sousa
Joly Braga Vit. Almeida
Santos Isabel Soveral
Al. Delgado
Rui Coelho
A. Fragoso
25. ACTUALIDADE E VANGUARDAS
Adesão ao atonalismo (c. 1960-70)
Diferenciação de poéticas musicais (c.1970-
80)
Institucionalização e crise do paradigma
vanguardista (c. 1980-90)
O render da (van)guarda: faces da pós-
modernidade (c. 1990-)
26. A VIRAGEM VANGUARDISTA
Referência Darmstadt (c. 1960-c.1970)
Álvaro Cassuto, Armando Santiago, Filipe Pires, Jorge Peixinho (pioneiro
e profeta de nova estética…)
Diferenciação de campos (c. 1970-c.1980):
Mais abertos e experimentais: A. Vitorino de Almeida, Jorge Peixinho,
Constança Capdeville, Cândido Lima, Álvaro Salazar, Emmanuel Nunes…
Clotilde Rosa…
Mais conservadores: Joly Braga Santos, Álvaro Cassuto, Lopes-Graça
27. CRISE VANGUARDISTA
Pós-25 de Abril, emergência de uma nova
geração de compositores;
Influência do construtivismo de Emanuel
Nunes;
Cautelosa aproximação de Jorge Peixinho e
Clotilde Rosa ao pós-modernismo
28. A PÓS-MODERNIDADE
Depois de 1990, afirmação de novos valores:
A. Pinho Vargas, Chagas Rosa, Alexandre
Delgado, Amílcar Vasques Dias, Fernando
Lapa, Eurico Carrapatoso
Alunos da ESM: Pedro Rocha, Sérgio Azevedo,
Carlos Caires, Luís Tinoco